Textos sobre a Morte
A morte é uma música de fundo, lenta, tocada no piano e com notas minuciosamente escolhidas. Ninguém quer saber tocar. Ninguém está preparado para ouvir. Mas todo o mundo sabe, que em algum lugar, esse piano está parado, esperando um descuido, um momento inoportuno, ou alguém com perpétua coragem para dedilhar-lhe, deixando fluir sua música calma, e em câmera lenta, o momento se concretiza.
Hoje estou mais forte. O que era para morte se tornou para a vida. O que era para ser o meu fim se tornou o começo de uma grande história. Os percalços e as dificuldades da vida me fizeram crescer, acima de tudo me fizeram adquirir sabedoria. Hoje sou a prova viva de que nenhuma dor é tão grande a ponto de te parar, nenhuma desilusão é tão intensa a ponto de não te deixar sonhar mais. Somos aquilo que queremos ser. E ninguem pode mudar isso!
É incrível o que Jesus fez com a cruz. Ela representava a morte, a mais vergonhosa das mortes. Hoje ela representa a vida. A cruz causava medo, hoje traz esperança. Era maldição, virou Graça. A cruz era o fim, hoje é o começo. A cruz trazia vergonha, agora é motivo de orgulho. É isso que Jesus faz, Jesus transforma. Jesus disse: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; (Mateus 16:24). Andar com Jesus não é pra quem pode, é pra quem quer. É para aqueles que estão mais interessados na companhia do que no evento, é para aqueles que preferem Cristo ao milagre; é pra quem está disposto a abrir mão de seus conceitos, preconceitos, vontades, sonhos, é pra quem está disposto a abrir mão até mesmo de sua identidade pra viver a vida de Cristo. Mas apesar de termos que abrir mão de tantas coisas, tem uma que Cristo faz questão que levemos. A Cruz, a nossa cruz. Os nossos cadáveres; sonhos mortos, projetos mortos, coloque nos ombros seu cadáver espiritual e siga o Carpinteiro. Os nossos medos, nossas vergonhas, nossos pecados, experiências horríveis, feridas do passado, escolhas erradas, nossa insegurança, nossa falta de fé...traga a sua cruz e siga-O. Para onde?! Ele nunca escondeu seu destino...Jerusalém, mais precisamente o Calvário. É até lá que você tem que segui-lO, carregando uma cruz como Ele carregou. Mas não sozinho, Ele vai está lá com você, carregando a cruz e quando chegar no alto do monte Ele vai se virar pra você e pedir ela. Jesus pede para você carregar a sua cruz mas nunca pediu para você morrer nela. É Ele quem vai fazer isso. E depois Ele vai te devolver uma cruz nova, uma cruz mais leve, uma cruz de vida, de esperança, de paz e de Graça. A Cruz de Cristo!
Os acontecimentos algumas vezes desinterpretam a gente. Perder alguém, para a morte ou para a vida, é uma ocorrência assim, e nunca sabemos de antemão como reagiremos. Não sabemos. Insisto: não sabemos. O término de um relacionamento no qual nos sentíamos enraizados ou o falecimento, repentino ou não, de um familiar ou amigo íntimos, são situações que nos ultrapassam, e diante delas jamais reagimos, tim-tim por tim-tim, como imaginávamos. Mesmo os que sempre esperam o pior, não sabem o que esperam. Não sabem. Aqueles outros que, ao contrário, ante a dor sorriem, resignados, ou que, otimistas, querem consolar os consoladores, estes nem sempre, mas muitas vezes se enganam. Cuidado consigo, é preciso. Acontecimentos como esses podem ser enfrentados, nas primeiras horas, nos primeiros meses e até nos primeiros anos com muita coragem e temperança, mas não há como prever ou mesmo perceber sua influência em prazos mais longos. O tempo traz um tanto de sabedoria e paz a alguns, mas noto, sempre mais, que à ingente maioria ele traz mesmo é amargura: crescente, insidiosa, imperceptível aos desatentos (são tantos...) Não é tristeza. Não impede ou inibe sorrisos. É uma desarmonia de fundo, revelada mais nos gestos e ações do que nas fisionomias e palavras, e o mais sério e difícil: essa desordem não é passível de ser convertida por força da vontade. Sequer é consciente, às vezes. Portanto, cuidado ao lidar com pessoas que perderam porções de si mesmas (silêncio e presença fazem mais do que a vontade ansiosa de fazer alguma coisa). Não descuidemos delas ou de nós mesmos, lembrando que se há uma coisa que a vida sabe fazer de uma hora para outra é nos sacudir com força.
Tenho profunda fé no método de jejum particular e público. . . Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo, e a arma extrema do satyagrahi. É o último dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experiência de ahimsa em vasta escala, uma experiência talvez até hoje desconhecida pela história.
O abraço da morte é sutil como uma planta hospedeira. Chega de mansinho e sem perceber já te envolveu por inteiro. Age como algo que pode te fazer bem e devagar vai crescendo tomando grande proporção e quando você menos espera, no momento certo, dá o bote e mata sufocando aos poucos, gerando tristeza da alma, pois no fundo, era tudo o que queria: dar-te o abraço da morte
O abraço da morte é aquele que pouco a pouco vai revelando o outro lado das verdadeiras intenções e pretensões. Por vezes até consegue enganar, mas um dia a sua máscara cai e a verdadeira face, aparece. Engana-se quem acha que pode abraçar a todos dessa maneira, porque quando menos se espera o feitiço, volta contra o próprio feiticeiro.
Perder quem se ama é algo árduo, e o sofrimento aumenta quando é a morte que te deu o amargo sabor da perda, simplesmente pelo fato de que não haverá um “de novo”, um “outra vez”, ou um “estará tudo resolvido no próximo dia”. Acabou para sempre, não tem concerto, ajuste, nem nada que possa resolver.
Globalização moderna, associada a condenações, mortes desnecessárias, corporações de morte, manipulando suas frustrações com bandeira cegada manufaturando consentimento, é o nome do jogo. O importante é o dinheiro. Ninguém dá a mínima para 4.000 crianças famintas, deixam-nas a cada hora morrerem de fome, enquanto bilhões são gastos em bombas criando chuvas de morte.
Porque o salário do pecado é a morte, isso é seríssimo na vida de quem serve a Deus, e quando pecamos temos que aceitar o preço do ato que Deus não aprova, foi assim com Adão e Eva, Sansão, Jonas e tantos outros personagens bíblicos. Essa morte algumas vezes não é física, mas é o resultado punitivo dos atos pecaminosos que resolvemos trilhar, afinal temos liberdade e muitas vezes não temos humildade para aceitar a não anulidade das conseqüências do pecado em nossas vidas. Verdadeiramente perdoamos ao pecador e desaprovamos o pecado, mas o perdão não cancela o efeito do pecado, pois assim a bíblia nos mostra ensina que Deus é amor, mas é justiça.
Mas, quando nada subsiste de um passado antigo, depois da morte dos seres, depois da destruição das coisas, sozinhos, mais frágeis porém mais vivazes, mais imateriais, mais persistentes, mais fiéis, o aroma e o sabor permanecem ainda por muito tempo, como almas, chamando-se, ouvindo, esperando, sobre as ruínas de tudo o mais, levando sem se submeterem, sobre suas gotículas quase impalpáveis, o imenso edifício das recordações.
Quando escutamos falar em morte, muitas pessoas ficam com medo, dizem pra mudar de assunto, como se fosse uma coisa ruim, e como se tudo não fosse um dia acabar. Eu não tenho medo dessas coisas, isso é algo que sabemos que vai acontecer com certeza. O velho escritor disse que a morte é angústia de quem vive, mas pra quem serve ao Deus vivo, que cura as nossas dores e transforma a nossa vida triste em pura alegria, a morte é só o começo da eternidade. Uma eternidade de imensurável alegria com Deus. Fica com Deus Tia Naíza.
Vejo o Mundo como um preso condenado morte, Com seus dias contados, reprimido e esperando sua execução que está breve. Um mundo cada vez mais frio, Onde a religião não faz mais sentido. um mundo em que o culto aos prazeres superficiais, a incredulidade, o ateísmo, o egoísmo, o narcisismo, a hipocrisia e a incredulidade são a nova doutrina. Um lugar obscuro, triste, solitário e agoniante. Um lugar onde a cultura e a educação estão caindo em um profundo buraco de esquecimento. onde a natureza com todas as suas forças grita implorando socorro e ao mesmo tempo tenta se defender da perversidade humana.
A morte não manda recado ou aviso prévio... Nunca se sabe quando ela baterá em sua porta. As pessoas tratam a morte como se fosse monstro. Mas às vezes eu tenho a impressão que a morte é uma coisa boa. Sei lá, talvez seja bom descansar. Ou será que é melhor viver a intensidade da vida? Um sorriso, um abraço, um presente, uma carta – ou email- são coisas que transformam a vida do outro. Eu sei que é chato falar certas coisas, e também sei que seu tempo é precioso demais pra gastar com certas “bobagens”, mais quem sabe as coisas melhorassem se você desse mais risadas, ajudasse um velhinho a atravessar a rua, ficasse mais perto daqueles que você ama, quem sabe até se reaproximar de um amigo de infância? Trocar emails com alguém que você se afastou por “não ter tempo”... Dar bom dia, boa tarde e boa noite já é um bom começo! Pare de se irritar com o transito, coloca uma musica pra tocar e viva a vida, seja feliz! Cante no carro, na cala, na rua, na cozinha, no chuveiro... Viva a alegria, cante alto e o tempo inteiro! Se cobre menos o trabalho, nos estudos, fuja dos problemas, desligue o celular, se permita estar tranqüilo! Faça uma viagem, esqueça as preocupações do dia. A vida é tão pouca, a vida é tão boa... Basta saber dosar as coisas, e na medida do possível sua vida será perfeita!
Não temo a morte. A cada noite eu morro quando vou dormir. Sempre sigo um ritual. Primeiro me lembro de todos os erros que cometi, dos vacilos e das bobagens e tento ver o que aprendi com isso. Depois me recordo de todos os momentos bons que vivi, das alegrias, dos momento felizes e inesquecíveis. Então respiro fundo e lentamente, e com um leve sorriso agradeço a Deus por tudo que Ele me confiou nesta aventura. Devolvo tudo para Ele e me entrego ao sono na certeza que tudo foi válido.
Meu futuro eu busquei meu destino a morte fez.caminhando e sorrindo muitas coisas aprendi.para ser um vencedor tem que lutar pra conseguir.contra dragões eu lutei, em alto mar eu naufraguei. sempre com fé e esperança em deus acreditei.mesmo que no deserto eu fui enterrado minha alma e espirito com deus vai ser guardado. das poucas plantas que plantei muita inveja eu colhi. mais para o azar do mal o bem vai sempre existir.termino este caminho espero que me entenda na fé de um guerreiro a morte virou lenda.mesmo que ela tenha me vencido não me deixei abater, pois sei que um dia voltaremos a se ver.mesmo que isso não se passe de ilusão, quero que as pessoas que amei saibam que sempre vão estar em meu coração.
Precisamos sofrer um martírio em nosso orgulho, precisamos permitir a morte do que nos afasta da realidade do Evangelho. Permita o martírio de cada pulso que te leva à distância de um relacionamento com Ele. Seja martirizado por Ele por espontânea vontade, não por leviandade, mas por saber que a morte pode ser a fonte de vida em suas emoções.
A morte passeia no silencio da dor do que tentam amparar no dia cinza que não se espera,revelando uma dor indescritível, superior a repreensão dos seus pais e os joelhos ralados na doce infância, ela não usa roupão preto, bata, ou qualquer adereço que venhamos a pensar, ela sempre nos observa, calada, discreta, honesta no respeito que possuímos por ela, porém o respeito do joão não é o teu respeito, não é o meu respeito. Ela vem, sempre vem, sem cajado, sem foice, na hora que talvez não devesse ser, porém é. Sem face de caveira, porém assustadora, trás dor e leva o bem, maltrata, separa o elo e abusa, em muitos casos até se torna banal, sem motivo... A morte das células deveria ser a penas causada no seu fim de reprodução. A morte muitas vezes vem matar uma criança no berço para uma passagem que sabe-se que vira, mas...
Pra que temer a morte? ela é natural,se existisse a imortalidade não seriamos capaz de conter tamanha ansiedade de vivenciar a perda de qualquer sentimento emoção lembrança,que corroem nossa mente todos os dias,prefiro me tornar imortal nas lembranças das pessoas que realmente gostam de mim do que vivenciar uma por uma se desviar e eu na solidão cair
Nenhum território é mais nebuloso e cercado de mistérios do que a morte, e só ela é mais temida que a solidão. Entretanto, diferente da solidão, a morte não se contrapõe a nenhuma lei natural, muito pelo contrário, é a única certeza que todo ser humano tem, quando agraciado com o dom da vida, e o seu temor se deve ao desconhecimento real dos eventos pós-morte e principalmente à capacidade do ser humano de saber que ela está à nossa espera entre o aqui e o futuro, e da consciência de que pode haver sofrimento no seu entorno, sendo, pois, uma batalha que deve ser vencida dentro de cada mente pelo uso da razão, ou no coração pelo uso da fé.
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