Textos pequenos sobre Comunicação
A propaganda sobre as novas tecnologias de comunicação não promete, e nem tem como prometer que amanhã o ser humano terá sua casa própria ou seu emprego, ou qualquer outra prioridade social básica. O que a propaganda promete, e leva a sociedade a acreditar nisso, é que por meio
das novas tecnologias de comunicação a sociedade vai evoluir.
Talvez seja a melhor época, porém não é a mais fácil. Há disseminação tecnológica na comunicação principalmente entre pais e filhos. Falando da fase adolescência a qual começam a conquistar o mundo sem ter tantas responsabilidades. Uma criaturinha que antes se conhecia como a palma mão e que de repente não quer mais ninguém por perto. E tem o mundo lá fora. Esperando tanto dele. Tem as outras pessoas e suas expectativas. Tem os padrões toscos de feminilidade e masculinidade. A maldade entre eles. Um adolescente é o retrato do medo da rejeição e a certeza de saber de tudo.
- Ah, esqueça a palavra ‘na minha época’.
Não é se trata de você agora. A batalha e faze-lo enxergar quais são seus reais valores, a importância de ficar por perto sem que ele queira fugir.
Certamente é possivel a comunicação com o além...
Basta saber interpretar certos avisos que recebemos...
Crer ou não crer, eis a questão...
Osculos e amplexos,
Marcial
PODEREMOS NOS COMUNICAR COM O ALÉM?
Marcial Salaverry
Será possível tal comunicação? Com certeza, este assunto é algo que sempre foi objeto de muitas discussões, eis que pairam muitas controvérsias sobre a possibilidade de um canal de comunicação com “o outro lado”. Muito se tentou. Muito se falou. E existem fatos que podem levar a uma quase certeza de que realmente pode existir essa comunicação.
Como também é certo que muitos aproveitadores usam de charlatanice para arrancar dinheiro de incautos, simulando ter poderes para se comunicar com os espíritos. Há que se tomar muito cuidado, pois existe muita vigarice nesse meio. Criaturas que procuram abusar da fé e da crença para explorar quem chega apenas em busca de ajuda. Coisas do bicho gente que por vezes extrapola em maldade...
Segundo os espíritas, os verdadeiros médiuns não exigem pagamento, pois receberam esse dom apenas para cumprir uma missão, não podendo auferir benefícios nesse cumprimento.
Além dessa possibilidade de comunicação, através da ação dos médiuns, existe uma comunicação extra sensorial, que nos permite receber algo como “avisos”, que podem realmente vir do além, de alguém que de alguma maneira pode nos ajudar, ou nos indicar algum caminho nesse sentido.
Como identificar tais sinais, pode ser o problema crucial. Nem sempre nosso consciente consegue captar o que nos vem do subconsciente. Há que se acrescentar ainda nossa lógica, que muitas vezes não nos permite acreditar nesses sinais.
Dizemos ser nossa intuição, o que não deixa de ser verdade. Como não se consegue explicar o porque de termos essas intuições, podemos considera-las como os avisos que nossos amigos “do outro lado” tentam nos passar. Como não existe a comunicação oral, ou via e-mail com o além, eles se manifestam através da chamada intuição, através de nosso subconsciente.
Podemos receber tais avisos, e é algo que acontece em nosso dia a dia, e podemos não entender como sendo esses avisos. Por exemplo, quantas vezes sem que possamos explicar porque, mudamos um caminho, ou quebramos uma rotina, algo que sempre fizemos, e em determinado dia, resolvemos mudar sem saber o porque. Pode ser um aviso de nosso subconsciente.
Contudo tais fatos são aleatórios. Acontecem quando acontecem, e não quando chamamos. O que podemos fazer todos os dias, é elevar um pensamento para o Amigão, pedindo sua proteção, e, claro, fazer nossa parte, tomando os devidos cuidados, e “ouvindo” nossas intuições...
Que dizer então de algo como que uma “luz de alerta” que acende em nosso interior, recomendando nos afastar de determinadas pessoas, ou nos aproximar de outras.
Outro fato muito curioso, é o que ocorre com crianças pequenas, que até seus cinco, seis anos, tem seus “amigos invisíveis”. Alguns conversam animadamente e falamos em “fantasias infantis”.
Como seus espíritos ainda não tem maturidade, aceitam com naturalidade esses “amiguinhos”, que podem realmente ser “amigos do além”. Os chamados “anjos da guarda” .
Podemos concluir que realmente existe uma comunicação com “o outro lado”. Apenas por preconceitos, e até mesmo por medo recusamo-nos a aceitar como fato essas evidências.
Resta-nos “desvestir” tais idéias preconceituosas, e deixar nossa alma aberta, aceitando tal possibilidade. Existe, seja na história, seja em nossa vida pessoal, fatos que, se forem olhados à luz da realidade, com olhos isentos de preconceitos e pré-julgamentos, indicam claramente que houve essa comunicação com o outro lado.
E algo que precisamos deixar bem claro. Não há porque ter medo de fantasmas, ou de espíritos. Eles não nos fazem mal, porque não sabem o que é maldade. Temos mesmo é que temer a ação dos vivos, que podem realmente nos fazer mal, e causar danos.
E sempre é bom ter em mente que temos nosso Amigão para nos ajudar. Apenas temos que fazer nossa parte.
E algo nesse sentido, pode ser UM LINDO DIA. Alguma coisa me diz que nem todos vão aceitar esta cronica. Para isso, existe o livre arbítrio, algo que deve ser respeitado. Portanto, crer ou não crer, eis a questão...
As figuras de linguagem são instrumentos indispensáveis não só na comunicação como na aquisição de conhecimento. Quando não sabemos declarar exatamente o que é uma coisa, dizemos a impressão que ela nos causa.
Todo conhecimento começa assim. Benedetto Croce definia a poesia como 'expressão de impressões'. Toda incursão da mente humana num domínio novo e inexplorado é, nesse sentido, 'poética'. Começamos dizendo o que sentimos e imaginamos. É do confronto de muitas fantasias diversas, incongruentes e opostas que a realidade da coisa, do objeto, um dia chega a se desenhar diante dos nossos olhos, clara e distinta, como que aprisionada numa malha de fios imaginários — como a tridimensionalidade do espaço que emerge das linhas traçadas numa superfície plana.
Do seu lado
Tantos meios
de comunicação.
E nenhuma atenção.
Falta tempo?
Sempre há tempo
para àqueles
que as nuvens
fazem dissipar...
Como mágica!
A vida fica colorida
e nossa alma
plena de paz.
Não seja egoísta,
olhe para o lado.
Há sempre alguém
desejando - lhe
um sorriso.
Aceite!
Há sempre alguém
querendo o teu sorriso.
Retribua!
Tantos meios
de comunicação.
Dê atenção
à quem traz
alegrias ao
teu coração.
Todos sabem que as palavras existem para facilitar a comunicação,
assim sendo, porque será que existem muitas criaturas que não
sabem usar adequadamente esse dom que temos, e deveriam
aprender a faze-lo, pois é algo que pode indicar seu verdadeiro caráter...
Ósculos e amplexos,
Marcial
É PRECISO SABER USAR BEM AS PALAVRAS
Marcial Salaverry
Bem a propósito, uma pessoa muito amiga, passou-me ontem um pensamento muito interessante e muito sábio de autoria de nosso guru L'Inconnu, que vale a pena uma reflexão e uma análise:
"Cuide de seus pensamentos, porque eles se transformam em palavras,
Cuide de suas palavras, porque elas se transformam em ações,
Cuide de suas ações, porque elas se transformam em hábito,
Cuide de seus hábitos, porque eles moldam seu caráter... e finalmente,
Cuide de seu caráter, porque ele controla o seu destino...
Realmente muito interessante a analogia feita, eis que sem dúvida alguma, a origem de tudo está no pensamento cheio de maldade de pessoas que olham para as outras com inveja, tendo aquela idéia do: "eu quero que esse cara se dane... ele tem tudo, e eu não tenho nada..." Sempre querendo o mal para os outros, geralmente terminam
mal para eles mesmo... Assim são certas criaturas que querem "puxar o tapete" de superiores hierárquicos, usando de todos os meios, sob a alegação: "O fim justifica os meios", querendo subir na vida ainda que usando de meios ilegais, ou então, que procuram promoções, não por méritos próprios, mas procurando expor possíveis falhas de outros. Ou que, por não conseguirem ter as coisas que o vizinho tem, ficam torcendo para que ele as perca. Enfim, pessoas que não conseguem ter um pensamento humanitário com relação a outrem, nunca são felizes, e na verdade, podem ter alguns momentos de falsa felicidade, quando os outros se "ferram", mas nunca conseguem ter a felicidade de acordar pela manhã e, após um grande abraço e um beijo no Amigo lá de cima, olhar-se no espelho e dizer para sua imagem: "EU TE AMO CARA. SOU UMA PESSOA FELIZ". São daqueles que, ao receber um "Bom Dia" do vizinho, grunhem entredentes "bom dia, por que ?"
Não devemos jamais nos esquecer de que as palavras uma vez ditas ou escritas, são como flechas desferidas, não voltam atrás, e assim sendo, podem ser benditas, sendo bem ditas, ou malditas, se forem mal ditas... Podem provocar incuráveis feridas, ou muitas desditas, pois não podem ser desditas, e assim sendo, cuidado quando de algo reclamar, meça bem o que vai falar, evitando magoar pessoas... E se por acaso encontrarem alguém com esse tipo de pensamento, não tenham raiva, nem desprezo por essas pessoas, pois elas na verdade merecem pena, e aquele desejo, que pessoas de bem e bem intencionadas, levam no fundo do coração, para que elas se modifiquem.
Assim, vocês estarão sendo infinitamente superiores a elas, e poderão ter, desfrutar e desejar a todos que possam viver UM LINDO DIA...
AUTOCONSCIÊNCIA
O poeta diria que não há comunicação com a alma.
Senão, a própria.
Alheia...
Apenas alhares, gestos ou palavras.
Meu âmago é seco porque minh'alma
Dialoga com a tua em pleno hecatombe existencial.
O abismo entre mim e você se reflete no soprar do vento aos meus ouvidos.
Como será o interior de outrem,
Alguém se atreveria sonhar?
A lei do espelho fala por si.
O poeta não apenas escreve
Reflete pensamentos.
O preço da comunicação...
Ela: Amor vem me buscar no trabalho mais tarde...!
Eu: "Fiquei pensando, acho que ela quer fazer algo diferente comigo após o trabalho, sair juntas aproveitar o dia..."
Eu disse: Você quer fazer o que hoje?
Ela: Amor quero que você me busque no trabalho para eu chegar logo em casa, porque quero lavar as roupas!
Eu: Me senti impotente, nossa seria eu tão desagradável a ponto de não perceber que tinha roupa pra lavar?
Ela: Mas não precisa se preocupar em lavar nada, porque você não lava direto... Deixa sabão nas roupas e mistura todas as cores na máquina e não pode.
Eu: Pensei..."Esse é o motivo de eu me achar impotente a ponto de não perceber que tinha roupa pra lavar, e ela não acreditar na minha capacidade de poder fazer alguma coisa em casa..."
Moral da história: A comunicação do casal ela precisa ser vivenciada todos os dias, relacionamento não é só coisas boas compartilhadas, é afeto, ajuda acolhedora, respeitar o espaço do outro, ensinar a fazer, dizer a verdade mesmo que doa, é prestar atenção nos detalhes, é querer crescer juntos em busca de uma vida com qualidade entre o casal, é demostração de carinho, é amizade compartilhada; e assim vai...
Quando no seu relacionamento as palavras forem embora, não houver comunicação, o ápice de uma crise de relacionamento sentimental interpessoal, é o silêncio.
É aquela sensação que uma das partes tem, de que já não adianta dizer mais nada.
"Aah não adianta falar mais nada", ai então eu me calo, não falo mais nada.
Quando a pessoa começa a reclamar da sua postura, começa reclamar de como você age, de como você reage, enquanto ela está fazendo queixas, por mais desagradável que seja.
Isso é um sinal positivo, porque a pessoa ainda está lutando para que a outra mude. Quando a pessoa não fala mais nada, é porque as expectativas dela, as esperanças dela já foram embora.
Então ela opta pelo silencio e o que acontece? Um bloqueio de comunicação..
E o que acontece logo depois?
Provavelmente se findara uma história!
Para além da longuíssima era de comunicação gestual e gutural que precedeu o surgimento da linguagem humana há cerca de 200.000 anos atrás, e para além da 'era da oralidade' que daí de seguiu, podemos dividir a aventura humana em três grandes eras no que concerne aos modos predominantes de se produzir textos’. Desde o surgimento da Escrita, parece ser pertinente destacar três principais épocas que introduzem novos modos de se relacionar com a experiência textual: a ‘era dos manuscritos’, a ‘era dos impressos’, e a ‘era dos textos digitais’. Antes desta sequência – e, na verdade, também ao mesmo tempo – podemos ainda considerar a incontornável dimensão da ‘oralidade’. Afinal, toda civilização – independente de ser uma ‘civilização do manuscrito’, uma ‘civilização do impresso’ ou uma ‘civilização digital’ – é também uma ‘civilização da oralidade’, seja na sua vida cotidiana, seja através de certo percentual de suas realizações culturais.
Não obstante os três grandes períodos que se apoiam no predomínio de uma ‘civilização do manuscrito’, de uma ‘civilização do impresso’ ou de uma ‘civilização digital’, convém lembrar que estas ‘unidades de época’ se referem apenas ao modo predominante de divulgação da escrita textual pública. Afinal, quando um novo padrão de lidar com a feitura e divulgação de textos se estabelece, este não cancela, de modo algum, as práticas relacionadas aos padrões históricos anteriores. O próprio aparecimento histórico da escrita com as primeiras civilizações urbanizadas – evento matricial que introduz essa grande sequencia de possibilidades de textualização que definiremos como três sucessivas ‘unidades de época’ (a do manuscrito, a do impresso e a do digital) – não excluiu, como já mencionamos e com bastante obviedade, o padrão da oralidade. Além da fala mediar uma parte preponderante das relações e práticas humanas, podem ocorrer mediações e trânsitos diversos entre o oral e o escrito (este último na sua forma manuscrita, impressa ou digital). O discurso escrito pode ser lido em voz alta. A entrevista, uma vez pronunciada, pode ser transcrita manualmente para o papel, e depois circular através de um jornal sob a forma impressa (ou mesmo ser disponibilizada em algum site através de recursos já típicos da civilização digital). O texto de teatro, é o que dele se espera, pode dar origem a uma performance pública, oralizada. Filmada esta performance, ou digitalizado o seu roteiro, ambos podem ser disponibilizados digitalmente na Internet. [...]
As três grandes eras textuais, enfim, não cancelam as suas antecessoras. Como se fizessem parte de uma interminável composição musical polifônica que gradualmente vai oferecendo a entrada de novos temas musicais, os novos modos textuais apenas se apresentam em certo momento como uma melodia dominante que passa a se superpor e a conviver com as melodias antecedentes. Assim, a civilização digital, além de suas próprias práticas trazidas a primeiro plano, ainda contém a civilização do impresso, a civilização do manuscrito, e a civilização de oralidade. Ela é uma ‘civilização digital’ porque este novo mundo que a constitui passa a ser francamente regido pela internet, telefonia celular e recursos digitais, bem como pelo espraiamento dos computadores e práticas informacionais, com a consequente adaptação do textual a todas estas novas possibilidades. Uma civilização é digital não por ter banido a forma impressa e as práticas manuscritas, e muito menos a oralidade.
[trechos extraídos de 'A Fonte Histórica e seu Lugar de Produção'. Petrópolis: Editora Vozes, 2020, p.71].
O Gênio
O gênio, que com seu corpo existe uma comunicação quase que instantânea, dado o entrelaçamento quântico, que jaz um, e do ser que é vindo do não ser. O gênio, simetria assustadoramente perfeita, supersimetria. Gritos retumbam e clamam o seu nome, quase que como uma prece, dizendo, como pode? Um só homem... O gênio, que desafia o impossível, e que sai vitorioso dessa batalha. O gênio que se comunica com tudo o que tem, e que da melhor forma, faz o que deve ser feito. O gênio que muitas vezes se confunde com o herói, o gênio que proclama com a sua própria existência, o que há de mais sagrado no mundo, a vida; o gênio que com o próprio ser provido de uma diferenciação tremenda, trás o impacto estético de admiração sublime, a certeza imensa de uma verdade que é. O gênio que se revela um pelo que faz, que jaz um com ela. O gênio é alguém que faz algo de uma forma única, e da melhor forma possível. Ao ouvir novamente o que me é nítido não ser somente uma música e um vídeo, ao me ver, mais uma vez, tocado por algo que não me é tão nítido, na aparente antítese; lágrimas. O gênio, o ser, a outra lógica, que porém, tão óbvia, mas tão difícil a sua visualização. A experiência que a muito tempo me tomava, retorna novamente, quase que em uníssono, com acontecimentos recentes. A vida que me parece ser algo a mais, e o verdadeiro humanismo, provindo, derivado mais que contido e que em somatória nunca chega ao todo. Palavras que aparentemente me faltam, e eu opto por simplesmente me deixar levar com a dança. Comentários, vicissitudes, elogios a escândalos de admiração, bibliografias e apaixonamentos por um ser, ou ser algo, do qual pouquíssimo se conhece. E a surpresa, ao vim algo que nunca se espera. Os gênios que me baseio para essa pequena elaboração, são o da nova arena romana, que dessa vez não reflete o escárnio e a grandeza de quem a assiste, e sim a pequenez de quando a imensidão toca um homem e então os olhos comuns nada podem fazer além de ficarem boquiabertos. O gênio não é indivíduo, o gênio é o ser, por isso, não tem nome. O gênio é uma projeção de uma dimensão muito maior, que como em um subespaço vetorial, reflete distorções que não podem ser feitas com o espaço. O gênio é aquele que dita pontos e vírgulas, apenas com sua reticências. O gênio é aquele que diz, retira, acrescenta, e deixa de ser, medíocre. O gênio não é pessoa, o gênio é mensageiro, por isso a figura alada ao gênio é o Hermes. O gênio transcende tempo-espaço, e sempre trás a mesma mensagem, de que é possível. O gênio não te cobra nada, você se cobra ao ver um gênio. O gênio não é visto, é intuído, pois como que quase tudo em um gênio é deparar-se, assim o é quem o conhece. O gênio é um instrumento entre o mais sagrado do mundo, e o mais profano. O gênio é a comunicação perfeita entre os céus e a terra. O gênio não é matéria de estudo, o gênio é matéria assim como a tua. O gênio é matéria da tua, com um pequeno acréscimo. O gênio não pede, e não obriga, o gênio sempre é a terceira opção não vista. Quando se pensa que entenderam os gênios, ele mostra novamente que ele não pode ser reduzido a essas 3 dimensões Euclidianas, ou que não pode si reduzir as 4, dado espaço-tempo, haja visto o conflito com a mecânica quântica. O gênio nunca diz algo, ele grita, ao mesmo tempo que ressoam em uníssono, gritos brandos, e cochichos altos. O gênio não é diferenciação por mistura, o gênio não é solução, o gênio antecede o soluto e o solvente, ao mesmo tempo que não é os átomos. Talvez o gênio não seja o que antecede, digo, a priori, talvez o gênio seja o que não é dito, pois é desejado que se cale. O génio talvez seja apenas aquele que não se rendeu, e que talvez por isso, te cause incômodo. O gênio não é partes, e nem o todo de fato, pois as séries são em síntese, somar o infinito, vide o "paradoxo" de Zenão. O 1 nunca se alcança, por isso, o gênio sempre está em busca, e é justamente dessa busca, que o confundem. A somatória das séries sempre levaria a pequenos restos, e esses pequenos restos sempre é o humano demasiado humano no gênio. A insegurança, o medo, faz com que o gênio duvide de si mesmo, e que se pergunte, O que devo mesmo fazer? Mas que depois de um tempo, ao observar outros gênios, retorne aos ombros de gigantes e retome, sua trajetória. O gênio também é caminho, ele não é a soma perfeita, as operações perfeitas de fato não existem. Perfeição é uma palavra, mas que se apresentado ao gênio, faz com que seus olhos brilhem, ou caiam em lágrimas. O gênio as vezes é covarde, mas a única certeza é que é as vezes. Do gênio mais uma vez _ o gênio não é egoísta ou coletivista, pois o antônimo do coletivismo não é o egoísmo, e sim o individualismo _ não cabe redução. O gênio não se acha pronto, dado o seu tamanho criticismo. O gênio também é disciplina, e não apenas paixão. O gênio é sentar na cadeira e decidir continuar, mesmo com tanta dor no coração. O gênio é persistência, persistir, palavra que cai tão bem ao gênio. Progressão que muitas vezes não vista, faz com que o gênio, muitas vezes, ache que continua o mesmo e que em colapso e contorções, caia em lágrimas, ao se deparar com sua pequenez, diante da imensidão. O gênio se afasta da mediocridade, e chora ao cerrar os dentes, quando percebe que ainda se encontra nela. O gênio é lágrimas, gritos, puxões de cabelo, o gênio muitas vezes é desistir em desespero, é desacreditar, o gênio não é o produto feito, a solução de uma equação, o gênio é o processo, e o processo, é o que faz o gênio. Quem chega no outro lado? Quem está disposto a ir até o fim, por vários motivos, porém, com um em especial, uma constante, que é, A Vontade do/ para /o Sublime. O gênio é caminho em contínuo aperfeiçoamento, pois o gênio não é o final, acabado, pronto, provido desse nosso desejo imundo de morbidez, o gênio não se aposenta das suas atividades, ele e ela são um, para um algo maior, daí a vontade e ela meu amigo, nunca cessa. O gênio é alguém que decidiu aceitar, continuar, não reclamar. O gênio é aquele que aceitou o caminho. O gênio representa o caminho. O gênio é a janela do caminho e representa o possível que é o caminho. O gênio é a concretude da aceitação de uma vontade transcendente e inerente. O gênio é certeza da supracitada vontade, derivada das suas obras. Eu ainda poderia dissertar muito mais sobre o gênio e o assunto assim mesmo não se esgotaria e mesmo isso, reflete a natureza do gênio.
Comunicação...
Um elo de ligação;
um canal criado
entre o falar e o compreender.
A interação de dois seres;
A linguagem transmitida, recebida,...
interpretada pelos sentidos.
O olhar que fala;
o gesto que ensina;
a ressonância do corpo
fluindo em sentimentos.
Podemos estar conectados,
mas não nos comunicamos.
Falamos grego para surdos.
Ouvimos cegos sem distinção.
Somos mudos ao coração,
que bate sem compreensão.
Somos invisíveis de afeto
aos que estão à nossa volta.
Perceba esta voz
ecoando dentro de você.
Sinta essa vibração
a cada novo amanhecer.
Quando você não for correspondido por mensagem, ligação ou qualquer outra forma de comunicação... Isso pode ser uma rejeição da tal pessoa... não se ache rejeitado...
Eu mesmo apenas não ah procuro más, pois tem muitas pessoas magníficas por aí que adorariam a minha companhia e sem contar que odeio incomodar terceiros. 😉
Liderança, comunicação, colaboração, criatividade eadaptabilidade podem não ser uma exigência técnica “padrão” dentro de uma empresa, mas elas são cada vez mais necessárias nos dias de hoje.
Olhar comportamental, social e emocional
são habilidades que podem fazer você se destacar.
E muitas vezes elas são as mais difíceis de aprender.
"O médium não possui senão a faculdade de comunicar, mas a comunicação efetiva depende da vontade dos Espíritos. Se os Espíritos não quiserem manifestar-se, o médium nada obtém; é como um instrumento sem músico."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
MULTIDÃO COM FIM
Estou aqui a caminhar numa multidão sem fim...
Uma multidão sem comunicação e sem raiz nem apego
Estou aqui no meio desta multidão: sozinho, triste e a pedir protecção
Estou aqui com um objectivo determinado -, o de encontrar uma razão para a minha vida; o de achar um pequeno nada que comece a alimentar este caos quotidiano
Sigo a multidão e sou atropelado por ela, sem dó nem piedade
- Afinal o que sou eu neste macrocosmo social?
E a multidão segue o seu percurso porque para ela a minha insignificância é de tal ordem que nem sequer tenho identidade
E avança cada vez mais e tortura-me cada vez mais!
A sua imagem, o seu sabor e o seu ruído deixa no ar uma sensação de tal forma torturante que chego a pensar: - se não é o carrasco da minha própria prisão!...
Mesmo assim sigo a multidão!
Sinto que devo segui-la, que não devo desistir, que devo lutar e fazer tudo por tudo para atingir o meu grande objectivo: - o tal de encontrar uma razão para a minha vida, ao fim e ao cabo, o de ser verdadeiramente feliz
Por isso sigo e não me importo de ir sozinho na multidão; de ninguém falar comigo; de sentir que as pessoas não falam umas com as outras
Sigo porque ainda acredito que é possível viver e encontrar uma enorme razão para existir
Sigo na multidão e não quero sair daí, porque sei que é aí que vou realizar o meu objectivo
Percorro muitos quilómetros, muitos obstáculos, e eis senão, quando à minha frente, numa visão muito distante, os nossos olhos se cruzam; as nossas mentes e os nossos corpos se reconhecem
e os nossos gestos transmitem de longe o que nos vai na alma; o que estava à nossa espera e, de repente, somos empurrados um para o outro, correndo e correndo por cima da multidão, e quando, finalmente, nos encontramos, as nossas mãos tocam-se; os nossos corpos ardem de sentimentos vários, e quando chegamos a falar um com o outro, é para dizermos apenas – que seremos sempre um do outro.
PENSAMENTO
A comunicação é um instrumento complexo. Cada vez mais complexo! Fazermo-nos entender por alguém, com o mesmo código e canal, é uma tarefa que não é fácil levar a cabo.
Parece que nos tempos que correm, cada pessoa caminha num único sentido; numa estrada que é exclusivamente dele e na qual não deixa ninguém entrar. Parece, afinal, que em cada ser humano, não há lugar para a partilha, para o social, para a transformação e para a busca de novos valores.
Parece que cada homem é um mundo! Cada homem é um Estado, com normas e regras que são apenas para seu uso pessoal, para sua satisfação individual.
Cada homem vive na sua micro-existência, na sua micro-realidade. A verdade é que, talvez, essa existência esteja desajustada dos tempos que correm, à dimensão do homem de hoje.
É difícil aceitar que a vida humana esteja desprovida de valores e virtudes. O homem não pode viver sem esses valores, porque é essa a essência que o dignifica e o dimensiona. Que o faz diferente de outras coisas e de outros seres.
Como nos sentiremos se formos completamente abandonados? Se o nosso trajecto prosseguir neste caminho, o que fica para o futuro do mundo? Se a nossa marcha continuar no sentido individua, sinuosa, sem dimensão definida e irreflectida, onde vamos chegar? O que construiremos? Como construiremos?
O homem deixou também de acreditar naquilo que está para além da sua compreensão, para além dos seus horizontes morais. O lado espiritual e o lado cósmico, não lhe diz absolutamente nada, porque, tal como ele afirma, não é visível, não é mensurável.
Com as novas tecnologias de comunicação, os padrões culturais
de cada país são ingredientes adicionais para uma única receita mundial, e assim se reproduz também em sua linguagem, como um pano de seda originário da China e que hoje é feito com pedaços de retalhos dos países mais desenvolvidos, tentando produzir uma única peça de seda autêntica, da mesma cor, da mesma textura e do mesmo corte.
Com o advento das novas tecnologias de comunicação, no campo
de domínio territorial, o que se vê é que hoje o mais importante não é delimitar
os espaços de ocupação territorial (como antes era por espaço físico ocupado) ou por partes de determinado solo de uma nação sobre a outra. Hoje, a ocupação de idéias nos espaços mutantes das nações é o mais importante. Espaço mutante, porque é o espaço ocupado de forma globalizada, ou seja, um pedaço de cada nação em que não há nação nenhuma.
Não é de estranhar, por exemplo, que a comunicação mundial esteja
dividida entre grupos relacionados aos mesmos grupos fortes econômicos
mundiais, e os mesmos que gozem dos benefícios que hoje a globalização
representa para os países ricos e desenvolvidos; portanto não é de estranhar que a democracia seja propriedade privada de alguns e franquia paga por outros, pelo fenômeno da globalização.
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