Textos sobre infância que encantam todas as idades
POR QUE TE AMO
Amo tuas mãos.
Tem gosto de lençóis
acetinados da infância...
Tuas mãos:
Pérolas a tocar-me as faces!
Amo tua voz!
Tem delírio de música erudita
dos palácios reais...
Tua voz:
Doce canção a beijar-me a alma!
Amo teu corpo!
Tem calor do manto na estrada onde passou
o bom samaritano e o mendigo.
Teu corpo!
Pois me aquece nas noites frias,
quando ninguém mais me oferece nada.
Amo-te! Se me podes ser apenas um toque,
um calor e um sussurro!
Lembrança de Infância
evangelista da silva
Aqui do alto à janela vejo o Uni(verso)
Encoberto de nimbus sobre a minha cabeça
A desfazer-se em chuvas, e choros e gemidos.
Ainda ontem, e faz muito tempo...
Eu sentia este ventinho frio e a cara do tempo nublada,
Cheia de solidão. Mas eu, somente eu, era amado e...
Ao lado da minha avó sentia-me amparado
E forte, e consolado, e cheio de calor...
O amor tudo pode. Assim foi o meu tempo de menino.
Recordar é a maior das razões de viver...
Faz dezenas de anos que não revivo cena tão igual.
Estou no passado ao lado da minha avó esperando a hora de dormir...
Como hoje uma lâmpada acende, não é preciso apagar o candeeiro...
Já não tenho mais a coragem de encarar a luz,
Visto que a minha avó já não dorme ao meu lado.
Santo Antônio de Jesus, 03/12/2018.
Às 18h 12min
Na infância, quando navegamos, traçamos os alicerces daquilo que necessitamos, serviço em favor do projeto divino nesse planeta, a lembrança é fator necessário e primordial no progresso arquitetônico, que chega na forma e com movimento harmonioso, a incidência dos desajustes são causadas pela repressão condicionada, principalmente na educação (atual).
Tais desajustes modificam a experiência e propósitos da expressão daquilo que verdadeiramente somos, com isso, se implanta o surgimento do caos com todas suas interferências, atingindo o bem estar interno, de um (para) o todo, propagando desajustes em todas os setores da sociedade, incluindo a natureza.
🍃❤Verdadeira infância😘💭
"Quem disse que em minha infância eu precisava de um tablet, smartphone, video game, ou mesmo brinquedos caros para se divertir?!...,as vezes um mero barbante amarrado, um balanço, um pedacinho de madeira com rodinhas que imitava um carrinho, com pistas feitas na terra, ou mesmo um pé de árvore e alguns pedaços de madeira para fazer cabanas,..., e o melhor de tudo era muito feliz,e não reclamava por não ter um video game novo,brinquedos novos,...,sonhava como toda criança é claro,mas não reclamava,apenas se divertia com o que tinha ao máximo,... #EraMuitoFeliz.
Já as crianças de hoje em dia jamais saberão o que era fazer cabana, brincar na rua com os amigos pós escola,toda semana arrancar o tampão do dedo na rua jogando bola,..., infância hoje em dia baseia-se em chegar da escola video game por 10 15 horas, depois tablets smatphones....
#NãoHáInfanciaNisso
#PropriosPaisSãoOsCulpadosPorIsso
#NãoTemTempoParaEnsinarEMostraUmaVerdadeiraInfanciaParaSeusFilhos
#EsqueceramOqueESerCriança
#Triste...
😢💭🍃👊🎢🎭🎮🎨⛺🎢🎡
Infância
Na infância pouco importa o olhar,
Apenas olhamos sem nada enxergar.
Na infância eu não sabia olhar.
Meninos olham tudo sem nada ver,
Observam tudo sem nada observar.
Na infância pouco importa o sentir,
Apenas sentimos sem nada exprimir.
Na infância eu não sabia sentir.
Brincava de ser menino...
Quando tinha de chorar, preferia sorrir.
Na infância pouco importa rezar,
Apenas oramos sem nada expressar.
Na infância eu não sabia rezar.
Que importava se Deus e diabo são meninos,
Que discutem por impar e par.
Na infância pouco importa o amar,
Apenas amamos sem nos preocupar.
Na infância eu não sabia amar.
Mas não discutia por impar e par,
Se na infância é feio brigar...
Deus e diabo deveriam se amar.
Saudades da Minha Infância
Ah como eu sinto saudades da minha infância, aquele tempo onde não era preciso criar tanto stress e preocupações diariamente, onde nosso tempo era dividido entre suportar a escola e brincar.
O amor não machucava, os sonhos eram infinitos, as amizades mesmo que nem tão duradouras, eram verdadeiras, a mentira era usada com inocência, e o que dizer das preocupações? Nem consigo citar, porquê eram minimizadas pelo fato de sermos crianças.
O tempo passa e tudo vai tomando forma, passávamos a infância contando as horas para que enfim pudéssemos virar adultos, ter nossas próprias regras e responsabilidades, mas em nenhum momento imaginamos que poderia ser tão difícil.
Família, escola, faculdade, relacionamentos, mais perdas do que ganhos... E o resumo disso: temos bem mais liberdade, porém, muito menos tempo e disposição. Ok, ser adulto, ou melhor, tentar ser adulto é uma tarefa difícil, mas não perca o ânimo, um aprendizado aqui e outro ali, fará de você alguém experiente num futuro próximo, daí você vai pensar nesses momentos difíceis e sorrir, porquê o que parecia ser o fim do mundo, na verdade era uma pequena e importante parte da sua história..
Saudade da Infância
Saudade eu tenho
Da minha infância
Tempo de criança
Ficou na lembrança
E não volta mais;
Tempinho gostoso
Que a gente vivia
Com muita alegria
Brincava e corria
Ao lado dos pais.
Como uma sombra
O tempo passou
A saudade ficou
E tudo que restou
É só recordação;
É uma história
Que fica marcada
Na mente gravada
E nessa estrada
Não tem volta não.
Momento sublime
Infância querida
Minha doce vida
Que da sua saída
Eu não vivi mais;
Hoje o meu viver
Está muito além
De sorrir também
Por não ter alguém
Que amei demais.
A morena foi embora,
Nunca me amou
Por lá se casou
Aqui me deixou
Nesta solidão;
Por ela eu sofri
Cansei de chorar
Não quero sonhar
Preciso arrancar
Ela do coração.
A manhã se foi
E a tarde agora
O sol acalora
Depois vai embora
E o dia findou;
E o pôr do sol
Chegou por aqui
E já envelheci
Nem tudo vivi
E a noite chegou.
Sonho de adulto
Sonho de criança,
Sonho com você,
Sonho de infância,
Amor de homem e mulher.
Com imaginação e esperança
Dormir e sonhar com você
Na esperança do amanhecer
Pra poder logo te abraçar
E sem restrições todo meu carinho a ti demostrar.
E em seu sorriso poder enxergar
A perspectiva de um ótimo dia,
Onde em meus braços posso te apertar.
Como é possível por esse momento,
não estar ansioso por ter que esperar?
O Catavento...
Fábulas inocentes de criança,
inocência grifada por sorrisos
Na infância adorava moinhos
e na minha concepção de quimera,
entendia que o pequeno Catavento
era a realização do mais próximo
contido em um elegante moinho
como em um sonho, vagando
pelas pradarias e estepes da Andaluzia,
Imortalizada na poesia de Cervantes...
Cataventos coloridos, de formas e
ângulos... brincadeira de criança
correndo livre ao vento...
Livre frescor de juventude
Aspiração de emoções que beiram
ao intangível, ao impalpável, mas
que em seus rompantes de brisa
move e comove corações apaixonados...
Cataventos Instrumentos de trabalho
para um coração puro, livre e indomado...
Lembranças doces e inocentes
que os anos deixaram para trás.
Cataventos sob uma tarde,
que vivenciou chuva, chuviscos e sol
combinação perfeita para o
belo firmamento azul celeste,
inspiração divina, que cria
o arco-íris...
Catavento escultura científica
cheia de trabalho, ângulos geométricos,
física, matemática. - Ciências exatas!!!
Mas que ao estar presente nas mãos
de uma criança...
Torna-se um forte conector de
aspirações!!! Matérias-primas para
um coração apaixonado pelo viver...
Rememore as nossas crianças
aquele espírito intrépido e de encanto
pela vida, pelos sentimentos...
Sopros e lufadas de ventos,
gire, gire sem parar pequeno Catavento...
Autor: ;D
Retorno
Raízes são
minhas sustentações
meu aroma de infância
minha pele escamada
descoberta de tesouros
a mais bela melodia
na inocência de menina.
Retornar
encontro do eu interior
combustível de trajeto
arvoredo das manhãs
sede enfartada
carcaça sustentada
alma festiva
rodeada de luz
pertencimento
confidências
reconciliar
com o passado
@zeni.poeta
Para as alegrias da infância
É que eu almejo voltar
O céu na Terra bailando
A delicadeza do ar
Um baile na primavera
Lindo verão a surgir
Ah, quão doce era
Sua presença em mim!
Para as alegrias da infância
Eu sempre volto a sonhar
Canções no pé da estrada
Cantigas que fazem ninar
Um vento e uma caldeira
Imagens podem cingir
Tão vasta de brincadeiras
De novo volto a sorrir!
‘’Infância, doce infância’’
Hoje, a lua espreita, me motiva a recordar.
Ah! A saudade em mim se deita
E a infância vem-me abraçar.
-
Saudade, dos cantinhos, que fui deixando pra trás
Revivo agora, aqueles lugares, que me trazem tanta paz
Tantas aventuras, no rio, na campina…
Tantas travessuras de quando eu era menina
-
Lindas canções!
Que por horas seguidas, ouvia papai assobiar.
Reabrem-se emoções, e a nostalgia, faz-me chorar.
Tenho guardado, no intacto baú da memória
A minha infância tão bela, parte da minha história.
-
As deliciosas comidas, no fogão a lenha, que mamãe fazia,
Com tanto amor e capricho, tão bem que sabia.
Aquele leite quentinho com açúcar, farinha de milho e canela
Recém ordenhado no curral, era especial, memória tão bela.
-
Saudade de correr no pomar do quintal, daquele antigo casarão,
Que escondia tantas histórias, inclusive de assombração.
Saudade das amizades da escola, onde se preparava o futuro
Dos meninos a jogar à bola, do sorriso puro.
Onde um professor lecionava do pré à quarta série,
Onde brincávamos felizes debaixo d´uma intempérie.
-
Amigos eram tantos, não sei onde estão.
São estes os encantos, dos tempos que já la vão.
Saudades do vovô, da vovó, dos meus tios e primos
Do sentir que não estamos sós, dos abraços e mimos.
-
Doces tempos, que não voltam mais.
Sonhos desfeitos, caminhos perdidos.
Tantos, que já se foram, mas jamais serão esquecidos.
-
Oh! Meu Deus, agradeço-te a Ti
Por me permitires guardar na memória
Toda a minha história, tudo o que eu vivi.
.
Rosely Meirelles
‘Soneto poesia’
— Poesia, é retroceder ali no jardim de infância, recordar do coleguinha, que tinha tranças,
cumpria promessa, mesmo tão jovem já falava de fé, sem entender direito como é!
— Poesia, é rasgar a neblina do tempo, voltar lá naquele momento, e novamente dar vida ao acontecimento
— Poesia engavetada bloqueia, não presenteia!
— Poetizar, é pousar no papel, palavras que estavam em pleno voo
— Dando sentido, à alegria, ao comprazimento, as experiências vividas, sentidas, e muitas vezes sofridas
— Ser poeta não é nenhuma pretensão, é a forma mais saudável de enfrentar a solidão
— É ser grata pela vida e, dobrar os joelhos em oração
— É compreender com quem temos de ter comunhão
— É fazer de cada afastamento uma saudade
— De cada lágrima vertida a esperança do retorno
— É se sentar à beira do rio, se encantar com o balancé das águas,
— É olhar para o alto, se perder e se achar na rima estelar
— É olhar para as árvores e bailar com farfalhar das folhas,
— Ser poeta, é se sentar pra tomar um vinho, não resistir, e fazer poesias para as rolhas, nunca esquecendo do sentimento chamado ‘amor’ mesclado com a beleza e a simplicidade da flor!
Rosely Meirelles
Poema de infância.
Uma folha de papel
Creio eu que era de pão
Nem chegava a ser folha inteira
Acho que meia folha não era
Creio eu que era quase meia
Era infância ainda
Talvez fosse um dia de verão
Creio eu que era primavera
Só me lembro que fazia uma tarde linda
Creio eu que depois choveu
Faz muito tempo aquele dia
E, se é que choveu
A chuva foi mais linda ainda
Era um tempo de paz, talvez
Não existe certeza de mais nada
Hoje eu penso que paz nunca houve
Então eu desenhei um peixe no papel
Me deixem chamá-lo assim, de peixe
Pode ser que fosse um golfinho
Pois não caberia uma baleia
Numa folha tão pequena, diminuta
Que não chegava nem a ser meia
Daquelas que, na alegria da infância
Se cata na ventania
E guarda pra sempre na alma
Com a calma dos anos passados
Mas agora eu compreendo
Que momentos bobos assim
São os que vão ficar eternizados
Uma tarde chuvosa
Num papel amassado
O mesmo sol, que hoje arde no céu
Mas compreenda
Que há tardes em que brilha diferente
O Sol, o céu, o golfinho, a felicidade
Na verdade essas coisas existem
Muito menos neste mundo em que vivemos
E muito mais
Aqui, no coração da gente.
Edson Ricardo Paiva.
A criança que mora em mim vez ou outra abre um sorriso e lembra da infância e com certeza com muita saudades, de um tempo que não volta mais.
Cheirinho de comida da vovó saindo quentinha com o tempero do amor.
Cheirinho da mãe, de dormir agarradinho nela, até a coberta tinha o cheiro dela, onde ela agasalhava e a noite era tranquila e segura ao lado dela.
A criança que mora em mim contempla o céu, as estrelas, a lua e o sol.
Contempla as flores, os pássaros e brinca com nos animais na mais sintonia pureza e inocência.
A criança que mora em mim faz oração ao Papai do céu e pede um mundo melhor.
Essa criança que mora em mim ainda acredita no amor ao próximo e que juntos podemos fazer o mundo um paraíso.
Liddy Viana.🌻✍
A realidade é sugestionada desde a infância, na família, na redes sociais, na mídias em geral, ao qual a nossa mente acata.
Um quadro vai ser a vida inteira apenas um simples quadro se você não submeter-lo a uma análise para descobrir a obra de arte que ali se esconde.
Rebele-se e descubra a obra de arte que é a sua vida.
Onde está Deus?
Desde muito pequena, na simplicidade da minha humilde e digna infância, ouvia falar de DEUS!
Meu pai me falava de Deus, sempre que eu tinha um pesadelo ou "crises de sonambulismo" quando eu acordava me deparava com meus pais me acalmando, meu pai me ensinando a oração do pai nosso, ensinando a oração de nossa Senhora e dos anjos para dormir....
Minha mãe, sempre falava de Deus, que Deus vivia no céu, na terra, no meio de nós, o tempo todo, que via o que a gente fazia, que sabia de tudo, mesmo sem a gente não dizer nada, confesso que na inocência e curiosidade de criaça, ficava, me perguntando, como será a voz de Deus? O rosto de Deus, como será?
porque não vejo ele?
E interrogava minha mãe, porque não escuto Deus? Porque não o vejo? Ela dizia muitas coisas, uma delas, era: por que somos pecadores e etc...
Eu nunca duvidei da existência de Deus, mesmo não o vendo, não o ouvindo!
Então, não demorou muito para eu perceber e entender que sim! Deus estava mesmo com a gente o tempo todo, nos livramentos, nas bençãos, quando não permitia, que ficássemos doentes, quando dava fé, coragem e ânimo para não desistir e seguir em frente sempre nos caminho do bem, que Deus estava no ar, nas plantas, no vento, na chuva, no Sol, nos pássaros, no Alimento, na água, em tudo, mesmo para quem não crê, Deus está presente, na misericórdia, no perdão, no Amor...
Também comecei ouvir Deus, ainda bem criança, ouvia Deus, nos conselhos dos meus pais, nas histórias de vida e sobrevivência dos meus avós, ouvia Deus, através de um louvor na missa, na palavra do padre, num trecho de um livro religioso, através de conselhos dos mais vividos, através de um trecho de algum salmo da Bíblia que parecia que tinha sido escrito para mim, naquele exato momento, ouvia e via Deus nas flores, nas nuvens, nos sonhos quando dormia no sorriso de uma criança inocente, numa reflexão em algum programa de rádio, Deus usava o locutor, para se fazer ouvir.
E aprendi muito cedo, Deus Existe Sim! Independente de religião ou crenças, ele Existe, nos ver, nos cuida, nos protege, nos ouve e o mais importante, Ele nos ama Incondicionalmente!
Até os onze fui menino
Deixei a infância pra lá
E seguindo o meu destino
Comecei a trabalhar
Por dois anos, o cansaço
Me impediu de estudar
Pois na forja, até o aço
Leva um tempo pra apurar
Então voltei pra escola
Dessa vez pra não parar
Estudando me encontrei
Percebi sem medo errar
Que os sonhos que sonhei
Eu poderia alcançar
-Amor de Infância
Foi com ele que eu aprendi a amar, e foi com ele que eu aprendi a odiar.
Crescemos juntos, como naqueles filmes de adolescente clichês.
A vida foi passando, e ao olhar pra trás, nós percebemos que estávamos nos apaixonando.
Acho que essa paixão já era de outras vidas, já não tinha saída.
Foi a melhor decisão que quis pra mim, foi a melhor coisa ter dito aquele sim.
Crescemos sabendo oque foi amar, e sabendo a nós mesmos nos admirar..
E hoje eu ainda te amo, te amo como te amei em minha infância inteira, te amo e te amarei pra sempre, de qualquer maneira
Lembranças da Infância
Ainda me lembro da velha casa da minha infância de tantas magias
Era a casa do vovô e vovó paternos
Uma casa centenária do final do século XIX , ainda construída pelo meu bisavô quando chegou com a vontade e a coragem imigrante das terras portuguesas
Lembro da mangueira, do balanço feito por vovô para os netos quando viessem
E da alegria do encontro com os primos e todos os tios nas tardes de domingo
Vovó era uma doceira de primeira fazia questão de servir o lanchinho da criançada com bolinhos de chuva
O café era passado no coador de pano , lembro de vovó fazendo todo um ritual para o ato
Era uma casa grande cheia de quartos e quintal com variedades de plantas
Não posso esquecer do cão, chamava-se Bigurrilho em homenagem a uma canção, era arteiro e um otimo guardião.
Se foi velhinho com dezenove anos, muito idoso para um cachorro
Assim foi-se a infância passada entre os mimos da vovó e ensinamentos do meu avô
Foi meu avô que me ensinou as primeiras letras, e deixou o legado do amor pela música e a força das palavras
Os tios todos já se foram para a morada do eterno na saudade
Os primos fizeram seus sonhos pelos quatros cantos do mundo.
E vovó e vovô estão aqui dentro de mim, mesmo que meus olhos nunca mais puderam vê-los vivem eternamente na minha gratidão.
Minha singela homenagem pelo dia dos Avós-26/07
Escrito por Leovany Octaviano
@direitos reservados
#plagioécrime
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