Textos de Morte de Filho
“Eu vi a cara da morte e ela estava viva...”.
O que foi aquilo?
Um minuto disperso e um tiro no poste, não acreditei estava tudo tão tranqüilo som, risadas, drinks e amigos. Noite agradável não?
Estava calor o chá estava na panela preparado ao fogo, os olhos da coruja estavam vermelhos feito sangue e menos alertas. Acabou-se a primeira brincadeira, mas estavam dizendo que ocorria outra bem próxima. Elogios fluoravam diante do piloto eis o homem responsável, ele brincava com a morte, mas nunca pensava que ela poderia um dia lhe pregar uma peça. Foi o momento numa descida defronte a uma subida, em que risos e palavras se cruzavam, o desvio e a atenção se encontraram, e dentro de dois bates no balanço dentro da nave um único som rolou que se fez calar todos os que rondavam. Aconteceu, claro que não, na saída da nave choros e desesperos rolavam a solta a uma da madrugada. Após três minutos uma tontura me perturbou, ao me sentar tudo se escureceu, vi uma luz forte chegando e me puxando, pedi ao Maximo para que não me levasse, pois ainda teria muito a fazer, e nesse intervalo de dez segundos a realidade voltou, desespero, vizinhos, água, vomito e tudo destruído.
No fim todos ficaram bem, mas aquela noite virou uma tatuagem.
A morte é uma vírgula na trajetória da nossa existência
É a mais pura manifestação da justiça e da paz
Ela é justa porque é a niveladora diante das desigualdades humanas
Pacifica a dor e o sofrimento daqueles que sofrem
Diante dela são submetidos os reis, os ricos e os pobres
A morte é o inicio de uma nova etapa que jamais terá fim.
Ou se nasce para a morte ou se morre para a vida!
A vida é o início do caminho que leva à morte, a dor é a conseqüência do que traz a lágrima, e o ranger de dentes é o mártir inconfundível nos olhos humanos.
Transverter o que não se pode sentir medir o que não se pode ver amarrar o que não se laça. Leva a morte o que da vida se fadiga e pouco se limita no enrijecer do coração. Nasce para a morte e morre para a vida.
Pasmaceira de tenebrosa abominação ao léu de um meio mundo de mortos inebriados por névoas.
TORMENTAS DE AMOR
Fiz morte pequena do amor,
Alegria imensa da flor,
Sutura emergencial em que sangra a dor.
Proferi palavras imperfeitas,
Feri-me nas suas desfeitas,
Mas supero-me nessas tolheitas.
Desfaço-me nas tormentas;
Reluto quando inventa
Cousas que o mundo tenta.
O brincador faz de ti poesia,
E tu vens com um sorriso de alegria
Pintando cores no céu dos dias.
Somos Fênix
Uma Fênix em seu mais alto vôo
Renascendo a cada segundo de sua morte subita
Se faz divina refazendo sua epécie.... flôr rara... de suave perfume
És agora uma miragem ou minha verdade?
Divina se fez... me refez...
Nas cinzas se ergueu... abriu minhas asas
Fênix sou... quando das águas salgadas de meus olhos
Faço brotar doces sonhos em meu coração
Sim sou Fênix de asas abertas... alma de fogo...
Sou sua coragem... sua força... sua paz... a minha PAZ
AMOR, A MORTE
Águas de enxurradas, quem se arrisca,
A segurar garranchos e se assentar em lodo,
Rio sem futuro, que depois da chuva, a vista,
Não terá mais rumo, o que se ver de novo.
Bate o vento trazendo a chuva que tudo traz,
Uma esperança, o amor, lembrança de se agarrar,
Uma vontade espessa, algo que nos faz,
Pensar eterno, desejar os restos que se assentarem.
Águas corredias, no sentido contrário,
O amor nos conduzindo pra de novo se largar,
E tomar o leito revertendo, o horário,
Quando mergulhamos loucos por lhe abraçar.
Uma cuspideira, sujeira do mar,
O amor assim quase sempre nos traz,
Já perdido o fôlego, a visão, o ar,
Dá-nos sua boca como um salva vida, só isso faz.
_______________
naeno*comreservas
Amor após a morte
Talvez todo o nosso amor vivido,
Não tenha sido o suficiente,
Para nos preencher de tanto amar,
Se o amor que vivemos na terra,
Chegou ao fim,
Disso eu nem quero lembrar,
Pois mesmo após a morte,
Esse grande amor continuará,
Sei que talvez nunca existirá,
uma outra vida...
Mas mesmo estando entre os anjos,
Ainda assim eu sei que vou te amar,
Mesmo que os anjos se cansem,
Deste amor verdadeiro e louco,
Nos amaremos como amamos na terra,
Mesmo estando numa vida do lado de lá,
Pois sei que o amor é eteno,
E essa chama de amor
Nunca morrerá.
A vida e a morte
Que bom é viver!!!
Brincamos, amamos,
As vezes choramos,
Mesmo assim o bom é viver.
Sei que um dia vamos morrer,
Queria entender o por que,
Por qual motivo existe a morte??
Será que no fim,
Existe um amor, muito mais forte??
Será que morrendo...
teremos mais sorte??
Sei não viu!!!
Prefiro viver...
Vai que morrer não presta,
Se viver é uma dança,
Meu desejo...
É que nunca acabe esta festa.
REVÉS
Se a vida se obtém com a morte
Por enquanto aqui na terra
Somos vivos que não falamos,
Não amamos, não sentimos,
Vivos sem sentido, sem sentimentos.
E não expressamos reações
De dores, angústias, amor e ódio.
Passamos um infindo ócio,
E nada realizamos, nada enxergamos.
Partidos de um vácuo extenso,
Pingentes leves que à frente nunca tendemos,
Só ao chão, o lastro processador,
Quando caímos.
Se a vida é após a morte
E desta razão os homens mortos
Ressuscitam, contrariando
A própria consciência divina.
Que ao seu juízo somos todos vivos.
Mas como a morte que se anuncia
É vida, é morte, a nossa condição na terra,
Somos mortos de olhos abertos
Zumbis criadores, mostos que vivem,
Mortos que temem o revés,
A vida.
O homem vive da morte e espera
A vida numa condição de passado.
Where?
Onde está a derrota se sempre ganho algo quando perco
Onde está a morte se apenas vivendo posso conhecê-la
Onde está o nada, pois o tudo sei que está aqui
Onde estao meus pensamentos se quando te vejo minha mente esvazia-se
Onde está a revolta se não consigo ter atitude
Onde a vitoria se tenho medo de ir à luta
Onde está a gloria se meus erros me perseguem
Onde esta meu fim se não vejo mais saídas
Onde vive meus sonhos se eu não consigo realizá-los
Onde vive minha história se tenho q negar o passado
Onde vive essa lagrima que derramo quando não me levanto
Em uma guerra o maior perdedor é aquele que não luta
A Morte do palhaço
O sol amanheceu o dia...
E ao invéz de um sorriso, uma lagrima.
Lento o vento...manso o dia.
E lá, entre pilhas de roupas sujas, rasgadas e divertidas.
Senta-se o palhaço a sorrir da vida,um picadeiro maior e mais colorido,onde o sorriso não é falso e a paz não é apenas uma bandeira branca...
O palhaço se prepara para mais uma explosão de gloria...
E lá, entre gritos e aplausos
O palhaço cai...
Seus olhos trazem agora um estranho brilho, como se quizesse dizer que lá em cima, alguem o espera,ele sorri...um sorriso verdadeiro, talvez o único sorriso que o palhaço realmente sorriu.
Assim sorrindo morre o palhaço Lambari.
A Lembrança de um homem que nos ensinou que a vida começa e termina em lagrimas.
20.01.1984
Vida
Na vida só há duas coisas certas
Embora incertas,
o nascimento e a morte.
Desistir Jamais!!
Muito facil falar !
Dificil conseguir !
Entregue no pensamento de desistir,
interrogo-me o porque
de estar controvérsamente
a desistir da desistencia.
Chega o momento,
desisto dos meus pensamentos,
muito fracos que eles são,
ao serem facilmente destruidos
por outros pensamentos.
Pensamentos esses,
que vão e vem
mas apenas aqueles,
aqueles que foram sonhados
com imensa expectactiva
de um dia se realizar,
tento seguir.
CARPE DIEM
CARPE DIEM
grito eu na minha mente.
Pode ser que ela me oiça
Que incrueldade esta,
não acreditar na minha mente,
na minha consciencia,
que consigo seguir
sem pensar no futuro
Esquecer tudo
e apresentar ao presente,
um presente,
que nenhum dos presentes iria esperar!
Que ideia a minha,
se a minha mente não acredita em mim,
quem irá acreditar?!
o meu coração??
Que coração?
Aquele que está partido
de tanta pancada que leva?
Aquele coração
que não sabe o que quer?
AAAAAAAAHHHHHH
Coração que só dor me traz
quando meus olhos observam
o rosto de seda,
o cabelo de cetim castanho
que paira sobre suas costas delicadas.
Meus olhos que cheiram afastadamente
o cheiro de seu perfume inodoro,
Meus olhos que ouvem suas palavras
quando estou longe e não escuto
Meus olhos que tentam lhe tocar
quando meu corpo não chega
Meus olhos que gritam o seu nome
quando seus lábios sem sabor,
se perdem na minha mente.
Seu jeito me mete sem ar
Seu olhar me faz desaparecer
Suas palavras adormeçem meus neuronios
Na doçura da sua voz
Esses lábios!
Meu deus! Esses lábios!
Perto mas longe
muito longe,
Meu coração não aguenta mais,
o que o corpo faz sem pensar,
Não aguenta mais a dor
que os pensamentos lhe causam.
Abre-se um espaço no tempo,
sinto seus olhos na minha direção
suas palavras que voluntariamente me atinjem
seu toque que assusta o meu coração
por querer e não ter.
A morte é uma passagem e o amor uma eternidade
Minhas palavras não dizem nada
Pois meu coração não fala
Minhas palavras não dizem nada
Pois meus pensamentos não dizem nada
Não olhe pra mim
Pois meus olhos dizem tudo
Não olhe pra mim
Pois meu rosto diz tudo
Não queria demonstrar tanta saudade
Sei que tudo tem de seguir
Mais é tão difícil
Deixar tudo prá lá
Só quero deitar e sonhar
Lembrar, lembrar, lembrar
Talvez chorar, chorar e chorar
Mais minha promessa foi ser forte e não parar
Seguir, seguir e te honrar
Certo mamãe, certo mamãe
Mais é tão difícil
E quando bater a saudade
Será que vou conseguir segurar?
Certo, minha promessa
Obrigado por tudo,
Obrigado por ter sido minha mãe
Obrigado pelo seu carinho
Obrigado mamãe
Obrigado por dizer que me ama e pelo beijo de despedida em meu sonho
A morte é uma passagem e o amor uma eternidade
Minhas palavras não dizem nada
Pois meu coração não fala
Minhas palavras não dizem nada
Pois meus pensamentos não dizem nada
Não olhe pra mim
Pois meus olhos dizem tudo
Não olhe pra mim
Pois meu rosto diz tudo
Não queria demonstrar tanta saudade
Sei que tudo tem de seguir
Mais é tão difícil
Deixar tudo prá lá
Só quero deitar e sonhar
Lembrar, lembrar, lembrar
Talvez chorar, chorar e chorar
Mais minha promessa foi ser forte e não parar
Seguir, seguir e te honrar
Certo mamãe, certo mamãe
Mais é tão difícil
E quando bater a saudade
Será que vou conseguir segurar?
Certo, minha promessa
Obrigado por tudo,
Obrigado por ter sido minha mãe
Obrigado pelo seu carinho
Obrigado mamãe
Obrigado por dizer que me ama
E pelo beijo de despedida em meu sonho
Venha quando e como vier, minha morte física significará
apenas uma cessação total da consciência. E se esse inferno cristão, por uma chance em
dez bilhões, for uma realidade de após a vida, tenho certeza de que o Príncipe das
Trevas terá muito trabalho em inventar uma tortura que eu não considere como mero
aborrecimento
Venha quando e como vier, minha morte física significará
apenas uma cessação total da consciência. E se esse inferno cristão, por uma chance em
dez bilhões, for uma realidade de após a vida, tenho certeza de que o Príncipe das
Trevas terá muito trabalho em inventar uma tortura que eu não considere como mero
aborrecimento.
A Morte
Que horas são? Ah! Não interessa!
O que farei amanhã,? não sei!
A certeza que tenho é que um dia morrerei
Pra quê tanta pressa?
Por que tantas reuniões e agendamentos?
Se um dia o nosso destino será dormir a sete palmos do cimento
Qual a intenção de exibir seus bens com orgulho?
imaturos, insanos
compramos, vendemos e abandonamos.
O futuro não nos pertence
Cessamos sem planejar, se dizer eu te amo, às vezes, sem nem mesmo acordar
E por mais que planejados formos
Seremos pegos sem esperar.
Não tenho medo de te pronunciar temida morte
Saudades é a tua maior arma,
Enfrentas a força do ser humano mais forte
E ainda nos leva libertando a alma.
Também és triste e só desalento,
Marcas a ausência de um ente qualquer
Em reunião solene de sofrimento
Pois o fato que entristece a gente é
Ter que conviver com o distanciamento.
Adeus morte! quem disse que me venceste?
Levastes meu corpo,
tropeçasse em teus “pés”
Agora já posso conhecer-te
pois agora sim descobrirei quem tu és.
Sonhei com a morte.
Era leve, fina e macia
Ela me colocou no colo
Me cantou canções de ninar
Tirou meus medos, desapego
Me fez rir, me ensinou a amar.
Em uma tela grande e negra
Me mostrou minha vida
Me disse coisas bonitas
Me fez até chorar
Com um sopro no ouvido
Me levou embora, embora
Sonhei com a morte.
Mas ela me deixou voltar.
Desejo de Morte
Branco anjo de candura.
Negro anjo, bela morte.
Desejei-te um dia. Hoje desejo a salvação.
E num pequeno instante juro, que esta, é a morte,
para os males do coração.
Não tenho medo de morrer.
Não tive medo de lhe querer.
Desejo agora, o antónimo de viver.
Que minha existência seja cancelada.
A minha alma, aprisionada.
Já ouço o sussurro da foice
a satisfazer o meu desejo.
Agora que me entreguei a Ela,
grito aos sete ventos:
Vem Anjo! Vem foice!
Vejo-a se aproximar.
Fulgaz como a luz.
Veloz e impaciente.
Sorrateira e silenciosa.
Desliza num rasto de sangue e dor.
Ó doce anjo de morte
respira junto a mim.
A exibir tua inexorável foice
rompe as veias do meu pescoço.
Beija o sangue, que delas vais brotando
Em teus braços agora a minha pressão sinto aliviar.
A respiração mais lenta e regular.
Minha pulsação deixa de ser o que é.
Meus olhos passam a ver o que não é.
Confunde-me a ideia e traz-me visões
Lentamente a força começa a faltar.
Agora é pior
não consigo respirar.
Enquanto entrego minha vida a Ela,
a dor já não mais sinto.
Emaranhado em teus cabelos, sinto o fim
em cada em uma de tuas doces palavras.
Em cada uma de tuas falsas promessas
há a sombra da morte, há a certeza
de que me fizeste deseja-la para mim
Anjo, negro anjo de morte
Ai como te quis anjo!
Entreguei-me a Ela, iludido por ti.
Roubaste-me a paz de espírito
Não me esquecerei de ti.
Vou para o mundo dos mortos.
Levo-te no pensamento, espero por ti
aconchegada às portas do inferno
com as marcas da morte em mim.
As já cicatrizadas marcas da foice
que cortou minha cabeça e meu corpo
com minha alma consciente disso.
Anuncia a felicidade no negro refúgio
uma bela caixa de madeira preta
sete palmos de terra em cima
O fim (da vida)
Não obstante curvo-me à velhice.
Como uma correspondência
a Morte cobra seu preço por ter-me deixado viver.
Minha vida, a Ela, a de pertencer.
Esta carcaça velha e cansada,
estupidamente fraca estas a ficar...
Lentamente sinto a força se afastar
e o fim a se aproximar.
Já vejo a luz do segundo andar.
A visão começa a falhar.
Sem lhe chamar, a morte, a me cisalhar
vem para me levar.
Há se pudesse dizer a Ela:
Hoje não, volta outro dia!
O amor da pátria
Pátria é amor que ama sem se perder;
é tão querida que adora, sem morte
é um sentimento contente e forte;
é vida que desama sem poder.
É um país amado pelo bem-querer;
é um povo eterno entre a parte;
é sentir-se o país pendente;
é um cuidar que sente em se ver.
É querer estar vivo por vontade;
é servir a quem luta, o lutador;
é ter com que nos ama, lealdade.
Mas como lutar pode seu favor
nos carinhos humanos bondade,
se tão querido a mim é o grande Amor?
- Relacionados
- Frases de filho para mãe que são verdadeiras declarações de amor
- Frases de mãe e filho que mostram uma conexão única
- Frases sobre a morte que ajudam a valorizar a vida ✨
- Poemas de Morte
- Morte
- Mensagens de pesar pelo falecimento de um amigo que dão conforto
- Cartas de despedida de morte para quem deixa saudades