Textos de Morte de Filho
Enquanto ainda houver mortes sem sentido, injustiças neste mundo, ódio, dores e enquanto morte ainda for o fim de tudo, o "pessimismo" irá prevalecer#28;. As pessoas me chamam de pessimista só porque eu enxergo o mundo por trás das lindas ilusões que ele oferece. O que vocês chamam de pessimismo na maioria das vezes é realismo.
Tudo são surpresas. Não, tudo não são surpresas. Tudo pode te surpreender, menos a morte. Ah, a morte. Lembranças ilícitas que saem da alma e esvoaçam pelo vento. Seguindo um caminho de ida, e sem volta. Remorsos de incapacidade. Sem forças, sem nada. Apenas pura. Livre, como um pássaro na mira de um fuzil. E então, as pessoas antecipam a morte, mas insistem em continuar vivendo dentro de nós.
Maior do que as montanhas que eu vejo Mais forte que o poder da morte Sempre junto na aflição e nas mudanças Uma coisa ... permanece Seu amor nunca falha, nunca nos abandona Nunca foge de mim Ele continua indo e seguindo adiante Ele me domina e satisfaz a minha alma E eu nunca, nunca, temerei Uma coisa permanece Na morte, na vida, estou confiante e Coberto pelo poder de Seu grande amor Minha dívida é paga, não há nada que possa Separar meu coração de seu grande amor...
Sobre a morte: não tenho medo, tenho temor. Sabemos que todos têm sua hora, mas nunca se sabe quando é a "hora". A morte é a única certeza da vida, mas é tão incerta que nos surpreende. Morrer é uma palavra forte demais, para se usar quando alguém passa para o "outro plano", entendo que morrer é deixar de existir, e como se faz pra matar alguém dentro de nós? Como se faz pra matar o amor que fica, as lembranças, a poesia, o sorriso, o legado de alguém que amamos e que se foi? Por isso eu temo a morte, porque tenho medo de morrer para as pessoas que amo. Eu não quero "morrer", quero apenas que chegada a "minha hora" eu parta para um "plano melhor".
Eu penso muito na minha morte. Eu penso que não posso morrer agora, não posso morrer e ser esquecida, não posso morrer sem ter escrito meu primeiro livro, ou sem ter publicado para o mundo algum dos meus sonhos. Penso que não passei a vida inteira fazendo algo que eu nem mesmo sabia o que era para morrer assim do nada, não antes sem me entender, ou deixar os outros me entenderem. Penso que não posso morrer sem pelo menos uma vez andar de balão, e ver a vida de cima. Não de baixo como eu costumo fazer. Penso que não posso morrer antes de provar café e me libertar a gostar de certas coisas que eu sempre venho evitando. Penso que morrer não será uma grande aventura, não. Morrer será o fim de uma aventura que nem começou… Penso que não posso morrer sem ao menos criar uma trilha sonora para minha vida, e chorar por algum romance que deu errado, deitar na cama e fazer mil planos, e realiza-los na manhã seguinte. Eu penso muito na minha morte, e por mais que eu viva, sem nem ao menos saber pelo que estou vivendo, e por mais que eu lute, sem saber pelo que eu estou lutando, eu quero viver. Penso que quanto mais eu vivo, mais confusa eu fico, e quer saber? Eu sempre amei uma confusão mesmo.
Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?
E quando eu tiver a beira da morte lembrarei de tudo o que vivemos, pode não ter significado muito pra você, mas pra mim foram os momentos mais felizes de toda a minha vida, quando você falava um “eu te amo” parecia que todo o mundo tinha se silenciado e só a tua voz prevalecia. Eu quero você, só você, pra mim já esta de bom tamanho, porque o amor é assim, simples, raro e frágil, e eu acho tenho quase a infinita certeza de que te amo, te amo de um amor verdadeiro. Até que a morte nos separe como diz lá no altar oque Deus uniu na terra o homem nunca vai separar. Como dizem ” Sensação boa é quando você percebe que, mesmo de longe alguém te cuida. ” É essa a sensação que tenho diante de você, que você cuida de mim, mesmo longe um do outro, eu espero que você seja assim. Pois eu te amo não pela aparência, inteligência, altura, não ! Eu te amo sem explicações eu só amo dizem que quando as pessoas nos perguntam “Por que ama tanto fulano ?” e não sabemos dar a resposta, é porque o amor é verdadeiro, isso sim é amor, e se isso for mesmo verdade, o meu amor por você é verdadeiro, isso que eu sinto por você é amor. Quando você da um passo pra longe de mim, eu sinto vontade de sair correndo segurar na sua mão e pedir pra ficar todos os dias da minha vida, comigo, ao meu lado abraçado comigo, assim simplesmente você e eu eu e você, juntos.
Eu sei que um dia a morte virá a meu encontro, não sei onde, quando, ou em qual circunstância esse encontro se dará mas... Estou certo que ela virá e para um outro lugar ela há de me levar, logo, penso que enquanto aqui estiver, devo continuar na boa luta e com a sabedoria necessária para assim, vir a merecer estar novamente entre os meus que ela já levou.
Me deparar com a morte tem me feito mais do que chorar bastante e sentir aquela saudade que sufoca, tem me feito vê o quanto nosso tempo é incerto, e que não posso perder tempo em demostrar todo meu amor pelas pessoas que amo, mesmo que tenho que dedicar um dia ou uma eternidade a esse sentimento.
A morte pode dar ensejo a dois sentimentos opostos: ou fazer pensar que morrer é tornar-se o mais vulnerável dos seres, sem defesa contra o desconhecido; ou que é tornar-se invulnerável e afastado de todos os males possíveis. Em quase todos, esses dois sentimentos existem e alternam-se. Passa-se a vida temendo ou desejando a morte.
Mais um dia de nossas vidas que se foi, outro que se inicia e irá, mais um dia próximo a morte... Aproveite a vida, largue mão de quem fala muito, "Falador passa mal" como diz D2. Viva intensamente e procure não olhar pra trás, porque se não está do seu lado não é para estar contigo.
A vida que eu tenho levado logo me forçará a escolher um caminho, dentre eles, a ‘morte’ e a ‘frieza’. A morte, não física, não da carne, mas a morte do meu eu interior. A morte dos sentimentos, vindo da morte ‘espiritual’. A frieza de deixar de lado qualquer sentimento ligado à ela. A frieza de não se importar, e perder o encanto da vida. […]
Sou a morte de alguns ......e trago prazer a outros ,sou insubistimavel te mostro a realeza e faço isso com certeza e do luxo para a tristeza ,te conquisto com delicadezas e faço de ti uma princesa isso porque nunca mais serás a mesma te subirei a cabeça de uma tal forma que teras viveras com grande indiferença ......l.l.l.....diamonds ,diamonds
A verdadeira morte não diz quando chega, e quem morre, não existe luto pela alma que se vai, porque ela volta e retorna ao mesmo lugar de sempre, acorda e prossegue no seu corpo vazio esperando a próxima morte que certamente virá cedo, talvez no banho, talvez na fila da padaria, ou à caminho da escola. Algumas pessoas morrem diariamente e não se dão conta, parece loucura? parece absurdo? Sim, realmente parece, talvez você tenha morrido duas vezes até chegar nessa linha, por que não? O ser humano não morre apenas quando seu coração para, não morre apenas quando seus órgãos dão falência, não morre apenas quando para de respirar - o ser humano também morre quando sua vida depende de algo que não se pode ter, o ser humano morre quando é inutilizado, banalizado, esquecido, quando não tem um objetivo, um propósito, um motivo. Pergunto, quantas vezes você morreu na semana passada? dez? vinte? talvez mais, você morreu com um olhar de desprezo, com o celular na mão esperando uma ligação que não chegou, morreu com um sorriso que não foi devolvido, você morreu quando acordou sem estar grato por ter levantado com saúde, morreu quando se acomodou dentro de um quarto fechado esperando que o mundo acabasse, morreu quando pensou que não era tão bom quanto imaginava ser. Morreu ao vestir uma tristeza que sufocou demais. Morreu quando deixou de sonhar.
Uma fração de segundo pode ser a linha tênue entre o tudo e o nada, a vida e a morte. Nunca se sabe a possibilidade de vivenciar tamanha extremidade, mas nos permitindo a vida, passar por tal experiência, certamente não deixaremos um segundo de tempo ao relento, ao vazio, pois reconheceremos o valor de qualquer coisa a partir da ciência de perdê-la.
Na minha opinião, depois da morte, a matéria deveria ser aniquilada. Seria o método mais adequado para lidar com o corpo. Assim, os corpos aniquilados voltariam diretamente para os buracos negros de onde vieram. As almas viajariam para a luz com a velocidade da luz. Isso se de fato existir algo como a alma.
A vida, é claro, jamais captura toda a atenção de alguém. A morte é sempre interessante e nos atrai. Assim como o sono é necessário à nossa fisiologia, a depressão parece ser necessária à nossa economia psíquica. De alguma forma secreta, Tânatos, além de se opor a Eros, também o nutre. Os dois princípios atuam em oculta harmonia; embora Eros predomine na maioria de nós, em ninguém Tânatos está totalmente subjugado.
Ninguém nunca se importa com a morte do pobre, mas quando uma celebridade morre só porque é famoso sua morte é relembrada, “podemos morrer no meio da rua que todos passam por cima de você como se não fosse nada", amamos tanto a nossa própria espécie que quem fica na história sempre são os grandes nomes, Egito, Babilônia, Roma, o pobre passa a sua vida inteira construindo a glória dos outros, para no fim não serem lembrados...
Quem escreve corre tanto perigo de morte, como qualquer um que não escreva ou não diga nada. Obviamente os que manifestam se colocam conscientemente em risco maior, portanto é pela escolha de si mesmo que incorre em perigo. Tudo na vida é mental, em um jogo de inteligência divina... Por trás de toda consequência, uma causa pensante em variados graus de arbítrio.
Quando Adão e Eva pecaram, entrou em ação o plano de redenção. A sentença, deveria ser a morte. Porém, logo houve o primeiro sacrifício: a morte de um cordeiro. A providência divina, para cobrir o corpo deles, com a pele do referido animal. Foi aí, que aconteceu o derramamento de sangue em forma de resgate...
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