Textos sobre a Morte
A importancia de cada um.
Eis um mundo cruel,
cada um por sí,
e todos por ninguém.
A morte é anunciada
sem a menor importancia,
a saudade de poucos
é ignorada,
o sentido de desaparecer,
parece não ser notado
pelas pessoas que o veem.
Abram os olhos,
e percebam,
que no mundo ao redor,
as pessoas, e seus feitos,
estão sumindo,
e não a importancia.
Vejo risadas,
enquanto a choro,
a tristeza fica,
e inunda o coração dos poucos,
que a sentem.
Abram os olhos e os corações,
se ponham de luto pelos poucos.
Pensar que é único,
que é o centro,
qualquer um pensa,
perceber que a vida é muito mais,
do que você,
que todos sentem,
que todos vivem.
Nunca vai acontecer comigo,
ganhar na loteria,
ou algo impossivel,
mas quando acontece,
tem que acontece com alguém.
Quando perceberem isso,
talvez assim,
o mundo mude,
e mude também,
o coração das pessoas.
Triste soneto à morte prematura.
Dirás que a vida cansa em amargura.
No coração digo antes...
Ferida rasgada de uma navalha.
Vai a vida, tão mal gasta.....
Quando eu morrer, eu sei...
Tu escreverás.....
Consciência que nos retalha.
Triste soneto de uma morte prematura...
O desejar, o querer, o não bastar....
Dirás que a vida cansa em amargura..
E, enganado procuras a razão.
Pálido e frio, tu me cantarás.
Que o acaso de sermos,justifique..
Nas quadras, refletido se lerá
De como, vã e breve, a vida expira.
E como em terra funda, dura e fria.
A vida, má ou boa, acabará...
Eis o que dói, talvez no coração.
Que a morte é um mistério...
Onde tudo é fugaz...
Contente por tê-lo escrito bem....
Um triste soneto à morte prematura..!!!
"Morte"
Uma palavra pequena , mas com um significado perturbador , tem tantos tipos de morte...
As vezes quando uma pessoa se vai , ela vai pq chegou a hora , o nosso relógio é diferente do relógio de DEUS .
Mas quando essas pessoas se vão , elas levam um pouco de nós , e deixam um pouco de si em cada coração...
Tem gente que nos mata , não só com armas de fogo e faca , mas com palavras , as vezes algumas palavras ditas com rancor nos mata por dentro...
Perder a pessoa pela morte da vida é uma coisa , mas perder uma pessoa para o "mundo" é outra bem diferente...
Só quem perdeu uma pessoa muito querida sabe o quanto dói passar pelo vale da vida sem estar se sentindo vivo , e quem perdeu uma pessoa para o "mundo" sabe que além da dor da perda ainda sente a dor do desprezo ...
Imagina uma pessoa que te deixou porque quis e não porque DEUS tirou , ficar te tratando com desprezo e rancor , dói menos do perder para morte , pq quando vc perde para morte , vc sabe que não tem como mudar o que DEUS quer , mas quando vc perde a pessoa para o mundo , vc relembra todas as coisas boas e ruins que ela te fez , e a cada momento essa pessoa te magoa mais ...
O que significa a "vida" ? Significa que vc viveu mais um dia ou tem menos um dia de vida?
E a morte ? Você esta se sentindo vivo por dentro ou morto? Se vc esta se sentindo morto , como esta vivo?
A "morte" é uma palavra esperando tradução...
Cada um tem um jeito diferente de ver a vida , e de ver a morte .
Como vc vê a sua vida ou devo dizer ... essa "vida" disfarçada de "morte"
Como é estar morto por dentro??
Essas são perguntas que as vezes nem nós mesmos conseguimos decifrar ...
Lança da morte, punhal ferido...
De espinhos numa flor, sem medo,
Sem temor, amor que abraça-me...
Que foge comigo, devassa-me os sentidos
Entranha-se na pele, como um grito colorido,
Voz rouca de um eco que acompanha-me
Esquizofrênicos sentidos de lembranças
Feitos de vozes, gritos, gemidos, suspiros
Que iluminam de esperança as lágrimas caídas,
De uma quimera fora do tempo esquecido,
Vivido de dor, fogo interno neste inverno antigo..!!!
Palavras....
Você sabia que as palavras tem poder?
Que seus efeitos podem trazer ''morte e vida'' na a vida das pessoas, sabia?
Com o tempo a gente aprende... aprende o quanto as palavras são importantes, que elas são fortes, que seus efeitos são poderosos, emocionantes, tristes ou explosões de alegria.
As vezes a gente nem para pensar nisso tudo, não é!?
Mas quando pensamos percebemos que tudo isso é verdade.
Mas sabe o que o tempo me fez perceber?
Que as palavras podem ser VAZIAS... VAZIAS de emoções, VAZIAS de sentidos, VAZIAS de verdades.
VAZIAS, simplesmente VAZIAS.
- São apenas palavras jogadas ao vento.
A morte passa pelo meu pensamento.
Vejo tudo borrado, tudo confuso.
As vezes é bom, as vezes é ruim.
O passado não existe, o presente é só dor.
O futuro, esqueço.
Tá tudo desfocado, borrado.
Eu quero teus olhos e teu coração.
Mas teu nome, não sei.
É sem cor, é colorido.
É sempre contradições.
O meu coração volúvel, está fixo.
Tá borrado.
Borrado.
a morte é apenas uma passagem do qual necessito,
do qual o inferno sinto vários sentimentos,
relatos passados par um momento,
tudo pode ser começado em uma ressaca,
então qual verbal que nunca foi dita,
entre essas a madrugada que passou,
dia que foi bem já foi no entanto,
passou um belo dia,
senti tudo que podia sentir,
em copo cheio de veneno,
vejo seus delírios em devaneios,
passageiros pois sois assim,
bem como foi ser um delírio,
poderia ser diferente,
mas, então não ser como deveria ser.
entretanto ainda seria forma mais pura...
no conteúdo ideal seria primordial,
a centelha do qual fogo ardente...
consome a vida, meramente cálida,
envolto em centeio de puro veneno,
bem qual martilho pois foi...
um encanto diferente da ressaca...
de outro dia...
bem sensatez do qual nunca foi dita,
uma bebida um momento de felicidade,
o veneno seja cálida teus temores,
senis ate que beijo da morte,
seja vidente e floresça teu coração,
breve momento que assim seja,
o vento matutino em um puro silencio...
assim lhe diga puro engano,
ate morte...
o separe do teu corpo...
bem com sensatez de um copo de veneno.
por celso roberto nadilo
"Yogananda ensinou a seus discípulos que a morte do corpo não precisa ser temida.
Se há algo a temer, é a morte de cada momento, quando a vida, como um trem, está percorrendo o trilho diante das mais lindas paisagens, mas você nem percebe, pois está olhando para o outro lado."
( Ian Mecler, Aqui, Agora)
NO EXPRESSO DA MORTE
No expresso da morte vianda uma multidão
de seres alucinados, adormecidos e drogados,
são eles escravizados, presos e acorrentados
aos tóxicos, vícios infames para a destruição.
Impotentes e submissos, eles vão ao suplício,
como animais de corte para serem retalhados
e moídos na roda implacável dos degradados;
dores e ranger de dentes se ouvirão de início.
No término da excursão acabam as miragens,
a morte será o único consolo nessa metáfrase,
tudo é sombrio, lúgubres oceanos de mágoas.
No cenário que se descortina estas paisagens
um turbilhão de lágrimas rolará sem tréguas,
descerão ao inferno e contemplarão o êxtase.
Do Livro: "Tire a Pedra do Seu Caminho - Drogas Não" - 2014
QUANDO ACABAR O JOGO
No jogo da vida contra a morte não há vencedor,
é uma batalha grandiosa no tempo da existência,
nem sempre vencem aqueles que por excelência
jogam muito bem e nem sempre há um perdedor.
Mas no jogo da grandeza e decadência há o azar,
mesmo que alguém possua uma favorável sorte,
numa jogada poderá lucrar a vida ou ver a morte,
e alguém quase à morte, até a vida poderá ganhar.
Contudo, quando acabar o jogo, nada mais resta
para se arriscar. Isso também ocorre em sua vida:
ao apostar nas drogas quem se dana é o viciado.
Se o jogador num lance de sorte abdicar da festa,
ganha a chance de viver; mas quando o azarado
aposta na morte para ganhar, ele perde a partida.
Do Livro: "Tire a Pedra do Seu Caminho - Drogas Não" - 2014
Não importa ser lembrada ou esquecida.....
Porque afinal.....a morte não existe....
Talvez eu seja eterna como os Deuses....
Senti as tuas mãos vazias....
Frias, macias num cumprimento....
Eram as mesmas mãos que eu já conhecia....
Vi a tua boca.....num sorriso estampado na face.....
Onde o sorriso de outrora estava esculpido de granito.....
Era e é um anjo doce...perdido.....
Esquecido.....num jardim...de camélias...
Os gestos e o eco de tua voz....que voz é essa.....
Dos recantos da minha memória.....
Onde vasculho em vão.......das saudades que sinto.....
Fazem parte da nossa história....
Estou feliz.....sou feliz...
Porque sou livre......sem amarras...sem correntes....
Tendo como por cenário as estrelas.....do infinito.....
Vou cavalgar pelo céu..... e dormir nas tuas nuvens....
E descobrir que a minha vida...... só a mim....
A mim pertence...
Não importa ser lembrada ou esquecida.!
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
nos passos da morte
sinto peço de viver,
mas ainda sinto te amor,
nessa vida nada tem tua virtude,
então morte me abraça,
bem como te amo,
nessa vida que deixei,
em templo da solitude,
marquei teu coração,
que esta em chamas,
tudo já abandonei nessa vida,
foi preludio assim abandonado,
gravados na textura da tua alma,
os vestigos são transformados...
no terror na minha alma perdida,
pois teu amor foi mu pecado,
nessa mundo de vaidades,
a solitude base virtual de um mundo,
morto emposto na minha alma,
tão morta e perdida que nada nessa vida,
seria uma busca infinita em desejos.
por celso roberto nadilo
a morte da minha alma foi tão desolado e cruel,
quando percebi que não tinha mais uma alma,
vi tudo foi prologo do teu coração,
sem nada nem sei que sou nem imagino
quem sou apenas vago por caminhos sem destino,
atravesso o tempo com mesma vontade que tenho de viver,
mesmo assim ainda procuro teu amor,
num sentido mais profundo,
vejo que a esperança para meu coração perdido em lagrimas,
acedentes ao curso dessa vida vazia,
o sentimento pode ser fim de tudo,
mais a vida nem espírito o sentimento virtual,
foi deixado para atras de ilusões,
deixadas na simplicidade da vida magoada
pelo amor infinito nem coração
que não sabe amar.
por celso roberto nadilo
Ás vezes, a escolha certa é simplesmente abandonar. Desistir. Aceitar a morte de um tempo, de alguns sonhos, de vários desejos, de pessoas que deixaram de fazer parte , de nós mesmos_ fechando ciclos.
Uma das coisas mais difíceis na vida é deixar as coisas partirem. Aceitar a morte é apenas uma das questões.
Como na morte, temos que nos despedir daquilo que achávamos que nos definia e não nos define mais.
Durante a vida, morremos várias vezes. E temos que estar preparados para o voo. Enquanto insistirmos em habitar velhos casulos, cascas apodrecidas que não nos servem mais, deixaremos de crescer, amadurecer, fortalecer...
Sinto tua face fria
sem sangue sem vida
me chama do além
a vida clama como a morte,
canto em tua morte
doce alem seja minha,
tocando o além,
sem voz que toca tua face,
sinta meus sonhos,
me pergunta se morte é doce
toque minha face
minha vida sem sangue
não lhe dará direitos
só o encanto imortal
tuas mentiras domam minha ira
tua vida é um gole
de sangue além dessa vida...
O que me consola na partida?
É saber que minha morte não vai ser tão grande quanto a minha vida!!!
O maior pesadelo do pobre, é morrer
sem nunca ter tido vida!!!!!
sem medo do futuro, o seu medo mais forte, de cabeça erguida de aba
reta e camisa larga e protesto feito, vivendo e sí deixando a cada dia
mais forte!!!! O homem do futuro e do presente, no sonho da vida, o pesadelo da morte!!!!
é eu msmo Iran e foda-se o sistema, as palavras nunca voltam vazias!!!!
em meio a furia e devastação dos corrupitos eu iran sou de verdade e
falo msm, não me calo pois calado eu nunca chegarei onde quero, na vida
não me desespero me desesperarei se chegar a morte e saber que nunca
tentei,
em meio aos fracos eu sou fúria guardada a gerações em meio a sonhos, paraisos e frustações protestos guerras e rebeliões guerreiro de DEUS, na sua vida o unico decisivo, a vida é o desafio e é
isso que me mantem vivo!!!!!
a cada palavra que falo um privilegio à minha vida!!!
o poder do pobre é a palavra vcs tem que se lembra disso,,, os porcos
comem lavagem pois não sabem pedir caviá, nunca vi nem comi eu só ouço
falar, mais sei que tá lá se tivesse dinheiro iria comprar, esse é o Brasil, não pq
preciso mais só pra provar!!!!
CURTIU DIZ AI???
Quer saber quem sou eu??
Um marginal de respeito !!!
Vagabundo nato!!!!
-EU sou rua porque vivo na paz e na opressão, eu não me finjo rua só pra ter consideração!!!
Nunca havia pensado por esse lado.
Morte nunca havia estado na minha pauta.
Até agora,
até anteontem.
Talvez daqui por diante eu aprenda a valorizar mais
o que realmente importa.
Ou talvez tudo volte a ser como antes
com o cotidiano me engolindo até que ela,
a morte,
me espreite (ou me leve) de novo.
Que as velas se encham com os ventos da mudança
e me levem a um incerto indefinido
mais leve de ser vivido.
O chamado
Quando a Morte me encarar
Face a face
E sorrindo
Invocar meu nome
E o Destino me disser:
- Eis seu último minuto!
Abrirei meus olhos
Levantarei meu corpo
E, encarando a Morte
E o Destino, direi:
Meu último minuto
Pertence ao Senhor;
Quem vem me buscar
Não é a Morte...
Mas a Vida!
A morte dentro de tudo que achei...
18 de janeiro de 2012 às 22:00
Há mantimentos dentro dos alforjes,
Ouça sou um homem realmente paciente...
Um pouco descontente. Não é mesmo?
Então vejo que tenho visto para me dizer que está havendo...
Algum perfume novo?
Ouça eu realmente sou um homem paciente...
Um pouco crente e descentemente terreno,
Mas, sabe, há mantimentos dentro dos alforjes...
Esperando pela traça que eivas do tempo,
O vinho enchendo de poeira.
Ó frio que embala minhas noites e realmente me sinto paciente,
Para me dizer que visto naquele instante...
Nunca pensei que pudesse sobreviver!
Por um instante achei tudo que temia dentro de mim...
Porém sou uma pessoa paciente e clinicamente destinado a estar morto...
Se você não terminar com as explicações deixo de me arriscar e não explico nada,
Enquanto terei que me decidir e jurar que tudo que acredito existe nesse mundo que ainda teria que me decidir...
O ferimento foi superficial e nada que ameaçasse minha vida...
Eu desconheço o apreço de tudo que sei, mas que passa pela cabeça que não tenha importância pelo resto da vida!
Não foi bem uma ordem...
Mas quem me deixou a morte entrar e mexer no meu alforje,
Poderia jurar por tudo que existe nesse mundo que sou um cara paciente...
Agora me diga. Quem deu a ordem para que eu fosse abandonado?
Kadu Costa - Alma Livre
