Textos sobre Caminhos
Para muitos, que preferem seguir os seus próprios caminhos, construírem suas escadas de sucesso espiritual mediante as boas obras seria a melhor solução de aproximar-se de Deus. Um grande engano! Não somos bons o suficiente para nos achegarmos a Deus mediante nossas obras.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Em tuas pernas me perco
Quando nelas fixo o olhar
Fazem lembrar caminhos
Proibidos de trilhar
E quando o olhar subo
Outras coisas descortino
Imagino o paraíso
Como sendo o destino
Não passo de um louco
Que sonha o impossível
Sonhos irrealizáveis
Se atravessam no meu caminho.
Elísio Cordeiro.
Na ausência tua, o coração chora,
Caminhos que a saudade explora.
Mas das lembranças, sorrisos a tecer,
Passado vivo, em cada amanhecer.
Do passado, a saudade traz a dor,
Vazio que parece crescer, sem pudor.
Mas olhando adiante, um novo começo,
A saudade é a ponte, não um retrocesso.
Leia de baixo para cima*
São dois caminhos?
São duas pessoas?
É um caminho com duas pessoas?
É uma pessoa em dois?
São dois?
É um?
Perguntas inquietantes?
Para mim...
São dois caminhos
Com duas pessoas
Cada qual em seu
Que se entrecortam
Se entrelaçam
Se abraçam
Mesmo que o caminho se funda
Se divida
Se encontre
Os caminhos se acham
Se separam
Se cruzam
Se acham
Oração da manhã
Pai amado, onipotente, onisciente e onipresente.
Peço que me guie nos caminhos que hoje devo trilhar, não me deixe desviar a atenção no propósito que tens para mim, que não me perca no caminho por desvios, distrações e más condutas. Neste dia não me deixe cair em tentação, livra meu coração das amarguras e infelicidades, impropriedades, iniquidades. Que minha mesa seja farta e próspera, sacia todo vazio existencial em mim, com amor ao próximo, bondade e caridade. Amém.
Título: "Sons da Eterna Melancolia"
Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"
Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.
Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"
No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.
"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.
A gente se perde na essência e no parecer que os caminhos nos transformam.
É tanta vontade de viver na gente que o saber fica pelos buracos.
Toda mudança advém de uma escolha, e assim nos perguntamos.
Onde foi que eu errei, relaxei e acabei de acomodando.
No fundo queremos o diferente e o que de fato seja extraordinário.
Será porque idealizaram um conto de fadas e eu achei que era especial?
Ou porque no meu mundo nada é tão banal.
A prioridade que me dou ultrapassa os meus instintos, fazendo de mim a presa fácil.
Ajeitar mesmo com dor um resultado.
E moldando me nessa imensidão de quem eu quis e quem eu sou.
Brinco alheia a decisão que Ele dá sem medida o retorno imediato.
Pois o barco pode estar longe e ondas nos afastarem.
O retorno para Ele sempre será fato.
Não importa as circunstâncias ou as ações que tomei.
Passe anos, decádas e novas oportunidades terei.
Acredito que o meu tempo pode ter sido aprendizado até aqui.
Mas se você visse o que Ele vê saberia que nao é nada
E o amanhã é apenas mais um dia e não se abala.
Olhos de Luz
Se os olhos forem bons, faróis a brilhar,
Iluminam caminhos, ensinam a amar.
O corpo se enche de pura emoção,
Reflexo da alma, divina visão.
Na bondade do olhar, nasce a paz interior,
Transforma o mundo com suave calor.
Pois onde há luz, trevas não têm lugar,
E a vida floresce no simples olhar.
SimoneCruvinel
Bom dia!
Hoje acordei refletindo sobre como a vida é generosa ao nos permitir cruzar caminhos com pessoas extraordinárias.
Cada sorriso, cada palavra e cada gesto dessas pessoas enchem meu coração de gratidão e renovam minha fé na beleza da humanidade.
Conviver com elas me lembra que a felicidade não está apenas nos grandes momentos, mas também na simplicidade de compartilhar histórias, sonhos e aprendizados.
Que nosso dia seja repleto dessa mesma energia inspiradora, rodeado de amor, bondade e da presença de quem nos faz melhores.
Vamos espalhar essa luz e construir um mundo mais bonito, um gesto de cada vez.
Que Deus abençoe o seu dia com infinitas razões para sorrir!
INSPIRAÇÃO
Então o que faz pensar a vida...
a fraqueza me trouxe até aqui
Por fim Caminhos talvez tortos
Havia beleza sua em meus olhos.
Não era por mim em fim sua boca
Aquele mel dourado escorria palavras
Respigava gotas no meu ouvido quando falavas
Isso foi dando sentindo a minha torta vida ben-te-vi
És linda temida e proibida para os desejos meus
Mas lá dentro do pensamento era toda consumida
com todo o fogo da vida e o sol que nos recomponha de pé
eu só queria pintar no seu corpo aos som das marés
Não era tarde para ter novas miragens
Seu rosto deuses esculpiu depois sumiu
Escondeu no céu a formula da mulher
De tão bela os anjos também quer...
Certas estação que minha alma definhava para morte
Por sorte os lobos de meus irmão não tinha meu coração
Com razão ela possuía tudo até minha tristeza e a beleza da admiração.
Seus cabelos negros ao vento fazia do pequeno desejo a doce erupção.
Meus caminhos tortos levou-me a ela bela inocente sol de agosto
De gosto impar e gente espiritualizada não ver maldade em nada
Seus olhos paraíso castanho a menina enchendo me de alegrias
Ela está sempre chegando e partindo na luz do dia de cada domingo.
Por horas era lua, era ar e água, era terra, também era fogo
Ela é como um remédio não sabia ao certo o jogo
Afoito sentia que cada dia era novo progresso
Até mesmo o bem e o mal o joio e o trigo ali juntos no olhar.
Era de imaginar maldade insana no começo
Eu a via e a desejava pelas costas ela tudo sabia
Com olhar de menino contente
Equilibrando o mal dentro da gente.
Procurava luz e flor para deixa-la contente.
Sentiria saudade daquela voz enriquecida
Logo a minha partida...
Do corpo a mais linda flor proibida
Chegado a hora da despedida
Em fim,
deixar ir embora
e
deixar na nossa história nossa fabula sem fim. 03.01.2025
Desde criança, o que me move é a coragem.
A coragem de ir além do comum e traçar novos caminhos, mesmo quando tudo parece incerto.
Aprendi que superar desafios exige resiliência, paciência e, acima de tudo, a capacidade de acreditar em si mesmo, ainda quando o mundo parece desabar.
E se reenguer nunca é um ato solitário. É um movimento que conecta nossa essência à força que encontramos no outro
Nessa jornada, precisei entender que a vida é feita de ciclos. E que cada mudança, por mais desafiadora que seja, carrega em si uma oportunidade única de crescimento.
Porque o que somos nunca se perde. Nossa essência não se dissipa; ela é o alicerce que nos fortalece
Hoje, dou um novo passo, pronta para caminhar ao lado de quem busca crescimento
Porque acredito que cada decisão, cada movimento, nos transforma e nos floresce
Essa é a minha nova fase, minha nova era.
No vazio da noite, a alma questiona,
O sentido perdido, a vida que abandona.
Caminhos sem luz, escolhas sem razão,
A liberdade pesa, é fardo na mão.
A busca incessante por um eu verdadeiro,
Entre máscaras e sombras, sou prisioneiro.
O ser e o nada, dançam em conflito,
Na busca de um lar, no eco do grito.
A vida é um ato, um teatro sem cena,
Onde cada instante é a própria condena.
Mas na angústia e no medo, há beleza sutil,
Na liberdade de ser, no amor que é febril.
Quantas vezes os olhos de Jesus cruzaram os caminhos dos homens? Olhares que não apenas viam, mas tocavam a alma, quebrando barreiras invisíveis, despertando esperança onde só havia escuridão.
Quando Ele olhou para Pedro, no dia em que o chamou de pescador de homens, havia uma ternura que o mar nunca antes conhecera. Foi um olhar que enxergou além das redes e barcos, além da areia e da espuma – viu o líder escondido no homem comum.
Ao encarar a multidão faminta, Ele não viu apenas corpos cansados, mas almas sedentas de algo maior. Seus olhos eram como rios de compaixão, e Suas palavras, pão que sacia a fome eterna.
E quando encontrou a mulher adúltera, enquanto todos levantavam pedras, Ele ergueu o olhar. Não para condenar, mas para restaurar. Com um simples gesto, deu-lhe dignidade e uma nova chance.
Ah, e no encontro com Zaqueu, aquele pequeno homem escondido no alto de uma figueira, Jesus ergueu os olhos para vê-lo. Um olhar que dizia: "Eu te conheço, eu te vejo, e hoje entrarei na tua casa."
Na cruz, ao olhar para João e para Maria, havia dor, mas também amor. Seus olhos não estavam fechados para o sofrimento; estavam abertos para a redenção que Ele entregava ao mundo.
O olhar de Jesus nunca foi vazio; era cheio de propósito. Cada vez que Ele olhava, Ele curava, restaurava, chamava, amava. Seus olhos ainda estão sobre nós, olhando nossas feridas, nossas dúvidas, e sussurrando à nossa alma: "Eu te vejo, e te amo."
Permita que hoje o olhar de Jesus encontre o seu. Porque nos olhos d’Ele há poesia que transforma, luz que ilumina, e uma paz que só o Céu pode oferecer.
Ambas as igrejas Católica e Ortodoxa seguem caminhos de Apostasia ao evangelho verdadeiro. Tanto a igreja do ocidente como a igreja do oriente, entram no caminho da Idolatria. Tudo isto aconteceu depois da conversão de Constantino e do édito de Milão no mês de Junho do ano 313, no qual, se declarou, que não se perseguiria mais o cristianismo. A Apostasia ao Verdadeiro evangelho, dá-se tanto no oriente como no ocidente.
No entanto esta apostasia vai evoluir de modo doutrinário diferente. Ou seja a igreja Ocidental adota uma doutrina herética, a igreja oriental, adopta outra doutrina herética. Com efeito ambas as igrejas se separam no ano 1054, seguindo cada uma o seu caminho divergente. Além disso a ortodoxa segue o calendário Juliano, a Católica já no século XVI, no ano 1582 adopta o calendário Gregoriano. Ambas as igrejas apesar de muitas tentativas de aproximação, permanecem separadas, uma da outra.
O preço da rejeição.
Quando somos desprezados e rejeitados, sempre temos dois caminhos: o caminho do amor e do perdão, e o caminho da amargura e do remorso.
Se nos alimentarmos do amor e do perdão durante a jornada de nossas vidas, eles nos transformarão gradativamente. Mas, se, ao contrário, nos alimentarmos das mágoas e dos ressentimentos, eles nos roubarão a paz, a alegria e a esperança.
"O Valor do Respeito"
O respeito é a chave que abre caminhos,
harmoniza encontros e fortalece laços.
É olhar o outro com empatia,
é honrar a vida em todos os espaços.
É um gesto que ecoa na natureza,
uma voz que acolhe sem ferir.
Na busca de um mundo mais justo,
o respeito é a arte de coexistir.
CHAMADO À LUZ
No silêncio de um olhar distante,
Ecoa o peso de escolhas marcantes.
Caminhos de outrora, tão claros, tão nobres,
Hoje se perdem em sombras e golpes.
Tua alma, Patrícia, é chama divina,
Por eras lapidada, tão pura, tão fina.
Tens dons raros, guardados em ti,
Clarividência, poder, um espírito a fluir.
Mas o mundo atrai com promessas vazias,
De riqueza, de poder, de falsas alegrias.
Teu ser luta entre o brilho e o breu,
Ouves o chamado? Ele vem de Deus.
Volta à senda que um dia trilhaste,
Resgata a essência que deixaste.
O amor, a caridade, a conexão,
São teu refúgio, tua salvação.
Ainda há tempo, coragem é chave,
Para desfazer o que em ti desagrave.
Confia no amor que nunca cessou,
No espírito eterno que em ti plantou.
Ergue-te agora, retorna ao caminho,
Pois no final, nunca estás sozinho.
A luz te espera, paciente, fiel,
Guiando-te sempre para o eterno céu.
Vida, eu me escolho
Natureza pura,
Caminhos que se fazem.
Uma história pra trás,
Novos ciclos iniciam.
É preciso desapegar,
Se aproximar do nosso ser
O ser humano,
Que desperta, que ama e cuida.
Um abraço em dias frios,
Um colo quando se despedaça.
Somos um só corpo,
Mesmo diferentes
Remamos juntos.
Que céu azul,
Que grande verde.
Dia mais sincero que nossos desejos,
Me abro pra este mundo
Me escolho.
18/08/2024
Uma história se faz,
quando os caminhos se encontram,
Uma fusão, que se faz presente.
A cada instante, uma energia crescente.
Sempre fiel à sua natureza,
Não poupa a sua beleza.
Tão pouco finge, e com todo amor se envolve,
Entregando a mais pura pureza.
Em um espaço conquistado,
Que aos poucos chegou,
Mostrando-me nele,
Quanto amor doou.
Aonde passa, marcas deixa,
Umas de Amor, outras de Fervor!
Seu olhar penetrava, e quando sentia,
Minha alma gritava.
Tão mais que seus grunhidos,
Era a chama que em mim queimava,
Presente em cada gesto,
Na lealdade que me abraçava.
O amor se encaminha,
Sem pensar, apenas toma seu lugar,
No céu, destinado ao firmamento,
Onde todos que olham lembram dos momentos.
Em jornada constante, caminhos revelam realidades e dúvidas. A percepção define nossa realidade. Julgados e venerados, a fé nos guia. Cada passo, uma escolha. Acreditamos, seguimos. Em cada passo, construímos nossa realidade, guiados pela fé. A jornada é feita de escolhas e percepções. Acreditamos, seguimos, e encontramos nosso caminho.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
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