Textos Reflexivos sobre Inclusão
Tudo obscuro...
Reflexos de uma vida tardia,
porém precipitada me assombra.
Gira a mente,
mil pensamentos
em um único segundo!
Prisioneiro...
de minhas falsas esperanças
Vida turbulenta na alma...
Na busca de liberdade para alma
Encontrei somente a ilusão
Subi os impossíveis montes
dos anseios...
Mas para a solidão me perdi
Na crença de que a felicidade
estava no alto.
Escalei apenas me apoiando
sobre minhas decepções
Do alto, abaixo
Lagrimas...
Busquei do alto do monte
sinal das estrelas, da lua, do sol
dos astros e do universo
mas...
Tudo obscuro...
Tudo...
Agora
Onde estão os tesouros ocultos (...)
enterrados em escombros
de minha própria precipitação?...
Eu obscuro!
ERREI, E DAÍ?
Tomamos decisões a todo momento, por hábito (impulso) ou por reflexão (razão).
Quando elas resultam em erros, geralmente temos dois caminhos: admiti-los perdoando e assim tendo a possibilidade de consertá-los, ou negá-los escondendo e com isso perpetuando o erro. Com o primeiro me liberto e com o segundo me aprisiono. Por que então continuamos insistindo em esconder os erros? Ego enfraquecido não suporta olhar os erros, dando a ideia de que o escondendo estaremos resolvendo o problema. Pura fantasia que nos leva para a infelicidade.
Reflexão: *Cepticismo ou Dogmatismo?*
O pensamento é o diálogo da alma consigo mesmo. E falando de pensamento, hoje decidi reflectir sobre o Cepticismo (Doutrinadosqueafirmamqueohomemnãopodeatingiraverdadeabsoluta/disposiçãoparaduvidardetudo) e do Dogmatismo (Sistemadosquenãoaceitamdiscussãodoquealegamouafirmam).
Hoje, decidi fazer uma leitura mais profunda sobre essas duas doutrinas.
De acordo com as minhas investigações:
~O cepticismo questiona tudo e reconhece na dúvida a única atitude do sábio. Para o cético, a renúncia a qualquer certeza é condição para a felicidade.
Como corrente doutrinária, o cepticismo argumenta que não é possível afirmar sobre a verdade absoluta de nada, é preciso estar em constante questionamento, sobretudo, em relação aos fenômenos metafísicos, religiosos e dogmáticos.
~Dogmatismo é uma corrente filosófica que se fundamenta nas verdades absolutas. Consiste em acreditar em algo, por imposição e de forma submissa, sem questionar a sua veracidade.
1-Será que é possível as pessoas dizerem, que um é o inverso do outro?
*Hora de reflectir*:
Se eu seguir o cepticismo ao pé da letra, eu teria que duvidar do próprio cepticismo. Ao mesmo tempo, não poderia emitir nenhuma opinião sobre o cepticismo.
2- Será que é possível negar tudo que está a nossa volta?
Se negarmos tudo, negaremos a própria negação e a dúvida que nos fez questionar o objeto.
Pensando dessa maneira, em algo devemos acreditar, ainda que tenhamos que contestar as verdades que nos rodeiam.
Por exemplo, os dogmas pregados pelas religiões, são eles que justificam o discurso e a prática religiosa e, por esse motivo, não são questionados pelos seus seguidores.
É o caso do dogma da criação do mundo, segundo o qual Deus criou tudo a partir do nada.
Além de assumir a verdade absoluta como conhecimento, o dogmatismo assume a ingenuidade como característica.
3- É possível seguir as duas doutrinas?
Depois de muito reflectir, cheguei à conclusão de que calhei numa péssima época.
*De :Carylson Alberto* *(RMC)*
Data: 22/04/2018
"CURTA" A REFLEXÃO DE
UMA LONGA VIDA
Aproveitar da melhor forma o tempo;
é fazer valer o sentido da vida, fazendo seu tempo de vida valer a pena, antes que o tempo da vida acabe. A vida é curta, porém um longa metragem de várias possibilidades de felicidade, onde você é o Autor e protagonista. Seja fiel as suas convicções e a sua verdade. A vida é longa para aqueles que amam sua própria vida, e assim sendo, valorizam o longa da vida alheia valorizando a metragem da sua própria vida.
... Ela estava deitada e diante aos seus milhares de reflexos, surgia-lhe uma luz dourada, qual a sua observação era tendenciosa e ao mesmo tempo tentando com as suas gélidas mãos em tocar pelos seus cabelos de fogo, mas refultava em lhe fazer mal, porque sua ternura lhes causava um choque apaixonante e um brilho doce, suave e misterioso, quais tilintavam e iluminavam a sua pele.
- Como fazer?
- Eis que não à prejudique, pois lhe amo em um todo.
Então, saiu-se aos ventos como as areias do deserto, mas toda em ouro e furiosa com aquela determinação, qual não havia como e à quem contestar.
Ele tão calmo, sério, mistetioso e muito pontual, olhou para a sua menina e para uma triste partida dourada...
Então, com a tarefa mais árdua aceitou lhe guardar, até o dia de sua aceitação... (Labirinto de Escolhas).
Mais do que as palavras, é o conjunto do que pensamos. agimos, sentimos e, sobretudo, o reflexo da maneira como nos vemos, que dirá ao mundo quem somos. Mesmo distorcidas, as palavras só refletem uma condição interior. Quando elas estão em descompasso com o que somos, por mais belas e certeiras que sejam, não carregarão significado e, ainda que as pessoas gostem de ouvir, não lhes fará grande diferença. Isso porque não se estabelece diálogo apenas com o ajustamento de letras, nem com a pronunciação de sílabas.
Palavras são apenas elementos acessíveis aos nossos sentidos, que de alguma maneira decodificam sentimentos que não se expressam com voz ou letras. Quando você fala com o mundo, o que o mundo vê é você. Quando aprender a dialogar com o mundo, aprenderá a interpretá-lo.
Reflexão
"Ainda tenho saudades de tudo que vivi...
de tudo que senti,
de tudo que já sonhei.
Saudades de você...
Mas não entendo o porque a vida prega peças terríveis em nós,
nunca irei concordar com certos destinos.
É preciso amadurecer pra aprender a viver, também preciso viver para sentir todas as emoções causadas pelo amor.
Tenho medo de cometer o mesmo erro, de cair na mesma cilada, de ser novamente uma peça descartável nas mãos do destino.
Medo de me arriscar, e por incrível que pareça tenho medo de amar.
Porque o amor só traz ilusões, acompanhado
de lágrimas de dor.
Eu tenho medo porque sofri demais, quando
amei a dor foi enorme, mas do que poderia imaginar.
Não sei como suportei tamanha tristeza quando perdi meu amor.
Hoje eu sei que tudo que sofri foi para aprender uma lição.
Só não sei o motivo dessa punição que o destino me reservou quando o arrancou de mim.
Não confio mais em ninguém que propor a realizar meu sonho, que tentar entrar em meu coração novamente.
Mesmo porque não há mais vagas disponíveis a outros amores.
Porque nem todos eles têm uma boa intenção, eu não consigo mais passar por tantas decepções.
Só quero seguir em frente e enfrentar a vida sem a ilusão do amor, sem sonhar com romances eternos, porque eterno mesmo está sendo essa dor do vazio que há em mim desde o dia que você me deu adeus."
___Roseane Rodrigues___
►Depressão Em Reflexão
Paz, é o que peço
Tranquilidade é tudo que espero
Uma vida de decepções é o que carrego
Uma vida serena é o meu sonho predileto
Minha mente está muito agressiva
Fui jogado de cabeça em uma rotina destrutiva
A cada dia que se passa, perco um pouco da minha vida
As nuvens não parecem mais se dissipar
O tempo parece que não irá passar
Sinto, pela janela do meu quarto, somente tristeza pelo ar
E as palavras que escrevo parecem não saberem se expressar
A única dúvida que persiste é o que tudo isso acarretará
E, enquanto isso, continuo a me afundar
Quando finalmente me encontrar, o Titanic poderei avistar.
Cada suspiro que dou, é uma parte de mim se despedindo
O pensamento que em minha mente se criou está me destruindo
E uma bomba-relógio hoje eu sou
E não sei mais para onde eu vou
Queria poder voltar no tempo em que eu não conhecia nada,
Em que eu não compreendia nenhuma palavra
Onde não havia certezas, onde não haviam mágoas
Onde minha felicidade estava concreta como uma estátua
Onde a minha tristeza ainda não havia sido descoberta
Voltar a época em que eu tinha a ilusão da alegria eterna.
Hoje de nada significa "vida pacífica"
Hoje eu possuo uma vida de baixas cometidas
Cada segundo acordado é mais um segundo apto a ser magoado
As vezes indago se deveria levantar da cama,
Apenas para viver na solidão,
E tentar reparar meu coração, que sangra
Hoje vivo uma vida que não me ama.
Aquela antiga felicidade se transformou em nítida saudade
Não há previsão de retorno, fico na vontade
Eu não consigo mais encontrar aquele arco-íris,
Apenas encontro a dúvida se realmente existo
Sou atormentado, e com este martírio estou acostumado
Não há mais calendário, pois os dias são imutáveis
E as garras da depressão são insaciáveis
Uma escapatória é improvável
Sou prisioneiro involuntário, desesperado
Recorrendo as palavras de um velho dicionário.
Tempo, por que tão cruel comigo?
O que fiz de errado para tal declínio
Estou deixando de ser chamado de indivíduo
Meus olhos estão ficando frios
Meus lábios estão rígidos
Minha solidão está acabando com o meu físico
Acho que estou em estado crítico
Viver enjaulado possui seus riscos,
Agora sei disso.
Em cem anos tudo isso irá passar
Enfim poderei descansar
Muitas vezes eu já quis mudar,
Mas nunca consegui, pois achei que estava certo
Me enganei, agora sei que fui apenas um cego
Agora acabei ficando perdido neste deserto
Talvez encontre uma miragem que me mostre o mundo predileto
Ou talvez eu morra soterrado pelas areias dos meus erros
Bem que eu poderia encontrar um gênio,
Pediria para retroceder alguns invernos
Para que assim que eu pudesse impedir as pessoas de me tratarem feito objeto.
(...) "Não me perguntes nada"
Veja em meus olhos
O reflexo dos teus
Veja que meus labios
deseja os teus
É que chamo o teu corpo
mesmo sem pronunciar
uma palavra.
Eu não te esqueci
Eu ainda te amo
Eu ainda te quero
Eu ainda sonho contigo.
Por isso não se
questione sobre me.
Aprenda a lê meus olhos
Aprenda a ler meus lábios
E só assim verás a resposta da pergunta
que ainda não fizestes.
( I ♡ You)
REFLEXÃO:
“Disse, porém, Rute: ‘Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus’.” (Rt 1.16.)
É só olhar bem pertinho, mais bem pertinho mesmo, entre as pessoas da família e parentela que você certamente já sofreu uma decepção, ainda sofre, ou já ouviu um relato de alguém que chorou por causa de uma mãe, um pai, uma irmã, irmão, uma sogra, um sogro, uma cunhada, um cunhada, uma nora, um genro, um primo, uma prima, uma tia, um tio, um sobrinho, uma sobrinha, uma avó, um avô, um bisavô, uma bisavó, etc, Porque FAMÍLIA são todas essas pessoas, sejam do lado paterno, ou do lado materno. Como podem viver em amor pela sociedade, pelos amigos, se na FAMÍLIA a verdade é que não se ver como família, como parentes, e não se compartilha o pleno amor? . E qual o projeto de Deus para abençoar a família? Em Isaias 61:9 está escrito: “E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR.”
No mundo teremos aflições.A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus. Essa consciência é importantíssima para nós, cada um precisa AMAR SEM MEDIDA. Famílias que não se falam, não se abraçam, não estende a mão, não oferece uma conversa, um telefonema de carinho, não se reúne para sorrir, que troca filhos por prazeres, que não respeita as gerações. Qual o maior perigo? Sair da benção de Deus. Pois o que mais vejo como educadora são filhos e pais totalmente em desarmonia. Não se há projeto incomum de vida. Não há limite para se respeitar. Muitos filhos trocam a amizade e a companhia dos pais por falsos amigos. Muitos parentes amam mais os amigos do que seus parentes. É preciso uma atitude de correção e ação. Jo 14:31 Contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui. O que se perdeu daquela boa consciência que teve Rute para sua sogra Noemi? Quando ouvimos alguém dizer: aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; Ou seja, é a mesma coisa que dizer, vamos juntas, precisa de que, sua dor é também minha, sua alegria me faz bem, seu sucesso me dar orgulho, estou aqui, te amo, não te abandono, SOMOS UMA FAMÍLIA. Raramente as pessoas usam essas palavras, ou fazem atitudes entre sua família, porque estão ocupadas demais para AMAR. Muitos não tem paciência, nem respeitam as diferenças. Também porque preferem mentir, caluniar, falar mal do próprio familiar, invejar, ofender, maliciar, brigar, enganar. Fico triste quando a dor do outro, não é capaz de uma atitude de paz e compaixão. As concupiscências da carne, corre-se atrás de coisas corruptíveis, 1 Co 7:31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa. Somente se tem paz quem vive em amor. Deus é amor. Bom fim de semana.
BY: Andrea Agnes. Educação vem pelo olhar, pelo sentir, pelo falar e pelo fazer.
Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.
Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?
“Reflexos, reflexos…
Chegadas e partidas
Não quero pensar que seja o tempo, Gostaria de pensar nas reinvenções dos despropósitos .
Nas despretensões do ser
Do fazer chover! Às vezes gostaria de não ser impensáveis momentos de fantasias chorosas como poças, poças, histórias nossas… .
Um voo invertido para a imaginação, Onde sonhos possam ser o reinvento,
A imprevisão do existir!
As histórias imprevistas do tempo! .
Os ciclos intrusos de novos lugares, Invenções nossas… Desapegos e viagens,
Nas sombras de guarda-chuvas, A transparente lembrança profusa .
Versos, versos, Inversos… Pretextos, Discursos imagéticos, De previsões imprevisíveis do tempo…”
Reflexão do outono.
Quantos de nós estão dispostos a soltarem as suas folhas e despir-se completamente de tudo aquilo que já não serve mais?
Que este outono traga a força e a coragem para permitir a renovação da nossa alma,e assim a total expressão do nosso ser.
Sem amarras,
sem medos,
sem julgamentos...
Pode apagar a luz Celestial.
Já não há mais sentido brilhar.
A reflexão do prisma humano sai escura.
É tão denso o que há na alma.
A calma que se desprende.
Um fóton por segundo se desfaz.
Já não há mais sentido continuar a brilhar.
De tanto do quanto se busca,
porém, tudo por isso se acaba.
É tão densa as trevas, que nem faz sentido brilhar.
Todo o Amor Expressado é Desejo.
Nada é de forma Ágape, por si só: Caridade.
O desejo é reflexo da própria carne: malícia e maldade.
Amor
Meu olhar esta voltado para seu espelho
Refletindo os sentimentos
Sou fã do seu reflexo
Quero brilhar com sua luz
Transmitir no meu sorriso seu rosto
Respirar juntos o mesmo ar
Ser dois com a essência de um só
Vou ti seguir por essa vida
Curtir seus momentos
E compartilhar meu amor com sua alegria
Robson Gomes
A Páscoa é um momento de reflexão entre a vida e a morte, entre o ódio e a paz, entre o bem e o mal.
Também é um momento de trazer presente um Jesus crucificado por um sistema político e religioso perverso e cruel.
Um Cristo que foi torturado e sentenciado a pena de morte, mesmo considerando inocente no seu julgamento, levantado na cruz em espaço público para que todos pudessem admirar a força do império romano, um poder tirano regido por uma ditadura.
Porém, alguns preferem coelhinho com os seus ovos de chocolates, assim não precisam sentir o que Jesus sentiu, amar como Jesus amou e viver como Jesus viveu.
Alienados não sofrem e Viva a Ditadura!!
Uma Feliz Páscoa para aqueles que acreditam no projeto de vida de Cristo.
Metade de mim indecisão e a outra reflexão
Página virada?
Não...Só rabiscos de uma página que tentei arrancar,
E escritas que não sei decifrar,
O coração que ficar a mente não quer deixar,
Em instante comecei a pensar,
Quero outra vez com você ficar,
Não posso, não quero, quero e não posso,
Esses são meus colapsos de pensamento.
Renovação...
Renovar-se em ação diária...
Reflexão...
O pensamento que se antecede à ação...
Compreensão...
Compreender que cada ação tem um resultado...
Reação...
O resultado da ação...
Faça o melhor que puder com isso...
Não esteja, seja o agente de mudança da sua vida.
Como você se vê diante do espelho da vida?
Você está tendo uma reflexão do passado no presente? Não consegue ver o teu presente? Não consegue projetar o futuro?
O passado não pode definir o que você é hoje e o que vai ser no futuro. Rm 12:2
Ame mais! Perdoa! Volte em quanto há tempo! Jesus Cristo te ama!
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