Textos Reflexivos sobre Casamento
Éramos o melhor casal
Eu não sei em que momento da nossa vida acabamos nos perdendo nesse labirinto cotidiano que criamos em cada estação do ano.
Não recordo quando foi que a nossa conexão foi se tornando cada vez mais falha, eu não sei em que momento da nossa vida paramos de nos importar um com o outro.
Eu não sei em que momento da vida o nosso eu “te amo” não foi dito, a gente se afastou de uma forma tão natural que nem percebemos em que grau nosso afeto estava.
Cada dia que passava era um adeus silencioso, e por dentro um grito tão alto que nem conseguia ser dito, porque sabíamos que íamos nos machucar.
Realmente a gente terminou e soubemos no momento em que deixamos outras pessoas ocupassem o seu lugar, o meu lugar. Preenchendo esse vazio dentro do peito, dia a após dia.
Hoje é apenas eu e do outro lado apenas você, a nossa conexão realmente foi interrompida e quando me sento no canto direito da cama toda manhã eu me lembro como éramos um casal perfeito, e hoje colocamos a culpa na distância por não consegui admitir os nossos próprios erros.
Mendes
Em uma analogia feita pelo escrito Diego Bosso, conclui-se que todo casal tem três escolhas após o fim da relação:
Essa analogia ajuda a entender que, independentemente da escolha que fazemos, cada caminho tem suas próprias implicações e desafios. Reconhecer essas opções permite refletir sobre o que realmente quer e quais esforços estará disposto a fazer para alcançar um relacionamento saudável e feliz.
I. Primeira opção: Nunca voltar e manter o orgulho, até o tempo afastá-los para sempre.
Ao refletir sobre a primeira escolha, percebo que o orgulho muitas vezes nos impede de dar o primeiro passo em direção à reconciliação. Em um relacionamento, manter o orgulho pode significar deixar de lado uma oportunidade de resolver os problemas e encontrar um caminho de volta. Vejo que, ao escolher nunca voltar, estamos, na verdade, permitindo que o tempo nos distancie cada vez mais. A falta de tentativa de reconciliação pode significar que preferimos a comodidade do orgulho à vulnerabilidade de abrir nossos corações novamente. A consequência é que o tempo se torna nosso maior inimigo, afastando-nos para sempre e deixando para trás qualquer possibilidade de redenção ou compreensão entre nós.
II. Segunda opção: Decidir voltar sem o esquecimento total dos fatos, e sabe-se que a qualquer momento pode acabar de novo.
Ao refletir sobre a segunda escolha, vejo que reatar sem resolver as questões passadas cria um terreno instável para o relacionamento. Voltar sem ter esquecido o que aconteceu é como reconstruir algo sobre uma base frágil. Os problemas anteriores ainda estão presentes e podem ressurgir a qualquer momento. Essa decisão implica um risco constante de repetir os erros do passado e viver com uma sensação de incerteza. Embora haja a possibilidade de encontrar soluções e melhorar com o tempo, a falta de resolução pode levar a novos conflitos e desafios, tornando a relação instável e vulnerável.
III. Terceira opção: Recomeçar felizes e decididos a construir um futuro juntos, com o objetivo de ir até a eternidade.
A terceira escolha representa a opção mais desejada, mas também a mais desafiadora. Voltar e ser verdadeiramente feliz exige um compromisso profundo para resolver todas as pendências do passado e trabalhar juntos na construção de um futuro sólido. Significa que ambos estão dispostos a se esforçar, a se comunicar abertamente e a apoiar um ao outro sem reservas. Escolher esta opção é um ato de maturidade e determinação, onde ambos estão alinhados em um objetivo comum de um relacionamento duradouro e verdadeiro. É uma decisão de enfrentar os desafios com um compromisso de amor e dedicação para a eternidade.
Bosso, D. (2024).
O casamento pode ser tornar um fardo
E o casal um peso para ambos
As rotinas de intensa escravatura e a casa uma senzala
E quando sufocados pelo desgaste da enfadada rotina vem o que nunca foi prometido a separação como alívio
Ambos se afasta pra recomeçar cada um em sua nova vida
E a liberdade parece a novidade
Até que Percebem que nunca foi culpa de um só mas do amor que foi esquecido substituído pelos deveres apagado entre os compromissos
E então bate a saudade daquele e daquela que formavam um belo casal de namorados
As vezes é só priorizar o que realmente importa nesta vida a felicidade a vida é o amor verdadeiro
Pois tudo um dia acaba passa com o tempo se desgasta que nem a beleza resiste
Mas o amor nunca termina
E pra sempre acredite...
O amor
Sabe, um dia ouvi algo muito bonito que falava sobre a intimidade de um casal.
"Antes de aproximarmos-nos, quero namorar-te."
Quero namorar teus olhos, no mais profundo rubor de seu rosto.
Quero namorar tua pele, que arrepia.
Quero namorar teus cabelos, que me abraçam.
Quero namorar teu sorriso, que me acaricia quando chego perto.
E assim se faz a química.
Ao me aproximar de ti, nossas almas já entrelaçadas se conectam em uma fusão quântica, além de quaisquer baboseiras que tentem explicar o que se é.
Só tu e eu sabemos.
Só tu e eu sentimos.
"Casal" não deixe seu casamento acabar por culpas um do outro.
Todo mundo erra, todo mundo tem falhas, um casamento vale muito mais que uma vida de solteiro(a).
Lute pela pessoa, acredita no lado bom da vida, família, boas pessoas pra conversar.
Não deixe seu casamento acabar por brigas, orgulho, errar e humano.
A vida nos ensina nas piores fases da nossas vidas.
Casamento e renovação, abençoe de Deus.
Lute pela sua família, seus filhos precisam de vocês juntos, eles não merecem passar por isso..
Deus abençoe vocês🙏🏾
Hoje eu e ela conversamos e eu fui tocar no passado,
No tempo em que éramos um casal belo, lindo e apaixonado.
Questionei do nosso fim, ela simplesmente ignorou,
Daí eu percebi que só eu ainda sentia amor,
E, de coração partido, tive a coragem de perguntar: como conseguiu me esquecer? O que te fez deixar de me amar?
Ela falou do sofrimento, da dor em que eu causei,
Das besteiras que falei,
De todas as mentiras que comentei,
E daí eu chorei,
e pude perceber que fui só eu que errei, e por isso
Nunca mais me perdoarei.
Mas o que doeu mais no meu coração foi ela dizer que já estava de partida,
Que ia embora pro Sul
E dar um recomeço a sua vida,
Foi daí que desejei que isso fosse só um sonho,
Da pessoa que um dia,
Foi o amor da minha vida
Mais eu estraguei com outros planos.
Bom dia!
Essa semana vivi algo simples… mas profundamente grandioso.
Conheci um casal de senhores aqui em Portugal — gente de alma leve, sorriso sincero e coração bom.
Sem saber quem eu era, me trataram com gentileza. E eu, com alegria, pude retribuir com um pequeno gesto, feito com amor e sem esperar nada em troca.
Mas a vida… ah, a vida tem dessas respostas divinas.
Em gratidão, eles me levaram até uma mina de água natural, um lugar escondido, sagrado, de abundância e pureza, como são as conexões verdadeiras que Deus coloca no nosso caminho.
Ali, diante daquela fonte inesgotável, entendi que a vida também devolve em abundância quando o nosso plantio é de bondade, amizade e respeito.
As conexões que vêm do alto não precisam de esforço — só de verdade.
Isso é o que ensino nas minhas mentorias. É o que compartilho no meu livro Guia do Vencedor:
vencer não é acumular… é tocar vidas, é ser ponte, é ser fonte.
Hoje, minha mensagem pra você é simples:
seja alguém do bem. Plante luz. Caminhe com Deus.
As recompensas virão — não como troféus, mas como paz, encontros e águas que nunca secam.
Um bom dia cheio de sentido, fé e propósito!
Serenidade
Vi um casal caminhando
Cá em solo brasileiro
Pelo jeito e sotaque
Era gente do estrangeiro
No colo da mãe dormia
Um bebê, despreocupado,
Sem jamais imaginar
O que se passava ao seu lado.
O marido, cabisbaixo reclamava
A esposa, entristecida murmurava…
Nada estava dando certo
Para aquela jovem família
Pois no ar se percebia
Desalento e agonia.
Talvez longe de sua terra,
Sem emprego ou sem dinheiro,
O casal sentisse incerto
Seu futuro e paradeiro
Mas no colo de sua mãe
No final daquele dia
O bebê, bem sossegado,
Serenamente dormia…
E ao olhá-lo mais de perto
Percebi que até sorria.
Quem dera este nosso mundo
Tão antigo e tão moderno
Pudesse ser, tão somente,
Um suave colo materno.
PASCOALIDADE
Um casal unido, mas independente, sob a égide da ‘pascoalidade’ diária.
Nós somos um casal muito cabeça porque o nosso Cabeça é Cristo. O Senhor nos liberta quando buscamos a ele de todo nosso coração, um coração voltado para o desejo verdadeiro de ser liberto das algemas do mal, da escravidão dos maus sentimentos, dos ferrolhos das más emoções.
Somos um casal independente em que um respeita o arbítrio do outro de modo que podemos nos honrar mutuamente sem precisarmos nos anular na nossa pessoalidade. Por exemplo, o marido não quer amizade com uma pessoa tal, mas a mulher permanece amiga dessa pessoa; a mulher não quer amizade com uma pessoa tal, mas o marido permanece amigo dessa pessoa.
Isso nada tem a ver com desonra, em que um cônjuge não honra o outro. Na realidade, tem a ver com o respeito ao arbítrio do outro da mesma forma que se quer ser respeitado. Isso também é honrar o outro. Esses entendimentos são possíveis quando Jesus exerce sobre a vida de cada um o poder que traz consigo sabedoria, discernimento e o princípio da reciprocidade.
Estamos no dia da Páscoa que significa a libertação do povo de Deus e neste dia Deus opera em nós o milagre da libertação, pois muitas vezes queremos exigir do outro aquilo que nós mesmos não fazemos; se um faz, o outro tem o mesmo direito de fazer, contanto que esse feito não seja prejudicial a nenhum dos dois. O casal deve estar sob a direção do poder do Espírito Santo, recebendo de Deus a sua instrução, para poderem viver sob o amor de Cristo e ter paz com todos.
Eis o sentido da vida em Cristo! A Páscoa da libertação é todos os dias em todas as circunstâncias, não apenas em um único dia do ano. Vivamos esta pascoalidade diariamente e seremos verdadeiros cristãos pelo princípio do respeito ao outro e da aplicação prática consciente de dois princípios bíblicos:
“Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês” (Mt 7:12).
“Tire primeiro o tronco que está no seu olho e então verá muito melhor para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7:5).
*Pascoalidade: neologismo de Mônica Campello
Todas as vezes que aceitamos uma proposta do diabo, ele nos tira alguma coisa. O primeiro casal perdeu o jardim e a comunhão com Deus (Gn 3), Judas perdeu o apostolado e a vida (Atos 1.25) e Demas a vocação e o caminho da salvação
(2º Tm 4.10). Portanto, despreze todas as propostas do diabo, pois isso evitará que ele roube o que Deus preparou para você.
Almerinda
Mas quem és! Oh mulher?!...
Tu és uma flor de aroeira.
Neste Casal Pardo e Cadarroeira.
Tu és de Deus!... Tu és uma flor.
Tu és, uma flor de roseira…
Da do céu, cor!...
Tu és a mulher, mãe!
A ti’Almerinda de sempre!
Que ainda põe e dispõe. Ainda!
O Brasil e o mundo, te amam!
Porque em ti, há o bem. Mãe, linda!...
Em ti, há um cântico em fogo, chama!...
Os pobres por ti clamam!...
Bom dia,
Um belo dia
Um casal andava e sorria
Pelas ruas de Paraty
Por aqui e por ali,
Mas uma guerra veio a surgi.
Dos prédios ao forte,
Nem os canhões poderiam fazer tanto estrago
Como o de um coração que a pouco vai ser devastado
A segurança é mar calmo,
A tempestade é a insegurança em movimento, perto ou longe, tudo agita e tudo vai bagunçar.
Apesar disso,
As boas almas continuam a dançar,
Longe de imaginar, como tudo viria a terminar.
Nessa batalha, em terra ou mar.
Quem perde é quem quer realmente amar.
Paraty, 15 de Setembro de 2022.
Você e o seu parceiro formam uma equipe?
Não existe vencedores ou perdedor entre um casal. Os dois vão ganhar e os dois vão perder juntos. Portanto, qualquer problema tem que ser resolvido ou superado para melhorar o relacionamento, não para ganhar pontos. Lembre-se sempre: vocês não são inimigos!
O pianista no Rio de janeiro
Em uma noite de verão, o casal decidiu fazer um passeio pela cidade do Rio de Janeiro. Eles caminharam pela orla de Copacabana, observando a imensidão do mar e se maravilhando com a vista deslumbrante da praia.
"Como essa cidade é linda!", comentou o pianista. "Não é à toa que atrai tantos turistas do mundo inteiro".
"Realmente", concordou sua esposa, admirando a beleza da paisagem.
Eles seguiram caminhando até chegar ao Pão de Açúcar, onde pegaram o bondinho para apreciar a vista ainda mais de perto. Do topo, podiam ver a cidade do Rio de Janeiro em toda sua grandiosidade: a Baía de Guanabara, a enseada de Botafogo e a vista deslumbrante da praia de Ipanema.
"Olha só como a cidade brilha durante a noite!", disse a esposa, fascinada com a beleza da cidade iluminada.
"Eu amo essa cidade. Ela é vibrante, pulsante e tem uma vida própria que nos envolve", complementou o pianista, que sorria feliz.
E assim, eles continuaram curtindo sua noite no Rio de Janeiro, apreciando a beleza da cidade e a conexão que compartilhavam. A cidade ganhava ainda mais beleza aos olhos do casal, que sabiam que havia encontrado um lugar especial para viver e amar.
Receita para uma boa treta:
1 – O casal briga.
2 – Uma das partes, deselegantemente, resolve lhe contar detalhes, expondo uma intimidade que deveria ser apenas do casal.
3 – Você, querendo ser o salvador do mundo, entra no meio e toma partido.
4 – O casal faz as pazes.
5 – O casal fica com ódio mortal de você, porque foi intrometido.
Ponto final.
Conheci um casal uma vez, um era jovem, alto e bonito, no auge dos seus 19 anos, tinha a vida toda pela frente, mas via o tempo como seu maior inimigo. O outro tinha 26 e esperava pacientemente pelos 30 anos, conquistara a cumplicidade do tempo.
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O garoto de 19 anos era apressado, frenético, queria viver intensamente tudo o que a vida tinha pra oferecer, não por ter um espírito livre, mas porque acreditava que não teria tempo para viver tudo o que queria, se sentia um velho de pouca idade, e uma voz em sua cabeça dizia que ele estava desperdiçando sua vida e cada dia era um dia a menos.
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O de 26 estava algumas fases à frente, via a vida com outros olhos, sentia-se estabilizado, já tinha seu emprego, o mesmo círculo de amigos desde os 20 e as mesmas conversas banais de sempre. Frequentava o mesmo bar e bebia a mesma mistura de bebidas de anos.
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Os dois não riam das mesmas piadas, não choravam nos mesmos filmes e nem gostavam das mesmas músicas. O mais novo sempre perguntava: Por que você tem de ser tão sério? e o outro respondia que seriedade era tudo que faltava ao mais jovem. Enquanto um apreciava a vista, o outro pulava no despenhadeiro.
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O garoto de 19 anos queria rir alto sem ser repreendido, não queria participar das conversas sérias na roda dos amigos de seu companheiro. Os dois eram verdadeiros opostos e os opostos se atraem, só não duram tanto tempo.
Somos vistos como um casal de loucos e, por isso, conseguimos ser fiéis à vida que queríamos ter.
Casados ou não,
Com o casamento registrado ou não, qualquer que seja a sua escolha, as sérias consequências que imaginamos não acontecem.
O importante é que não importa como seja com a pessoa que está ao seu lado, naquele momento, vocês estão juntos.
Então hoje, mais uma vez, decidimos nos amar.
E, a todos que vivem neste momento, com toda sinceridade, desejamos boa sorte.
Afinal, esta vida, para todos nós é a nossa primeira.
Dia de maré alta, cento-me na areia pra observar.
Pensamentos em silêncio.
Vejo um casal ao longe,
O amor entre eles é puro e vivo...
Não consigo deixar de admirar.
A cada troca de olhares, a cada toque de mão...
Faz meu coração aquecer,
Mas logo tudo congela.
Está selvagem o mar.
O casal que a mim descrevi não existe.
Levanto e vou para casa só.
Era o eu e você.
Para um casal que se ama
Nada é impossível
Você ama e cuida
Mais nada eh fácil
Todos estão contra
Nada ti ajuda
Tudo eh afavor da sua queda
E nunca da sua vitória
Ai vc se apaixona
E a pessoa não ti da a mínima
Ela ti humilha e vc se elimina
Assim vc do mundo se afasta
E soh a pessoa ti basta
Não quero nomes citar
Mais ela ao meu lado tem q sentar?
Eu rezo e nada acontece
Ela eu amo e isso não nego
Isso eu ti peço um beijo,
Ninguém jamais foi a um casamento, ninguém jamais esteve lá senão o próprio casal. E eu não falo da cerimônia, daquele evento efêmero onde as pessoas se beijam e se abraçam. Onde todos os convidados se acotovelam, cochicham e resmungam alguma coisa. Não é dessa festa tradicional (em que a noiva se fantasia de fada virgem e o noivo se apresenta mais desengonçado que um pinguim de geladeira) que falo... Afinal, isso não é casamento, muito diferente disso, desse glamour florido, casamento é tudo o que vem logo depois.
Sem querer enrolar muito quem se deu ao trabalho de ler até aqui, penso que ninguém – nem mesmo os padrinhos – esteve por lá quando as luzes se apagaram, quer por motivos ‘sacanas’ ou pelo simples fato do casal não ter grana para pagar a conta de luz.
Ninguém jamais conseguiu contar as lágrimas de um choro abafado no travesseiro, ninguém jamais viu a rotina atravessar os dias ou a dúvida varar a madrugada. Não havia ninguém ouvindo as batidas do coração da mulher quando se sentia segura, e nem para se lembrar do sorriso bobo do homem quando ele se sentia abraçado sem que fosse tocado.
Eu poderia tentar escrever várias laudas a respeito daquilo que ninguém viu, ouviu e nem pode imaginar... Mas eu também nunca fui a um casamento de verdade, ninguém jamais esteve lá.
