Textos que Falam sobre Mim
Não, não me culpes!
Essa eu não posso carregar!
Saúde?
Graças a mim, terás muito mais médicos, ambulâncias e postos espalhados, como nunca vistes em seu dia a dia!
Segurança?
Por minha causa, verás um número impressionante de policiais e viaturas nas ruas!
Água?
Tenho a balde! Aqui não há crise!
Luz?
Lâmpadas novas e para todos!
Enfim, eu sou teu, ou tua, como preferir! Te faço esquecer de tudo e de todos!
Não me prives disto! Sou louco, utópico. É um direito meu! Mesmo que estejas realmente morrendo, não há nada mais justo que eu prossiga para comprovar os motivos insanos de continuar pulando sobre teu corpo deitado, eternamente, em berço esplêndido.
Manifesto do Carnaval à Pátria Amada (ou Gigante Adormecido)
Ah, joão de barro, se tu soubesse o quanto me dói ver-te voando pra longe de mim com estas asas machucadas. Dói ter de te ver assim, cabisbaixo, voando sozinho sem poder te acompanhar. Eu lembro quando tu era um pássaro livre, voando por aí, sendo aparentemente tão feliz como um pássaro pode ser, as vezes eu até achava que tu eras o pássaro mais feliz que já conheci. Radiante, livre, cantando aquele canto que contagiava. Ah, joão de barro, tu nunca me contaste que na verdade estavas desmoronando por dentro, eu nunca quis tanto trazer felicidade pra alguém. Nunca antes de ti, joão de barro. Nunca antes de ti. Eu queria seguir-te em todos os seus vôos, te ajudar a voar quando tuas asas estivessem cansadas, eu te amei mais do que achei ser possível, caber tanto amor assim em um coração tão pequenino. Eu te amei mais que se pode imaginar, a ponto de querer ficar até o fim da vida voando contigo, aonde quer que tu fosses; escutando teus cantos, dos mais alegres as melodias mais tristes, olhando teus olhos de pássaro ferido ou observando como eles pareciam sempre sorrir junto contigo. Ah, joão de barro, mal sabia eu que um pássaro não sobrevive a amarras. Tu não estavas preso a mim, é claro, não de forma literal. Eu não me atreveria a colocar-te em uma gaiola apenas pra manter-te comigo. Mas apenas a gaiola do meu coração já foi demais pra ti. Eu te amei, ou talvez ainda ame, mas talvez jamais saberei. Não importa. Eu deveria saber que um pássaro deve ser livre. Eu deveria saber que um dia tu irias ficar sufocado na minha pequena gaiola de amor, eu sabia que isso ia te machucar, mas fui egoísta. João de barro, tem dias que a primeira coisa que penso é em como eu queria que tu tivesses ficado. Mas isso iria impedir tuas asas de baterem livres por aí. Eu só quero que sejas feliz. Sem clichês. Me dói, e talvez eu nunca tenha tido escolha, ela sempre foi sua, mas quero que você vá, voe pra onde quer que seja, voe até pra bem longe de mim, mas siga teu caminho pra ser feliz. Bata suas asas pro rumo da felicidade, e não o contrário. Como em uma canção dos Beatles, "pegue teus olhos cansados e aprenda a ver. Toda sua vida, você estava apenas esperando por esse momento para ser livre." João de barro, voe...
(Eu ainda posso escutar tua melodia em meus sonhos, então por favor, nunca deixe de cantá-la)
Havia...
Não tão distante
de mim...
Um jardim de sonhos.
Onde pude me deliciar,
com os seus
melhores perfumes...
E as minhas
melhores colheitas.
Me fiz florista.
Musicalizei sonhos.
Fiz versos soltos.
E me envolvi,
nos mais lindos versos
de um poema...
No jardim da
minha imaginação!
MENTIROSO !
Era você o mentiroso !
E o tempo me provou isto
Bem feito pra mim quando acreditei
E não enfrentei o fogo que se alastrava
O mundo nem sempre é dos espertos
Quando as verdades se acentuam
São os primeiros a caírem no fogo
E saborearem seu próprio veneno
Bem feito, mentiroso de uma figa!
Enganou a todos, contou suas anedotas
Enrolou-se numa saia de feixe quebrado
Engasgou-se com os restolhos ficados
E enterrou teu pescoço no lamaçal
Nesta colisão pude perceber...
Que eu quase soube o que era o amor
Ainda bem que brequei no quase...
Ainda bem...Ainda bem !
Fui alertada que o barco estava furado
Quase naufraguei, quase naufraguei
Porque eu quase soube o que era o amor
Quase soube...quase soube !
Ainda bem... Ainda bem !
Era você o mentiroso!
Prometi tanto a mim não mais pensar!
Há muito tempo vinha driblando meus pensamentos
De verdade, sempre conseguia.
Achava até, que você nem mais existia.
Mas hoje me distrai,
e sem querer pensei em você.
Espero que amanhã seja outro dia!
Sem degraus ou decaídas
Por que já te esqueci .
Noites
Ainda que tiveras em mim as mais puras inspirações,
seria inútil.
Te recitar tal poema, poesia, frase,
seria perca de tempo;
Talvez, por você está contido em um mundo
asqueroso, insano, arrogante;
em que minha escrita seria ignorada pelo silencio
de quem jamais soube o valor e,
a dádiva de amar.
E agora Mané!!!
E agora Mané!!!
Sua festa acabou...
Quando se rebelou para outro lado,
em mim não pensou
Não deu certo hem!
Seu leite derramou...
Agora chora assim
Com lágrimas de santo bonzinho
Chora Mané, chora!!!
Não sou acalento para Manés
Guardo minhas forças
Para acalentar filhos e amigos
Sua carteira venceu
Seu carro chefe morreu
Agora chora Mané... Chora!!!
Achou que podia brincar de pique esconde!
Mostrava uma, escondia a outra.
Era uma...Eram duas...E já.....
Que ziguezague hem Mané !
Sua festa acabou
A fumaça espalhou
E o fogo se adentrou
Suas canalhices escanearam minha inteligência
Agora vem pra mim e chora assim
Meus ouvidos estão tapados
Meus olhos estão fechados
Não sinto mais nada além de mim
Chora Mané... Choraaaaa !!!
Hoje serei feliz
Não serei algoz de mim
Não esperarei a esmo aquilo que quis
Dane-se tudo em fim
Hoje serei feliz
Não torturarei a mim
Não espero um bis
Hoje quero ser feliz
Que seja assim só
Antes assim e sem dó
Hoje serei feliz por mim
E por alguém assim
Que queira ser feliz
Serei feliz pois hoje sou
Oque amanhã melhorarei
Sim serei eu amanhã mais do que feliz
Serei oque hoje eu quis
Alguém assim
Sem medo de ser feliz
Teu pouco é meu muito
Ao contrário do que pede a Malu, não quero muitos chocolates só pra mim. Nem quero que pague a conta do almoço ou do jantar japonês. Não precisa escrever pra mim. Também não precisa ler, fazer alvoroço nem me defender. Não precisa carregar minha bolsa, nem meus chinelos precisa trazer. Cortar minhas unhas e esfregar minhas costas, pra que?
Não precisa me dar casa, comida nem roupa lavada. Não precisa serviço completo. Mesmo sem saber cozinhar nunca será forçada, mas às vezes faz um nissin? Eu quero só uma coisa, mesmo que não me dê tudo, que o pouco seja só pra mim.
AMOR DIFERENTE
Teu amor nasceu em mim
Como fosse um vento
Me envolvendo, me acariciando
Soprando emoções
De um jeito diferente
Me alcançando...
Suspenso, sem juízo
Me ensinando a amar melhor
Do seu jeito cheio de graça
Me fazendo sorrir
Me fazendo cativa
Querendo me amar
E eu o recebo como o ar
Que respiro....
Porque eu sei que você
Nasceu pra mim e, eu pra você!
QUERENDO ACONTECER
Tem algo em mim
querendo acontecer...
Decido me encontrar
Me intimar
Me aliciar
Tomar conta de mim
Meu coração em alta tensão
Feito um relógio desesperado
Parece querer invadir
O meu jeito de sorrir
Ainda não sei viver assim
Tem algo em mim
querendo acontecer...
E mesmo não querendo
É bem mais forte do que eu
A razão dizendo que não
A paixão dizendo sim...
Pobre de mim
E, diante disso tudo,
o que devo fazer?
Esse "nós" querendo nascer...
Vou deixar acontecer...
EU E VOCÊ!
Umas escaparam de mim, de outras eu escapei.
Antes das redes sociais, raramente a gente ficava sabendo como foi e como está a vida das antigas namoradas. Com quem casaram? Tiveram filhos? Continuam casadas ou se divorciaram? Engordaram desbragadamente ou mantiveram a linha?
Agora na modernidade do Facebook a gente pode acompanhar a vida das ex e a recíproca é verdadeira.
É bem provável que elas de vez em quando ou pelo menos uma vez na vida deem uma bisbilhotada nos ex-namorados.
Devem como eu comentar, para si próprias e com amigas reminiscentes da juventude: Nossa! Como ele está velho! Barrigudo! Os olhos continuam os mesmos mas o resto... Pelo menos parou de beber porque se continuasse já estaria morto.
E foi assim mesmo, passei os primeiros quarenta anos da vida bebendo e trocando de namorada e só parei com as duas coisas depois de um grande susto que me salvou.
Escrevendo essas linhas parece um filme. Lembro da primeira namorada
com quem fui ao cinema. Nós teríamos uns 14 ou quinze anos. Ela está aqui no Face e eu adoro ver que continuamos a ter grande sintonia com as músicas do passado. Ela ama todo tipo de arte, conhece o assunto compartilha telas lindas de pintores famosos e outras coisas de bom gosto. Fico feliz de tê-la conhecido apesar de nossos caminhos terem sido diametralmente opostos depois de algumas sessões de cinema.
Minha segunda namorada teria uns dezesseis anos que eu me lembre.
Não está no Facebook mas lembro de ter ido várias vezes ao cinema à tarde, pois era o programa dos namorados na época e com aquela idade. Interessante é que com dezesseis ou dezessete anos já dirigia o carro do meu pai que o liberava nas tardes de sábado e domingo, mas a mãe dela nunca deixou que fossemos de carro, era a pé ou de Táxi.
Tenho visto aqui uma outra ex namorada, irmã de um grande amigo. Ela prestigia curtindo minhas fotos e textos, já é avó mas quando vejo fotos atuais seu rosto parece o mesmo de quando namorávamos.
Nem tudo são flores e tenho encontrado umas poucas ex namoradas verdadeiras ruínas.
Bem, foram muitas até perto dos quarenta anos quando desacelerei, mas pelo que tenho visto, umas escaparam de mim, mas de outras eu escapei.
Busco fugir
Fugir do meu mundo
Acordar pra realidade
Tudo que eu sinto é criado por mim
Sei lá, não sei lá
A vida me fez assim
Acustumei a apanhar
A chorar sem lagrimar
A sentir sem viver
A sofrer sem esperar
O que aconteceu
Quem fez aconter
O que me ocorreu?
Será que estou morrendo?
Mas na MINHA realidade nunca vivi
Entre amor e ódio eu vivo
Oscilo entre a dor e amor
Amor pelas pessoas
E o ódio? O ódio eu sinto por mim
Vicio
Existe uma linha tenue entre o coraçao e um impulso
Pra mim , nunca houve tal separação
O meu impeto sempre se deu entre os meu átrios
Pra mim, o amor é um grande e imenso impulso sem razão
Eu nunca respeitei limites corporais
Pois meu corpo é só um involucro feito de poeira estelar
Se dois corpos nao podem o mesmo espaço ocupar
Revisem a lei da fisica, pois isso precisa mudar
Eu sempre me apaixonei com tanta facilidade
ao ponto de nao aguentar sofrer de tanta saudade
Eu sofro com o peso que isso me traz
Com a quantidade de de paixões que meu meu peito atrai
Nunca escolhi, entre loiras e morenas
e nunca deliberei sobre grandes ou pequenas
É como se ainda guardasse em algum lugar
O cheiro e o abraço, e cada jeito de olhar
Por vezes fui compreendido, por vezes apenas eu busquei
Por vezes foi tão forte que sentei e chorei
Nao tinha nenhum motivo, bastava apenas gostar
Bastava uma gentileza , pra eu me ancorar
Ainda nao aprendi a escutar a razão
Continuo a me deleitar toda noite com a ilusão
Eu sei que tornei a mim mesmo objeto de escarnio proprio
E ainda espero entorpecido, como cheio de ópio
Durante as noites rogo a Deus pra que salve dessa condiçao
De por toda minha força de amar a oferta em um leilão
Em que o maior lance é só me aceitar
E que o grande prêmio não se pode mensurar
Sou prisioneiro eterno das minhas prorias mentiras
Sou Montecchio e Capuletto numa dessas montagens vespertinas
Pois, dessa agridoce vida , ainda o que mais me fascina
É me perder subitamente nos corações dessas meninas
Sem querer
Senhor, em preces suplico:
Esquecer-te de mim,
Agora teu inimigo
Não desejo teu alento,
Todas as mulheres, eu sei,
Vieram a mim comprazimento
Minha ‘alma pulava,
Meu corpo cedia,
Minha mente enceguecia
Morei entre o puro e o impuro,
Repousei sobre livros no escuro
E matei todos os melhores que eu
De tantos sofrimentos,
Meu espírito padeceu,
Temi então, deixar esta vida,
Como quem nada viveu
Deixei todos os amores
Que geravam minhas dores
E, cansados, partiam,
Dissolvendo minhas noites
Senhor...
Frívola e gélida,
Minha ‘alma já não grita pelos cantos,
Depois de ressentimentos tantos
Se quiseres agora, me condene!
Minha alma jaz ruinosa
E qualquer paixão que adentre,
Será repudiada como leprosa
Por favor, Senhor,
Cuide dos corajosos do teu mundo,
Que em meio a escabrosidades
Encontram motivos para viver
Esquecer-te deste imundo,
Que em ato covarde quer falecer.
Será que tu me amas meu amado
Será que nutris por mim o mesmo sentimento que tenho por ti
Os teus olhos brilham quando me veem passar
Te pegas em vagos pensamentos lembrando do meu olhar
Oras por mim, como faço todas as noites, antes de me deitas
Oh meu amado! Por que não te desatas dessas amarras do passado e permita-se me amar, ao passo que sigo te amando.
Em um passado que em hoje se fez para que fôssemos presente um para o outro.
Kedman, 29/10/2014
Como pedes a mim para não te chamar de Amor?
E do que mais eu te poderia te chamar?
Poderia te chamar de meu bem, pois grande bem desejo a você.
Poderia te chamar de vida, mas como faria eu na tu ausência? Morreria?
Poderia te chamar de paixão ela é forte e ardente, contudo é passageira.
Penso então no que sinto por você:
Gosto do seu jeito de ser, mesmo quando te irritas com coisas que para mim não fazem sentido algum.
Gosto da tua seriedade, do teu comprometimento.
Gosto do teu olhar, do teu sorriso, que jubila com piadas que só você e um grupo seleto entendem.
Gosto quando estamos juntos e não temos nada para falar, pois só a tua companhia me faz feliz.
Gosto da maneira que expressas o teu carinho e o teu amor por mim, mesmo não dizendo uma palavra sequer.
Gosto quando diz que me adora e soa como um Eu te Amo.
Se com todas essas análises eu não puder te chamar de Amor, então do que mais eu te chamaria?
Desvia de mim este olhar
Desvia de mim este olhar
Que sou capaz de morrer.
Só faço me abrasar.
Mais sofrer por mais querer
Quando em mim postos teus olhos
Mais te quero e mais te adoro.
Desespero em saber.
Que a vida nos afasta.
Inda mais se o tempo passa.
Doloroso e se arrasta
É martírio o meu viver.
Gritam os meus para ti.
Todo amor que não vivi
Mas posto está em mim.
Na minha alma impresso.
Muito mais do que em verso.
Destilando em carmim.
Em brasas vivas marcado
Mortalmente apaixonado
Meu olhar que se despede
Do teu quente e ardoroso.
Por não poder resistir.
Expira-se em chama ardente.
Ainda mais resistente.
Por saber que vais partir.
Volte pra mim
Volte meu amor para mim,
Venha colorir os meus olhos
Que não distinguem mais cores.
Venha replantar meu jardim
Pois nele não tem mais flores.
As borboletas partiram.
Ficaram paisagens mortas
Em preto e branco, desnudas
De coloridos e luzes.
Meu coração é deserto
Sem um oásis sequer
E navega em céu aberto
Sem um abrigo, sem teto.
Meu sonho de bem-querer
Estou só, desamparada.
Necessitando de abraços.
Esperando a tão sonhada.
Vida vivida em seus braços.
Volte meu amor para mim.
Eu guardei tantos segredos
Que só serão revelados.
Sem pudor e sem medos
Ardentes, apaixonados.
Delicados, mas atrevidos.
Como um hino aos seus ouvidos.
Olhar de fogueira
Tira de mim esse olhar
Que queima como fogueira
Ilumina igual luar
Em noite de Lua Cheia.
Não quero me apaixonar
Vai doer com dor de morte
Igual navalha cortar
E mudar a minha sorte
De alma desimpedida
E meu Sul vai virar Norte
Da calmaria da vida
Nunca mais serei consorte
E vou sofrer de saudade
Se afastares, enfim...
Se teu olhar desviar
Um só instante de mim.
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