Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Eu sou aquela que dá a cara a tapa. Aquela que tem senso do ridículo, mas que não tem medo dele. Eu sou aquela que enquanto você se descabela pensando nas coisas mais absurdas do mundo sorri. Aquela que enquanto você chora diz "relaxa". Aquela que tem em si uma pequena mágoa do mundo, mas não sofre com isso. Que vive tranquila. Que não se importa com nada. Mas se importa com todos a sua volta. Sou aquela que te quer sorrindo. Aquela que sabe o que fala e faz. Eu sou aquela que vive pensando. Estou sempre viajando e te fazendo rir. Aquela que está longe da perfeição. Que ama fazer canção. Que faz da vida uma poesia. Eu sei sentir. Sei falar de mim. Pois me olho no espelho todos os dias e sorrio para mim mesma dizendo "Bom dia!". Posso não saber de todos os meus limites, porém me conheço muito bem. Não tenho motivos pra reclamar da vida. Não mesmo. Mas sempre sinto que falta algo a fazer. E isso tem que partir de mim. Eu sou aquela sensata. Tonta. Aquela que na maioria das vezes acha que você ta com uma boa intenção. Aquela que conversa com todo mundo. E que é aceita em todos os grupos. Sou multifuncional. Mil e uma utilidades. Faço tudo ao mesmo tempo. Aquela que odeia odiar. E se te odeia não tem outra atitude se não parar de falar com você. Odeio desentendimentos. Odeio ressentimentos, e imaturidade. Busco sempre viver de forma mais tranquila. Ler. Pensar. Sentir. As coisas mais puras, sinceras e necessárias da vida.
"eu que pensei que duraria para sempre... nada dura para sempre, e mesmo que durasse, isso não mudaria os fatos, afinal, você nunca fez por onde conservar tudo aquilo que eu sempre senti por você. bem que dizem que pessoas só aprendem a dar valor quando perdem, e por mais clichê que possa parecer, é a pura verdade."
"Eu não como carne porque vi carneiros e porcos sendo mortos. Eu vi e senti a dor desses animais. Eles sentem a aproximação da morte. Eu não pude suportar a cena. Chorei como uma criança. Corri para o topo da colina e mal conseguia respirar...senti-me sufocado...senti a morte do carneiro."
Hoje tenho consciência de que tudo que eu faço afeta outras pessoas. Não sou entidade isolada que vive num mundo microscópico separado...”Eu sou” uma parte de todas as partes. A forma como me vejo reflete em meu ser. Hoje seu que devo ser honesto comigo mesmo, em primeiro lugar, fazendo aos outros tudo que desejo que eles me façam. Estarei, então, fazendo meu trabalho honestamente, sendo fiel ao Deus que está dentro de mim. Ter esta consciência é entrar em um estado de graça, gerando harmonia. Sei que agindo assim estarei sendo produtivo para a sociedade, para mim e para toda a criação de Deus. Para mim, honestidade será um estado de harmonia com o propósito divino para o planeta Terra. Somos todos partículas de luz da mesma fonte. O que pensamos e sentimos, bem como a forma como trabalhamos, afetam diretamente todos os níveis do cosmos. A concretização do plano divino só acontece quando irradiamos energia construtiva e amorosa. Isso é importante para mim, pois se plantar energia positiva, produtiva e amorosa.
Eu te amava desde sempre nas imperfeições dos outros que não tens e nas que tens, porque em ti elas têm um outro significado, o sentido do vivo, do imperfeito, da real dimensão do humano. Te amava desde muito antes, antes de conhecer o som do teu riso, uma água que despenca do telhado num dia de chuva, antes das minhas mãos espalmadas sobre teus seios, pássaros famintos a revoar sobre campos de trigo. Te amava mesmo quando menino aprendia a ler as palavras que um dia tu me mostrarias a cor verdadeira, quando via pela primeira vez as coisas do mundo que tu reinventarias num olhar. Te amava sempre, sempre, sempre, quando ainda estavas ocupada no teu ofício de me encontrar, sem saber que me procuravas e eu ainda me ocupava em evitar que me encontrasses até que pudéssemos nos reconhecer. Te amava pelas esquinas onde não estavas, pela minha vida que ia se fazendo secretamente cada dia mais perto da tua, pelas conspirações do mundo que nos enlaçavam, nos enredavam, nos libertavam e iam nos preparando para sermos um do outro. Te amava tanto desde sempre porque já amava a mim nessa altura e aqui estavas tu, comigo, no que seríamos nós.
Tudo bem pelas muitas vezes que dei impressão de que não valia nada, e de repente eu me contradizia e mostrava que aquilo era muito, que a tua falta era muito pra mim. Na verdade, acho que antigamente, nem eu sabia o que aquilo significava para mim. Você foi me levando com seu jeito de malandro, e eu, às vezes muito cautelosa, outras vezes sem um pingo de medo, fui entrando no jogo..
E hoje, eu me tornei tão insensível que não posso mais te sentir aqui. Agora o que menos posso imaginar é que tudo terminou. E você nem se quer se deu conta da dor que isso poderia me causar. Quem sabe, daqui a algum tempo você perceba. Ou simplismente esqueça de tudo. Se nunca gostou de mim, porque você me iludiu tanto?. Você sabia que poderia me manipular, como se eu fosse uma boneca, e eu antes era seu brinquedo. Mas agora essa 'bonequinha' perdeu a graça, se quebrou. E você a largou. É realmente, acredito, que não sou boa pra você.
Estou em meio a uma metarmofose. Não tenho a mínima idéia do que eu vou me tornar, esse é o meu maior medo. É pra mim ficar nervosa? Não? Tarde demais ! Eu quero ver no que eu vou me tranformar. Eu quero que o futuro chegue logo. Eu quero ver o final disso tudo. Me sinto como se uma coisa que eu carreguei a vida inteira esteja me deixando agora. Um medo, um amor, o que seja. Eu quero me ver livre disso. Eu quero banhar-me em águas desconhecidas, viver qualquer coisa que eu nunca imaginaria ter vivido. É pedir demais?
Me tornei algo que só Deus sabe, e eu não faço questão de descobrir, porque é melhor assim. Continuei parada e fui olhando cada espaço que há do meu corpo, meus braços magros, com alguns músculos salientes – faço academia ainda – E minha cor quase transparente, há séculos que eu não sei o que é ficar bronzeada, e não faço questão alguma disso. Tentei pensar que tudo estava bem e que já havia superado essa coisa interminável que há dentro de mim. Não consigo controlar. Quando dou por mim, estou sozinha, em desespero, pedindo para que tudo acabe rapidamente.
O que eu sou? Sou uma espécie que ainda não descobriram, sou uma coisa estragada, dissolvida , podre, sou uma suicida sem coragem nenhuma, sou uma reportagem antiga, sou um cd riscado, sou um livro em uma estante que passa despercebido por todo mundo. Sou uma fúria evoluída, sou um nada. Que nada dramático, possuidor de verbos, possuidor de bebidas, cigarros, e todo o resto…Passageira, depravada, revoltada, mau tratada, e amante, amada nunca, talvez ilusória, ou paralela demais, ativa, mau criada… Eu era a espécie menos evoluída, apenas minha raiva crescia aqui e dentro, apenas isso, só isso.
Mas sabe o que eu não quero? Daqui a um tempo olhar pra trás e ficar me perguntando como teria sido, essa tortura do E Se eu não quero mesmo. Dói com você, dói sem você, não tenho visto muita diferença. O tempo que eu vou levar pra superar nosso fim pode ser o tempo que levaria pro fim acontecer sem dor, caso continuarmos juntos. Quem sabe? Então que a gente termine tão naturalmente quanto começou.
Não fui eu que te disse o último eu te amo, e talvez nem seja. Não fui eu a última que se declarou por você em anonimato. Li declarações de um desconhecido e refleti muito sobre isso. Talvez alguém, um alguém a mais esteja apaixonado por você, mais um alguém prestes a se dedicar aos seus apegos e desapegos. Seu aparecer e desaparecer, que chateia, magoa, entristece. Não pelo fato de ir e vir, mas, pelo motivo de nunca avisar se voltará ou não! Os dias passam e eu acabo me esquecendo, de quando foi a última vez que apareceu, quando foi que o vi, ou senti perto de mim próximo o bastante para eu me segurar, ir contra os meus sentimentos, e desapegar-me. Por motivos óbvios de tantos encontros nunca feitos e desfeitos. Talvez por tantas chamadas de últimas horas ou por sentir que era o último momento, último este que ainda não me lembro se realmente será o último! Nayara Almeida
As vezes eu queria ser menos insegura, menos ciumenta, menos preocupada, menos anciosa. Queria não ser tão sensível de me magoar por pequenas coisas, chorar lendo meu livro preferido, assistindo um filme romântico. As vezes eu consigo ser menos, mas se eu fosse assim, não me sentiria amada so de ouvir aquela palavra carinhosa, não sentiria tanta alegria com uma conquista, não seria eu mesma, não teria o mesmo sentido.
Eu estava tão bem a não encarar a realidade cruel que me maltrata cada vez mais. Essa realidade que assombra o meu dia, me persegue, me alucina, como em pleno carnaval, cheio de fantasias e alegrias passageiras. A realidade me veio acompanhada com um sonho, um sonho de um futuro melhor, um sonho de uma felicidade plena e pra sempre, porem esse sonho é utópico. Quando falo que prefiro um sonho realizado, fora disso é como um amor inventado e o que eu preciso mais agora é de tempo, tempo para ajustar meus pensamentos, colocar em ordem meus sentimentos, abrir meu coração e ver se eu consigo olhar para frente sem medo da realidade não tão distante.
Eu não posso te amar... um dia vc vai voltar pra sua Terra Natal e eu não sei...São tantas querendo disputar esse lugar no seu coração... É advogada.. médica... filha de deputado... E olha pra mim, o que eu tenho?!? Eu não tenho nada, o que posso ofereçer a você é a minha honestidade e conduta, E se vc ficar por lá e nunca mais voltar.... Como é que fica o meu coração nessa história toda?!?
Assim, quase glacial. Eu olhava para a parede como se tudo estivesse sem cor. O silêncio não ousava falar, cada palavra do meu descanso perturbava a minha cabeça a dentro. Pensando na vida, pensando em tudo, imaginando se tudo o que passava pela minha vida iria acabar. Mas aos poucos eu sei que iria acabar. E tá sendo assim. Devagar, a cada segundo uma lágrima a menos desce do meu rosto e isso já é bom.
Talvez não deveria ser nós dois. Talvez eu devesse sonhar menos, e acreditar mais na realidade. Talvez os nossos sonhos nem tenham sido verdadeiros. Talvez você só passou na minha vida pra mostrar que existia o amor. Talvez você não tenha sido tudo o que eu sonhei. Talvez nós tenhamos nos encontrado em frequências diferentes. Talvez o pra sempre não exista mesmo. Talvez, o meu talvez nunca tenha um sentido exato.
Dizer que não te amo seria me enganar e cansei dessas enganações que existe em minha vida. Sim eu amo você e não escondo de ninguém, mas também não é por isso que vou ficar me humilhando, eu cansei de me humilhar por alguém que não me da valor. Eu ainda te quero, mas não posso mais viver só pra você, cansei de me deixar em segundo plano pra alguém que me vê como opção. Sinto saudades de te ter ao meu lado, mas não posso viver do meu passado porque eu cansei desse passado que só me fez sofrer.
Não, eu não sou tão pura como pensam, nem tão corajosa, muito menos tão feliz. Eu morro de medo, morro e ressuscito todos os dias, acordo sem saber que dia é , como cheguei aqui. Corro por todos os lados sem sair do lugar, dou a volta ao mundo, já experimentei quase todas as sensações, e tenho medo. Não tente me entender, pode parecer clichê , mas nem eu mesma me entendo, mesmo. Num dia te amo, no outro não sei o que fazer com isso. Hoje quero fazer loucuras, fetiches e armações, amanhã quero dormir e dormir e dormir, deitar a cabeça em algum colo que não faça perguntas. Me tira do chão, vou amar você. Me põe no chão, vou correr trás de você. Não sei desistir de ninguém, nunca soube. Eu sou feita de restos, construção de pedaços dos outros, eu sou os outros, dos outros.
Eu me tiro do serio, me perturbo, me confundo. Não sei quais escolhas devo ter e não aceito conselhos. Amo pessoas erradas, sinto falta do que mais me incomodava. Choro por coisas inúteis. Desespero-me no primeiro tombo, mesmo já tendo me levantado. Continuo gritando, quando já estou rouca de tanto gritar. Corro sem pensar aonde vou chegar, sem ter certeza se eu quero caminhar. Luto sem saber se vai valer a pena. Discuto por coisas pequenas. Teimo quando o mundo esta contra mim. Bato o pé até conseguir o que quero, e quando não consigo mando um “foda-se” e vou embora. Não sou fácil. Não rio por qualquer desgraça. Não rezo nos dias difíceis. Não ajudo os que me ajudaram. Eu penso no amanhã, pois no dia de hoje me sinto perdida. Eu penso como seria se pudesse mudar o passado. Faço-me perguntas, dou-me resposta. Tranco-me. Mato-me. Não, eu não quero. Não, eu não preciso mudar. Por enquanto não...
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