Textos de Saúde
A convivência não é um fator ocasionado apenas pelas necessidades físicas, sociais e emocionais, mas também pelo compartilhamento de conhecimentos, sabedoria e experiências embasadas no bom desenvolvimento da sociedade, assim como o respeito mútuo é a razão de se viver em paz uns com os outros.
A amizade atinge o nível da excelência quando está pautada no desinteresse pessoal, no entanto, para os portadores de características sociais louváveis, o que importa, no âmbito da amizade, são os atributos e não as benesses do relacionamento, os valores internos valem mais do que os externos na construção do laço amigável, as virtudes são mais significativas que as ofertas acordadas no vínculo afetuoso.
Nunca comprometa seu caráter por causa de amizades infundadas e na vantagem ou troca de favores, nem ainda sob a cumplicidade da barganha ou vantagens perecíveis, nunca entregue ao amigo seu direito por considerá-lo impecável, porque basta uma insatisfação para colocar as "unhas de fora", e quando resolver se voltar contra você, na primeira oportunidade intentará contra a tua integridade e caráter.
A clássica pergunta "Como você está?" e a resposta impensada "Eu estou bem!" estão mais ligadas ao nosso estado astral, que pode variar entre alto e baixo. Embora comumente associadas à saúde física, essa conversa inicial também reflete nosso bem-estar emocional e mental. Na verdade, faz pouco sentido questionar sobre a saúde de alguém que está à nossa frente, mas faz todo sentido querer saber como ela anda se sentindo ou seu estado energético e emocional diante dos desafios. Espero que este texto tenha melhorado sua vibe.
O riso é 'onilíngue' e o cérebro não pode decifrar se é falso ou verdadeiro. Não importa: se é sorriso ou gargalhada, fará o cérebro produzir serotonina, o hormônio da felicidade. Foi assim que eu me livrei da síndrome do pânico, meu médico disse que meu cérebro havia parado de produzir serotonina, e eu perguntei o que fazer para que o meu cérebro voltasse a produzir o hormônio da felicidade, ele respondeu: sorria! Desde então eu não parei mais de rir. Rio e caçoo de minhas dores e quando não me detenho faço um samba de paradoxos. Quando você começa a rir, a dar gargalhadas, a eleger o sorriso como sua fonte de saúde, beleza e sedução, você descobre que a gente não sorri porque é feliz, mas somos felizes porque sorrimos.
Creio em politicas publicas constitucionais não para o embate político partidário de qualquer natureza e muito menos nas oriundas e embasadas em estudos teóricos acadêmicos de grupos e universidades. Pois infelizmente o que temos tido nos últimos tempos são programas de politicas equivocadas tendo como horizonte o pragmatismo de uma intervenção social anticapitalista para a construção de uma outra sociedade democrática, que na pratica infelizmente, não existe. As verdadeiras politicas publicas em meu entendimento devem surgir da própria comunidade via lideranças religiosas e culturais locais, associações de moradores, cooperativas e sindicatos de trabalhadores, grupos de professores de ensino médio, agentes de saúde e pequenos empregadores locais que conhecem e vivenciam a realidade de forma direta sobre o que falta e o que constitui diariamente um tropeço para a melhor qualidade de vida, dentro do aceitável local. De certa forma, por mais que pareca que eu seja contra as políticas neoliberais, sexistas, homofóbicas, racistas e de opressão de classe, não sou. Eu só acredito que as politicas publicas de governo gerais devem congraçar a totalidade comum da sociedade e não ter a tipicidade de ser direcionada para nenhuma comunidade, classe ou problema especifico. Em via de regra, creio na luta a favor da vida, da família, das crianças, dos trabalhadores e dos aposentados cidadãos locais que paulatinamente vem perdendo o vigor, interesse e intensidade para algumas mobilizações e movimentações sistemáticas das pessoas comprometidas midiaticamente que são originarias e militantes engajadas das lutas antirracismo, das lutas contra a hetereducatividade, das lutas contra o machismo, contra as institucionalidades e as lutas anticapitalistas. Enfim, creio em politicas publicas em macro para a maior parte da população emudecida e silenciosa marginal que por persistência habita a própria sorte a base da piramide social por invisibilidade e cada vez menos politicas em micro contemplando privilegiadamente alguns escolhidos por fazerem parte de pequenos grupos mais coloridos, barulhentos, inventivos e de certo modo bem melhores representados.
O que é a vida senão um raio que cruza os céus e toca o chão, na mesma velocidade em que podemos piscar os olhos. A maioria das pessoas desconsidera a hipótese de refletir sobre o fim da vida, a “desconhecida” morte. Pouco se fala sobre isso, temos medo de “atraí-la”. Vemos alguns vivendo como se fossem durar para sempre, desperdiçando a grandiosa oportunidade de viver. Por que viver causando mal ao estar ao próximo? Por que viver querendo ter a vida, a família ou o patrimônio do outro? Ou até mesmo, por que viver desejando o mal para outras pessoas? Se houvesse preocupação com a própria vida e as próprias atitudes, muitos se tornariam seres “mais evoluídos” e pessoas melhores. Mais aqui estamos, jogando nossas vidas fora, dia após dia, gastando nossa saúde e energia admirando o que a maioria diz ser o melhor, a verdade absoluta. Além disso, passamos anos nos preparando para ganhar espaço na elite social, e encher nossos bolsos com dinheiro. Patrimônio esse que de nada adianta se não tivermos equilíbrio, sabedoria e saúde. Pois bem, sempre há tempo para mudarmos nossas concepções, desde que haja vida, vida para ser vivida.
Cabe as politicas publicas pelo direito universal contemporâneo o oferecimento de serviços de alta qualidade, atualizados ou melhores quando comparados aos mesmos serviços disponibilizados pelas politicas privadas do setor. A arcaica e nefasta politica do brinquedo quebrado, das roupinhas sujas e rasgadas e das comidas vencidas e estragadas deve ser banida de uma vez por todas do assistencialismo barato publico estatal e das ações filantrópicas social, filosóficas, profissionais e religiosas. Até por que ao invés de resolver uma carência de solução para um problema emergente, impõe ao cidadão que busca, uma condição de miserável, mais abandonado, um titular de orfandade social e uma grande diminuição de auto estima como não devesse reclamar do que está sendo dado por felicidade.
Um povo saudável é o retrato da educação, da consciência limpa, da dignidade. O dia em que no Brasil a saúde passa a ser menos importante que a educação e a segurança, é o dia em que olhar para as próprias botas sujas é mais importante que erguer os olhos e ver toda uma nação mergulhada no crime organizado, no aparelhamento e na corrupção desmedida. E por fim dizer: Ele nunca Ele não, como se isso lhe enchesse a boca de algum valor moral.
A violência contra a mulher não se trata apenas de um problema social e jurídico, mas também de saúde pública em que agressões sobrepostas e acumuladas, dependendo de sua gravidade e continuidade, podem ocasionar distúrbios mentais, afetivo-emocionais, problemas de incapacidade física, muitas vezes com danos irreversíveis.
O povo trabalhador brasileiro não busca esmolas nem migalhas do poder publico que esbanja recursos públicos em politicagens de partidos. O povo trabalhador roga ao estado, por trabalho, maiores oportunidades, digna moradia, saúde, escolas e o minimo de segurança para que possam exercer a cidadania diante da liberdade de escolhas. O Brasil é e sempre foi uma nação rica, o seu povo uma nação crescente de miseráveis e os veteranos e sempre iguais políticos de influencia uma legião de perversos amotinados que fazem mau uso da coisa publica em prol de suas pessoais vergonhosas vantagens, enriquecimento ilícito e privilégios.
Uma boa situação para minimizar o tamanho do monstro do temível ressentimento e torna-lo seu companheiro e protetor, seria usufruir de sua memória para ressentir os momentos bons, de vitórias, de conquistas, saúde e felicidade. Quem ressente o positivo, revive, realimenta a mente com entusiasmo e boa vontade para seguir em frente.
Caso você sinta algo que necessita de demanda para seu equilíbrio psíquico, procure um psicólogo ou psiquiatra. Seu cérebro é um órgão importante, seu emocional, não menos. Saúde mental não é brincadeira, não a coloque em jogo. Desequilíbrios bioquímicos e comportamentos disfuncionais devem ser tratados por profissionais competentes e treinados para este fim.
Empatia significa saber ouvir o outro, saber colocar-se no lugar do outro, considerar o outro. É uma das bases sólidas da Cultura da Paz, junto com a Educação e a Saúde Plena. Ausência de empatia está para o sequestro dos sonhos de futuro de uma nação, assim como as balas perdidas e as bombas de longo alcance estão para a morte de toda uma população.
Um verdadeiro projeto de nação, entre outros valores, considera quem trabalhou e trabalha; prevê cuidados relativos à saúde de seus cidadãos. Onde existe um projeto de nação há cuidado e promoção da coisa pública: planeja-se, avalia-se, investe-se, executa-se, acompanha-se criteriosamente os projetos. Quando há excelente compreensão do conceito de nação, os dirigentes promovem a proteção dos cidadãos e a educação constitui prioridade absoluta. Onde não há um projeto de nação, a corrupção encontra terreno fértil.
Lembre-se de que somos nós os que oferecemos validade para as opiniões e atitudes de outrem. Dê importância a pessoas que lhe tratam bem e apreciam. Do resto, procure se afastar sem arrependimentos. Sua saúde emocional agradece. Lobos sempre serão lobos, muito embora a vestimenta de pele de cordeiro os afastem dessa ideia. Para esses não acredito em redenção; se param de caçar é por medo dos caçadores maiores e não por mudança consciencial.
Das escolhas mais difíceis da vida, uma delas é o nosso modo de viver, aquilo que dá sentido ao cotidiano e que a maioria não tem como escapar: dinheiro, prazer, trabalho ou amor. Todos os modos tem suas vantagens e desvantagens, se enquadrando a cada um no seu limite possível, destes considero o dinheiro o pior deles, quem vive por ele está sempre em uma escalada sem cordas, porque o dinheiro compra casa, mais não te dá o lar, o dinheiro compra a cama, mais não te dá o sono, o dinheiro compra o livro, mais não te dá a sabedoria, o dinheiro compra o crucifixo, mais não te dá a fé, o dinheiro tem comprado até o remédio, mais não tem como te dar a saúde. A vida é um prêmio, mas estar vivo não significa viver, então é bom que a gente insista, persista, resista e nunca desista de se corrigir e se renovar.
Dentro das novas democracias financeiras e dos sistemas de partidos políticos corruptos e subornados aos mercados e moedas estrangeiras, as maiores e verdadeiras perdas são as populares e as dos cidadães que agonizam pela orfandade de ineficazes sistemas educacionais dos estados, inoperantes sistemas de saúde pública, fome generalizada e uma mão de obra ociosa, marginais natos por uma arbitrariedade cada vez maior pelos órgãos de repressão da segurança pública que abate sem piedade contra os mais humildes aposentados e indefesos frágeis trabalhadores.
Cruzar estas "portas" é como entrar em uma verdadeira batalha contra si mesmo, é sentir todos os sentimentos que existem dentro de nós aflorarem em uma única vez, é testar a força; fé; esperança; é perseverar pelo novo, que é simplesmente o prêmio no final dessa incansável guerra pela nossa própria vida.
Ninguém é o mesmo para sempre. As pessoas vão se adaptando a esse nosso mundo. Uma frustração aqui, outra ali, um carinho bom, um ato de amizade, um novo lugar, um novo relacionamento... Entre altos e baixos, entre tropeços e acertos vamos emoldurando a nossa personalidade. Somos o espelho das nossas relações com o mundo, com a gente mesmo, com Deus, com os semelhantes, com a natureza. Sendo assim, cabe-nos primar por relações saudáveis para que a nossa saúde mental seja preservada e com ela a saúde física também. Afinal, como diz a tão conhecida máxima: "Mente sã, corpo são."
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