Textos em homenagem às mães para expressar carinho, amor e gratidão
O Grupo de mães APAE Campo Bom/RS deseja a todas mães um Feliz Natal e que a criança que nasceu de ti seja sempre a motivação para que tua luz interior resplandeça no caminho desse ser moldando com resiliência e sabedoria a tua evolução espiritual, como genitora desse ser que Deus concedeu ao teu ventre, e que nosso Menino Jesus nasça todos os dias e ande sempre de mãos dadas com esse anjo especial gerado por ti...
"O sucesso dos filhos são atribuídos 75% às mães. O amor que nasce no coração das mães pelos filhos são repassados a eles. Mas nem sempre às mães se preocupam em encaminhar seus filhos para a PRESENÇA DE DEUS e crescem sem temor a Ele. Mantê-lo na presença do senhor é muito importante. Sem essa direção tornam-se rebeldes e dificil de convivio, no período mais difícil da vida que é adolescência. Lembre-se mamãe, facilite a sua vida"
A geração que nasceu até a década de 1970 foi criada com mães presentes, fazendo tudo para que os filhos estudassem. A geração que nasceu após a década de 1980 não teve a mesma vida boa, porque as mães trabalham o dia todo e eles tiveram que encontrar saídas. Assim, já não querem esperar que façam por eles o que eles mesmos podem fazer. Querem tudo na palma da mão, mas de um jeito inteligente e rápido. Alimentação, vestuário, transporte, tudo é bem prático e livre. Não precisam de geladeiras ou armários na cozinha, porque não estocam nada, aliás, nem precisam de cozinha - pedem comida pelo aplicativo. A lavanderia de 30 minutos resolveu metade dos problemas, com roupas que não amarrotam.Não compram carro e nem querem esperar a telefonista encontrar um taxi, pedem por aplicativo. Assim não precisam trabalhar o dobro para pagar impostos, parcelas, combustível ou pneus. Se saem da casa dos pais, não contraem dívidas para adquirir a casa própria, ao contrário, procuram lugares pequenos, próximos ao trabalho, assim, em pouco tempo reúnem fortuna para viajar e investir em tecnologias que lhes facilitarão a vida. Quanto a casar e ter filhos....isso já não é uma prioridade, pois o afeto é pela humanidade inteira.
Mães sabem conjugar a razão e o sentimento com seus atos de docilidade, resignação, força, zelo, esmero, fidelidade, perdão, empregando suas atitudes e seus benefícios em prol do crescimento e da felicidade dos seus filhos, devendo ser tratadas como rainhas do seu lar, pois elas são merecedoras do Prêmio Nobel do Amor pelos seus contínuos propósitos em lapidar a existência humana com as mais altas responsabilidades sociais e qualidades educacionais e divinas, para formarem, na missão de mãe de muitos filhos, filhos da igreja, filhos de uma sociedade digna, filhos abençoados e felizes e por que não, membros fiéis e filhos legítimos da família de Deus.
Filhos que tomaram caminhos errados na vida, vocês estão, aos poucos, matando suas mães, de tristeza e desgosto. Eu digo a vocês: nenhum presente substitui você que precisa voltar urgente enquanto tem vida, voltar para os caminhos que a sua mãe te ensinou. Você que tem mãe viva, não sabe o tamanho da horrível dor da perda de uma mãe, você que esta nas drogas ou outros caminhos errados, pare tudo agora, e dê alegria aos dias de vida da sua mãe, não espere ela morrer, para você carregar eternamente o peso do remorso de ter contribuído para a morte dela. FELIZ DIA DAS MÃES.
Existem mães de bandidos, que matam e que não matam... Mães de policiais, que matam e que não matam... Mães de padeiros, pedreiros, cozinheiros, açougueiros e sapateiros, que participam do ciclo de amor e ódio, depositando suas gotas de sentimentos múltiplos que temperam rios e oceanos, que lutam por espaço com a terra...
"Muitas pessoas seriam bons pais e mães e gostariam disso, mas por conta de ideologias banais, acabam desistindo do sonho, ou nem o querendo antes mesmo de ter se quer recorgitado na hipótese de ser algo bom, geralmente, por motivos tão rídiculos quanto afirmar que homens são inferiores às mulheres por comerem mais carne. óbvio, óbvio, existem pessoas que não nasceram para isso, mas seriam tantas as outras que nasceram e não o sabem por conta de pessoas e conceitos idiotas."
Mães bolsonaristas, mães lulistas, mães da cracolândia, mães pretas, mães homossexuais, mães da favela, mães nordestinas, mães capacitistas, mães indígenas, mães judias, mães palestinas, mães de filhos internados, mães de filhos presos, mães de filhos mortos, mães de filhos com deficiência. O que as une? O medo.
Cada lar é uma academia cujos mestres são as mulheres mães. Aclamamos mulheres por saberem formar ilustres personagens da história por suas grandes obras, são elas as mães dos grandes filósofos, dos grandes escritores e cientistas que com o pensamento do berço transformam o mundo que é hoje. A mulher nunca foi pequena na sua plenitude, ela sempre foi a heroína oculta na condução dos destinos das Nações, não porque salvou cidades ou aldeias das garras de um malvado. ela é heroína não porque capturou um delinquente extremamente perigoso, mas porque ela educa os filhos para o futuro não ter malvados ou delinquentes.
Mães solteiras,filhos "bastardos" e principalmente filhas "bastardas" sofrem com o preconceito social e com a violência de algumas pessoas.Mães solteiras abandonadas precisam arcar com a criação dos filhos sozinhas sofrendo humilhações de todas as partes.Filhos não devem ser abortados.Por isso,métodos contraceptivos podem ser usados como prevenção e no caso de gravidez a responsabilidade é dos dois parceiros.Logo,casais homossexuais costumam ser mais responsáveis por planejar os filhos.
Eu me lembro de ter visto meia dúzia de filhos deixarem suas mães viverem só em uma casa, jogada às traças, no desprezo e esquecimento nos seus últimos anos de suas vidas. O nosso passado e as nossas ações são o nosso carma, a marca carimbada na nossa alma, a qual estará presente em toda e qualquer encarnação.
E viva os pais que o são de fato, desde o feto (principalmente). As mães que assumiram a tarefa paterna, viva os filhos que se tornaram pais dos seus velhos, os irmãos que se acharam admirados como se pais fossem dos seus irmãos. Viva os amigos que dão bronca dura feito esporro de pai... enfim! Viva o dia dos pais pra todo mundo.
Eu gostaria de entender o porque de os humanos nos acharem fofos quando nos tiram de nossas mães, nos acorrentam, nos jogam em gaiolas e exigem que cantemos, que peguemos bolas. Senta, levanta, late, canta, seremos seus escravos pela eternidade? Ou só até eles forem buscar outro filhote na maternidade?!
Pastores/as, padres, bispos/as, pais e mães de santo, médiuns, xamãs, monges/as e etc, nenhum desses estão livres de erros e nem pertencem à uma categoria especial isenta de críticas. São humanos como qualquer um de nós, comedores de arroz com feijão, se sofrerem algum corte irão sangrar normalmente. Então parem com essa mania de achar que a liderança religiosa é intocável.
Por que indivíduos que nutrem antipatia precisam reencarnar como parentes, como pais e filhos, mães e filhos, ou em outros laços familiares? Qual seria o propósito desse fenômeno? Não seria mais apropriado que essas pessoas se distanciassem? Assim como o amor magnetiza, o ódio também atrai almas. Semelhantes se conectam, mas opostos também se atraem de maneiras distintas. A verdade é que no plano espiritual, o espírito sofre com a presença de ódio. Incapaz de encontrar paz envolto em raiva e ressentimento, ele precisa retornar à vida para transmutar esse ódio em amor, alcançando assim a serenidade. Entretanto, não é necessário que esses espíritos se afeiçoem mutuamente; basta que não vivenciem sentimentos negativos que os causem sofrimento. Se subsistir algum ódio, mágoa ou culpa, é imperativo que voltem para se libertarem dessas emoções. Esse é o objetivo primordial do retorno: libertação. A evolução espiritual é impossível enquanto estiverem aprisionados por sentimentos, crenças ou ódios. Analogamente, um viajante não pode prosseguir se estiver emocionalmente ligado a uma cidade visitada. Se permanece preso, mesmo ao explorar novos lugares, algo o atrairá de volta, e eventualmente terá que regressar para se libertar. A liberação é crucial, pois carregar consigo o apego emocional a uma cidade passada impede o pleno desfrute de outros lugares. Contrariamente, espíritos com laços familiares na Terra não necessitam concordar para se libertarem. Mesmo que um deles evite entendimento, o desejo de paz do outro possibilita a liberdade sem depender do perdão ou compreensão mútua. Todos os espíritos vêm à Terra para emancipar-se da materialidade, sentimentos e pensamentos aprisionadores, buscando a libertação do sofrimento. Não é preciso gostar uns dos outros para atingir essa libertação. Na verdade, a proximidade emocional dificulta a libertação, enquanto a indiferença possibilita a quebra do vínculo kármico e a eliminação do sofrimento.
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Esta vida é difícil. Perdemos pais, irmãos, mães, pássaros canoros e pedaços de nós mesmos. Açoites golpeiam os inocentes, honrarias são concedidas aos culpados e há muita solidão. Eu seria tola se rezasse para que meus filhos sejam poupados de tudo isso. Peça demais e as coisas podem acabar sendo piores. Mas eu posso rezar por pequenas coisas, como campos férteis, o amor de uma mãe, o sorriso de uma criança – uma vida que seja menos amarga do que doce.
Queridos pais...queridas mães, querem ver seus filhos felizes para sempre? Ensine-os que felicidade não é um direito adquirido nesta vida, mas, se conquista com garra e determinação! Não chega de mão beijada, mas com decisões e responsabilidades nas escolhas feitas...e também não esqueça de ser feliz, pois, assim eles encontrarão mais fácil o caminho da felicidade quando tiver pelo menos um exemplar como modelo dentro de casa.
A sociedade tem o péssimo hábito de julgar adolescentes que engravidam e se tornam mães muito novas. Eu sinceramente não entendo essa mania de apontar o dedo na cara e ditar o que é certo e o que é errado. Não entendo mesmo. Ninguém tá livre de ter um filho sem estar preparada, ninguém sabe do futuro, e mesmo assim todos botam a boca no mundo para fazer piadinhas com a menina de 12 anos que está grávida; para julgar a garota que, com 15 anos, é mãe solteira. Acho ridículo esses julgamentos precipitados, essa mania podre de falar mal de tudo que vocês acham não estar certo. Vocês só veem o que querem, não tentam enxergar o outro lado da história, olhar as coisas de outra maneira. Ninguém vê a força que essas meninas têm, ou vocês acham que ser mãe e enfrentar a sociedade é fácil? Não, não é. E mesmo assim elas levam essa gravidez adiante. Ninguém vê que geralmente essas mães são pobres e por medo de enfrentar os pais poderiam interromper a gestação ou dar o seu filho à adoção, e mesmo assim elas não desistem de ter o bebê e criam ele honestamente com amor; o que para mim é muito mais importante do que bens materiais. Com tantas mulheres por aí que com condições financeiras de criarem seus filhos continuam optando pelo aborto vocês vem julgar logo quem não tem idade, ou até mesmo recursos e mesmo assim opta pela vida do filho? Eu particularmente admiro a garra dessas meninas. Parabéns à você que tão nova se tornou mulher e assumiu as consequências de seus atos. Parabéns à você que passa por cima da hipocrisia das pessoas e nunca pensou em interromper a gestação. Parabéns à você, pela sua força, pela sua coragem e pela sua maturidade. Parabéns, porque tem gente com o dobro da sua idade que ainda não aprendeu a calar e a respeitar o próximo.
Existem mães que se desvelam tanto pelos seus filhos enxergando neles o protótipo da perfeição em andamento, mas na verdade estão criando apenas futuros déspotas... Um dia elas serão o alvo dos seus "traumas infantis" acusadas por um destes dois motivos: fizeram demais ou de menos... É difícil ser mãe, pois filhos não nascem com bula...
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