Textos que Descreva a Si Própria

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⁠Esboço de epistemologia _ 1


Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.

Inserida por Oaj_Oluap

⁠13/01

A melhor maneira de ficar bem
é não levar para si a ofensa
ou o desprezo que o próximo
manifesta sobre você,
Quando tudo ficar difícil lembre-se
que a Natureza é a sua melhor
companheira, escute uma
música e leia um poema
para que o pior do outro em ti
na vida jamais permaneça.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sabe…

A solitude não é ausência de amor,
é a presença de si mesmo.

É quando você se olha no espelho
e entende…
que estar só não é solidão.
É escolha.
É maturidade.
É liberdade.

Porque antes de ser de alguém,
você precisa ser seu.
Cuidar das suas feridas,
calar os ruídos,
e ouvir o que o seu silêncio está dizendo.

E quando isso acontece…
Você já não aceita metades,
não se encaixa onde não cabe,
não implora lugar onde não existe espaço.

A solitude te ensina:
quem é inteiro sozinho,
só fica com alguém…
quando o amor soma. Nunca quando falta.⁠

Inserida por danrattess

⁠Dizemos antigos que:
'ninguém se basta por si só' - que nossas
grandes ideias, o autoconhecimento ora
adquirido como espíritos em intérmino
aperfeiçoamento sobrevém de todo
esforço e inspiraçãode outros seres,
que como nós, estão em busca
da própria e redentora
iluminação!

Inserida por maurotoledo

⁠... o senso de irmandade
origina-sede uma preliminar e
necessária tolerânciaem relação a si;
e, comofeliz dividendotransformada
num justoacolhimentoe flexibilidade
narelaçãocom o outro!
Uma qualidade que tão somente
o autoconhecimentoadquirido
nos provoca!

Inserida por maurotoledo

⁠... quando
afirmou Jesus, o Cristo que:
prejudicial a si mesmo todo homem
que sujeita-se a outro homem - não aludia o
'Enviado da Luz' sobre ilícitos e deformidades
ocupando esse mundo -mas sobre talentos e
subsequente autonomia dormentesem cada
espírito - que brandamentedespertos e
vividos,asseguram e direcionam cada
Ser ao real sentido de sua vida:
o autoconhecimento!

_ José Mauro de Toledo.

Inserida por maurotoledo


"Cada beijo que troquei com cada mulher que conheci guarda em si um poema. Bocas de fogo, bocas lindas, sensíveis e doces, bocas deliciosas como o mel do jasmim. Essas bocas são o símbolo do amor e da transformação, lindas e apetitosas como a melodia do céu celestial. Essas bocas vêm do céu, onde depositamos delicadamente nossos lábios, criando um vínculo de amor e paixão."

⁠Uma dor inexplicável ,um sentimento latente , uma montanha de medos , um lago de tristezas e meu silencio…
Há uma ponte que me separa do gosto de sentir, gostaria de atravessá-la mas não consigo ,embora você a veja ,eu não consigo enxergá-la .Perdi minha visão quando cai ,eu só não sei em qual das minhas quedas parei de ver-vi. Seria como tentar andar na agua , nada consegue me segurar , sempre estou me afundando.
Ainda lembro de como nadar ,só que minhas forças se estão esgotando.
Socorro ! Tem alguém aí ? Grito dentro de mim. Mas ninguém vai me ouvir Por mais que eu queira. O ultimo barco que passou pelas minhas aguas não ouviu minha voz.
Eu me pergunto. Vou sobreviver... viva ?

Inserida por ElisaM

A ganância é uma doença que endurece o coração.
Querendo tudo para si, o ser humano se torna um desumano.
Sem pensar no bem seu irmão, adoece a mente e obscurece a razão.
Alimenta a vaidade e a corrupção;que é uma assassina da humanidade.
Por falta de saúde, alimentação e educação, faz vítimas todo dia, matando mais do que pandemia.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠às vezes nos basta um abraço
que por si só diz tudo
embora silencioso e calado
às vezes nos é suficiente um abraço
do tipo abraço-ninho
urgente e apertado
às vezes tudo o que se quer
é um abraço
de alguém desconhecido ou amado necessário e encaixado
um abraço sem dor e sem pressa
abraço do tipo agora
sem pensar no futuro
ou no passado
às vezes ou sempre
mas um abraço
que nos alivie o medo
e nos faça encorajados
(Livro Apenas uma possibilidade)

Inserida por renatosq

⁠No jardim da vida, cultive o respeito por si mesmo, a paciência e a compaixão. Essas virtudes são como raízes profundas que sustentam a árvore da serenidade e do equilíbrio. Com elas, você encontrará a força necessária para enfrentar tempestades, a sabedoria para colher ensinamentos das adversidades e o amor para espalhar suas pétalas de afeto aos outros.

Ao cuidar de si mesmo com carinho e compreensão, você prepara o terreno fértil do coração, onde florescem a coragem e a determinação. Cada gesto de autocuidado é como um raio de sol, aquecendo a alma e iluminando o caminho para superar qualquer obstáculo que surgir.

Inserida por fluxia_ignis

⁠A Fidelidade a Si Mesmo é o Guia para a Vitória dos que Perseveram na Provação

Na vida, somos constantemente cercados por expectativas e pressões externas: seja a opinião da família, dos amigos ou da sociedade como um todo, há sempre um murmurinho sobre quem devemos ser e como devemos agir. No entanto, é crucial lembrar que, acima de tudo, devemos ser fiéis a nós mesmos.
Ser fiel a si mesmo é um ato de coragem e autenticidade. Significa honrar suas próprias necessidades, desejos e valores, mesmo quando eles desafiam as expectativas alheias. Contudo, isso não implica ser egoísta. O equilíbrio entre atender às suas próprias necessidades e considerar as dos outros, mantendo o respeito e a empatia, é essencial.
Ter a coragem de seguir seu próprio caminho, mesmo quando ele não é o mais popular ou o mais fácil, é um lembrete de que você é o arquiteto da sua própria vida, e somente você sabe o que é melhor para si. Portanto, quando se sentir pressionado a se conformar com as expectativas dos outros, volte-se para dentro e pergunte-se: "Estou sendo fiel a mim mesmo?" Ao fazer isso, você se alinha com sua verdadeira essência e vive uma vida que é genuinamente sua. Faça da fidelidade a si mesmo a sua bússola na jornada da vida, sempre lembrando de manter o respeito e a empatia pelos outros ao seu redor.
A verdadeira felicidade transcende o material e o passageiro. É um reflexo da conexão íntima com algo maior, uma presença divina que habita dentro de cada um de nós. Quando uma pessoa encontra essa essência interior, descobre um estado de paz e contentamento que nada no mundo externo pode abalar. A alegria genuína é, portanto, um reflexo da fé e da espiritualidade que iluminam a alma e preenchem o coração. Adentre as profundezas do seu ser, pois lá reside uma fonte inesgotável de benevolência, pronta para jorrar em abundância se você perseverar nas provações.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O Eco das Nossas Decisões

Toda decisão, por mais insignificante que pareça, carrega em si o poder de moldar o nosso caminho. A partir do momento em que fazemos uma escolha, somos lançados em um mar de consequências, obrigados a conviver com os desdobramentos que ela traz. Algumas dessas consequências nos envolvem como um cobertor quente em uma noite fria, confortando-nos com a sensação de que fizemos a coisa certa. Outras, porém, surgem como tempestades inesperadas, desafiando-nos a encontrar forças e resiliência.

Viver com as consequências das nossas escolhas é, de certa forma, um processo contínuo de autoconhecimento e aprendizado. É nas adversidades que realmente descobrimos do que somos feitos, aprendendo a levantar após cada queda, a sorrir depois de cada lágrima. As consequências ruins nos ensinam a sermos mais cuidadosos, mais ponderados, a valorizar as pequenas vitórias e a apreciar as belezas do caminho.

No entanto, reconhecer os nossos erros é um sinal de verdadeira humildade. Saber pedir desculpas e, mais importante ainda, estar disposto a reparar o erro quando nossa escolha prejudicou alguém, são atitudes que não só restauram a confiança, mas também promovem o crescimento pessoal e a harmonia nos relacionamentos.

Por outro lado, as boas consequências nos lembram de que também somos capazes de tomar decisões acertadas, de trilhar caminhos frutíferos e de construir histórias memoráveis. Cada sorriso, cada momento de paz e realização, reforça a importância de seguirmos em frente, mesmo que o futuro seja incerto.

Assim, viver é um constante balancear entre o que escolhemos e o que nos é apresentado. Cabe a nós abraçar cada consequência, seja ela boa ou ruim, com coragem e gratidão, sabendo que é através dessas experiências que nos tornamos quem somos.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Só é verdadeiramente feliz aquele que não mente para si mesmo...
Quando você não vive a prática daquilo que prega ,você mente para si mesmo. Então ,vive em um estado de negação com a vida ,em uma confusão mental dizendo uma coisa e sentindo outra. Por viver em contradição o pessimismo toma conta do seu ser e a sua vibração áurica ,que é a sua assinatura vai para o universo e volta para você com mais intensidade,. Ou seja ,você recebe mais daquilo que esta emitindo.
Desta forma , a única maneira de você se sentir bem é competindo se ,comparando , consumindo ,e muitas vezes agindo de má intenção com os outros ,em uma ânsia inconsciente de compensar a falta de algo ou de se sentir vivo. Vai viver sempre no futuro planejando conquistar algo ou alguém e, quando consegue ,o prazer não dura e logo já tem outro desejo ,passando a vida inteira sendo escravo do ego que é cego e não enxerga o caminho da evolução.
Evoluir é entender que não somos deste mundo e nada e nem ninguém tem o poder de nos fazer feliz ou infeliz....
Estamos aqui para transcender a alma sobre a matéria e o desejo pelas coisas deste mundo é a raiz que nos prende na terra.
Existem duas forças neste mundo que nos auxilia de acordo com nossa assinatura vibracional. Semelhante atrai semelhante ,e não é difícil perceber o que você esta emitindo para o Universo ,basta olhar o tipo de pessoas que estão a seu redor ,a qualidade e quantidade de alimento que você esta ingerindo .A vontade de mudar a situação que te faz viver infeliz gera uma energia que impulsiona para frente ,abrindo novas possibilidades que muitas pessoas chamam de coincidências ....
A alma precisa viver na autenticidade para adquirir a liberdade de viver na prática as experiências que veio fazer aqui na terra. E ,os desafios que ela precisa passar ,estão incutidos em regras que a sociedade impõe para nos controlar.
Uma pessoa que vive na transparência da alma vibra otimismo em qualquer lugar ou situação que a vida o colocar .Sabe cuidar de si mesma ,sente compaixão pelos irmãos ,independente da sua crença ,raça ou limitações ,sem criticar as atitudes ,porque compreende que se colocar condições para ser um amigo ,então não existe amor e sim uma conveniência em beneficio próprio.
O amor incondicional nada cobra ,só se vive e deixa o outro viver da maneira como convier...
Liberte a sua alma para viver o que foi escrito para ela lá no infinito antes de aqui descer.
Não siga regras que não seja compatível com o seu jeito de querer ser ,para melhor viver.
Sem nada e ninguém prejudicar ,faça o que o seu coração desejar

Inserida por fluxia_ignis

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O SUCESSO É SEU. NAO DESISTA. NAO DESISTA DE SI MESMO, SE PRESENTEIE COM A HONRA DE MOSTRAR A VOCE E AOS OUTROS QUE VOCE SABE VOAR QUE VOCE SABE CAMINHAR QUE VOCE SABE BRILHAR PERSISTA! TODOS NOS TEMOS NOSSOS MOMENTOS DE DOR, MAS DEVEMOS ENTENDER QUANDO PARAR. QUANDO APOSENTAR A FRAQUEZA, A DOR,... E SEGUIR RUMO AO SUCESSO. INVISTA EM TUDO QUE O FAÇA FELIZ. VOCE PODE!
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Inserida por EdnaCobas

Não se trata de dizer que as mulheres "devam voltar para o tanque" -isso é idiota-, mas sim que as feministas neandertais só atrapalham quando levam a política para debaixo dos cobertores. Fiquem nas delegacias e sindicatos, lugares onde a vida é pobre e bruta.
Dizem as mulheres: queremos homens sensíveis, mas nem tanto, queremos ter sucesso profissional, mas jamais sustentar homens sem sucesso profissional (dividir contas sempre já seria sinal suficiente de pouco sucesso por parte do parceiro), queremos ser livres, mas não homens bananas.
Mulheres não suportam homens tristes.

Luiz Felipe Pondé
PONDÉ, L. F. Debaixo dos cobertores. Folha de S. Paulo, 27 abr, 2009.

Nota: Trecho da crônica "Debaixo dos cobertores".

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Inserida por I004145959

Felicidade

A jovem de 15 anos que se suicidou não resistiu à própria pressão psicológica depois de inúmeras tempestades mentais na qual se sentia diferente e não conseguia satisfazer aos sonhos de seu pai, mães e exigências sociais.

O viciado em drogas de 26 anos foi preso por assassinar três pessoas que presenciaram o roubo de suas casas, surpreendidas enquanto assistiam a um filme, à medida que ele necessitava do valor financeiro das mercadorias para obter satisfação ao vício.

O homossexual de 35 anos hoje vive afastado de sua família, que se deu devido ao fim do seu primeiro casamento, financiado por seus pais cristãos conservadores e com o aval de seu filho em nome da felicidade da família. Hoje não há mais família, a não ser a sua formada depois do novo casório com um homem.

O padre de 57 anos foi levado ao seminário para cumprir a promessa de seus pais cristãos e também para vê-los felizes, tudo em contraste às dezenas de pais tristes das crianças de 5 à 12 anos por ele abusadas.

Um homem de 37 anos hoje é executivo de uma grande empresa de tecnologia após sabotar, roubar, aliciar, criminalizar e contraverter ex-colegas de trabalho que hoje ganham um salário mínimo, estimulado pelo orgulho de seu pai morto que foi trabalhava em condições precárias naquela empresa e também pelos desafios sociais sofridos por ele, que o levaram a querer provar a própria capacidade.

O comum garoto de 5 anos chamado William não tem discernimento suficiente para sentir-se pressionado a satisfazer qualquer vício, gosto excessivo, sentimento de culpa, orgulho ou vingança, ou ainda para fazer alguém que não seja ele feliz.
William não se importa com nada além de sua própria felicidade. William é feliz.

Antes Que Ver El Sol
Si te vas, se me va a hacer muy tarde
Y además, solo intento cuidarte
Ay cuando mi vida
Cuando va a ser el día que tu pared desaparezca?

Fabriqué un millón de ilusiones
Prisioneras que se hicieron canciones
Ay cuando mi vida
Cuando vas a cerrar tus ojos por mi?

Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz
Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Si te vas, para que regresaste?
Y además, solo quise besarte
Ay cuando mi vida
Cuando va a ser el día que tu pared desaparezca?

Fabriqué un millón de ilusiones
Prisioneras que se hicieron canciones
Ay cuando mi vida
Cuando vas a cerrar tus ojos por mi?

Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz
Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Prefiero tu voz, prefiero tu voz
Prefiero escuchar tu voz
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Prefiero tu voz, prefiero tu voz
Prefiero escuchar tu voz
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Inserida por emilylouisecdj

A vida tem me mostrado por experiência própria que nunca se deve esperar nada de ninguém. As pessoas têm atitudes surpreendentes, não pense em reconhecimento ou gratidão por algo que faça, ajude porque fazer o bem é a única maneira de se imunizar contra o mal. A decepção vem pelo fato de expectar muito dos outros e poucos têm muito a oferecer, na maioria das vezes quase nada. Não faça nada pensando em retribuição por parte do beneficiado, deixe que a vida retornará na hora certa de acordo com seu merecimento! Lei do retorno, lembra? Pois é, ninguém foge dela!!

Uma das grandes ironias de como as democracias morrem é que a própria defesa da democracia é muitas vezes usada como pretexto para a sua subversão. Aspirantes a autocratas costumam usar crises econômicas, desastres naturais e, sobretudo, ameaças à segurança – guerras, insurreições armadas ou ataques terroristas – para justificar medidas antidemocráticas.