Textos sobre Solidariedade

Cerca de 229 textos sobre Solidariedade

Solidariedade é uma necessidade evolutiva!É ação samaritana que transforma!Paradoxalmente imaterial mas viva! Em omissão não se conforma! Faz o progresso involuntário e desinteressado de quem se estende as mãos, permitindo-se, simultaneamente: alavancar e ser alavancado! É ser partícipe dessa sagrada simbiose: como sujeito ativo e passivo da evolução.

Inserida por alfredo_bochi_brum

Quero ver fazer doação, sem tirar self, sem divulgação, sem constranger o irmão! Solidariedade, não é auto promoção! É para ajudar, quem não tem condução, aqueles sem oportunidade, que faz parte da diversidade, como base de uma sociedade na condição de vunerabilidade, sobrevoventes, em busca da equidade! Há, não venha falar em comoção! Que comoção? Ou, que foi tocado no coração...O que você divulga, tem outro nome meu irmao, apenas doe, sem ostentação..."

Inserida por elizete1598

Fui convidado do tempo, hóspede da incerteza, empregado da solidariedade, cresci nos sonhos dos desesperados, fui amigo, amante, conselheiro fiel, pobre ao teu lado e, rico num prostibulo, no mercado da vida vendi sonhos de dias melhores, troquei flores por ofensas, punhados de carinho por vaidade, à maldade não conheci, embriaguei-me com o aroma do âmbar espergido sobre um defunto sem pele, morto à mão pela própria estupidez, logo, cavalguei para o isolamento, esquecido, e feliz.

Inserida por gamalielmoreira

Mesmo com seus altos e baixos,
Como a Vida é bela e maravilhosa!
é bela apesar das provações diárias
e de que nem tudo
está ao nosso alcance mudar.
Por outro lado, sempre é possível contribuir,
levando a quem se encontra sem esperança,
alguma solidariedade, alegria e paz.
E, é maravilhosa, pois as pedras no caminho,
nos servem de professor,
que nos ensina a removê-las,
desenvolvendo em nós
discernimento, desapego
e coragem para sempre
em frente seguir,
rumo à serenidade e paz interior.
13/9/15

Se o empréstimo pode produzir constrangimento, o auxílio para o pobre deve estar livre disso, pois é questão de solidariedade e justiça. Aquilo que sobra para uma pessoa, pertence, por direito, àqueles que nada têm. Dar esmola é apenas um exercício para a partilha que constrói uma sociedade fraterna e igualitária.
(nota de rodapé)

"Desejo a cada amigo, colega ou fake um 2014 maravilhoso onde o McDonald's custe R$ 1,00, que o salário mínimo suba pra R$ 2.561,00 afinal odeio quando não me sobra 1 puto. Desejo que todo brasileiro tenha passe livre para os jogos e que todo jovem tenha o bolsa balada. Desejo que a mortalidade diminua, o respeito aumente, que solidariedade seja mais que uma palavra, que amores sejam eternos e sonhos sejam possíveis, MAS se nada disso acontecer desejo a cada um a força para lutar e a fé para continuar."

FELIZ ANO NOVO!

Ao olhar meus recados, vejo que há muito não me dá o prazer de sua presença...
Sabe, acredito que a amizade, assim como qualquer tipo de relação, em essencial as afetivas, é uma via de mão dupla, onde se pode dar e receber atenção, companhia, compreensão, conforto, solidariedade, olhos e ouvidos para eventuais problemas, e isso apenas quando e se necessário.
No momento em que esta via se torna mão única, transforma-se indevidamente numa utopia, numa idolatria, quiçá numa indesejada servidão, alterando, assim, o equilíbrio que necessariamente deve existir entre duas forças equânimes...
Assim, ainda que de mim tenha partido o desejo de travar essa amizade, com reiterados esforços para fazê-la verdadeira e forte, percebo que não há em você a indispensável reciprocidade para os meus anseios...
Portanto, sem querer persistir numa fantasia - que, presumo, existe apenas em minhas divagações -, deixarei, a partir deste momento, de lhe aborrecer com as minhas manifestações...
Peço-lhe antecipadas desculpas por possíveis incômodos, transtornos e/ou embaraços que porventura possa lhe ter causado...
É meu desejo que fique em paz e na companhia de Deus.

MÃOS QUE SE ESTENDEM

São muitos os gritos de dores...
E Gritos de horrores, de temores...
Gritos de fome que são ignorados
Por gente que no egoísmo, está perdendo valores.

Entre tanta falta de tudo, uns querem faltar com o amor,
Mas tem gente que abre o coração
E através do “estender de mãos”
Continua partilhando porque não negociou seu verdadeiro valor.

É tempo de escassez de tudo...
-E por que tem gente com tudo e gente sem nada?
Fazemo-nos esse questionamento tantas vezes
Como forma de se livrar de ser sinal de Amor no mundo.

Há mãos que se entendem no muito ou pouco
E levam mais do que comida, levam presença mesmo à distância
Fazendo a diferença mesmo que invisível aos insensíveis...
O que na verdade querem é abraçar com gestos o outro.

A Solidariedade não mudou de significado
E nesse tempo favorável ela também grita
Para que seja uma constante em cada atitude
E resposta sempre pronta para quem busca “seu bocado”.

MÃOS QUE SE ESTENDEM são poucas e raras...
Mas não são frias, mesquinhas ou irrelevantes.
São AMOR PULSANTE, VERDADE CONSTANTE
E em meio ao caos que o mundo vive SE IMPORTE COM O SEMELHANTE.



Rônet Alves

Aracati-CE, 23 de março de 2021.

A doação a alguém necessitado é o ato de se entregar e levar um pouco do que a vida lhe dá. A doação é sublime! Não julga e alivia o que oprime.
Quem doa, sorri com a alma, acalma a dor, eleva o amor, resgata vidas, transforma a si, e as pessoas;
Quem doa tem seu verdadeiro valor; é um ser especial, aprende que na vida a doação é constante e um ato essencial.

"Distantes, mas tão certo perto
Corpos que não se tocam, espíritos que se entrelaçam
Num pensamento, num sorriso, em uma solidariedade sem fala
Não precisa estar junto para trazer calma
Se os corações se encontram, a alma se aquece e de solidão ela não padece
Nessa rede de amor
Sem culpa e sem dor
As mãos não podemos dar
Mas o nosso coração podemos compartilhar."

⁠Já, ajudei e no final viraram as costas para mim.
Sem almenos me dizerem o motivo fui excluida.
Mas continuo ajudando aqueles que precisam. Seja doando sangue, visitando abrigos para levar alegria e doação. Quando possível doo arte em prol de alguma ação. Alimentar aquele que mora em situação de rua e receber um sorriso de agradecimento é muito gratificante.
Seja seu próprio amigo ajudando os que precisam.

Antes um desconhecido do que um falso amigo.

Maria Ferreira Dutra
05 -01-23

Quando criança, sonhava em salvar o mundo. Já adolescente, vi que salvar o mundo era demais pra mim, então descobri o Brasil... conheci o nordeste, a cracolândia, o pavilhão nove, as febéns, algumas comunidades, cortiços e algumas famílias muito carentes.

Hoje, sem tanto sonhar, entendi que se eu conseguir ajudar uma pessoa no mundo antes de morrer, terei feito um bom trabalho!

Inserida por AbigailAquino

O HOMEM DO COBERTOR VELHO
Todos os dias no mesmo horário eu descia do ônibus e subia a passarela para pegar a segunda condução em direção ao trabalho. Quase sempre estava atrasado e passava feito um foguete, sem olhar para os lados. Naquele local, entre o ponto e a passarela, desviava de algo que atrapalhava o meu caminho.
Certa vez me esqueci de mudar o horário de verão, e saí de casa com uma hora de antecedência - fui perceber apenas quando estava no ônibus. Estava mais tranquilo e sereno, andando com calma e olhando o caminho percorrido, o que nunca acontecia. Ao descer do ônibus, reparei o que era aquela coisa que eu desviava todos os dias entre o ponto e passarela. Tratava-se de um velho cobertor, cinza, áspero, com um volume por baixo. Curioso, levantei o velho cobertor e dentro havia um homem dormindo, que nem percebeu que o descobri.
O homem debaixo do cobertor velho fedia a cachaça. Talvez por isso não tenha percebido que levantei o cobertor. Em frente ao ponto e a passarela havia uma padaria. Fui até lá e pedi um chocolate quente e um pão com manteiga na chapa, e levei ao homem debaixo do cobertor velho. Mesmo receoso, o rapaz agradeceu.
Passei a fazer do ato a minha rotina. Todos os dias eu comprava um chocolate quente e um pão com manteiga, e levava ao homem que sempre estava no mesmo local.
Um dia eu entreguei o pão com manteiga e fiquei olhando o homem degustá-lo. Ele, com a boca cheia e deixando cair migalhas no velho cobertor, indagou-me:
- Por que me ajuda?
Fiquei refletindo por um tempo antes de responder:
- Acho que não preciso de motivo para ajudá-lo.
Ele então se levantou e saiu andando pela primeira vez desde que o conhecera. Todos os dias eu o aconselhava a sair daquele local, procurar algo melhor para a vida. Queria que o homem reagisse, pois tratava-se de um bom rapaz, porém perdido.
Em um certo dia que desci do ônibus, segui em direção à passarela, e só estava o cobertor velho no chão. Mesmo assim, comprei o achocolatado e o pão com manteiga e deixei no mesmo lugar de sempre. Ele nunca mais apareceu no local.
Escolhi, então, pressupor que o homem melhorou de vida, pois, caso contrário, ele teria o alimento naquele cantinho.
Na padaria o proprietário me questionou:
- Por que você ajudava aquele homem? Era apenas um bêbado de rua.
Respondi:
- Porque aquele homem precisava de mim, mesmo que por apenas um tempo. E eu preciso de pessoas melhores no mundo.

Inserida por renanquintanilia

'MAR... '

Nos extensos mares somos barcos naufrágios. As muitas correnteza [des]favoráveis sempre deixam ranhuras. As salinizadas águas com o tempo deixam cicatrizes. A dilaceração é perceptível com o tempo e o tempo é um desastre.

Vedar as fendas que surgem apenas prolonga o que de fato já se escreveu. Deixar o barco correr ou manter-se agitado? Há os que preferem a resistência, a mágoa de tentar subir as correntezas rumo às suas expectativas. Outros apenas flutuam. São levados pelo mar com aparente satisfação e ócio.

Mas sabe-se: todos querem um porto a qualquer valia. Chegar àquela luz que tanto brilha. Manter seguro a estrela que tanto se admira. Uma. Várias. O que vale é a energia. Flutuar sob as águas imensas. Belas. Delirantes. Mas com seus desafetos e sujeiras.

Com o tempo aprende-se a aceitar o extenso mar à nossa frente. Não importa como ele seja. Um dia nos levará para onde não queiramos. A tração que se tem é apenas temporada. Ajuda, mas não é duradouro.

A visão desse mar é fantástico. Inacreditável. Surpreendente. Nele todos movem-se sempre rumo ao desconhecido. E o tempo há de naufragar aquilo que tanto procuramos. Tempo? Não! O mar... essa coisa sombria e nefasta.

Inserida por risomarsilva

[REFLEXÃO]

Existe alguns seres humanos que são extremamente complicados de se conviver com eles. Por mais que você faça o certo o tempo todo e que seu percentual de acerto para com esta pessoa seja de 100% em 99,9% das vezes, você sempre acabará sendo julgado pelo o 00,1% que você deixou de fazer por algum motivo. Esse tipo de pessoa não consegue entender que você é um ser humano e só essa condição já lhe coloca na situação de cometer pequenos erros no decorrer da vida, afinal, ninguém é perfeito. Ai, eu pergunto! Você nunca errou em sua vida? Como já sei a resposta vou parar por aqui.

Inserida por MercioFranklin

Menino de Rua - Escrito há mais de 30 anos.
(Rayme Soares)

De amor eu sou carente
Ando descalço e sem camisa
O meu futuro dizem ser delinquente
O meu dever amar a vida

O meu sorriso é momentâneo
O meu desprezo já lhe avisa
Que não sou nenhum simples estranho
Mas um moleque da avenida

Meu sonho mesmo é ser alguém
Que seja visto como gente
Não tenho nada e tenho o mundo
Pra aprender a me virar

Minha escola é a rua
Os "professores", quem não quer me ver
Pois sou um menino de rua
Mas posso até vir a crescer

Inserida por RaymeSoares

Aceito, em nome de Jesus!

Não sei se é só comigo, mas tenho a impressão que minha vida se repete, ou situações semelhantes voltam a acontecer, mudando somente a situação de status: ora paciente, ora operante.
Numa ocasião, esperando a minha vez para pegar carona, sentada no meio fio, fui pega de medo e surpresa. O colega da vez bate o dedão para um sedam modelo Fusion e o piloto, mesmo guiando a máquina sozinho, ignorou o pedido.
Doze horas, um calor irritante de setembro, com uma sensação térmica acima dos 40 Celsius. Acredito, numa ação impensada de ira, o colega fez o velho sinal para o condutor de “vai tomar no ...”, o carro já estava a mais de 100 m, mas foi o suficiente para a freada brusca e retorno imediato.
Num primeiro momento, fiquei imóvel, sentada e o máximo que imaginei foi: Elvis está morto e nós somos os da vez. Achei que o cidadão iria nos atropelar pela arrancada que iniciou em nossa direção. Não conseguia me levantar: pensava em correr, deixar o colega ser atropelado sozinho, afinal não tinha sido eu a acenar obscenamente, só estava esperando a vez, como todo agricolino estudante já fez.
Para surpresa, o carro é freado em cima da gente. Abaixa os vidros e diz “Entrem aí”. Ouvi o colega gritando meu nome e um “vai ficar aí é?”. Entrei. Percebi que os bancos ainda estavam todos encapados com o plástico da fábrica. “Desculpas” disse o motorista. “Sabe pensei comigo, não vou deixar esses moleques sujarem meu carro, outro pode dar carona a eles. Você me fez sentir o calor que tava sentido neste sol com sua atitude, percebi que estava sendo egoísta. Desculpas mesmo”.
Tereza de Calcutá, nos ensina que a diferença entre o amor e a bondade está na atitude. A pessoa boa não retribui o mal; e quem ama pratica o bem. Meu colega retribuiu o mal e o motorista anônimo teve a chance de praticar o bem...
Hoje na caminhada noturna diária, passei por uma mãe com seu filho. Num primeiro momento, achei que eles estavam colocando a sacola do lixo. Fiquei com vergonha de olhar, estava na frente de um hotel “chique” da cidade, podia ter mais gente observando, pensei.
Não aguentei. Voltei os olhos e o movimento e percebi que estavam separando o que podia ser aproveitado, afinal no depósito de lixo de um hotel, logicamente, deve ter muita coisa útil.
O menino pálido e magrelo olhou-me singelamente.
Pensei no que tinha visto nos últimos dias na mídia. “Não apoie o Criança Esperança, doe para a APAE de sua cidade!”. Tem uma cultura nojenta neste País, que incentiva a protestar contra o que é bom. NÃO TEM CARIDADE MELHOR OU PIOR. A Pastoral da Criança não é melhor que a APAE, que também não é melhor ou pior que qualquer outro programa ou entidade ou pessoa que doe, ajude quem está vulnerável.

Inserida por CristinaKeher13

Diz o Sábio que na antiguidade, em um povoado distante, as pessoas haviam se tornado frias, egoístas e pouco solidárias.
Reclamavam da frieza uns dos outros, mas não se permitiam mudar. Uma criança muito sensível, ao ver o que se passava, dirigiu-se aos céus e clamou uma ação do Divino, pedindo que lhe mandasse um sinal a fim de mudar o pensamento das pessoas do povoado, e após sua reflexão, adormeceu.
No dia seguinte, fora acordado pela sua família, pedindo que levantasse logo, pois algo muito estranho acontecia... Sua mãe lhe disse que o Divino lançara sua fúria sobre o povo, e que algo gélido, branco e intenso cobria as pastagens e deixava as pessoas com tanto frio a ponto de quase congelarem.
Vendo suas lavouras e animais sendo cobertos pela neve, as pessoas não tiveram escolha senão ajudar umas as outras para que pudessem salvar o máximo de animais e alimentos que conseguissem, e assim o fizeram. Porém, a noite chegou, e com ela, a neve mais e mais forte, tornava a situação calamitosa.
Vendo toda a situação e o frio a castigar a todos, o menino então sugeriu que em vez de cada família ficar em sua morada, poderiam todos ficar juntos, assim, o calor humano os ajudaria a suportar o frio, o que foi aceito por todos.
E Como em uma grande corrente, todos, em círculo, feito um caracol, se aninharam, e juntos, conseguiam suportar o frio da noite.
Antes do amanhecer, o menino, com sentimento de culpa, explicou seu pedido ao Chefe do povoado, e pediu perdão por submeter seu povo a tal sofrimento. Porém, foi abraçado pelo Líder, que com os olhos cheios de água, pediu perdão ao menino por deixar que a comunidade se torna-se um mau exemplo para crianças como ele. Se abraçaram bem forte e adormeceram.
E tamanha foi a surpresa de todos ao ver que, no dia seguinte, o sol brilhara majestosamente e o céu parecia mais azul do que nunca... A tormenta teve fim.
Com pulos de alegria, cânticos e abraços, o povoado festejou o “perdão Divino”, e logo recomeçaram suas atividades rotineiras.
No dia seguinte, logo após o amanhecer, o menino pediu ao Líder do povoado que reunisse a todos, pois durante a noite tivera um sonho, onde o Divino lhe revelara um comunicado...
Foi então que o menino, relatando seu sonho, disse que a tempestade que ocorrera não seria a única, e que todos os anos ela se repetiria... Falou mais, disse que quando os primeiros flocos gelados caíssem do céu, que servissem de alerta e reflexão sobre a união, a bondade e a solidariedade.
Finalizou o menino dizendo que a este fenômeno, chamar-se-ia Inverno, e que seria uma época para não se pensar no frio, mas no calor humano que todos possuem e podem compartilhar.

Inserida por decofleck

Muitas vezes, a gente tenta abraçar o mundo com todas as nossas forças, mas nem sempre isso é possível; por vezes, a nossa única solução é abrir os braços, e deixar que ele prossiga.

Nem tudo que queremos fazer, é o que deve ser feito.

Possa ser que não caiba tudo em um abraço, em uma ação, em um diálogo, talvez o "TODO" esteja fragmentado, pedaço por pedaço, dentro de cada um de nós, e talvez seja a resposta para muitos, que tentam compreender o porque do ser humano não estar satisfeito com nada, com ninguém, nem consigo mesmo, pois uma parte de si, ele procura em outro alguém.

Talvez, se os braços estivessem entrelaçados, não só com aqueles que gostamos, mas com todos, talvez esse abraço pudesse ser mais restaurador, a solução para juntar o que estava fragmentado, e todos os pedacinhos que estivesse em cada um de nós, seriam unificados, ai sim veríamos o poder de um verdadeiro abraço.

Talvez, abraçar o mundo também seja isso, estar unidos, mesmo que distantes, ligados em um propósito, e se não for, prefiro acreditar que sim, e eternizar essas palavras.

Eu abraço, mesmo que eu esteja só, mas com o seu, o abraço é bem maior.

Inserida por LyuSomah

Primeiro a consciência cobra.
Aí a mentalidade muda e molda.
O próximo passo é dar prática às convicções.
Então, vem o aperfeiçoamento.
E aí a morte chega mais serena, com a satisfação do dever cumprido.
E o exemplo vira semente.
Assim o mundo se transforma.
As injustiças se tornam menores.
E pouco a pouco a solidariedade vira regra.
O ciclo todo se repete, repete, repete...
Nirvana.

Inserida por carlosandre1978