Textos Reflexivos sobre Crianças
Dizem que milhares de crianças vivem em orfanatos, outras milhares nas ruas e outras milhares não é reconhecida pelos pais.
E por essa razão alguns lacradores são a favor do aborto.
Realmente no país que vivemos e com a cultura e herança educacional adquirida em mais de 16 anos de corrupção, não me espanta que acreditem que matar crianças no útero diminuirá essas estatísticas.
Afinal é majs fácil matar um bebê indefeso, ao ter consciência.
A realidade é que é fácil falar de aborto quando você foi agraciado com a VIDA.
Saudade de ser criança outra vez,
De estar unida novamente com meus amigos,
Ah meus amados amigos
Quem dera vocês sentissem o mesmo que eu,
O tempo os levou para outro espaço
Onde não havia lugar para "Eu"
Uns casaram
Outros se converteram,
Outros tiveram filhos
E eu fiquei com a lembrança de como era
Quando fomos crianças.
A criança e o adulto
O olhar de uma criança
curiosa e sorridente
um adulto amedrontado
que um dia foi valente
A inocência do pequeno
em pergunta se constroi
quando enfim então cresceu
achou que tinha as respostas
Um contraste interessante
do que um dia se perdeu
a vontade de aprender
que a vida concedeu
Vamos pensar diferente
questionar o que é normal
no muro da sanidade
pegue leia seu jornal
MINHAS CRIANÇAS
Três crianças tenho eu;
Três amados eu tenho;
Três preocupações me rodeiam; e
Três alegrias dentro do meu peito me permeiam.
Uma delas é uma mocinha que brilha na sua doce puberdade;
A outra é uma bebezinha que suplica para que tudo gire ao seu redor; e
A outra criança é um doce homem que suplica por amor e por uma vida que nunca teve em sua infância.
São três pedras preciosas em minhas mãos e algemas que me prendem eternamente.
Liberdade, liberdade, NÃO grito eu, porque ser presa a essas divindades é estar perto de Deus.
São Mateus, 06 de Janeiro de 2018.
Estamos vendo crianças e adolescentes crescerem e assistirem este triste cenário de terror. As crianças e adolescentes crescem e aprendem à respeito de uma teologia de prosperidade, uma teologia fraca, herética, uma teologia que fala pouco, muito pouco sobre o Eterno Deus, e fala muito sobre o “deus do dinheiro”.
Aprendem erroneamente sobre um Evangelho adaptado, adaptado para agradar o ego e levar pessoas à emoção.
O Evangelho é poder de Deus e o Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Leia as Escrituras:
“Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo;”
Romanos 14:17
Meu sonho de criança
Quando eu era criança eu queria crescer para poder ter autonomia em minha vida, poder fazer apenas o que gosto, falava com meus pais, eu vou pegar uma mochila e uma sandália samoa (elas pareciam que nunca acabavam, havaianas era cafona) uma coxinha me alimenta o dia todo, vou caminhar pelo mundo afora, fazendo um bico ali outro aqui, queria ser livre, livre da TV, dos noticiários negativos, só queria sair por aí como o Hulk, esse era meu sonho por muitos anos, mas o robô que a vida fez em mim, me fez trabalhar para o sistema, assim como no filme matrix, onde o que importa é alimentar as entranhas dos dominadores deste mundo, eu ainda penso um dia ser livre como uma eterna criança e sair por aí seguindo meu sonho, não quero ser um robô, isso não entra na minha cabeça até hoje, viver pra satisfazer sei lá o quê, quando na verdade só queria sair por aí à beira dos mares me aventurando, fazendo arte a arte que está em toda criança, crescemos robotizados para fazer algo para as pessoas que com o tempo te deixam, não, não aceito isso e nunca aceitei. <br>
MGTOW TATUADO
A Bola Dourada
O que recebi pelo amor de meu pai
eu não lhe paguei,
pois, em criança,
ignorava o valor do dom,
e quando me tornei homem, endureci
como todo homem.
Agora vejo crescer meu filho,
a quem amo tanto
como nenhum coração de pai
se apegou a um filho.
E o que antes recebi
estou pagando agora
a quem não me deu
nem me vai retribuir.
Pois quando ele for homem
e pensar como os homens,
seguirá, como eu,
os seus próprios caminhos.
Com saudade, mas sem ciúme,
eu o verei pagar ao meu neto
o que me era devido.
Na sucessão dos tempos
meu olhar assiste, comovido e contente,
o jogo da vida:
cada um, com um sorriso,
lança adiante a bola dourada,
e a bola dourada nunca é devolvida!
Eu nu desde criança.
Sonho.
Dor.
Angústia.
Medo.
A moedinha raptada.
Meu caráter se formando.
Direção do torto.
Da qual não estou domando.
Inocência.
Incoerência.
Flerte com um mundo febril.
Carência.
Confusão.
Mágoa.
Incompreensão.
Volto a sonhar.
O mar.
Como sou.
Talvez má.
Assim.
Delirante.
O que pensar.
O freio da língua se perdeu.
O preconceito.
A ausência do Conselho.
O sol amarelo que ficou vermelho.
O fogo do desprezo.
Da indiferença.
A dor lateja.
Meu grito pra que veja.
Socorro.
Chicote estala.
Ganha estrada.
Vai a luta.
Enfrentar labuta.
De sentido a vida.
Tudo se repete.
A infância.
A adolescência.
O orgulho.
A vaidade.
O topete.
A ignorância.
A viagem na lama.
O caráter no fétido esgoto.
Um dia eu escroto.
A vida sacode.
Turbilhão.
O que eu roubei e o que a vida me roubaste.
0x0, recomeço.
Criança aos 40.
Jovem coroa.
Uma velha criança atoa.
O sonho não para.
Delírio na cara.
Cozinhado, frito e cru.
Eu desde criança nu.
Giovane Silva Santos
Taipa
Como é lindo o amanhecer,
Contemplar as crianças indo à escola
Subindo a ladeira juntas com os trabalhadores;
Os ventos das matas e dos canaviais
Percorrem tuas ruas, becos e vielas
Não apenas estes como também
O amor e o ódio,
A inocência e a malícia,
A fé e a descrença,
E outros percorrem este lugar com esgotos a céu aberto
Ratos, baratas e escorpiões
São parte da "decoração" deste lugar e o povo é iludido e comprado a cada quatro anos
Nada vai bem, mas nem tudo vai mal, mesmo em situações desumanas ainda há humanidade neste lugar,
Muitos são cativos e outros poucos libertos.
Na rua onde moro não há falsidade
Somente a verdade que alguém escondeu
Há crianças na rua brincando
Entretidas e não lembrando que são mais velhas que eu
Na rua onde moro existe uma praça
Por lá um velho caça as glórias que viveu
Nela há um bebedouro
Onde vertia um tesouro que alguém distraído bebeu
Na rua onde moro impera a nostalgia
Lembranças de um estranho dia que nunca aconteceu
Histórias do bar da esquina
Onde morava uma menina que no vento se perdeu
Na rua onde moro as casa são vermelhas
Portas, janelas e telhas transparentes como eu
Pra visitar não tem segredo
Em sua mente perca o medo de criar um mundo seu
A MORAL ESPIRITUAL
O adulto é uma criança mimada que não sabe fazer as coisas sozinho, precisa sempre de ajuda e se for questionado por uma pessoa mais nova acha que está com razão e manda ela ficar quieta. É muito interessante isso, o que leva a pessoa achar que está com razão só porque tem mais idade que a outra? Filmes? Livros? Conta bancária? Gente vamos entender uma coisa, nós além de ser matéria somos espíritos, porque isso prova que alguém é mais evoluído moralmente do que o outro, até que você pode ver, crianças, por exemplo, que sabe fazer cálculo de matemática em 1 segundo, ou seja, ela nasceu com um dom, mas não é só ela que nasce com algo especial, todos nós nascemos, mas nós precisamos de tempo para saber qual é o nosso dom e a gente tem isso justamente por causa do nosso espírito, que passou por diversas encarnações, e isso é louco e incrível. Além disso, quando vamos em uma igreja evangélica e cantamos louvando a Deus muitos se entregam, porque talvez na vida passada gostava de cantar louvando a Deus e também quando a gente vai na missa e o padre faz a homília diária, muita gente se identifica, mas não sabe porque, talvez viveu nas vidas passadas a mesma passagem da homilia. É incrível juntar todas as religiões em uma só, porque assim não terá desigualdade. Enfim, o que eu quero dizer é que independente se a pessoa é um adulto, idoso ou uma criança, o que importa é o nível de espiritualidade, o nível da moral da pessoa, assim dizendo.
" Criança do interior"
O lugar onde nasci tem muito da minha infância. Gangorra, quintal grande, amigos e pés-de-manga.
Vi meu avô construindo carrinhos de Madeira e bonecos como Pinóquio. Meus irmãos e meus amigos olhando o horizonte pelo binóculos.
Minha infância colorida de aves no interior.
Bolo de tardezinha, a noite olhando a lua só.
Era tão divertido que às vezes eu repito ser a criança do interior.
Ser mãe...
É viver um mundo mágico constante
É voltar a ser criança involuntariamente
É você olhar para sua cria e mesmo no ápice do seu Cansaço é você ceder ao seu capricho, tudo por UM sorriso!
É você se doar diariamente por amor, sem querer nada em troca
Ser mãe é proteger sua cria com todas as suas forças
É querer vivar eternamente e ter a certeza que já são "donos do seu nariz"
e dizer agora pode ir.
Simplicidade de olhar
A simplicidade de um olhar, uma coisa de se admirar
O olhar de uma criança, que te dá uma pura esperança, e vontade de sonhar
A simplicidade que te faz ir e voltar, num mero piscar
Que te motiva a querer ver o que tem neste simples Olhar
É o simples olhar que te faz lembrar do carinho de mãe
Das brincadeiras de escola ou aquela famosa torta, que te maravilha só de imaginar
Simplicidade aquela que dá para sentir, que te emociona e faz viajar
Sem importar o lugar que lhe traz o sentimento de amar essa simplicidade
De olhar.
É essa pequena simplicidade que te faz acreditar que um dia as coisas possam melhorar
É simplicidade de sonhar mesmo sem dormir, rir em meio ao choro, e ate mesmo de perdoar quem te machucou
É ver e poder crer que cada um é único da sua maneira, mas iguais por diferenças
Mesmo que impossível faço ser possível acreditar
E por mais simples que for levo tudo com muito amor para que todos posam sonhar e mais uma vez acreditar na simplicidade de olhar.
Ao piscar da luz matutina
Nasceu Delcina
Uma flor menina
Criança curiosa
Traquina como uma felina
Quebrando regras da natureza.
Mas foi crescendo com o tempo
Perdendo às pressas a inocência
Numa façanha para sobreviver
Ao frio noturno
E a crueldade da fome
Aprendendo a lutar desde a infância
Para conquistar cada sonho.
Sendo o primeiro da lista
Sepultar a pobreza de sua rotina.
Com a força divina foi plantar
Com coragem tratar e colher
Suar rotineira na labuta
Buscar a água na fonte
Lascar a lenha para a fogueira
E na canseira da noite
Assar a caça para o jantar.
Como uma peregrina sofreu
Na cabruca da mata selvagem
Machucada padeceu
Debruçada de joelhos
Fervorosa rezou ao céu
Ele imediatamente a ouviu.
Descobriu que o amar
Vive em sua doce alma como um dom.
Conheceu um certo moço
Brotou um forte sentimento feminino
Amou intensamente o cheiro daquele homem
A flor desabrochou em desejos
Tornou-se mulher
Como uma cápsula expelindo sementes
Vivenciou a maternidade
Uma contemplação de mãe
Nesta grande mudança humana.
Na vida em ampla liberdade
Delcina descobriu o símbolo de sua sina
Amar como mãe, perpetuamente
Numa realização ideológica feminina.
Marivaldo Pereira Mperza
Alma de Poeta.
Ainda criança...
Renunciei um verso antigo....
Cresci com minha herança....
Tenho brilhantes ideias....
Vôo como pássaro....
Bato asas e não sinto cansaço....
Em minha ilusão ótica....
Faço poemas com fetiches...
Nas preces clamadas....
Mudo tudo pra não ficar na mesmice...
Minha juventude ficou perdida...
Mas ela sobrevoou...
Nas montanhas e pradarias....
Verde campo rasteiro....
Sou um lisongeador da natureza....
Aprecio a escrita...
Descrevo o verso chorado...
Só pra ver o que acontece...
Azul cintilante....
Amarelo e verde do agreste....
E sigo avante no restante...
Ahooo madrugada fria...
Bom dia pra quem acordou...
Quem vai sair de casa...
Toma café com seu amor...
Amores a amoras...
Ahooo , nobres senhoras....
Faço poemas e não faço rascunhos...
Cabe a mim usar os dedos...
Movimentando meus punhos...
Se é pra versejar....
Sou uma ave no céu a cantar....
Os perfumes estão por aí....
As flores nos jardins...
Gansos no remanso...
Estados do sul...
América Central...
Ou Sul ou do Norte....
Fuso horário modificado...
Falo daqui de Manaus...
E se não me levem a mal...
Até para aqueles que não gostam de mim...
Mando um beijo e um mando um tchau...
Até outro dia...
Aceno pra vocês com minhas mãos....
Nessa despedida deixo também...
A minha saudação...
Adeus Canarinho pequenino...
A pegada aqui é segura....
O sistema aqui é bruto...
Sou versátil e eficaz...
Escrevo com a alma de menino...
Não bebo água no prato...
Sou chato por uma parte...
Mas nesse verso...
Exijo que me sirvam...
Em copo cristalino....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Era uma Vez.
Era um vez....
Ah muitos anos atraz...
Era eu..
Era a poesia...
Ainda criança..
O pequenino menino...
De Alma Boêmia...
De Alma poética...
E de Alma sertaneja....
Iria na vida...
Ser um Poeta...
Ali...
Criado por meus pais...
Duas irmãs...
Parentes e amigos....
Na época...
Um Poema foi começado...
Mais anda não ficou definido...
Tornou-se um texto corrompido...
Traços escritos ficaram...
Traços serranos foram guardados....
Traços sertanejos se esconderam....
O futuro do pequeno menino...
Estava bem elaborado...
Mais o menino não sabia...
Que os vássaros voavam...
Em busca de respostas...
A saracura nas grutas...
Gritavam apenas amarguras...
Algo se perderam...
Tudo se escafederam...
As pastagens...
Verdes como arenas...
As estradas...
Eram de chão batido...
Só ouvia pisoteados...
Da boiada que iam passando....
Equinos relinchando....
E o berrante tocando....
Fechava os olhos...
E começa a chorar...
Difícil mesmo...
É apagar o poema...
Mesmo corrompido...
Mas ao longo dos anos...
As letras foram se juntando...
E hoje...
O Berrante continua ecoando...
A boiada...
Ainda levanta o poeira no estradão...
Atravessavamos os rios...
Buscando outros gramados...
Enquanto o gado e a tropa iam pastando....
O café e o almoço...
Nós peões...
Iam improvisando...
A viola...
A gaita...
Fazia parte...
Daqueles dourados momentos..
Canaviais e roçado de milhos...
Tomavamos cuidado...
Para não serem destruídos...
Ah sertão do meu chão...
Mesmo a galope...
Ouvia o chiado da gaita...
E os ponteios da viola...
Que até hoje...
Chora em meus ouvidos...
Que sombra essa...
Sinto que me acompanha....
Acho que...
Talvez seja ela que está me ajudando...
Cada passo que eu dou..
Sinto que o poema corrompido do passado
É ela que está me trazendo de volta..
A primeira pagina....
Rasgou-se...
Algumas depois amarelaram-se..
Desbotadas ficaram....
Pois se essa sombra...
For o meu pecado...
O poema rasgado...
Quero dele então...
De volta minhas escritas...
Que descalço lá atraz..
Calejei os meus pés...
E não sei como...
Rasgou-se...
A agora se uniram -se...
E fiz essa Melodia...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Removendo tumores...
A gente quando é criança...
Sonha cada coisa...
Sonhamos com tudo..
Sonhamos com os anjos...
Sonhamos em ganhar brinquedos...
Sonhamos em ser soldados...
Ou até médicos,advogados e doutores....
Temos a capacidade...
De viver um mundo ilusório...
Mas eu...
Ainda tenho muitos sonhos....
O Amanhã...
Só pertence a Deus....
E Comprometido em busca de uma eterna paz....
Ainda Construirei um castelo...
E nele...
Terá brilhantes instações....
E farei uma faculdade...
Onde o meu estudo...
Será mais que especializado....
Serei um Cirurgião Oncológico....
Irei eu...
Revover e destruir tumores...
Tirar todas as dores...
Eliminar raivas...
Eliminar ódios....
Fechar lacunas...
Todos os tipos de cãncer...
Ser o silêncio absoluto...
Chorar mais...
Amar mais....
Clamar mais....
Implorar a Deus mais...
Ah como seria bom....
Olhar em cada olhar...
Ver a pura alegria....
Ver Risos da alma....
Que pena...
Nossa medicina está tão avançada....
Mas ao mesmo tempo tão atrasada....
Mas sonhar não custa nada....
Vou caminhando devagar...
Com as bielas da alma...
Em ritmo único....
Batendo sem parar...
Vou deixar a combustão fazer seu papel dentro de mim....
Deixar o sistema de injeção fluir....
Queimar sem parar...
Só preciso ser forte....
Enlouquecido talvez...
Viver na minha própria loucura....
Ter um aparelho na mão....
Que me dê a autópsia num piscar de olhos...
E ter a resposta de imediato....
E atravez de minha poesia....
Ter a cura certa para cada dor...
E ser definitivamente...
O Poeta...
Que remove Tumores.....
Autor:José Ricardo
Sou a criança que nasceu...
Sou a criança que cresceu...
Sou a criança que sorriu...
Sou a criança que brincou...
Sou a criança que estudou...
Sou a criança que sentiu...
Sou a criança que ama..
Sou a criança que voa....
Sou a criança que está por vir...
Sou a criança que ainda não chegou...
Sou a criança do projeto...
Sou a criança que será um arquiteto...
Sou a criança que sonha...
Sou a criança que apanha...
Sou a criança que erra...
Sou a criança que grita...
Sou a criança que quer...
Sou a criança que implora...
Sou a criança que clama...
Sou apenas uma criança...
Uma criança esperança...
Esperança de um país justo..
De uma sociedade justa..
De direitos iguais...
De uma reciprocidade sem igual...
E jamais vista....
Nesse mundo belo...
E que caminha apenas pro Mal...
Autor:José Ricardo
Fui criança...
Sou criança...
Serei criança...
Enquanto eu estiver vida...
Criança serei...
Brincar é preciso....
Afinal...
Eu nescessito brincar...
Pois sem essa alma de criança...
Em amarguras vou estar...
Fui a criança que brincou...
Fui a criança que sorriu....
Fui a criança que apanhou...
Fui a criança que chorou...
Fui a criança que sonhou...
Fui a criança que estudou...
Fui a criança que errou...
Fui a criança que Deus amou...
Fui a criança que perdoou
Hoje...
Mudei...
Mas Sou tudo isso ainda...
Porém...
Mais robusto...
Mais lapidado...
Mais ousado...
Mais atrevido....
Mais vigiado...
Mais surrado....
Amanhã...
Serei tudo novamente....
Porém...
Envelhecido pelo tempo...
Rejuvenescido pelo Amor...
Rejuvenecido pela dor...
Rejuvenecido por tudo que passou...
E mesmo errando...
Cabe eu....
Continuar sendo tudo que fui...
Posso até me sentir trincado...
Mais evaporado não...
E no reciclado do tempo...
Amanhã...
Uma nova criança...
Nascerá com mais esperança....
Que errará sim....
Mas também....
Amará e perdoará mais....
Autor:José Ricardo
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