Textos de poema
Poema com referência a música "Setembro Amarelo" de Tuono.
No mês de setembro, a luz se acende
Um tema sério que a todos envolve e prende.
Tuono nos questiona com palavras fortes
Sobre a falta de compreensão em muitos suportes.
Quantas vezes nos irritamos, sem perceber,
Rotulando o outro sem compaixão e sem querer.
Dizendo que é dramático, que foi mimado,
Sem compreender o que realmente está sendo passado.
Quantas vezes afirmamos, de forma leviana,
Que alguém só gosta de dormir, é falta de trabalho, engana.
Quantas vezes perdemos a paciência
Querendo ajudar mas sem entender a essência.
Logo após tudo,
o mês acaba e tudo volta ao normal,
Mas não podemos deixar o assunto ser banal.
Não diga que se matar é frescura ou normalidade,
Cada pessoa vive uma dor, uma realidade.
Vamos ser amigos verdadeiros, acolhedores,
Escutar sem julgar, sermos curadores.
Setembro amarelo é um chamado à compreensão,
À valorização da vida, à empatia em ação.
Então vamos juntos enfrentar essa batalha,
Ser luz na escuridão, uma esperança que se espalha.
Setembro amarelo é um lembrete necessário,
Que todos merecem apoio, amor e um caminho solidário.
POEMA PARA ANA
Ana, nome que brilha como estrela,
Na vastidão do céu da existência,
Com graça e força, és realeza,
No reino da vida, és resplandecência.
No coração, teu nome é melodia,
Uma canção que ecoa eternamente,
Graciosa, és a própria sinfonia,
Que floresce, sublime e envolvente.
Ana, és a essência da coragem,
Cheia de graça, enfrentas qualquer mar,
No deserto, és a miragem
E com amor, desenha o seu altar.
Em teu nome, há história e tradição,
Uma linhagem de mulheres fortes,
Que com dedicação, devoção,
A vida em milhões de sortes.
Às Anas, meu tributo de gratidão,
Por serem raios de luz e esperança,
Ana, Anita, Aninha, Anão
Espalham amor, com doçura e bonança.
Que o nome Ana seja sempre lembrado,
Como um símbolo de amor e de bondade,
Na dança da vida, com passo marcado,
Ana, és a estrela da nossa saudade.
(FELIPE REIS)
Poema: Ao Salvador
Luz do meu caminho
Ilumine o meu destino
Mesmo que eu esteja fraco
Seja o curso do meu barco.
Não quero te perder de vista
Se eu errar me dê uma pista
Mesmo quando eu me perder
Não me deixe esmorecer.
A cada tropeço que eu der
Tua mão sempre me põe de pé
Exemplo de um grande amor
Serás sempre o meu senhor.
Poema- O caso e descaso com o burro
Chamar um humano de burro é burrisse, idiotisse!
Pura tolice, o burro é um animal desenguçado, sem mesmisse!
Pura crendice, acreditar nessa burrisse e continuar ofendendo o burro!
Quanta inocência, você sabia que foi o burro que gritou a Independência?
- Tu tá com demência, foi o D Pedro I e ele não era burro!
- Seu burro, vá estudar história e não nos enrola!
Tu que andas sem memória, o nosso burro de outrora fez história!
Carregou D Pedro I, o príncipe do primeiro reinado!
Tudo combinado, o cavalo tá errado! O burro deveria ser exaltado!
Burro sempre foi menosprezado, ignorado!
Na pintura famosa de Pedro Américo o cavalo foi forjado!
Que inédito! Tudo errado, o burro clama desde sempre por ser tão marginalizado!
Mas seu menino, burro chega até a ser divino!
De antemão, na Bíblia não diz que Deus usou um burro pra falar com Balaão?
- Só que não! Foi um jumento, seu jumento!
Mas que tormento, burro é filho do jumento!
- Entendeu, sua mula! O jumento é o pai do burro e da mula!
Que filho da mãe! E a mãe do burro quem é?
Égua! É a égua!-Se o burro é filho da égua com o jumento, então o burro é irmão do cavalo?
Sim, e não! Mas meu irmão, que confusão! É que o cavalo pode ser o pai do burro!
- Mas que burro, não dá pra ser pai e irmão ao mesmo tempo!
Burro nada, seu jumento! E se o cavalo “pular a cerca”!
Que treta, pular a cerca e “pegar” a jumenta?
Égua, tá Louco! Aí a égua dá o troco e pega o jumento no sufoco!
Que enrosco! Então o burro tem dois pai e duas mãe!
- Que burro filho da mãe! Filho do cavalo com a jumenta e da égua com jumento!
Que burro inteligente, chamar um humano de burro é ser intransigente!
Inconsequente, o burro é um ser imponente!
Contente, não vê o burro do Shrek?
Então seu moleque, Salve o Shrek!
Salve todos os burros do mundo!
Desde o Rúcio, o burro de Sancho Pança com suas andanças!
O burro Bisonho, o tristonho Ió do ursinho Puff e suas comilanças!
Inté o burro anônimo, sem sinõnimo, sem eufermismo!
Sem anacronismo, não sejas moribundo, conheces a história em profundo!
( Marcos Müzel 21/09/2023)
POEMA PARA BRUNAS
Nos traços da aurora, Bruna desponta,
Um nome que na mente ecoa e nos afronta,
Mulher de força, graça e luz brilhante,
Declamo-te esses versos com amor, neste instante.
No olhar de Bruna, o universo se revela,
Nos seus passos, a dança da estrela mais bela,
Com coragem, enfrenta a vida com destemor,
Na jornada, Bruna é poesia, é calor.
Nas lutas diárias, na busca de igualdade,
Bruna, morena da cor do fogo, com dignidade,
Rompe barreiras, traça histórias e caminhos ardentes,
Nas trilhas da vida, com seus ninhos, sempre presente.
No sorriso dela, flores desabrocham,
E nos seus gestos, sonhos se abraçam,
É fogo, é brisa, é tempestade e calmaria,
Bruna é sinfonia, é arte, é alegria.
Brilhe Bruna, com tua luz, tua justiça,
Sejas a estrela de sua própria vida.
Bru, Bruninha, Brunette
Todas vocês tem sempre uma tiete.
(FELIPE REIS)
POEMA PARA CAROL
Carol, nome que em suavidade se desenha,
Uma melodia que faz com que o coração amanheça,
Mulher de um sorriso brilhante como o sol,
Em versos e encantos, a ti, presto meu farol.
Nos olhos de Carol, o mundo encontra cor, Na dança da existência, és o vento que sopra amor,
Mulher livre, enfrentas os ventos da vida,
Determinada, persistente, és pura, Carolina .
No sorriso dela, a alegria se manifesta,
E em seus gestos, a euforia nunca cessa,
É luz, é fala, é energia que contagia,
Ca, Caca, Carol e Carolzinha
Que nome! Sonoridade suave em cada vogal,
É um nome versátil, universal, especial,
Rompe barreiras, constrói caminhos,
Arrasa corações, gosta de carinhos.
És inspiração e pureza,
Na tua essência, encontramos a beleza,
Neste poema, colorido como girassóis
Homenageio todas as Caróis.
(FELIPE REIS)
O HOMEM DO POEMA
Sempre que escrevia, agoirava:
Não vale nada!
Que poesia mais chanfrada!...
Talvez namoro ou derriço,
Ou grito agudo de lamento
Daqueles que a alma vomita
Numa sensata heresia,
Enquanto lhe resta tempo?...
Mas quando o poema nascia
Na transpiração suarenta
Do corte da placenta
Do filho que foi dado à luz,
Entre coxas de sofridão,
Na mais completa escuridão
Onde só se via a cruz,
O homem chorava então,
Já não agoirava e dizia:
Eis a minha poesia
Tão modesta, tão pequena,
Saída da minha pena...
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 11-10-2023)
UM POEMA INDECISO
Um registro guardado
Nos recantos da memória
Busquei alegrias e lembranças
Tentei reviver minha história.
Um poema de emoção- Talvez!
Pensei sobre a minha idade
Revivi momentos da infância
Onde tudo era felicidade.
Rabisquei versos calmos
Quis usar o meu coração
Falei de saudades
Me enchi de emoção.
Queria falar de lugares
Um pouco de sentimento
O poema cheio de indecisões
Se perdeu com o vento.
Autoria Irá Rodrigues.
Acho que sei, creio ter a explicação, de onde sai o poema ou a música pra uma canção, um sentimento um tão sem descrição, como estar em pé sob a terra e não ter chão, é como ver a luz e estar na escuridão, como ouvir tudo, mas estar sem audição, é como respirar mas faltar respiração, um sentimento de eterna contradição, a mente fica sem rumo, a lógica fica sem razão, não há nada novo debaixo do sol, é uma eterna repetição.
Ah, que saudade dessa sensação, quanto tempo não sentia essa emoção, essa turbulência no coração, de está suspenso sob um mar de confusão, esse vento que sopra em toda direção, essa incapacidade de encontrar a própria consciência, água congela, fervendo de inteligência, essa impaciência de querer entender o que causa essa ardência, as veias pulsam nessa frequência e o corpo responde sem nenhuma interferência.
Eu universo, ouça o grito do coração, luzes que brilham me façam enxergar na escuridão, sons que viajam quero ouvir a criação, ar que me envolve encha o esse meu pulmão, terra que me sustenta deixe que meus pés toquem o chão, será que nada tem sentido, será que nada tem uma razão?
Pior que não!
12/10/23
Ofereço uma rosa e este poema a todas aquelas que dedicam
sua vida a ensinar pessoas a viver...
Com uma recordação especial para a saudosa
Profª Rosina Pastore, que soube indicar-me o melhor caminho
para a vida, numa fase turbulenta de minha vida.
Beijos de uma alma saudosa,
Marcial
MINHA PROFESSORA INESQUECÍVEL
Marcial Salaverry
Professora, é aquela doce criatura,
que sempre nos desperta para a vida,
sua lembrança para sempre perdura...
é sempre uma recordação querida...
Quem não tem no escaninho da memória,
uma doce lembrança de um gesto de carinho,
quando de uma queda... uma glória,
ao ganharmos dela um leve beijinho...
Doces lembranças... de um tempo feliz...
seu avental sempre sujo de giz...
Doces recordações... de nossa mestra querida...
Lembranças de um passado... para toda a vida...
Lembrando da querida Profª Rosina Pastore,
transfiro meu carinho para todas as Rosinas.
E que também, daqui a 60 anos, provoquem
essas mesmas lembranças nos Marciais de quem
cuidaram... e educaram...
Profª Rosina Pastore, quanto devo a seus conselhos,
à sua orientação, quando eu mais precisava desse
apoio, dessa orientação, e agradeço a Deus por ter
colocado essa inesquecível mestra em meu caminho...
Marcial Salaverry
Poema- As facetas da coisa
O É da coisa, não é simplesmente uma coisa!
O É da coisa, é outra coisa!
Uma coisa nova, que nos inova e renova!
“São tantas coisas!”, Que coisa não!
Não! -O É da coisa não é em vão!
O É da coisa é feito por um jornalista com noção!
Usa a razão, e fala de política com emoção!
Você pode dizer: - Ah, não! Isso é enrolação, enganação!
-Reinaldo Azevedo, tem lá seus defeitos!
Suas falas tem direção, é de esquerda, vive na contramão!
Você pode estar indagando de montão: - Ué, e agora José?
Só que não, José tem direção! Está do lado do povão!
Reinaldo, de origem germânica e significa “conselheiro poderoso”!
Olha que honroso, ouvir suas crônicas chega a ser prazeroso!
Suas falas tem enredo! Reinaldo de Azevedo tem um segredo!
Azevedo é de origem portuguesa e significa “arbusto espinhoso”!
Olha que engenhoso, suas falas e discursos chegam a ser meticuloso!
Penetram na alma como espinho melindroso e faz um alvoroço!
O É da coisa, não poderia ser outra coisa!
Senão uma coisa, com várias coisas! Uma coisarada sem fim!
Uma enxurrada de informação, para nos precaver da desinformação!
Enfim, sem enrolação, Pra mim, o É da coisa é assim:
- Uma coisa que veio por os pingos nos is!
Marcos Müzel 11/07/2023
Ela é sol, universo...
Ela é mar, amar, oceano... intensa...
Ela é poema, poesia, música...
Ela é mistério, enigma, quebra-cabeça...
Ela é fogo, faísca, incêndio, brasa ... embriaguez de alma...essência...
Ela é livre, leve, solta, borboleta... aventureira...
Ela é doce, meiga, carinhosa, pimenta, ardida, fera.. mulher de fases, mulher de lua, constelação, céu de estrelas...
Ela é girassol, iluminada..de temperamento forte, ela é luz, paraíso, o caos, a perdição... menina, mulher, força,emoção, razão.
poema da tarde é aquilo que nos inspira a sonhar. As estrelas descem do céu brilhando, trazendo consigo o amor e a sabedoria. No final da tarde, elas nos transmitem tanta empatia, sensibilidade, carinho, respeito, autonomia e cumplicidade. As estrelas da tarde nos inspiram com seu amor poético, que floresce como uma flor, enchendo nosso coração de esperança. É como se o céu descesse para nos abraçar e nos alegrar.
Reflexão de Marcos escritor do Brasil
Eu tenho um Deus que não vai deixar
Essa luta me matar, o desespero me tomar
Por mais pressão que seja a situação
O controle ainda está na palma de Suas mãos
Samuel Messias -
O choro dura uma noite
Mas a alegria, ela vem pela manhã
Eu creio, eu creio
O choro dura uma noite
Mas a alegria, ela vem pela manhã
Eu creio, eu creio
Ainda que a figueira não floresça
Que não haja fruto na vide
E o produto da oliveira minta
Todavia eu me alegrarei
Todavia eu me alegrarei
Todavia eu me alegrarei
Sua vida
é seu belo poema,
é sua mais perfeita
obra de arte.
É sua canção predileta
e sua melhor peça teatral.
Sua vida é seu presente:
- Viva-a intensamente!
Sorria feliz!
Use figurinos coloridos,
experimente novos sabores
e abrace, com carinho,
seus amores.
A vida
é sua incontestável vitória.
Agradeça.
- É sua glória!
Com Joice ao meu lado, a vida é um poema,
Uma história de um amor com doce enlace,
Joice, em teu olhar, brilha o sol a dar paz,
No meu coração, um fogo que jamais se desfaz.
Teu sorriso, um raio de luz a brilhar,
Juntos, o mundo se torna mais belo e singular,
Nosso amor, um jardim onde florescerá,
Nos abraços, o calor que nos envolverá.
A cada dia, meu amor por ti engrandece,
E na cumplicidade, o amor prevalece,
Em ti, encontro a ternura que me enlouquece,
E a cada instante, mais em ti me deleito e seu abraço me aquece.
Poema- Xenofobia Zem(a)
Romeu Zema, qual o seu problema?
Governador de Minas Gerais, o senhor não é capaz de julgar os seus iguais!
Por se achar mais, trata nossos irmãos nordestinos como marginais!
Frente Sul-Sudeste contra Nordeste?
Que queres esse cabra da peste?
Um bang bang a la agreste!
Sudestinos versus Nordestino, qual seria o destino?
Extremismo na certa, fica o alerta!
Nos levaria todos para um gueto clandestino!
Zema do partido Novo, quanta contradição!
Novo? De novo só o nome! Pra enganar o povo de novo, é mole?
Zema, seu dilema é confundir o povo com polvo!
Polvo só pode ser você, com seus tentáculos!
Olha que espetáculo, enganar o povo, com discurso tão desdenhoso!
Zema, chega de dilema! Quanta antipatia, covardia ! Isso tudo não passa de Xenofobia!
(Marcos Müzel 10/08/2023)
Poema- Prosa de Marco pra Marcolino
Eliseu, filho de Ely e Benedita! Uma família de irmãos educadores, acredita?
Eliseu, nome de origem bíblica, e significa, “Deus é a salvação”!
Seu pai, pastor Cabo Ely, tinha duas profissão e nunca deixou na mão!
Eliseu, sucessor do profeta Elias! Porque desconfias?
Eliseu de tanta fé, acredita inté em Maomé!
-Mas porque tantos “es”, pergunta, meu coração!
Já meio na contramão, me responde:
-Calma, tenho M de sobrenome, que não se esconde.
M de Marcos? Só que não, Marcos é meu irmão!
É Marcolino, “apelido carinhoso para Marco”!
Com razão, Marco & Marcolino!
Que beleza poderia virar inté dupla sertaneja!
Com sutileza, como diria nosso pai:
- “Um burro carregado de livro é doutor”!
Eliseu, não tornou-se doutor, mas virou professor!
E espalha conhecimento com muito amor!
Marcolino, que significa “coragem e guerra” mas de forma carinhosa!
-Marcos, quanta história! Quanta prosa!
Calma aí, tem ainda Rosa no sobrenome!
Rosa, uma flor! A rosa do amor, a rosa que vem da mãe!
A rosa filha da mãe! A Rosa, nossa Mãe!
-Quanta rosa, estou florido, até comovido!
Eliseu Marcolino Rosa, que nome pomposo! Chega a ser honroso!
Que generoso, esse nome grande não acaba não?
Não! Pra finalizar tem o Muzel do alemão!
Muzel, de antemão significa, “truncado, curto”.
-Truncado, curto? Que absurdo!
Parece interpretação pífia, limitado!
Calma, você não está errado, muzel tem significado variado!
Eliseu nunca foi um ser mimado, limitado! Eliseu é ousado!
Com muita ousadia, Eliseu fez Geografia!
Sem monotonia, depois fez Pedagogia!
Quem diria, a profecia do pai quase se cumpria!
“Um burro carregado de livro é doutor”!
Seja como for, Salve o professor!
De Marco pra Marcolino, com muito amor, traçamos nosso destino!
Marcos Antonio Rosa Muzel (02/06/2023)
Poema dói !
Estou sofrendo com a dor de ser poeta!
Nem sei se quero inspiração...
Ela vem do tudo... do nada...passado...pedrada!
E minha alma sempre está descoberta!
A “pena” que escreve nunca tem dó !
Sei o que sinto
Mas não quero esquecer...nem escrever!!!
Carlos Kau Romano20029002
Meu último poema:
Nas asas do tempo, um adeus se esvai,
No eco do silêncio, a saudade cai.
Palavras não ditas ficam a pairar,
No espaço entre nós, a emoção a vibrar.
No abraço apertado, sentimentos se entrelaçam,
E nas lágrimas contidas, os corações se abraçam.
É uma forte despedida, mas também um novo começo,
Um ciclo que se encerra, mas deixa seu apreço.
A estrada se estende, rumos diferentes a trilhar,
Mas o que foi vivido sempre irá perdurar.
No peito a saudade, no olhar a lembrança,
Uma despedida marcante, que o tempo não cansa.
Que o vento leve os suspiros da separação,
E traga de volta a doce sensação.
Que mesmo no adeus haja um brilho de esperança,
Pois a vida é feita de despedidas e bonanças.
Assim, seguimos adiante.
Uma história escrita com carinho e calor,
Na jornada da vida, o adeus é apenas um ponto de amor.
Bye Vander Hacher
Poema do Medo..
Medo doq? O medo nós impede de muitas coisas nos controla nos faz ficar na dúvida do "sim" ou do " não" e por conta do medo optamos pelo "não" e na maioria das vezes não era nada aver doq pensávamos por conta do medo, sentimos medo pq somos humanos o medos é uma das características humanas,mais ao mesmo tempo q ele surge vem aquela adrenalina do famoso. "será meu Deus" o medo faz parte do dia a dia mais ele só perde pra outra característica humana chamada "vontade de ser feliz"....(, inspiração, Moça do sorriso lindo..Kay..❤️)
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