Textos de Menina Mulher

Cerca de 9529 textos de Menina Mulher

⁠Eu tenho a alma de menina,
Eu tenho tudo, mas
Estou sempre sozinha.

Gosto da vida,
E vivo o prazer
Que a vida me dá.

Eu tenho escolha dos meus caminhos,
Muitos eu passo e passo por passar,
Mas outros tantos, mesmo sem encanto,
Queira ou não, tenho de passar.

Eu tenho a alma de menina,
Não sei bem ao certo,
Anjo ou passarinho,
Busco respostas mas não consigo encontrar.

Eu tenho a alma do ser vivente,
Cativo, sou do planeta terra,
Mas tenho muito que aprender
Para poder soltar estas correntes.

Mas nada disso me fez parar,
Eu sou o dia e a noite,
Viajo para o horizonte,
Viagens faço para o universo,
E tenho morada em qualquer galáxia.

Sou amiga dos seres das profundezas do infinito,
e dos mais lindos lugares.

Leonor Jesus Romero

Inserida por hfornazier

⁠Nos olhos daquela menina, ternura encontrei. Na paz que ela transmite, descansei. Na doçura de sua voz, me encantei. Com o seu sorriso, me contagiei.
Ela é durona! Ela é chorona! Ela é feito brasa quente. Briga como uma leoa para defender os seus. Uma meiguice em pessoas.Sabe acalentar os que busca por colo em dias tristes. Intensidade pura. Mas cuidado, é preciso saber lidar com ela. Não se engane com o seu jeito doce…
Da mesma forma que ela adoça, também pode te queimar.
Não tente entendê-la, pois ela pode te deixar tonto.

Inserida por TAISARAMOS

⁠02:38

Amo-te mais do que meus ossos conseguem suportar.
Amo-te como uma menina ingênua, apaixonando-se pela primeira vez.
Amo-te com fogo, com toda a voracidade do meu corpo.
Amo-te até nas dores, nas brigas e no caos.
Amo-te querendo correr para teus braços e adormecer em teu abraço.
Amo-te em lágrimas, em suor e gemidos.
Amo-te em uma noite melancólica, repleta de saudade — da tua voz, do teu riso, do teu cheiro.
Amo-te com a esperança de, para sempre, te amar

Inserida por BUNDLE_TRHASHING

⁠Olhar para trás...
Ao olhar para trás vejo uma menina,
Cheia de sonhos e vontades,
Vontade de Crescer,
Sonho de ser Gigante...
Ao olhar para trás vejo uma Guerreira,
Que passou por tantos desafios,
Tanta gente má
Tanta humilhação...
Ao olhar para trás vejo uma Vencedora,
Que em meio a tantos desafios
Se reinventou, lutou e não olhou para eles...
Ao olhar para trás Agradeço a Deus,
Pelos Anjos no Caminho,
Por toda proteção e cuidado,
Muitas vezes por quem menos esperava...
Ao olhar para trás vejo que o melhor caminho, é sempre seguir em Frente!!!

⁠Água Preta Menina Flôr
Liko Lisboa

Esse ano eu vou
Pra água preta menina Flôr
Rever os amigos e andar
Pelas ruas de nossa cidade

Lembrar da infância e do tempo
Bom da nossa juventude
Jogos de queimada na rua
Futebol e bola de gude

Dos encontros festivos na praça da liberdade
Do labamba e Zé Astória
Lembranças e boas histórias

No líder bar tocava música bacana
Bola Branca e Danúbio azul
Barbudo e os carnavais
Tempo bom que não volta mais

No líder bar tocava música bacana
Bola Branca e Danúbio azul

Saudade dos amigos
Itanhém eu te amo demais

Refrão.
Esse ano eu vou
Pra água preta menina Flôr
Rever os amigos e andar
Pelas ruas de nossa cidade...

Inserida por liko

⁠A Menina que Encontrou a Borboleta Verde

Era uma vez uma menina chamada Clara, que vivia em uma pequena aldeia cercada por montanhas verdes e campos floridos. Clara era conhecida por sua curiosidade sem fim e por sempre explorar os cantos mais afastados da natureza. Ela acreditava que a magia estava em todos os detalhes da vida, desde o brilho do orvalho nas folhas até o cantar dos pássaros.
Um dia, enquanto caminhava pela floresta, Clara viu algo que jamais imaginou encontrar: uma borboleta verde, com as asas brilhando como esmeraldas ao sol. Ela ficou maravilhada com sua beleza, mas, ao tentar se aproximar, a borboleta voou para longe, como se a estivesse chamando para seguir.
Clara, com os olhos fixos na borboleta, começou a correr por entre as árvores e arbustos, mas sempre a borboleta estava um passo à frente. No entanto, ela não se sentiu cansada, pois havia algo de especial naquela busca. A cada passo, o mundo ao seu redor parecia mais vibrante, as flores mais coloridas, o vento mais suave, e a luz do sol mais acolhedora.
Finalmente, depois de muito perseguir, Clara chegou a uma clareira no coração da floresta, onde a borboleta pousou suavemente sobre uma flor branca. Clara, sem hesitar, estendeu a mão, e a borboleta, com uma leveza quase mágica, se acomodou em seu dedo.
Nesse momento, Clara sentiu um calor suave em seu peito, como se a borboleta estivesse compartilhando um segredo com ela. A borboleta verde era um símbolo de sorte, de novos começos, e ela havia aparecido para Clara como um presente de esperança e confiança.
Quando Clara retornou à aldeia, sua vida começou a mudar. As coisas que antes pareciam difíceis agora pareciam mais fáceis, e novos caminhos se abriam à sua frente. Ela sabia, no fundo do coração, que a borboleta verde havia lhe dado um presente precioso: a confiança de que, com coragem e perseverança, ela seria capaz de alcançar tudo o que desejasse. E assim, a história de sorte de Clara começou, não apenas porque encontrou a borboleta, mas porque ela acreditou no que ela representava: a magia das possibilidades.

Inserida por RosaV

⁠A MENINA DE PALMARES


Havia uma menina
cuja infância se foi na cheia
afogada nas águas pretas
e escuras do Rio Una
Daqueles tempos molhados
carrega consigo meia dúzia de fotos
e os espaçamentos da memória
cujas lacunas completam o inteirar de sua história
Na inocência dos seus olhos
brincava com a farra das águas
assistindo do alto da casa que lhe era abrigo
junto com outras crianças que como ela
aguardava o retorno desalojado dos pais
Era uma infância úmida devorada pela fome da boca
inundada de dilúvios e pelo banhar selvagem do rio
Não nasceu dos ossos das costelas
mas da mesma argila e do mesmo barro que Adão
Por sobre as águas das chuvas e do lado
boiavam entre bonecas e tiaras
as sobras flutuantes de suas lembranças
e do vestido submerso de sua primeira comunhão
apenas sobreviveu o terço presenteado de sua mãe
No leito em que hoje dorme convivo com suas noites
e me banho todo dia me enxaguando
nos afetos encharcados dos líquidos
de seus mais profundos amores

Inserida por joaquimcesario

⁠A menina anjo peregrina
Um lindo dia uma
Menina com poder de voar
Resolveu sair do lugar
Onde morava
E buscou explorar
Outros lugares
Ela saiu voando
Até que encontrou
Um lugar
Com um jardim
E decidiu parar
Para descansar
E aí deitou em baixo
De uma árvore
E o tempo passou
E ela acabou dormindo
Quando estava já no finalzinho
Da tarde abriu suas asas
E começou a
A voar de novo pelo céu
Voou, voou
Até que chegou em uma cidade
E aí parou num parque
E sentou em um banco
Onde se deparou com
Uma menina brincando
Logo a sua frente
E as duas começaram a se falar
E a menina perguntou
Porque você tem asas?
E a menina anjo peregrina
Respondeu:
Porque eu sou de um outro lugar!
E a menina falou: que lugar é esse?
E a anjo respondeu:
De um lugar depois dos céus
E então a menina ficou surpresa
E disse: e porque você está aqui
Em baixo?
E a peregrina respondeu
Porque eu vim explorar esse lugar
E descobrir como é a vida de vocês aqui
Passou mais um tempo elas conversando
E a menina anjo peregrina falou:
Agora eu preciso ir
Foi um prazer te conhecer
Tchau
E a menina respondeu
Tchau até mais
E as duas se abraçaram e
A anjo abriu suas asas e começou a voar no céu

Inserida por RosaV

Goiânia, Menina em Flor

Menina vibrante, de sonho e calor,
Há 91 anos floresce em amor.
Entre ruas e praças, dança o luar,
Encantando quem chega, querendo ficar.

Dos ipês coloridos que enfeitam seu chão,
À brisa suave que embala o sertão,
Goiânia se ergue, jovem e bela,
Com o brilho no olhar de quem é aquarela.

Segue crescendo, cidade-rainha,
Com alma de menina que nunca definha.
E assim, cada ano, traz mais poesia,
Em cada esquina, em cada alegria.

SimoneCruvinel

Inserida por simone_cruvinel

⁠Menina amável com coração ardente,
É em seus olhos que me descubro gente.
Pergunto teu nome, tão insistente,
Me torno curioso por acidente.

Saudade que aperta o meu coração,
Em sua ausência ele é preocupação.
Tão ágil a pulsar, que perco a noção,
Sinto que tudo o que faço não vale um tostão.

Para que sirvo, se não para a amar,
Como esperar, se preciso te encontrar.
Amor é intenso, e, por isso, sinto aflição.

No fim, o que esperar do coração?
Nele, os sentimentos você desperta.
Não consigo esquecer tal emoção.

Inserida por Immvargasz

⁠Menina confusa, eu espero por ti,
A você, eu não sou capaz de mentir.
Tem meu coração, não posso omitir,
Quem é você? É o que eu vou descobrir.

Irreal é o tempo com você ao lado,
Próximo a você, não me sinto abalado.
Se o amor é que me causa queimadura,
Incendeio por você, que é tão pura.

Não tenha medo, vou me aproximar,
Eu não tenho medo de me queimar.
Mas me afastarei, se assim desejar,
É você quem eu devo respeitar.

É tão complexa mas também tão bela,
Se eu insistir, você me daria trela?
Sou insistente, mas também desistente,
Até quando irá me deixar carente?

Inserida por Immvargasz

⁠Canto pra Manuela

A menina
está Manuela
tão pequenina
tão bela...

põe nos cabelos fita
seus laços
sua sainha de chita
ah! tão cheia de abraços

está menina
Manuela
guerreira, faina
brava, dá esparrela!

tão bela
tão pequenina
está Manuela
menina

para ti um canto
de doçura divina
cheia de encanto
que tua graça ilumina!

Tio/avô Luciano Spagnol
nos seus 3 aninhos
20 fevereiro, 2023 – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠TRISTE MENINA

Chora cá a tua morte pra eternidade
os soluços que assim a memoraram
as lágrimas arrancadas não secaram
nos carecentes campos da saudade

Aflitiva entre as aflitas a tua verdade
molesta por todos faltos que faltaram
as tuas consumições nunca cessaram
na tua meiga e agitada sensibilidade

Então, sonha aí, posta na conciliação
no teu moimento da campa santa
agora pode aquietar o teu coração

Dorme, na graça e na união Divina
dói n’alma o silêncio que agiganta
ide em paz, saudosa, triste menina!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/11/2020, 11’23” – Triângulo Mineiro
Sétimo dia da Páscoa da prima Flávia Magalhães Nogueira

Inserida por LucianoSpagnol

⁠“CUGINA” FLÁVIA

Se da morte predomina a saudade
Da saudade a lembrança de porte
Doce menina, nunca pela metade
Tenho na falta uma saudade forte
Um vazio tão cheio de recordação
Que invade a todo momento o dia
Pulsa abafante, árduo. Tristura não
Pois deixaste aquela boa simpatia

E, tenho da privação aquele pesar
O teu olhar arraigado no passado
Numa carência do silêncio a surrar
Ah! o tempo distância mais e mais
Mas também abrevia o reencontrar
Pois, tivemos a regalia de te amar...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 de março, 2022 – Araguari, MG
*data natalícia da prima Flávia Magalhães Nogueira (In Memorian)

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Cabelos Curtos.

Ó menina, de olhar castanho e fios ao vento,
Foste um desejo, um silêncio em tormento.
Quis-te além da razão, do que pude entender,
Um amor que queimava sem me aquecer.

Perdi-me em um sonho que só eu criei,
Num mar de ilusões, sem porto, ancorei.
Insisti no vazio, sem nada alcançar,
Até que soltar-te fez-me encontrar.

Na tua rejeição, renasceu meu valor,
Na tua ausência, enxerguei minha dor.
Hoje, sem mágoa, só gratidão,
Foi teu "não" que me deu direção.

Inserida por Zeta

⁠Título: Assim me dizia.

No baú das lembranças, um dia encontrei
A menina que um dia me amou, eu sei.
Me chamava de algo, doce e engraçado,
Mas o nome exato? Ah, tá complicado!

Rebusquei memórias, fui longe buscar,
Naquele tempo bom de escola e olhar.
Não era "querido", nem "meu bem amado",
Era algo estranho, mas tão bem falado!

"Ah, Estrupício!", assim me dizia,
Com riso no rosto, cheia de alegria.
E eu, desastrado, mas cheio de afeto,
Fiquei com o nome... e com o amor quieto.

Inserida por Zeta

⁠Título: Escrevi à mão.

A menina mais linda, o olhar encantado,
Mas meu coração? Andava parado.
Até que um dia, sem me segurar,
Falei pro amigo: "A olho sem parar..."

Ele riu na hora, nem quis escutar:
"Isso é paixão, não dá pra negar!"
"Que nada, rapaz! Deixa de inventar!"

Mas ele insistiu, rindo sem dó,
"Se gosta, confessa! Não seja um bocó!"
Coragem? Passei bem longe então...
Só me restou escrever à mão.

"Serás minha? Sim ou não?"
Dobrei o papel, tentei disfarçar,
Deixei na mesa, saí sem olhar.

Mas quando vi, lá estava o "sim",
O mundo girou, quase teve um fim!
Fiquei tão bobo, nem sei explicar,
Só quis gritar e sair pra dançar!

E hoje eu rio, lembrando então,
Da minha primeira grande lição:
Que às vezes o medo atrasa a paixão,
Mas tudo se resolve num bilhete à mão!

Inserida por Zeta

⁠No espelho

A menina valente
Que hoje eu vi
Tem esperança no peito
É uma pequena aprendiz

Tem olhos calmos
Tem sorriso florido
Só está meio distante
Com seu coração ferido

Tão cheia quanto a lua
É atrevida essa menina
Quando se vê no escuro
Dança como bailarina
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 31/01/2022 às 23:30 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

#rimas #poesiabrasileira

Inserida por AndreaDomingues

⁠Ela é do mar

Pele corada
Cabelo de areia
Alma de mar
Corpo de sereia

Menina meio doida
Mergulha na espuma
Conversa com a lua
Se banha e perfuma

Pode parecer estranho
Mas se encontra no mar
Se entrega de bandeja
Como se estivesse no lar
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 03/02/2022 às 19:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Iluminada

A menina que vejo em você
É forte apesar dos tombos
Já se viu em coisa pior
E recomeçou dos escombros

Tem muita luz no olhar
E esperança no peito
Luta sem usar armas
Sempre dá um jeito

É composta de sonhos
Sua missão é aprender
Entende mais de caminho
Sua liberdade é florescer
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 10/10/2022 às 11:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues