Textos sobre Nós Mesmos

Cerca de 569 textos sobre Nós Mesmos

Hoje aprendemos que a felicidade só depende de nós mesmos. De nada adianta procurá-la em outra pessoa. Às vezes nos sentimos alegres e outras tristes. Normal. É a lei do estado de espírito.
O que buscamos é muito menos do temos capacidade. Mas é nesse mínimo que nos contentamos. Pessoas só buscam a felicidade. Não importa com quem e nem onde. Muitas vezes pensamos que amamos alguém. Alguém sabe o que é amor? Talvez, amamos a idéia de amar alguém. O amor ele se define por se só. Não espere alguém lhe fazer feliz amanha. Você precisa do hoje. Não procure o amor por conveniência, mas pelo simples fato de sentir necessidade de estar bem consigo mesmo. Siga seu coração, mas não jogue fora sua razão. Abrace os amigos, chore com eles, mas não viva a vida deles. Criei suas historias e seja protagonista. Não deixe que as opiniões negativas façam com que você desista de si mesmo. Pois, “todos nós nascemos para brilha como as crianças e não está apenas em alguns de nós, está em todos”. De nada adianta se encolher para que as outras pessoas não se sintam inseguras ao nosso redor. Não sinta inveja. Todos nós estamos onde merecemos estar. E se você souber exatamente onde estar, é um grande sinal para poder seguir enfrente.

"Dentro de nós mesmos existem lugares nunca explorados.

Um universo novo... de novas possibilidades.

Navegue para dentro de si mesmo e descubra a sua verdadeira essência que transcende o seu ego.

Simplismente pare, sente,feche os olhos, respire, medite.

Passe mais tempo com o seu eu interior.

Pode ser que suas respostas estejam ai dentro de você mesmo."

REFLEXÃO

É mais fácil culpar a Deus por nossas ações do que a nós mesmos. Achar um culpado é fácil, o problema é culpar quem verdadeiramente tem culpa. Nós somos os maiores e os únicos culpados por tudo que acontece com a gente. Foram nossas escolhas que nos levaram para o bem ou mal. Reavalie os seus conceitos. Não importa agora quem errou ou quem é o culpado. Comece do zero e reconstrua a sua vida. Errando ou não, tudo isso lhe serviu de aprendizado. Agora vá viver, pois sua felicidade só depende de você!

Ter ou Viver


Quando abrimos os olhos pela primeira vez, temos apenas nós mesmos, porque na verdade ainda não temos o poder de ter.

Quando os olhos se fecharem pela última vez, sabemos que nada temos, a não ser nós mesmos, porque aí percebemos que não temos o que pensamos ter.

Entramos e saímos da vida com a ilusão de possuir algo, e que quanto mais possuirmos maiores seremos, somente acordamos quando a ilusão de possuir acaba com a perda das coisas aparentemente intermináveis.

Nada possuímos nesta escola chamada vida, mas o não possuir não diminui o ser, pelo contrario, quanto maior for esta consciência melhor seremos.

O ser tem que "ser" acima de querer ter, e o "ser" só se consegue quando este faz de sua vida o "viver", e viver não é apenas existir.

Viver é conhecer o que a vida oferece, tanto tristezas como alegria, tanto cansaço como descanso, tanto a dor como o amor, tanto o inimigo como o amigo, tanto a pobreza como a riqueza, assim como a morte e a vida.

Não deixe a vida te conduzir, antes seja o condutor desta.

Só a vida é verdadeiramente tua, presente maior da criação, e que o importante é "ser".

Não fique na sombra da vida descansando ou esperando os acontecimentos vir ao teu encontro, seja você a luz de tua vida, vivenciando a cada minuto com amor e coragem.

Esta tua existência poderá ser acompanhada de duas coisas; conhecimento adquirido na luta e a amizade pura da pessoas que estiveram presente enquanto lutava.

O mais importante não é "ter" para viver e sim viver para "ser".

Quando dançamos um solo, nos preocupamos sempre conosco, se errarmos prejudicamos a nós mesmos, e levaremos uma dor para sempre ou apenas a deixaremos num lugar no esquecimento, mas que se recordarmos doerá muito.

Mas, quando dançamos um duo, a responsabilidade é extrema, nunca podemos dançar e esquecer que tem alguém ali do nosso lado, nosso Partner é nosso companheiro, nosso amigo, nosso apoio naquele momento. É ele/ela que nos suporta quando estamos estressados, com medo, e até mesmo vergonha de algum movimento "ousado". E se nos mantermos "distante" dele/dela e errarmos, não será apenas uma dor individual e sim será uma dor que nunca cessará, porque por sermos egoístas prejudicamos nosso parceiro, que no final das contas é nosso amigo. Então, pensem quando dançares um duo seja clássico, jazz ou outra modalidade, se entregue por completo. Se deixe aberto(a) a novas experiências, deixe-se fluir, escute as dicas que seu treinador ou até mesmo seu parceiro dá, eles sabem o que é melhor naquele momento, deixe a paixão, o desejo, o amor, ou até mesmo a raiva, afinal ninguém sabe a temática da coreografia, deixe-se ser guiada(o) pelo sentimento. Dê abertura, pois dando abertura e se entregando por inteira(o) de corpo e alma, sentirá a maior emoção de todas, e jamais tenha pudores, pois ao mesmo tempo que você pode ter vergonha de algo seu parceiro também pode ter, mas mesmo assim ele tá ali para o que der e vier.



Dedico esse texto ao meu Partner e ao meu Treinador.

Ingressar num novo ano é como adentrar em outra dimensão de nós mesmos. A vida que se desdobra. A porta se abre e nos brinda com o raiar de um novo dia. Cores que já estamos acostumados a ver, mas brilham de um jeito especial, diferente, porque vistas com o olhar de quem olha o verde da vida, que vai nascendo, brotando, desabrochando em recomeço. Então, olhamos para trás e despedimo-nos do ontem, do sábado e todos os dias anteriores enquanto o hoje pacientemente nos espera com os amanhãs e todos os dias que virão.

Se prestarmos atenção ao que se passa em nós mesmos sempre que transgredimos qualquer dever, descobriremos que, na realidade, não queremos que a nossa máxima se torne lei universal, porque isso nos é impossível; ao contrário dela é que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a liberdade de abrir nela uma exceção para nós.

Todas as coisas estão envelhecendo. O mundo está envelhecendo. Nós mesmos estamos envelhecendo. Mais alguns invernos, mais alguns verões, mais algumas enfermidades, mais algumas aflições, mais alguns casamentos, mais alguns falecimentos, e... o que acontecerá? A grama crescerá sobre os nossos túmulos!

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Tem dias em que não somos nós mesmos, somos outra pessoa, um indivíduo gritante, um gigante que nos acotovela por dentro na tentativa de nos abortar, que, sedento por liberdade, não se importa em nos extinguir, alimenta-se do que nos fere, ganha força ao vislumbrar nossa impotência diante da fome dele: nos rasga e emenda quando bem quer.

Um dos nossos problemas atuais é que não pensamos mais por nós mesmos. Os jornais o fazem por nós, as pessoas entrevistadas no rádio e na televisão o fazem por nós, e nós nos sentamos e escutamos. Essa é uma das manifestações do colapso da autodisciplina. Precisamos aprender a disciplinar as nossas mentes.

Somos no sentido mais profundo, responsáveis por nós mesmos. Somos, como colocou Sartre, os autores de nós mesmos. Através do conjunto de nossas escolhas, nossas ações e nossa omissão em agir, acabamos por projetar a nós mesmos. Não podemos evitar essa responsabilidade, essa liberdade. Nas palavras de Sartre "Estamos condenados à liberdade"

Se pudéssemos mudar a nós mesmos, as tendências do mundo também mudariam. À medida que um homem muda sua própria natureza, também a atitude do mundo em direção a ele muda. Este é o mistério divino supremo. É uma coisa maravilhosa e a fonte da felicidade. Não precisamos esperar para ver o que os outros fazem.

Mahatma Gandhi
GANDHI, M. The Collected Works of Mahatma Gandhi (Vol. 13, C. 153). New Delhi: Publications Division Government of India, 1999.
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A melhor retrospectiva que podemos fazer é olharmos para dentro de nós mesmos e relembrar do que foi proposto para o ano que está indo embora o que realmente conseguimos cumprir.De resto só são palavras ao vento....palavras ditas e não cumpridas são como promessas estabelecidas e não acatadas .Então apague os sentimentos malévolos que corroem teu coração pois,com certeza você estará sofrendo sozinho,se consumindo e carregando o que te incomoda para o próximo ano e assim deixando de RENOVAR-SE!

É engraçado como às vezes para continuar vivendo, precisamos enganar nós mesmos. Chega o fim do dia, você deita na sua cama, e uma lágrima escorre pelo seu rosto e leva com ela toda a falsidade que você fez para parecer que está tudo bem e trás de volta tudo o que realmente você gostaria de ter sido, do que realmente já te fez feliz...

Não existimos para nós mesmos, como se fôssemos o centro do universo, e é somente quando estamos plenamente convencidos deste fato que começamos a amar a nós mesmos adequadamente e, assim, a amar os outros. O que quero dizer com nos amarmos adequadamente? Quero dizer, em primeiro lugar, desejar viver, aceitar a vida como uma dádiva muito importante e um grande bem, não por causa do que ela nos dá, mas por causa do que nos permite dar aos outros.

Mergulhamos no campo da experiência recente com as crenças que nossos ancestrais e nós mesmos já fizemos; essas determinam o que percebemos; o que percebemos determina o que fazemos; o que fazemos, de novo determina o que experimentamos; assim de uma coisa para outra, embora o fato teimoso que permanece seja o de que há um fluxo sensível, o que dele é verdadeiro parece de princípio a fim ser amplamente matéria de nossa propría criação.

Exigimos das pessoas o que elas não conseguem suportar e nem o que nós mesmos conseguimos realizar. Exigimos calma dos outros, mas nós somos impacientes, irritadiços e agressivos. Pedimos tolerância, mas nós somos implacáveis, excessivamente críticos e intolerantes. Queremos que todos sejam estritamente verdadeiros, mas nós simulamos nossos comportamentos, disfarçamos nossos sentimentos. Desejamos que os outros valorizem o interior, mas somos consumidos pela estética social. Temos de reconhecer que às vezes damos excessiva atenção à estética social, ao que as pessoas pensam e falam de nós, mas não nos preocupamos com aquilo que corrói nossa alma.

SILÊNCIO

No silêncio tudo se ouve. Os pensamentos, os sentimentos, o medo, o coração. De olhos fechados, o bafo da morte ressoa por perto. Também os passos no assoalho, os latidos caninos e o vento pavoroso que não vem de lugar algum.

No silêncio a ansiedade cede espaço à calmaria, virtude quase sem voz durante o dia. Nela sossegam-se os ânimos, intensificam-se os cheiros, percebem-se os detalhes em pequeno, médio e grande plano. Silêncio é lugar de pensar antes de falar, se arrepender e confessar, sorrir sem se orgulhar. É nele que a culpa fala mais alto e a humildade ocupa seu lugar de dever.

No silêncio nós nos recuperamos após a morte de um amor. E reencontramos o pouco de nós que se perdeu com o outro que saiu pela porta. Vemos e ouvimos o que requer apreciação: uma flor, o mar, um gesto, uma ruga, um olhar. Somente no ato de não manifestar pensamentos é que olhamos de verdade. Olhamos sem falar nem julgar.

O silêncio é uma barreira invisível, atrás da qual nos escondemos. Nós nos ocupamos com ruídos a todos os momentos por medo de cair no vazio. Escutamos os barulhos sem ouvi-los, tratando tudo e todos como trilha sonora de um universo que nos rodeia. Aumentamos o volume da playlist, ligamos a tevê, entramos no Youtube, tudo porque quietude demais nos assusta.

No silêncio dois olhos se encontram para ver além dos olhos. Olham para um lugar dentro do outro onde há ternura, apatia ou desprezo. Também a pele ganha outro sentir no silêncio. Um toque de mãos muda de nome e um beijo... ah, um beijo são mil palavras não ditas.

No silêncio não falamos besteiras das quais nos arrependemos, mas refletimos sobre arrependimentos que não tivemos coragem de falar. Também nos constrangemos, irritamos, nos entediamos com a ausência de som. Isso porque confundimos a abundância da respiração, do fundo dos mares e do interior de nós mesmos, com o que chamamos de nada.

O silêncio é deus.
Silêncio é tudo.

Inserida por gean_zanelato

A única coisa que pode limitar nossa inteligência somos nós mesmos...
Reclamamos das circunstâncias ruins, mas na verdade, nós é que nos acostumamos a achá-las ruins, e então vem a duvida... será que eu consigo? a resposta pra essa pergunta está na própria pergunta...
só de se perguntar, isso já implica que você não tem confiança o suficiente para entender que basta acreditarmos para conseguirmos.

Inserida por ddmbrito