Textos sobre Mar

Cerca de 4473 textos sobre Mar

Tens medo do amor...

Mas ele existe quanto maior mais profundo
Pelo mar onde reflete o azul do céu
No nascer e do por do sol
O sorver da terra... E as flores de todas as cores...
Das canções cujas melodias falam de encanto e nostalgia...
Enquanto o teu coração temeroso arquiteta uma saída
Teus lábios sussurram não...!
Mas teu coração... Quer o meu amor...
E fazes poemas que a cada dia
Vão-se inflamando sozinhos
Em sopro de ventos estranhos
E eu falo-te de amor em mansa oração
Pela solidão que me toma por dentro
Um vazio triste oculto de inquietude e revolta
Deste amor por ti que nunca terá fim!

Inserida por celinavasques

Entre o fogo e o mar oscila meu coração.
O fogo é a paixão, paixão pela vida, pela vontade de percorrer o mundo, de viver o que for dessa vida e até mesmo de outras. Desejo por sentir o sangue na veia ferver. Sentir que estou viva 24 horas por dia, entre uma aventura e outra, sentir que meu pulsar me direciona para o que o coração deseja.
Na contra mão vem o mar, com sua leveza proporcionar a calmaria. Mostrar que toda corrida requer pausa, que todo ardor do coração clama por paz. A tranquilidade está associada a viver de forma tradicional? Talvez seja esse o medo do mar...
O fogo atrai, reluz, convida, encanta e fere.
O mar transborda, em sua infinidade mostra também que tudo e válido, mas de forma leve, constante e monótona.
Assim como o fogo queima o mar afoga. Assim como o fogo arde o mar sufoca.
Extraordinário seria ter os dois em porções do tamanho do momento. Seria ter os dois num só coração e alma... Extraordinário seria, mas não é.

Inserida por sabrinaavelar

nossas almas perdidas em agonia
caminham num mar sem faces,
em prólogo infinito atroz,
magoas revelam-se
sobre a profunda cortesia
minha lágrimas dão contraste,
sua morte prematura
desdém sua alma partida,
entre os sussurros intermitentes...
dá a tempestade um fronteira de felicidade,
dentro do descanso eterno minha amada.

Inserida por celsonadilo

- Com licença, o que está fazendo aí, velho homem?
- No momento, observando o penhasco e o mar abaixo, ouvindo as ondas do mar. Acabei de lançar uma moeda contra as rochas.
- Ótimo. E o que isto significa?
- Que alguém irá encontrá-la. Mais cedo ou mais tarde, procuramos valor nas coisas que perdemos.

Inserida por SixxSense

OLHOS AO MAR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A discreta e profunda paixão daquele homem eram os olhos daquela mulher. Não era o corpo, já proibido mesmo pra ele, nem mesmo a alma, igualmente proibida, e sim, as janelas. Ele adorava ser olhado por aqueles olhos. Pelo menos ter a impressão de que o era. Embora devotasse grande amizade pela proprietária dos olhos e não tivesse qualquer intenção de pular os muros daquele afeto, aquele homem queria ser cada vez mais olhado. Ser a passarela, o pasto, a passagem obrigatória dos olhos daquela mulher.
Em nome dassa impressão - possibilidade mais próxima -, o escravo daqueles olhos passou a fazer empenhos para conquistar mais olhares. Passeios mais intensos. Incursões mais profundas e curiosas. Começou a disponibilizar imagens outrora escondidas entre os panos descuidados. Doravante, cuidadosamente mais descuidados. Abriu caminhos para visões bem secretas, paisagens bem escondidas e atalhos que apontavam para destinos que permaneceriam lá, em nome da probidade; ou do bom senso restante; ou do seu temor de perder até mesmo aqueles olhares do início, tão discretos e velados. Queria ser um roteiro turístico levemente mais radical, para se oferecer aos olhos que nunca saíam de seus olhos nem de seu pensamento.
Aquilo não era uma perversão. Não havia mesmo intenções ocultas ou escusas. Aquele homem não desejava tocar, possuir, ter prazeres palpáveis com aquela mulher, até porque isso quebraria o encanto, além de ferir a probidade ou a lei dos laços que já formalizaram outros contextos. A troca dos mesmos obrigaria um processo doloroso por algo inviável, previamente quebrado, e por isso mesmo vencido. Validade vencida já no começo. Sua culpa não tinha dolo. Era culpa sincera. Culpa inocente. Não seria capaz de qualquer ato que gerasse uma exposição além daquela, entre a dona dos olhos e seus empenhos. Nem à consumação do crime ou pecado, por mais seguro que parecesse. Sabia conter qualquer arroubo.
Com o tempo, a dona daqueles olhos pareceu decidir que já era tempo de retirá-los de cena. De cenário. De pasto. De passarela e roteiro. Delicada e sensível, teve o zelo de fazer isso lentamente. Não queria causar de uma só vez todos os ferimentos emocionais que sabia inevitáveis. Ela só não sabia que os olhos daquele homem não sabiam viver sem ver seus olhos. Eram dependentes dos passeios, das curiosidades, incursões discretas e delicadas daqueles olhos. Com a retirada, o pobre homem sofreu profundamente, chorou fontes, rios, mares, e quando a dor de não ver os olhos daquela mulher sobre ele não era mais suportável, resolveu não ter olhos.
Foi assim que os mares, criação final do choro dos olhos daquele homem tiveram a companhia de nada menos que aqueles olhos. Agoniados e deprimidos olhos, que se uniram na dor eterna e profunda - mais profunda que os próprios mares - de saberem que nunca mais o seu dono seria mapa; roteiro turístico... nem o simples pasto e a passarela dos olhos daquela mulher.

Inserida por demetriosena

Homenagem à Antônio de Gastão


Se o mar ou o Itajurú estão pra peixe, lá está ele
Linha de pesca tucum, e uma rede, cá vem ele
Eis o tão ditoso e ínclito pescador
Coreógrafo do nado sincronizado dos botos
Ilustre membro na rara tertúlia dos pingüins de smoking
Imperceptível na mímica evasiva do cardume esvaído
Findada, a busca, a isca, o almoço
Quão harmonioso e homogêneo é
Diante do tão formoso amálgama natural
O qual sucede-lhe a camuflagem
Sendo o qual dele mesmo faz parte
Por entre orquídeas, gabirobas, mandacarus, araçás
Cambuís, guaco, cipós-chumbo, perobás
Conhece bem o espetáculo que é a natureza
Da guapebeira, então, nem se fala
Guapeba-de-leite gruda no céu da boca
Ainda faz brotar da madeira
Velho tomé, chico preto, sanhaço, dr.mamão
Filomena, palhaço, joão redondo, azulão
Artista, é de primeira
De-lhe o violão
Canta afinado a melodia da generosidade
Timbrando simplicidade incandescente
Dê-lhe um pôr do sol na beira do cais
Ah, contemplação que dá em verso e prosa
O céu estrelado, depois,
Mais oportuno momento não há
Pra contar estórias às crianças
Ora sobre o fogo verde, ora nos tempos do Algodoal
Pagé tzumé, sereias no litoral
Ou quem sabe as histórias
De Vespúcio, tamoios, caboclos da salicultura
Ou dos tempos no Algodoal
Afinal, crianças e jovens não são sabedores
Mas precisam saber
E enquanto o Itajurú, ou o mar
Ainda estiverem para peixe
Assim como a vida está para a arte
Mais farta será a pesca do melhor pescador
Melhor artista será o que melhor vive
Porque sabe pincelar nos quadros da vida
Os tons e silhuetas da natureza
Que existiam aqui em mil novessentos e doze
Que existiam aqui em mil novessentos e vinte
Que existem aqui até hoje
Seja você quem for
Filho ou filha do pescador afoito
Ancestral, ou forasteiro
Não é sabedor, mas precisa saber

Inserida por Buscadordaverdade

Andar na lua,
Dançar no vento
Girar na rua
Rodopiar na chuva
Alcançar o mar.
Despertar nas ondas
Abraçar as flores
Brindar,
Sonhos, vida.
Segundos que se vivem
Momentos que se vão
Pensamentos
Rodopiar nas neves
Escorregar na areia
Atravessar rios,
Amar, amar e amar
Escancarar o riso
Cantar,
Fazer poemas
Falar em versos
Tocar o sol
Viajar,
Nas nuvens
Alcançar o mar
Ser poeta
Poesia,
Ganhar teus olhos
Se entregar
No ar.

Inserida por LeoniaTeixeira

UM VALE DE LAGRIMAS

Enfim a lama chegou ao mar
Levando tristezas e dor por onde passou
De Mariana das Minas Gerais
A Baixo Guandu, Colatina e Linhares no Espírito Santo
Foi tirando a vida das águas do Rio
Causando desespero e decepção
Transformando as águas em lama
Desaguando no mar e tirando um encanto natural
Da praia de Regência com azul anil
Em águas do mar e do rio em uma extensão amarelada
Das montanhas das minas até o desaguar do rio no mar
Uma mistura de água doce e salgada com barro e lagrimas
A lamentar a morte do rio que antes era fonte de vida
Uma grande mancha barrenta a mostrar a ganância e ambição dos homens que em nome do progresso e do capitalismo selvagem, agridem a natureza e destroem um grande ecossistema que levará décadas para se recompor.

Inserida por isaiasribeiro

VELHA MORTALHA

Mar velho feito em mortalha
Que na fria carne rasgada
Embalsamas todas as dores
Entre os murmúrios tristes
Voz escura na calada garganta
Nas tramas obscuras da queda
Ondas serenas de maremotos
Nos carinhos remotos em fúria
Lágrimas tuas em gritos roucos
Tormentas tolas numa ambrósia
Vagos espaços nas lentes perdidas
Os arcanjos cantam proclamam amor
Pobres vidas perdidas nos enigmas
Velha mortalha feita no profundo mar
Entre os portões de ferro nos sonhos
Transladam o delírio no fim risonho
Velho mar que embalsamas a mortalha
Dos erros das tristezas em murmúrios
Voz calada nas tramas obscuras da vida.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

'ACABOU O QUE ERA DOCE"

As veias vertiginosas que serpenteavam descendo a serra rumo ao mar marcando nas terras mineiras por onde passavam foram subitamente acometidas de um "derrame" que as fizeram explodir trazendo consigo ao invés de Água cristalina que distribuia vida por onde passava ,a vermelhidão do descaso a lama da irresponsabilidade os rejeitos dos abastados para sufocar e matar os menos afortunados e desavisados que sossegadamente estavam em seu caminho.
Morte no Rio Doce!
Acabou o que era doce!E o moribundo rio se arrasta em seu leito de morte,morte que se estende em todo seu percurso dentro e fora de seu leito!
E agora?
Espero viver o suficiente pra te ver de novo cristalino como dantes e as pessoas sorrindo de novo entorno de ti!
Acho que as lágrimas desse povo sofrido é que vão te salvar,te limpar,porque das autoridades nada ou pouco se pode esperar!
"Lamento de quem só te conheceu vermelho e moribundo,mas que quer te ver quando voltares a se DOCE.

Inserida por pastorflaviojose

FRAGMENTOS DE SAUDADE

Num Mar de mil desejos...
Calas-me a voz, voz do olhar
Sinto que o tempo, tarda demais em chegar
Distante ausente, sinto apertar
O peito ardente por te encontrar

Num mar de mil desejos...
Na minha alma, que anseia urgente teu olhar a me fitar
Pelo momento de ter-te presente, ainda que distante...
Pelo infinito estendo os meus olhos

Num mar de mil desejos, aguardo teu chegar
Encho a minha taça vazia com perfumes de poesia
Bebo a saudade amarga e fria e então adormeço ao luar
Mais outro luar...
Será que minha saudade vai findar por tua reincidente ausência, oh luar?

Num mar de mil desejos...
Perdida por lampejos ...
A saudade já não dói tanto...
Cala- me a voz, p'ra lá do tempo
Estrelas que caem por um lamento e por um momento o fragmento ....

Foi num mar de mil desejos...
A Espuma na areia se solta ao vento
O meu silêncio meu sentimento
Em minha alma que chora vazia
Na anciã de uma esperança
Por um momento se acende a magia, eis que teu sopro pareceu rebeldia
Pelo infinito estende o meu sorriso de aceitação da tua definitiva partida...

Troco o mar de mil desejos por Um mar azul de sonhos, e acorda-me ao chegar
Encho a minha taça ardente, com incenso doce e quente
Sirvo de beber a alegria que sinto ao ver-te a chegar, o sonho..... Já inexistir o desejo do que nunca sequer pude ver...

Calas-me a voz eu clamo...
Em minha alma que insiste a chorar vazia
Por um momento se volta acender a magia
Pelo infinito estende os meus olhos...
Novamente ...
Por Um mar de mil desejos aguarda-te chegar
Aguarda-te chegar

Inserida por NormaBaker

EU TE PROCURAVA

Eu procurava o meu tácito amor
Como quem navega em mar oculto....
E era o sequioso tempo
E a luz em um vago momento.

Meu Universo e a poesia aguerrida
A combater com sublime ternura
E luta constante de quem procura,
E eterno era o tempo,
Segregando a vida.

E procurava como quem traduz a poesia
E já era a implícita luz
Que percorria o meu súbito verso,
Como quem anoitece na luz do dia.....

Eu procurava e não encontrava
Porque era celeste e pura
A propagar a eterna procura
A expressar a divina ternura.

O carinho e o inflexível tempo
Eu procurava com ardilosa eloquência
No céu de etéreo firmamento
A obliterar os dias, com profunda iminência.

Tão perto de ti eu estava, e não te encontrava.
Quando suprimia o tempo, com sofreguidão
A ocultar-me na luz te buscava....
Eu te procurava com tácita paixão.....

E secretamente revelava,
Como quem no oculto procura
A desvendar com misteriosa razão
A segregar o pranto com eterna amargura.

Eu te procurava em uma serena madrugada
A qual era de busca iminente
E quão tarde era a dor ausente,
No fulgor do instante, minha intensa alvorada.

E na madrugada fria uma eterna procura
Então encontrei meu amor, na vastidão da poesia,
Por vereda calma e sombria
Encontrei finalmente, o que tanto buscava!

Inserida por LBPOET2

Eu sou o tempo
neste momento
De ventos fortes e mar bravio...
Ruídos que cortam e silenciam a eternidade...
Pois o silêncio é grande,mas ele fala
E deixa-me sentir como se eu fora
Um pedacinho de chão e eu te terei...agora que proclamo eterno...
E tu serás a natureza quando dança com o vento "

Inserida por celinavasques

VOZ DE CONFIANÇA

Eu vejo a correria marcada pela jogada de interesses.
Eu vejo os limites do marketing violarem a democracia.
Como posso acreditar naqueles ou nesses?

Somos vistos como uma preocupante maioria.
Eu vejo homens e mulheres darem sua vida por um votar.
Estamos encaixados no jogo.
Estamos presos no mundo do interessar.

Patrimônios divisores de inimigos que se abraçam.
Desvios ativos do inexistente.
Palavras que deveriam convencer,
nada que os satisfaçam.

Ninguém aposta em mais ninguém,
não sabem mais conquistar a gente.
Como fazer parte de uma política em corrupção?
Como gerar o interesse da nação?
Eu vejo a alegria concentrada em apenas uma mão.

Quem me dará uma voz de confiança?
Quem me convencerá que existe esperança?
Aquele que terá o poder sem periculosidade.
Aquele que olhará seu conjunto com humildade.

Quem me dará uma voz de confiança?
Quem me convencerá que existe esperança?
Aquele que saiba sobre tudo conduzir.
Aquele que das metas não souber desistir.

O dia em que um palácio, circo virar.
As gerações que buscarão soluções em um caderno.
O dia em que o povo souber votar.
As gerações respeitarão o governo moderno.

Eu vejo poucos homens à flor da emoção.
Eu vejo os pequenos mistérios da eleição.
Eu vejo as crianças a desmoronar os sonhos da nação.

Quem me dará uma voz de confiança?
Quem me convencerá que existe esperança?
Aquele que inteligente for.
Aquele que além de ética, terá amor.

Quem me dará uma voz de confiança?
Quem me convencerá que existe esperança?
Aquele que souber perder ou ganhar.
Aquele que os sonhos souber realizar!

Inserida por tafspoems

o mar...
e todos os dias eu vejo o mar...
ou a qualquer hora...
ele está ali, sempre ali...
a espera de um vento que lhe dê sentido
a espera de um barco que lhe navegue
e todos os dias eu vejo o mar
e junto-me a ele...
e conto meus contos e choro meus prantos
esvazio-me da dor...
contemplo sua profusão de luzes e cores
e escravizo-me outra vez
agrego-me...
a face escondida me fascina
e o sentimento fecundo se aprofunda e nos alia
e mais uma vez e todos os dias eu vejo o mar
e o mar sou eu que lhe recebo
e o mar é você que me acolhe

Inserida por MargaridaDI

Sol e mar se misturam
Se envolvem,
Perfeitos
Sol e mar se dão as mãos
Se procuram,
Sol e mar se abraçam
Se aconchegam,
Sol e mar se entregam
Se colam,
Sol e mar
Se conversam
Se escutam
Flutuam,
Sol e mar se devoram
Se apaixonam
Sem limites,
Sol e mar viajam
Seguem juntos,
Colados
Sol e mar dançam
Rodopiam
Desaguam
Mesma estação,
Mesmo lugar,
Sol e mar !

Inserida por LeoniaTeixeira

O vento balançou meu barco em alto mar
O medo me cercou e quis me afogar
Mas então eu clamei ao filho de Davi
Ele me escutou, por isso estou aqui
O vento ele acalmou, o medo repreendeu
Quando ele ordenou, o mar obedeceu

Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, ele me guardará
Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar, ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, ele me socorrerá

Inserida por angela8

Olho o rio, olho o mar
As rosas
Passam de lá pra cá
Agarro o vento
Sinto a brisa,
Olho o sol a cantar,
chega em mim
Um cheiro,
Tua respiração
Vem em asas da canção
Viajo,
Tua voz é a estrada
Me leva,
Me carrega...
Se você quiser vai ser assim
Nós dois,
Entre flores e jardins !

Inserida por LeoniaTeixeira

Moisés atravessou o mar vermelho
Atendendo de Deus o requisito
Libertou o seu povo do Egito
E no deserto prostrou-se de joelho
O mundo tem seu ato com espelho
Numa luta que foi bem sucedida
Após uma caminhada tão longa e tão sofrida
Que foi preciso prudencia e muita fé
Não foi ele Moisés mais Josué
Que entrou na terra prometida...

Inserida por AriomirioCosta

BALDARACCI
Laila,
Lá fora tem um mar,
Tem um mar de estrelas,
Têm estrelas do mar
Têm arraias, pipas, peixes papagaios
Tem um polvo gigante,
Um povo importante,
Tem um povoado onde urubu voa rasante
Farejando o lixo
Mas, o que importa?
Dorme teu sono de felino
Sonhando com os camundongos,
Mas saiba que o deus dos gatos é um rato
O deus dos gatos é um camundongo...
O deus dos tigres é um antílope...
O deus dos leões é um gnu
O Deus dos homens
Não é mulher nem homem...

Inserida por tadeumemoria

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