Textos sobre Mulher e Homem
Deus na concepção do homem é o mais poderoso ser vivo para a função da seleção natural de sobrevivência da espécie humana. Para a seletividade de Deus não requer compreensão humana, mas a concordância com um ser onipotente e imutável. A seleção por Deus não é percebida em Darwin, nessa ideia se conota que Deus não é uma espécie como um ser vivo.
A quem ouse falar de igualdade, mas já no nascimento a vida nos impõe privações. Reputa o homem a nada, destrói o sorriso sincero e impõe um frustrado, nos mostra a beleza de tudo e só depois ensina que tudo se consome com o tempo, nos diz que o conhecimento não se pode ser roubado, mas nos mostra com o tempo que toda sabedoria é vã. Não temos controle sobre para onde iremos nem sabemos onde estamos, o mal que não queremos fazer fazemos e o bem que queremos fazer não fazemos e assim além de errantes nos tornamos hipócritas. Hoje a dor não coube mais no peito por isso resolvi borrar tais linhas.
Ele não era um homem idolatrado em seu mundo real. Ele precisou forjar em outro mundo a vida perfeita. Ele obteve sucesso. Amigos, família e amores profanos. Mas ele ainda não se sentia feliz, pois ele percebeu que comprar a felicidade não era isso que ele queria. Um dia o homem de ferro em uma de suas viagens pelo mundo, encontrou a mulher de papel que também não era feliz em seu mundo real. Juntos, eles criaram o paraíso perfeito. O amor nasceu em seus jardins. Ali brotou a flor do verdadeiro amor. Ambos se cuidavam e se importavam um com o outro. Eles foram beijados por todas as estações, mas ao fim do verão o amor do homem de ferro esfriou e derreteu toda a sua ilha. Suas flores desceram rio a baixo do mar. Sua casa foi engolida pela pelo chão. A mulher de papel permaneceu há dias sob a ilha vazia, na luz da esperança de ser resgatada pelo homem de ferro. Ela deitou sob a luz das estrelas e gritou com todo o seu coração. Suas lágrimas desceram por sua face e cobriu todo o seu corpo. Os versos e poesias de amor que ela tinha em si se desbotaram ao fim da noite de verão. O outono chegou e o homem de ferro retornou ao seu trono em seu antigo castelo, ele voltou para a sua felicidade forjada, pois ele tinha um amor maior pelo poder e tinha medo do amor real.
O Homem está literalmente destruindo a carne (corpo) e adulterando sua essência (alma) e é por isso que a humanidade está nessa turbulência caótica e totalmente corrompida . Aí a pergunta que não quer calar: - PAI porque me abandonaste? Muitas vezes agimos como seres irracionais em todos os sentidos e desprovidos da fé fizemos desse mundo essa paisagem morta...
Um homem no alto do púlpito... Dizia-se a voz do “espírito santo”. Uma multidão clamava em voz alta, "Glória a Deus... Glória a Deus!" À cada palavra que tocava os corações. À esquerda, com o semblante levantado. Uma vasta janela de vidro. Avistava um lindo céu azul. O olhar atravessava-a. E, as aves em sintonia faziam um grande espetáculo. "Aleluia! Aleluia!" Clamavam as vozes. A atenção ao culto se perdeu no espetáculo da natureza aberto ao vidro transparente. Na alma sentiu-se um encontro com Deus. O Grande Universo. "Que a paz permaneça no coração de todos vós."
O homem criou um deus, passou-se então a partir dele existir o supremo e a determinar a existência do bem e do mal, do certo e do errado, e para a maior veracidade o homem fez dele o criador de todo o universo atribuindo poder de regência. Para essas formas de argumentos é necessária à existência de deus para então conhecermos a injustiça, o castigo, o medo, e toda a forma de benignidade, arrependimento como forma de recompensa, sempre em nome da sua criação. Fomos ensinados a prática da crendice desde a mais tenra idade por todas as gerações, desde o colo da mãe aprendemos a desempenhar um papel da mais alta influência do desejo de crer, independente da verdade ou da existência de deus.
O homem de sucesso é o que viveu bem, riu muitas vezes e amou bastante; que conquistou o respeito dos homens inteligentes e o amor das crianças; que galgou uma posição respeitada e cumpriu suas tarefas; que deixou este mundo melhor do que encontrou, ao contribuir com uma flor mais bonita, um poema perfeito ou uma alma resgatada; que jamais deixou de apreciar a beleza do mundo ou falhou em expressá-la; que buscou o melhor nos outros e deu o melhor de si; aquele cuja vida foi uma inspiração; cuja memória foi uma bênção.
Nota: Trecho do ensaio de Bessie Stanley, que costuma ser erroneamente atribuído a Ralph Waldo Emerson.
...MaisFala a Loucura: “Quanto a mim, é o homem em pessoa que eu reconduzo à idade mais bela e mais feliz. Se os mortais se abstivessem totalmente da sabedoria e só quisessem viver submetidos às minhas leis, é certo que não conheceriam a velhice e gozariam, felizes, de uma perpétua juventude”. (Elogio da Loucura)
Eis porque Júpiter, com receio de que a vida do homem se tornasse triste e infeliz, achou conveniente aumentar muito mais a dose das paixões que a da razão, de forma que a diferença entre ambas é pelo menos de um para vinte e quatro. Além disso, relegou a razão para um estreito cantinho da cabeça, deixando todo o resto do corpo presa das desordens e da confusão. Depois, ainda não satisfeito com isso, uniu Júpiter à razão, que está sozinha, duas fortíssimas paixões, que são como dois impetuosíssimos tiranos: uma é a Cólera, que domina o coração, centro das vísceras e fonte da vida; a outra é Concupiscência, que estende o seu império desde a mais tenra juventude até a idade mais madura. Quanto ao que pode a razão contra esses dois tiranos, demonstra-o bem a conduta normal dos homens. Prescreve os deveres da honestidade, grita contra os vícios a ponto de ficar rouca, e é tudo o que pode fazer; mas os vícios riem-se de sua rainha, gritam ainda mais forte e mais imperiosamente do que ela, até que a pobre soberana, não tendo mais fôlego, é constrangida a ceder e a concordar com os seus rivais. (Elogio da Loucura)
E quando o menino sobe no palco, se transforma em tudo aquilo que queremos ser: o homem, o divertido, o filho, o pai, o amante, o que promove lágrimas e sorrisos. E nas coxias descobrimos que por trás de tudo aquilo, atras da cena, nas coxias, há um poeta da arte de entreter e interpretar (Coxias - Victor Bhering Drummond)
Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver. Assim sendo, quando nascemos todos sorriem e só nós choramos. Por isso façamos de tudo um pouco, porque quando morremos todos irão chorar e só nós é que sorrimos.
Uma vez sentado à uma mesa de bar degustando uma salada, um homem rude e bêbado veio à mim cambaleante com os olhos fixos no meu prato, parou e rapidamente furtou uma folha de alface com suas mãos sujas e disse: E agora, você vai fazer o que? Respondi: Agora eu vou te dar a outra alface mas não se acostume, pois os tempos mudaram!
Eu queria ser amada. Como eu queria ter um homem na minha vida que me desse um pouco de valor. Eu não sei o que fazer? Às vezes bate um desespero. Uma angústia terrível. Eu queria tanto que Deus me desse um amor. Eu já procurei e não encontrei. Fui desprezada. Trocada. Rejeitada. Eu quero alguém que queira de mim além de apenas envolvimento físico, quero sentimentos mútuos. Mas vc não quis. Vc me rejeitou. Vc me enganou. Me iludiu. Vc não tem ideia a dor que me causou. Vc me fez mais mal do que bem. Vc tornou meus dias em escuridão. Aquilo que achei que fosse luz se tornou trevas. Eu fiz de tudo para te agradar. E vc só me ignorou. Me usou. Me fez de trouxa. Eu queria te ignorar também. Como vc fez comigo. Mas ainda não consegui chegar nessa fase. Mas estou no caminho. Tentei conversar com algumas pessoas sobre o sofrimento que vc me causou, mas nenhuma delas vai conseguir entender. Pois eu fiz demais por vc, fiz mesmo. E ainda que não fiz mais ainda, pois tive vontade de te mandar flores, cestas de café da manhã. E tantas outras coisas mais. Eu quis e sonhei com isso. Quis muito. Mas para que eu te digo?
Ela gosta do seu jeito manso e doce. Do seu lado carente e delicado. E da sua postura de homem firme. E tem ciúmes de você. Ela gosta das suas palavras carinhosas e do seu lado divertido. Do seu jeito infantil de não saber lidar com pequenos contratempos. De como você fica cheio de manha quando está doente. De você como um todo.
Não existe “salvador”, não existe Mestre espiritual, que salve o homem de si sem que ele mude a si próprio, sem que ele tome consciência que o conceito de mal e de bem está em suas próprias atitudes. Todos os Mestres espirituais do passado e do presente falam do Amor como o caminho verdadeiro da plenitude. O Amor é o verdadeiro Mestre.
O processo dogmático, venerado que condena o próprio homem em seus atos provém do mesmo deus que permite a morte de milhares de filhos por fomes e guerras. As permissões das maldades duram milhares de anos e podem ser infalíveis. Criou-se o ilusionismo e metaforismo em torno de um todo poderoso, tão desumano quanto o humano. Conota-se a ideia de que os filhos sigam os ensinamentos e exemplos do pai. Para toda a lição de moral dada a uma criança se carrega a ideia do castigo de deus, logo deus é bom e mau. ( A. Valim)
O acesso às novas tecnologias inundou o mundo de informações quase imediatas, escravizou o homem, principalmente os jovens, no magnífico universo digital, ofuscou o brilho do verdadeiro intelecto, prendendo-o na sua própria cultura do individualismo, da superficialidade, do imediatismo, do consumismo, da competitividade a qualquer preço e impôs a toda sociedade o questionamento sobre esse novo conceito e modo de vida.
Se para o homem a causa da sua existência é Deus, logo para a existência de Deus não tem causa. A ideia de Deus é necessária e obrigatória para dar asas à imaginação. Entende-se que o mais surpreendente no humano são os defeitos, algo tão comum, mas que a milhões de anos a onipotência não da conta, também não conseguiu criar nada melhor que o humano segundo o humano.
O homem pode se tornar escravo de sua mente, de seu coração, de seus sentimentos, quando não reconhece sua essência, seus valores e princípios eternos. A partir do momento que ele se reveste de tudo aquilo que forma e constitui o seu Ser, ele descobre que seus piores pensamentos, seus mais astutos sentimentos não são suficientes para prendê-lo dentro de si. Dai em diante é chegado o tempo de libertar a criatividade, as inteligências múltiplas, os sentimentos mais bonitos e o desejo de ver o mundo de uma forma que ninguém jamais viu.
Ela soltou uma pequena exclamação abafada de alegria antes que a boa do homem a esmagasse, forçando-a ao silencio. A sua taça da vida transbordava com todo o amor que sentiam um pelo outro. Uma satisfação maravilhosa inundou Diana quando o beijo acabou, e a mão continuou a traçar-lhe o contorno das feições, Meiga e Amorosamente.
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