Textos sobre Dor
Sofrimento Redentivo
Quando há dor vem, não é diferente para o filho de Deus
No entanto que paz é descobrir que o mesmo soberano que permite se nos conosco nessa situação.
Deus conosco
O néscio diz que Deus sadismo santo
Nós quase nos convencemos que estamos largados às nossas próprias misérias e dores físicas e emocionaos ignorando as nossas questões emocionais e físicas
Ninguém deseja sobre si a desgraça
Mesmo que seja punitiva
Ainda mais,se não sejamos injustos e impeniteness,mas obedientes
O segredo final é o descanso
A entrega ao que é sobrerano e
Não só que finito e caído como eu
Quem é sobrerano sobre tudo
Também é cuidado aproximado
Calor regenerador
Dor despertadora para entender
Que orbitamos sobre força dele
O astro central aquece o restante do sistema
Ele é o Criador, fez tudo pelo poder de sua voz e escolhe, por meio da atuação de seu Espírito, sentar conosco em cada uma das nossas provações."
Viva, viva o meu mundo sem cor,
a minha existência só me trás dor .
Nasci em um mundo que tinha o dever de me fazer feliz,
mas tive a má sorte de nascer de um jeito que eu quis.
O mundo até que me deu oportunidade de ser feliz com os meus defeitos,
mas eu tenho medo de fazer amizade e, em algum momento descontraído,
eu ouvir eles falarem mal do meu jeito.
Tive uma outra oportunidade de ser feliz com uma pessoa incrível,
mas minha falta de autoestima desconfigurou o nosso destino.
Talvez seja melhor eu viver em um quarto trancado,
sem falar com ninguém,
até porque eu sou um lixo, também não vou me importar com mais ninguém.
Já amei muitas pessoas ao decorrer da minha vida,
mas entre tantos, eu sou como uma cadeia vazia,
sem nada de interessante para prender alguém na minha vida.
As pessoas me trataram como uma bengala de um cego,
quando elas não precisaram mais de mim, me jogaram no ferro-velho...
Só quem pode amar e ser amado é gente que é considerada atraente, porque a aparência conquista o nosso coração e engana a mente. Quem é considerado feio ainda é obrigado a viver sorrindo, mesmo com tristeza nos olhos de um amor não correspondido.
A mãe veio ao mundo
Pra fazer valer a pena...
Ensinar que uma dor grande
Pode se tornar pequena.
Que a vida vai aprontar
Que as quedas vão ocorrer,
As lágrimas, escorrerão...
Mas ela vai sempre estar lá
Grudadinha em você.
Sorrindo ao nosso lado
Para a gente perceber
Que embora ela chore por dentro
Vai sempre te defender.
Que o amor que ela entregou
Jamais vai cobrar de você,
Nem as dores que ela sentiu
Você irá conhecer.
A vida que leva sentido pela dor,
e que somente a dor pode nos tirar,
mesmo que sem vontade ou razão,
nosso último sopro de ar.
Dentro dessa contradição,
jaz no buraco vazio do teu peito,
onde devias ter um coração,
um nó de forca para o desavisado.
Onde amargo fim chegou e,
sem ser considerado por motivo algum,
amor, desvaído, sem força ou vontade,
no peito do condenado.
No fim, apenas o silêncio,
e uma alma pura em sua elegância,
queima no fogo sem fim,
destroçada e sem esperança.
"Se perguntarem de mim,
diga que estou bem.
Que já deixei um pouco
da minha dor
naquele bolso furado
e tudo que me feriu
naquele tempo
já não dói mais hoje.
Fala que eu cresci um
pouco mais
e que meus olhos
são mais expressivos agora,
que eu voltei a sorrir
e não é qualquer chuva
que vira tempestade
no meu peito.
Diz que estou bem.
É, estou."
Dor
A verdadeira libertação e cura começam em nosso interior. Quando olhamos para dentro, para quem realmente somos, encontramos o caminho para nos libertarmos das dores e amarras que nos prendem. Em vez de buscar a aprovação dos outros, precisamos confiar na força da nossa introspecção e autoconhecimento. Esse processo interno é o que nos permite alcançar a paz e a cura que tanto desejamos.
AetA
INDIFERENÇA
No véu da noite, em silêncio, eu confesso,
Que às vezes tento a dor não mais sentir,
Deixar o mundo e suas mágoas regredir,
E na indiferença, encontrar meu endereço.
Mas eis que o sofrer é um laço que apresso,
Na ingratidão, uma lâmina a ferir,
Cada desdém, um golpe a insistir,
Que o coração, ao se importar, paga o preço.
Clamo então aos céus, em súplica ardente,
Por um bálsamo que cure esta ferida,
A indiferença, doce e tão clemente.
Que ela venha, como brisa esquecida,
E me ensine a ser, enfim, indiferente,
Na receita da paz, a vida agradecida.
Não me sento à mesa onde a alegria se serve com o tempero da dor dos que amo. Aquele banquete, por mais farto que pareça, tem o gosto amargo das lágrimas escondidas entre risos falsos. Prefiro as cadeiras vazias de honestidade, onde o silêncio reverbera a verdade e a empatia é o prato principal. Sentar-se com quem celebra o sofrimento alheio é como brindar com taças de espinhos; por fora, cristalinas, mas por dentro, a ferida é certa. Minha alma se recusa a partilhar o pão da indiferença, pois sei que cada pedaço é uma lasca do coração de alguém que merece ser amado, não julgado. E assim, escolho a distância, não por desprezo, mas por amor à autenticidade e respeito às feridas que ainda sangram.
Me nego sentar-me a mesa dos que confraternizam a dor dos que amam.
@poeticainterstelar
Sempre é tempo de recomeçar e reaprender a viver.
Quem nunca chorou amargamente e sentiu uma dor profunda por ser inconsequente em seus relacionamentos? Palavras duras, ditas sem amor e gentileza, causam traumas e ressentimentos.
Mas a cada momento, Deus, em Seu amor, compaixão e misericórdia, nos oferece a chance de recomeçar. Ele nos ensina a viver cada relacionamento através da Sua vontade, que é boa, perfeita e agradável. Reconhecer Sua graça, bondade e amor nos guia a cultivar laços mais saudáveis e duradouros.
Por isso, devemos aprender a depender de Suas virtudes, permitindo que elas transformem nossos relacionamentos. Que cada palavra seja guiada pela graça e bondade divina, trazendo vida, esperança e cura para cada momento.
**Cicatrizes de Alma**
Nossas almas são como pergaminhos,
Escritos com histórias de dor e desafio.
As feridas abertas, profundas e cruas,
Nos lembram que somos humanos, afinal.
Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
Às vezes, a jornada é solitária e escura,
Mas encontramos luz nas estrelas que perduram.
A cada passo, aprendemos a perdoar,
A nos libertar do peso que não precisamos carregar.
Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
E quando a noite se torna insuportável,
Lembramos que a vulnerabilidade é inabalável.
A força não está em esconder nossas marcas,
Mas em abraçá-las como parte de quem somos.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
Assim, seguimos adiante, com coragem e graça,
Com as mãos cheias de bálsamo, prontos para abraçar.
Nossas feridas são testemunhas silenciosas,
De que somos mais fortes do que jamais imaginamos.
Compaixão
Um olhar de compaixão,
É como um raio de sol a brilhar,
Que encontra a dor escondida,
E se apressa em consolar.
Ele vê além das máscaras,
Além do que é fácil julgar,
Enxerga a alma ferida,
E busca a paz restaurar.
Com ternura, se aproxima,
Sem pressa, sem pretensão,
Acolhe o que há de humano,
No silêncio do coração.
Esse olhar é ponte e abrigo,
É mão que se estende na escuridão,
Carrega em si o amor sincero,
Que nasce da mais pura intenção.
Pois compaixão não é fraqueza,
É força que se faz do sentir,
Um olhar que traz esperança,
E que nunca cessa de agir
AetA
Renasce um dia, floresce em amor,
Diante dos espinhos, se coloca a dor.
Sob estrelas lindas, à noite a sonhar,
Bom é seguir, incansavelmente a trilhar.
Crianças viajam em brincar nos quintais,
São grandes heróis, fortes e algo mais.
Homens e mulheres perderam a imaginação,
Por desilusões e feridas no coração.
Ainda assim, cantores se entregam a cantar,
Nas ruas escuras, a caminhar sem parar.
Mesmo que tudo se indisponha, não podemos parar,
Renasce a cada dia, com sorrisos e olhares a nos motivar.
Nos braços da angústia, onde a noite desaba,
E o vento gelado carrega um pesar,
Sinto a dor que o silêncio traz,
Do tormento que a minha alma não pode calar.
Tua ausência, um vazio que me devora,
Ecoa em meu peito, uma dor sem fim,
Cada estrela, no céu que chora,
Reflete a dor que vive em mim.
Em sonhos, te busco, num abraço incerto,
Mas na escuridão, só encontro a dor,
De momentos vividos, num amor deserto,
A saudade se transforma em dor.
A tristeza é o nosso fardo, de um riso perdido,
E assim sigo, na incerteza,
De que um dia, na tua lembrança,
A angústia se torne, paz e harmonia,
E a dor se dissolva, na luz de um nosso novo dia.
Nos braços da angústia, onde o ceu me abraça,
E o vento sussurra segredos profundos
Sinto a dor que a vida, em silêncio, se embaça,
Em ecos de sonhos e pesadelos imundos.
Teu sorriso, memória que o tempo devora,
Brilha em meu peito como estrela apagada,
Cada astro no céu é uma chama que chora,
Refletindo o vazio de uma jornada marcada.
Em sonhos, te busco, mas sempre me perco,
Na escuridão, sou um poeta sem rima,
Buscando respostas no silêncio da minha vida
Mas apenas encontro o vazio que me consome
A tristeza é um fardo, um nó que não passa
Um labirinto de sombras difícil de atravessar
E a esperança é uma chama que tem um preço alto a brilhar.
Mas na sombra profunda, há um sopro de calma,
Um convite ao descanso, uma promessa discreta,
Onde a dor se dissolve e liberta a alma,
E a paz, finalmente, se faz completa.
E assim, na angústia, encontro um sentido,
A morte, um alívio que acolhe e redime,
Na sua quietude, sou enfim conduzido,
A um lugar onde a dor não mais me atinge.
Sempre que eu elaboro um poema eu penso que escrevo sobre amor mas só escrevo a dor que há aqui dentro, mas eu não aguento
É tanto sofrimento escrever a uma pessoa que não me ama, isso soa engraçado, me sinto frustrado por ter toda a coragem em escrever
Mas na hora de ler o poema para a amada pessoa a coragem vai embora como a noite passa
E toda noite que se passa eu me julgo e me sinto culpado por não ter a coragem de me declarar para a mais perfeita pessoa que já passou pela minha mente
O que é a saudade? Seria um alívio para a dor ou um agravante que faz doer ainda mais? É cura ou uma crosta sobre uma ferida que, quanto mais tocamos, mais sangra?
Dizem que o tempo cura tudo, mas isso é uma ilusão. O tempo nos leva de volta a vários momentos: passado, presente e futuro. O passado é uma coleção de memórias – saudade, trauma, dor, e até mesmo a felicidade de momentos vividos.
O presente é uma incerteza constante, um viver no escuro, sem a segurança do que nos espera nos próximos segundos, minutos e horas. É caminhar por caminhos desconhecidos, esperando acertar, e questionar onde deveríamos ter agido de maneira diferente.
E o futuro? Ah, o futuro... É o desejo incessante de controlar como tudo será, se estivesse em nossas mãos. É a vontade de mudar a cada instante, de conhecer respostas que não temos para um passado que não deu certo. É a ânsia de fazer tudo perfeito, sem um ponto ou vírgula fora do lugar.
Talvez, se tivéssemos o poder de mexer no futuro, não teríamos um passado para recordar nem um presente para viver.
Os poemas de amor rapidamente se transformaram em dor.
Um corredor sem a profundidade do amor
A Humanidade realmente pode amar?
Pode amar eu? Eu que me tentei afogar
Em palavras que não diziam verdades
As verdades não eram realidades
Então porque eu caí?
Eu me distraí?
Certamente eu próprio me conduzi
Eu queria tanto uma realidade alternativa
Que confundi com a minha nativa.
Eu faço a poesia junto com a rima
A rima me ajuda a pensar seriamente
Os problemas que eu tenho facilmente poder-me-iam dar duvidas
Por sorte, eu tenho pessoas de valor
Que me ajudam a ter uma pequena expectativa no amor.
Troubled/Diego
A dor de uma solidão
Como é dolorido o choro de quem teve de alguma forma aceitar a solidão como a única companhia. Falo por experiencia própria, pois agora quando o choro vem, vem acompanhado de dor, uma pontada no peito tão forte que por aquele segundo o ar para, e é assim todas as vezes, por vários segundos....
Uma dor que consome, que te aperta, te abraça, e de repente você aceita aquela solidão como a sua melhor companhia, porque não tem o que fazer. É ela que te conforta na hora do choro, na hora que a dor vem, no momento em que você precisa de um abraço.
A solidão é minha amiga agora, ela me vez entender que por mais que você coloque tudo o que sente pra fora, não vai fazer diferença quando não tem entendimento do que é a sua solidão.
Que seja visto como drama, dorama, não importa, só você vai entender o que tem naquela escuridão. A solidão ela nasce por conta de um buraco que nasceu e nunca foi preenchido por luz, como uma caverna, é assim a solidão em um coração. Uma caverna que não teve um raio de luz.
A Dor
O sussurro no vento invadiu meus pensamentos,
Destes processamentos desencadearam-me para a solidão.
Logo, na escuridão em meu corpo,
O murmurejo encontra abrigo
No vazio da alma que vai até o coração.
De repente o brilho da vida se extingue,
Nem o alívio do humor mais existe,
É consternação além do simples sofrimento
Que não se detém apenas com tratamento.
A dor precisa ser gritada,
A dor precisa ser compreendida,
A dor precisa ser aliviada,
A dor precisa ser dividida.
Mas ninguém entende, a dor é a mim mesmo
Busco ajuda, procuro companhia,
Mas não há quem entenda o que sinto,
Porque eu não consigo parar de sentir.
Na natureza do desespero, existe o abismo
Que não é medido pela traição de Chico
Ou por likes e compartilhamento,
Pois destrói o autocontrole e o comprometimento
E aniquila os sonhos que se reencarnam em tormento.
No mais mágicos dos dias errantes modernos
Quando o paraíso se constrói nas telas do celular,
Disperso-me deste teatro de alegrias que ignoram a realidade,
E sucumbo de vez desta fantasia me livrando da vida e da dor.
SONETO AVOCANDO
Na mão da agonia, na dor desdita
Uma saudade, afinal, meu coração
Frustrado, no engano duma ilusão
Senti e amarga na tristura descrita
Como a dó, ferida, que do dano grita
Aumentando ainda mais a vastidão
Do verso sem decisão, sem a paixão
E, o sentimento desbotado e eremita
Como sofrente, em lôbrega jornada
O soneto, em uma poética prostrada
Sussurrando solidão insistentemente
Acossa, estorva, se vê desnorteado
Jorrando cada suspiro encarcerado
Avocando pelo momento pendente.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
10 agosto 2024, 07’57” – cerrado goiano
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