Textos sobre Humanidade

Cerca de 1442 textos sobre Humanidade

A gente pensa que é feliz.
Conversa das risadas anda por ai.
Visita os parentes.
Vai a festa,se diverte,
Fica em meio a tanta gente.
Mas não tem um amor.
Um alguém para abraçar.
Quando então chegar a casa.
Não existe outro corpo.
Para sentir calor.
E assim caminha a humanidade.
Caminhando sem amor.

Inserida por soudenis

Calma... em que ano vivemos mesmo???
Anos 2000???...época 2000???...2000 e quanto???
Quantos momentos realizados e memorizados? Quantas histórias para contar?...quantas músicas para recordar?...quantas lembranças para ao menos sentirmos saudades.
Diante de um mundo tão apressado e tecnológico, cada vez menos vivemos realmente um tempo de verdade, com pessoas para fazer história.
Tudo hoje é tão rápido, supérfluo... Quanta coisa fútil, músicas sem nenhum conteúdo que estouram durante uma semana... mas se quer sobrevivem para fazer história, pois na verdade; não são realmente músicas, mas sim o reflexo de uma sociedade doente, sem valores.
O que as crianças de hoje vão contar futuramente??? “Na nossa época...” (que época?)...tudo hoje acontece na rapidez de um click.
É triste tentar responder a essa pergunta, quando nós tivemos sim uma época, “anos” para contar e marcar a história. Anos 80 por exemplo, uma década, isso mesmo 10 anos, não apenas 10 clicks, ou 10 “curtidas”. 10 anos de tendências, músicas, estilo, brinquedos; fatos que compuseram realmente uma estação.
Ah...como seria bom para a própria humanidade, se as pessoas não corressem tanto....se não esmagassem os minutos em busca de suas ganâncias, gerando assim tanto estresse e descontentamento, para sobreviverem num mundo de aparências.
E tentassem simplesmente viver de verdade cada segundo, e que cada segundo preenchesse um momento para se fazer história.

Inserida por mirianguarnieri

Diz o Sábio que na antiguidade, em um povoado distante, as pessoas haviam se tornado frias, egoístas e pouco solidárias.
Reclamavam da frieza uns dos outros, mas não se permitiam mudar. Uma criança muito sensível, ao ver o que se passava, dirigiu-se aos céus e clamou uma ação do Divino, pedindo que lhe mandasse um sinal a fim de mudar o pensamento das pessoas do povoado, e após sua reflexão, adormeceu.
No dia seguinte, fora acordado pela sua família, pedindo que levantasse logo, pois algo muito estranho acontecia... Sua mãe lhe disse que o Divino lançara sua fúria sobre o povo, e que algo gélido, branco e intenso cobria as pastagens e deixava as pessoas com tanto frio a ponto de quase congelarem.
Vendo suas lavouras e animais sendo cobertos pela neve, as pessoas não tiveram escolha senão ajudar umas as outras para que pudessem salvar o máximo de animais e alimentos que conseguissem, e assim o fizeram. Porém, a noite chegou, e com ela, a neve mais e mais forte, tornava a situação calamitosa.
Vendo toda a situação e o frio a castigar a todos, o menino então sugeriu que em vez de cada família ficar em sua morada, poderiam todos ficar juntos, assim, o calor humano os ajudaria a suportar o frio, o que foi aceito por todos.
E Como em uma grande corrente, todos, em círculo, feito um caracol, se aninharam, e juntos, conseguiam suportar o frio da noite.
Antes do amanhecer, o menino, com sentimento de culpa, explicou seu pedido ao Chefe do povoado, e pediu perdão por submeter seu povo a tal sofrimento. Porém, foi abraçado pelo Líder, que com os olhos cheios de água, pediu perdão ao menino por deixar que a comunidade se torna-se um mau exemplo para crianças como ele. Se abraçaram bem forte e adormeceram.
E tamanha foi a surpresa de todos ao ver que, no dia seguinte, o sol brilhara majestosamente e o céu parecia mais azul do que nunca... A tormenta teve fim.
Com pulos de alegria, cânticos e abraços, o povoado festejou o “perdão Divino”, e logo recomeçaram suas atividades rotineiras.
No dia seguinte, logo após o amanhecer, o menino pediu ao Líder do povoado que reunisse a todos, pois durante a noite tivera um sonho, onde o Divino lhe revelara um comunicado...
Foi então que o menino, relatando seu sonho, disse que a tempestade que ocorrera não seria a única, e que todos os anos ela se repetiria... Falou mais, disse que quando os primeiros flocos gelados caíssem do céu, que servissem de alerta e reflexão sobre a união, a bondade e a solidariedade.
Finalizou o menino dizendo que a este fenômeno, chamar-se-ia Inverno, e que seria uma época para não se pensar no frio, mas no calor humano que todos possuem e podem compartilhar.

Inserida por decofleck

Tanta coisa ruim nesse mundo
que não dá nem pra imaginar.
As pessoas pensam em tudo
que podem gananciar
Crianças perdem o direito de viver e brincar
e ganham obrigações que jamais deveriam passar
Nunca se esperou que o mundo fosse piorar tanto
as pessoas estão destruindo o que mais necessitamos
Que é o amor e a nossa humanidade.

Inserida por ingridribeiro

O ÚLTIMO LAMENTO

Chegaram ao ponto
aponto de se afogarem
em lagrimas de sua própria
crueldade
não tem perdão, não
ao ver corpos espalhados pelo chão
ao sentir o sol irradiando a poluição
secando o sangue que jorra
por muita mãos
o final da pouca vegetação, alimentação
que logo dirá ao homem, não
e a lamentação virá a extinção.

Inserida por Juniorfrio

Procurava uma sombra para encostar meu carro. Vi um comércio e pensei em comprar algo para comer, uma água, qualquer coisa...já se ia metade da tarde e o sol estava inclemente; não havia parado para almoçar na ânsia de chegar em casa antes que a noite me alcançasse. Foi quando as vi...duas senhorinhas sentadas lado a lado sob a sombra de uma árvore raquítica e judiada. Em silêncio, olhavam fixo para o nada...esqueci minha fome e minha sede, fiquei observando e meu peito se encheu de uma ternura sem tamanho; quando dei por mim, já havia caminhado até elas e puxava conversa com a dona Rita e a dona Maria, que são irmãs e moram com mais cinco pessoas em uma casinha bem pequena, simples mesmo, mas toda limpinha e bem cuidada...sim, fui convidada a entrar para conhecer o seu Constâncio, marido da dona Maria, que está acamado por ter sido atropelado à alguns dias mas há de ficar bom. Naqueles poucos minutos em que lá fiquei, apareceu uma moça da vila, a Benaria, só para lembrar que era hora dele tomar seus remédios...bondade, amizade desinteressada, humanidade, educação, carinho e bem querer...estava tudo ali, naquele cantinho do mundo...
Me despedi, agradeci pela atenção recebida, desejei do fundo do meu coração que seu Constâncio se recupere logo...já estava voltando para o carro quando parei e perguntei à dna. Maria se ela tinha algum sonho na vida, ao que ela responde: "Minha abençoada, a gente só tá vivo porque sonha..." e me deu um lindo sorriso...Mas são os olhos, são eles que falam tudo que a boca cala e da alma transborda...

Inserida por ferasil

Hoje mais do que um pensamento gostaria de partilhar um sentimento. O sentimento de gratidão que sinto por todos aqueles que nas diferentes fases da minha vida me apoiaram e que acabaram por directa ou indirectamente me moldar naquilo que sou hoje. Gostaria que soubessem que nunca deixarão de ter um lugar muito especial no meu interior.
E também um obrigado com carinho para todos aqueles que vão surgindo presentemente na minha vida e que demonstram que o mundo afinal não é assim tão pobre em seres humanos de muito valor.

Inserida por BSaruga

Cair noturno

Enquanto digito no meu teclado
Imaginando quaisquer pecados
Que um padre, por aí, perdoou
Estou certo de que ele já amou

Afinal a humanidade é uma só
Bem como cada ser é individual
Todos erramos e até repetimos
Fugindo de um lado intelectual

Aparências caem no cair noturno
Cada um demonstra o que ele é
A essência convive com o existir
Conheçamos ou não um Maomé

Ignorando os credos, seguimos
Com a força da bênção interior
A realidade nem sempre é dura
Basta uma reflexão a todo vapor

Olho a mim mesmo, me conheço
Todavia perco-me em pleno ar
Conspirando sobre o outro lado
Como um marinheiro sem mar

Não queremos dedos apontados
Precisamos de abraços de perdão
Somos sempre jovens insensatos
Apenas romancistas sem religião.

Inserida por PensadorRS

Nos tornamos previsíveis.
Nossas repostas decoradas, os dias contados.
As mesmas mentiras, as formas repetidas.
Esta ordem te deixa cego.
Achamos graça do que é trágico
Somos tão incapazes de aprender
Somos tão egoístas quanto o nosso vizinho.
Julgamos sem querer ser julgados.
Então me diz: qual o grande mal da humanidade?

Inserida por SinceraDose

O ANCIÃO DO TEMPO E AS 7 REVELAÇÕES - Almany Sol, 01/01/2001

Nesses últimos dias do ano tenho feito meditações profundas
e em todas estou canalizando ciente, as forças universais,
das quais obtenho muita luz de entendimento e clarezas.
Tenho realizado conexões positivas e esclarecedoras em geral,
as quais me são ditas e passadas pelo senhor ancião do tempo.
Sem questionar nada e como um mero ouvinte e optovisionário
vejo e escuto em silencio suas clarividentes manifestações,
que me são passadas, como revelações versadas em sétima partes.
Resumidamente transcrevi toda essa manifestação transcendente:

A VIDA - Disse-me Ele, que a vida não é uma criação.
A vida é a origem de tudo e que o universo inteiro é vida.
Falou que ao contrário do que imagina toda a humanidade,
a vida não é impulsão continua, e sim vibração reativa.
A existência é uma combinação de energias invisíveis,
que são determinantes a todas as coisas proeminentes.
Finalizou ele dizendo, que a vida não é resistiva e nem vã
e que sua determinação tá na reação ao próprio ambiente exo.

OS SENTIMENTOS - Declarou-me Ele que em todo universo,
predomina apenas um sentimento, que é o da conformidade
e que somente os seres humanos o relega ao plurarismo,
onde o mais nobre se chama amor, porém tão corruptível,
que dele são todos os outros, inclusive o seu cunho adverso.
O senso é passível aos momentos e seu rumo também será,
porque o que o determina são suas consequências finais.

OS MISTÉRIOS - Esclareceu-me Ele que não há mistérios,
mas que a humanidade sempre buscou uma razão para tê-los.
Ante a sua insignificante sabedoria o ser humano cria,
e delega então a sua criação todo o poder que é incapaz.
Afirmou Ele que a real lei universal nunca foi escrita
e que jamais dela a verdade foi revelada como doutrina.
Concluiu que o universo apenas respeita o holismo uno
do qual somente a integridade se faz valer como perfeição.

O CONHECIMENTO - Afirmou-me Ele que o entendimento humano
é vago e se baseia na discordância entre o ser e o poder.
Disse-me então que a religião, bem como a ciência, se cruzam,
quando usam argumentos provindos do intelecto insciente,
porém imaginativo, fruto de teorias e lógicas propositivas.
Falou que a sabedoria humana não chega a uma terça parte,
que nela caberia menos de um por cento dos conceitos permitidos.

A EVOLUÇÃO - Informou-me Ele que na verdade não existe evolução,
e que apenas tudo se expande tornando-se claro o que já existe,
mas que porém, não haveria sido notado devido as mistificações.
A coerência é a maior razão para se alcançar todos os limites,
até os inimagináveis, por ser ela o nexo de todo o objetivismo.
A fé ou a crença são falhas e também são pontos contundentes,
quando a formalidade exstencial for completamente abjugada.
A amplidão existe e dentro dela somos ínfimos e irreconhecíveis,
e em nada podemos alterar a relevância do métrico poder infinito.

O TEMPO - cientificou-me Ele, que tudo é atemporal, sem medidas
e sem prazos determinantes, por ser uma consequência ondulativa,
que variega conforme a sua própria ascendência ou decadência.
O tempo é pulsativo e apresenta variantes tão dessincronizadas,
que se classifica do efêmero ao eterno dentro do mesmo espaço.
Seu cálculo é medido conforme a velocidade dos seus componentes.
A inconstância é a maior prova que determina o fator temporário,
simplesmente porque há uma necessecidade de compará-lo em ciclos.

A MORTE - Reservou-me Ele está última revelação como sétima final,
para justificar toda a preponderância existencial de nossa verdade,
porque não somos tão facundos com a seguimentação do todo absoluto.
Existimos para compor um processo natural, mas que por exacerbações,
tentamos provocá as mutações no estado físico e formal das dimensões,
onde o desígnio final é o cabível e inevitável finito do antagonismo.

CONCLUSÃO: Diante de tanta luminescência sideral e clarividência astral,
pude entender que nossa consciência se limita ao nosso restrito poder
do qual acreditamos ser a maior motivação de nossa realidade libertária,
mas que na verdade nos torna cada vez mais, escravos de nossas ilusões!

Inserida por almanysol

A CARTA DA MANGA

O "mal" está dando suas últimas tacadas. Preparando-se para usar "a carta da manga".
A humanidade está tomada pela moderna tecnologia atual e pela urgência das atividades do dia a dia.
O que era um cristão fervoroso, não encontra mais tempo para abrir a Bíblia Sagrada e, no íntimo do seu quarto, conversar com Deus sobre sua vida e sua fé.
Não se troca mais o computador ou um "dispositivo móvel" pela bíblia, e a frequência na igreja tem sido cada vez menor.
Aquilo que era trágico e macabro, nem mesmo a televisão mostrava explicitamente. Usava-se uma imagem fosca para não expor uma cena que chocasse a humanidade.
Hoje, se compartilha com naturalidade, cenas e videos sanguinários. Um verdadeiro terrorismo virtual, que prepara o "ser humano" para a maior e última batalha da Terra.
Prepare-se!

Inserida por EduardoAques

Bum.
E quando tudo acabar, quando não sobrar mais nenhum motivo para seguir em frente nós continuaremos guerreando por nada, matando uns aos outros por nada, porque guerrear é o que nos motiva, o que move o mundo, o que gera lucros.
O que é a paz, senão o fim? O que faríamos depois, se não há motivos para brigas, para usar nossas armas ultramodernas criadas para derramar o sangue dos soldados, não do general, nem do líder, mas dos homens que mandamos travar nossas batalhas, das mães e filhos que esperam seu retorno em casa e, então tudo some em uma explosão?
Consideramo-nos tão evoluídos, sempre mais espertos, mais avançados, mais tudo menos nosso cérebro, aparentemente. Meras palavras não bastam para aplacar nossa fúria, precisamos de sangue nas mãos para nos satisfazer e ao longo de milhares de anos foi os fizemos, exterminamos etnias inteiras, algumas somente por uma diferença genética.
Se formos assim tão grandes como garantimos, por que nosso pensamento continua tão limitado, tão bárbaro? Terá que tudo vir abaixo para notar o quanto a cordialidade, a tolerância são importantes? Chamamo-nos seres racionais, mas racionalidade é a ultima coisa que passa na nossa cabeça em uma guerra, vemos os nossos perecerem ao nosso lado muitas vezes por um motivo já esquecido, lutamos porque precisamos vencer, mas o que estamos vencendo se no fim só nos restará sepulturas a serem cavadas?
Enquanto o massacre ocorre, os seres racionais que desencadearam a batalha se encontram sentados em suas poltronas de couro muito longe para verem o sofrimento, as mortes são somente números que serão repostos depois. Lutamos por essas pessoas, mas que são elas? Merecem que lutemos por eles, que não sabem nem nossos nomes?
É sobre isso que devemos refletir, vale á pena continuar com toda essa violência dentro e fora de nossos lares, nossos países? Para que continuar se podemos simplesmente parar, apaziguar, conversar.
Porque um dia não haverá mais nada, somente as cadeiras de couro girando vazias, assim como as vitórias conquistadas até agora.
11 de abril de 2014

Inserida por GarotaQueNaoTemNada

Espelho,espelho meu...

Estava na sala de espera no consultório de um renomado cirurgião plástico, não estava satisfeita com o que via no espelho e queria fazer algumas mudanças.
Enquanto aguardava minha vez folheava distraidamente uma revista e a imagem de um pinguim contemplando o próprio reflexo na água me levou a pensar: ele se encarava com um olhar meramente curioso, sem procurar defeitos ou imperfeições, só olhava com a curiosidade de uma criança que vê um novo brinquedo.
Então, por que, nós, humanos que nos vangloriamos de sermos seres racionais, nos preocupamos tanto com uma beleza que é temporária e que não mostra realmente quem somos? Por que estamos cada vez mais atrás da perfeição física e nos esquecemos de que há coisas na vida mais importantes do que um nariz adunco ou um queixo proeminente?
Do que adiantaria andarmos pela Terra como a personificação de Adônis, se não tivermos conteúdo para manter um simples diálogo? Se você olhar ao redor verá mulheres com bolsas que poderiam facilmente esconder um cachorrinho, mas se olhar dentro delas, em quantas encontrará um livro? Não estou dizendo que devemos abandonar tudo e esquecer o que é se arrumar, mas também não podemos nos focar somente nisso como se nossas vidas dependessem disso.
Quando você se sente bem consigo mesmo, um estereótipo de beleza criado por uma minoria não deve te influenciar a mudar tudo para ser aceito no mundo desde que se sinta feliz. Afinal, o que é o belo? A beleza é uma medida? Uma quantidade? Quem decide o que é belo? Quem avalia a beleza? Quem dá valor aos conceitos do que seria o belo? Quem determina que algo é mais ou menos belo. Que critérios estéticos são considerados?
Em um mundo onde a diferença é uma constante, como podemos criar um fenótipo padrão? Não dá para excluir alguém por ser diferente ou, então, viveríamos em uma sociedade individual, e essas nuances em cada individuo formam parte de todo um contexto, se englobam. É impossível padronizar o belo sem fazer sumir essas variações, tornando tudo um só estilo, uma só cor, um só modelo que represente tudo que há de belo no mundo.
Então por que não ser como o pinguim que vê seu reflexo, mas não procura aspectos para mudar e só olha a si mesmo aceitando como é em toda sua beleza única, como uma digital? Como uma pessoa?
Levantei-me. Fui embora do consultório.
20 de março de 2014

Inserida por GarotaQueNaoTemNada

Todo ser humano nasce ateu, religião é secundário, é um meme viral que vem depois, de acordo com duas variantes: local e época.
Se você nasce na China é provável que você seja ateu, agnóstico ou taoista.
Se você nasce na Índia é provável que você seja hindu.
Se você nasce no Paquistão, com certeza seria muçulmano.
Mas, nascendo no Brasil é provável que você acredite em Jeová, Jesus, José, Maria, Chico Xavier, Papai Noel, etc... Se fosse nascido no Brasil de 500 anos atrás, na tribo dos ianomâmis, creria nos espíritos da floresta.
Então foda-se Zeus e viva a Humanidade!!!

Inserida por franbogado

o mal do ser humano
por celso roberto nadilo

As trevas da alma,
por mas que somos
menos obtemos.

Pelo desdenho profundo,
cálida assim então tão fria,
desocupada no ador pasmo.

dolorosa ate tudo pode ser dito,
então feito em um paradigma,
obscuridade por mais ser dita.

Entre todas probabilidades são teor da maldade,
enfim assim tudo pode ser o negativo da realidade,
nada tem como pode ser tão pobre na neutralidade,
desdenho a virtude da profunda escuridão ate fim chegue.

no entretanto tudo deve ser jogado no fogo do desejo e vaidade,
nos poréns a verdade que se consome a vida pura maldade,
ainda o credito sonho irreal abatido no entretanto aonde esteve,
pelo dito ao fronte amizade é abandonada pelo qualquer verdade.

Inserida por celsonadilo

Tudo que você possuir em sua forma artificial provem da natureza, desse gigante planeta, algo que modificaram e suas origens eliminaram.

Aos pobres mortais restam penas desiguais, simples animais imaginam sempre serem mais.
Livres por condição, aprisionam-se por opção,
congelam sua dignidade correndo atrás apenas de falsas verdades.
Coletividade individual paira sem final.
Cada segundo passado evapora-se instantaneamente, idealizam um amanhã humilhando antecipadamente um incerto futuro desejado, fantasiado. Apenas maquiado...
Cada minuto é um minuto perdido, cada momento é único e precisa ser perfeitamente aproveitado.
Conscientes da sua própria mortalidade talvez a desgraça não reinasse e a vida plena a todos prolongasse.
Num piscar fecharam os olhos e nunca mais os abrirão, nem aqui nem em outra dimensão, apenas ossos sem nenhuma função.

Apesar de terem o cérebro, de fato, o mais complexo,
é também o mais sem reflexo.

O tempo tem que ser encarado como um investimento positivo,
sempre com respeito enriquecera-se de bons sentimentos.

Enxerguem seu fim, vigiem enfim...

Inserida por Chikinhosm

CÉU SERVADOR

"Custo a aspirar ao céu

Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,

Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,

Estende regras e aspirações indolentes,

Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,

Bloqueia os discos viçosos

Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,

Descega os nervos e traduz os temporais,

Supera em vultos o enredo inventado

Por uma humanidade retirada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

TEMPESTADE ELEGÍACA

"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,

Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,

Condoí o culto de noites padroeiras,

Esburaquei rumores de mim,

Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes

No estilo flagelador de aceitar carreamentos,

Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,

Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,

Salguei o caldo de meu muro ignóbil,

Liguei quases e porquês na impostação enfermiça

Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,

Persegui dentro do mais fino logaritmo

Aquele escrúpulo que me anula sorridente

No topo da romaria encompridada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

ESCOMBRO MACHO

"O ancoradouro dos meus compassos

Me tensiona em polivalentes verdades

Com reticências gravitacionais.

Não amanheço sem o escombro macho que me nivela

Por querer pavimentar a ab-rupção

De trovas e pernoites contundentes.

Vagueio em meus albertinhos,

Premedito o escólio da humanidade,

Singularizo a ganância de ver enumerações leais

Do que distancio em meus guardeamentos.

Agudo o penhor da traça retinta

Que clama por conhecer o saibro de que me rogo

Em estandartes de pontualidade."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

ESGUIO CRISTO

"Ressoe sua voz em meus ecos

Para que eu tampe meus poros com flama,

Seja inumerado para eclipsar o esguio Cristo

No compacto silêncio do centauro que nunca se enervou,

Divida a voz e o sal que nos compenetra

No espasmo que rabisca a humanidade eviscerada,

Revide o dedo por cima da lua e conheça quantos povos

Emudeceram no penhor da realeza,

Simule a dobra de escândalo conhecida das nações

E altere o celeiro envolvido no sopro do adormecimento,

Tonifique aquele esmero incompreendido

Na lordose da sua exuberância simbiótica."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

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