Textos de Amizade Faculdade
A TRAJETÓRIA DOS PRECONCEITOS
Demétrio Sena - Magé
Fiz muitos poemas e textos em prosa que hoje não faria, com a pretensão de conscientizar sobre o racismo. Acho agora, que todos aqueles poemas eram racistas. Também fiz muitos textos que, pretensamente, fariam refletir sobre o machismo. Usei até palavras de um cavalheirismo protecionista que atualmente julgo medieval. Fui machista. Homofobia, mesmo quando não se chamava homofobia, preconceito religioso e tantos outros, tudo isso passou pelas minhas canetas e teclas. Atualmente, seria preconceituoso republicar tais escritos.
É que todas as formas de preconceito evoluem. Ao mesmo tempo, as formas de combater preconceitos, pensar e verbalizar sobre eles precisam evoluir. Mais ainda, nossas formas de antipreconceito precisam ampliar horizontes e nos induzir a novas posturas sociais. Os textos de todos os escritores; as músicas, pinturas e outros desempenhos de todos os artistas, nessa direção, foram válidos em seus tempos. Foram. Hoje capengam, porque o mundo, com novas identidades, inclusive de gênero, exige novas mentalidades, sensibilidades e consciências. E o racismo, que é o pior e mais resistente preconceito, exige ainda maior avanço da sociedade.
Tenho rasgado páginas de alguns livros que lancei, porque os novos tempos tornaram ridículas essas páginas. E todos nós precisamos rasgar muitas; muitas páginas não só de livros, mas também da vida e da sociedade, para sermos um mundo conectado consigo mesmo e com a realidade que ora nos cerca. Realidade essa, que logo será também obsoleta; o que exigirá, mais e mais, novos avanços humanos; civilizatórios.
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Respeite autorias. É lei
Descubra a Verdade e a Verdade Vos Libertará
A Bíblia, um dos textos mais antigos e influentes da humanidade, foi escrita em diversos idiomas, incluindo o grego. No contexto bíblico, encontramos a palavra grega "daimon" (demônio), que originalmente designava almas ou espíritos humanos, podendo ser bons ou maus. Os daimons eram entidades espirituais que habitavam o mundo e exerciam influência sobre as pessoas de variadas maneiras.
As ações de Jesus, ao expulsar esses espíritos, contribuíram para uma mudança de percepção, levando a uma interpretação equivocada de que todos os espíritos eram malignos.
A Bíblia sofreu alterações para alinhar os textos com doutrinas teológicas e interesses de líderes religiosos, adaptados ao contexto da época, afetando a forma como as palavras de Jesus foram interpretadas e transmitidas.
A integridade dos textos bíblicos nos convida a uma reflexão mais profunda sobre como a história e a religião são transmitidas e interpretadas ao longo do tempo. É um lembrete da importância de estudar esses textos com uma mente crítica e aberta.
É imperativo ressaltar que, na concepção original, um daimon não era necessariamente maligno. Eles eram considerados espíritos que podiam tanto ser benéficos quanto maléficos. A natureza de cada daimon era definida pela maneira como influenciava as pessoas ao seu redor. Esses espíritos, muitas vezes atrasados ou impuros, são almas em desequilíbrio e em processo de aprendizado, assim como nós. Estamos todos aqui para aperfeiçoar nossas almas, cada um em um estágio de evolução, tanto encarnados como desencarnados; se fosse diferente, estaríamos nos planos superiores e não aqui, vivendo no meio de todo tipo de gente que nos influencia tanto para o negativo quanto para o positivo.
Essa reflexão sobre a evolução do significado das palavras ao longo do tempo destaca a importância do contexto histórico e cultural na interpretação de textos antigos. Compreender a origem e a transformação das palavras nos permite uma visão mais abrangente e informada, enriquecendo nossa leitura e interpretação das mensagens contidas nos textos bíblicos. Devemos trazer os exemplos da Bíblia e adaptá-los ao nosso tempo, utilizando suas lições como guias para a vida nos dias atuais, promovendo a harmonia e o crescimento espiritual.
Quantas letras, palavras, frases, textos serão necessários que eu escreva? Eu não sei!
Quanto das minhas lágrimas cairão enquanto escrevo? Não sei! Choro o tempo todo até não ter forças.
Quando penso que minhas lágrimas secaram uma fonte de tristeza brota em mim, eu entro num ciclo de dor e começo a me afundar, fico sem ar!
Já não sei ao certo porque escrevo, talvez para sobreviver a essa dor, expurga-la! Mas tenho falhado, a dor é insistente, não vai embora, ela permanece, flagela minha alma em pontos vitais!
Não sei se escrever está dando certo, pois na minha mente escrevo coisas o tempo todo, quando estou acompanhado de pessoas não consigo prestar atenção nelas, só ouço e sinto a dor latente que custo a controlar, ela me vence com certa frequência!
Já pensei em escrever um livro sobre nós! Um romance com final trágico, melancólico, triste, porém cheio de amor, seria a forma de transbordar e me inundar de você! Mas parece errado, algo cruel de se fazer comigo mesmo.
Mas ainda assim fui corajoso, comecei a escrever o romance, estava dando certo, mas parei, fiquei com medo de enfrentar coisas as quais me arrependo.
Reviver nossa história me leva para um lugar do qual estou tentando sair, não está fácil, parece que estou aprisionado, é só dor, é só sofrimento.
Ainda assim eu revisito esses lugares, não consigo controlar, faz parte do meu estranho processo que varia entre cura e morte, mas eu só quero sobreviver a isso tudo!
Como faço para te esquecer? Como faço para deixar de te querer? Como paro de te admirar? Como aceito a realidade? Você só me ensinou a te amar! Não me ensinou a te esquecer!
Para muitos essa dor pode parecer exagerada, mas não, é difícil quando você tem a sensação de que perdeu o amor da sua vida! Será que era mesmo? Reconhecer e perceber isso é extremamente fatal!
Não se trata de uma dependência emocional, de vulnerabilidades, fragilidades ou traumas infantis, é somente a tristeza, arrependimento e melancolia nas suas mais profundas personificações!
Quando o grande amor se vai, em parte a esperança se vai, você se depara com o nada! E ele é sombrio! Vazio, se faz presente e é bem aterrorizante, parece que as coisas perdem a cor, a vida fica mais amarga, os tons ficam deturpados e escuros, você se perde de si mesmo e parte de você morre! Mas não é uma morte rápida, ela te corrói aos poucos, vem de diversos cantos e te sufoca, desorienta sua visão e joga o passado contra você! Te julga, te mostra, te cobra, te oblitera! E você por fim fica em cacos! Quebrado!
É assim que me sinto, um zumbi em cacos, sem alegria, é como se todo o propósito que tinha se ofuscasse diante dos meus olhos! Que angústia, que aflição, que tormento maldito! Eu não aguento mais essa dor! Eu não queria estar nessa situação! Preciso sair desse lugar, preciso sair daqui!
Alguns dizem que pessoas autossuficientes, com amor próprio e que sabem lidar com a solidão conseguem passar por essas tormentas com facilidade, dizem que uma separação não é o fim do mundo, que a vida prossegue seu ciclo natural, bem, no passado eu lidava bem com a solidão, já passei por separações e sobrevivi, era destemido, forte, autossuficiente! Construí minha vida sozinho! Mas você! Você surgiu na minha vida e me mostrou um tipo de amor do qual eu nunca tinha recebido, abalou as minhas estruturas, me renovou, me ensinou! Sei que muita gente me ama, mas é como seu eu nunca tivesse conhecido e recebido esse tipo de amor! Era o que eu estava esperando por minha vida toda e nem sabia! Tento explicar isso para as pessoas, mas elas não compreendem.
Me lembro que uma vez me disse que seu coração pesava toneladas, creio que você o descarregou em mim, eu nunca tinha vivido em uma inundação de amor, zelo e compreensão.
A verdade é que eu não aguento mais escrever sobre você, é frustrante, é como se eu tivesse somente isso para dizer, antes eu tinha tantas coisas para falar, fazer, sentir, viver, sinto que quando você se foi perdi algo que eu nem sei o que é, estou tentando descobrir, preciso encontrar isso logo.
O titulo dos meus textos ainda é você.
Por que não tem jeito menino, vai ser sempre você. Está escrito nas estrelas, no bilhete de geladeira, na ultima folha do caderno, na minha chama de emergência.
Pelas madrugadas mal dormidas, eu andei pra lá e pra cá dentro de casa, abria a janela do meu quarto e procurava por um vento puro, pelo qual eu possa respirar e tentar amenizar a minha dor.
Procurei olhar em fotos antigas minhas, e ver nos meus olhos, quem eu era a um tempo atrás, se eu era mesmo feliz, ou se sempre tive essa tendência de ser triste. Talvez eu ainda não me conheça, talvez eu ainda não saiba lhe dar com as minhas manhas e birras. Talvez eu ainda não saiba quem eu sou. Antes eu até saberia dizer quem eu era, se me perguntassem eu até saberia dizer quem eu queria ser quando crescer. Mas depois de tantas desavenças com o amor, eu já não me conheço mais, já não sei quem sou, ou quem quero ser. Não mais. Não depois de ter ido embora de um ultimo encontro, não depois de ter beijado sua boca pela ultima vez. Não depois de um ultimo abraço. Não mais. Por muitas vezes agente acha que não vai passar dessa noite, e no dia seguinte está mais vivo do que nunca. E realmente durante a vida experimentamos centenas de morte para por fim morrer. Eu não sei por qual direção estou caminhando, me sinto como se eu estivesse passando de olhos fechados por um jardim espinhoso que me corta toda por dentro, e mais pra frente há um abismo me esperando. Eu sei que tenho que mudar de direção o mais rápido possível. Mas não da! Não da .
Você meu amor, se encontra no caminho mais difícil de percorrer, e eu já estou na metade desse caminho perigoso.
Por que quando agente ama, agente não olha pra mais nada, agente simplesmente vai e segue reto na direção dessa pessoa.
Olha o que você fez comigo moço.
Deixou-me completamente cega de amores por você. Que diabos você tem? Que me prendeu totalmente ah você. Abriu os braços para me receber, e depois simplesmente me deixou, assim sem fim, me deixou.
Eu te pedi, entre milhões de vezes para me deixar ficar, ou então para você ficar, fazer morada no meu coração, e ficar. Assim, chegar e ficar para sempre. Mas você recusou. Entre as milhares de escolhas, você preferiu aquela que me machucasse cada dia mais.
Eu nunca estive preparada para saber que você beijou outras bocas, que você meu amor, o MEU amor, esteve em outros braços que não fossem os meus. Eu nunca estive preparada. E isso dói em mim como se estivessem arrancando meu coração com as próprias mãos, sem anestesia ou algo do tipo.
Dói, todos sabem que dói.
Mas eu procuro não deixar essa dor transparecer.
— Mas meu bem, só não esquece que eu já te fiz bem.
Dorme bem
Te amo.
É claro que, para cada domínio especial do conhecimento e da vida, uma faculdade em particular se destaca, ainda que sem se desligar das outras: o raciocínio lógico nas ciências, a imaginação na arte, o sentimento e a memória no conhecimento de si, a fé e a vontade na busca de Deus. Mas, sem a inteligência, que é cada uma dessas funções, ou a justaposição mecânica de todas elas, senão uma forma requintada de fetichismo? Que é uma imaginação que não intelige o que concebe, um sentimento que não se enxerga a si mesmo, uma razão que raciocina sem compreender, uma fé que aposta às cegas, sem a visão clara dos motivos de crer? São cacos de humanidade, jogados num porão escuro onde cegos tateiam em busca de vestígios de si mesmos. Toda “cultura” que se construa em cima disso não será jamais senão um monumento à miséria humana, um macabro sacrifício diante dos ídolos.
Às vezes pensamos que alguém tem uma vida perfeita. Seja porque faz uma faculdade ou porque tem um bom emprego. Mas lá no fundo há coisas que só essa pessoa sabe, só essa pessoa sente, só essa pessoa vive. É como diz a canção: "cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração".
Faço Matemática na faculdade, e o que eu mais aprendi lá foi fazer política. Não que seja ruim, muito pelo contrário, e não que haja um incentivo pra isso no curso; mas porque sofri choque de ideias, porque aprendi e tomei para mim valores que só se tem acesso em locais muito específicos. Se alguém, algum dia, me perguntar o que a faculdade de matemática me trouxe de melhor, eu direi: - A negação plausível dos conceitos fracos que levei para lá.
"A inteligência, com efeito, não é uma função, uma faculdade em particular: é a expressão da pessoa inteira enquanto sujeito do ato de conhecer. A inteligência não é um instrumento, um aspecto, um órgão do ser humano: ela é o ser humano mesmo, considerado no pleno exercício daquilo que nele há de mais essencialmente humano."
"Se você quer ser um grande profissional, lembre-se a faculdade contribui com apenas 25% e 75% depende de você. Estude, se interessa, pesquisa, interaja, converse com amigos, acompanhe a evolução da profissão, seja moderno, humilde, respeite os profissionais mais experientes e finalmente será um vitorioso, sem no entanto tornar-se soberbo"
A Tartaruga e o Escorpião
O Escorpião estava querendo atravessar um rio, mas não sabia nadar. Ele ficou ali horas e horas procurando uma ponte, um galho de árvore, qualquer coisa que ele pudesse usar para atravessar o rio. Mas não tinha nada; nenhum barquinho, nenhuma canoa. Então, ele viu ao lado uma tartaruga e se aproximou dela.
Quando a tartaruga viu o escorpião chegando com aquela cauda levantada e os ferrões preparados, a tartaruga se recolheu. O Escorpião lhe disse, “Não tenha medo, dona Tartaruga. Eu só gostaria de conversar um pouquinho com a senhora. Será que a senhora poderia vir aqui fora? A Tartaruga respondeu, “De jeito algum. Você é uma criatura traiçoeira. Se eu for até aí, você vai aplicar o seu ferrão em mim. E o seu veneno é suficientemente forte para matar até um elefante”. E o Escorpião respondeu, “Não, dona Tartaruga. Não me leve a mal, eu sei que eu tenho uma péssima fama, mas eu preciso de um grande favor. Eu tenho que atravessar esse rio, mas eu não sei nadar. Eu sei que a senhora nada muito bem; vai de lá, vem pra cá...Assim, se a senhora pudesse me fazer esta gentileza, eu subiria no seu casco, a senhora atravessaria o rio e me deixaria na outra margem”.
A Tartaruga, que tem centenas de anos de vida e não é boba, disse, “Escorpião, você pensa que eu nasci ontem? Eu tenho certeza que se eu colocar a minha cabeça para fora, se eu te fizer este favor, você vai me aplicar o seu ferrão e me matar”. O próprio Escorpião disse, “Que isso, que idéia a senhora está fazendo de mim! Eu preciso somente de um favor. Se eu te aplicar o ferrão, eu estarei aplicando este ferrão contra mim mesmo porque se a senhora morrer, eu também morrerei. Se a senhora se afogar no rio, eu também me afogarei porque eu não sei nadar. Então, confie em mim, dona Tartaruga. Eu só preciso desta gentileza. Me leve do outro lado, por favor. Eu vou ficar lhe devendo este benefício o resto da vida. O que a senhora precisar de mim, pode contar. Faça-me apenas esta gentileza”.
A Tartaruga ficou pensando, pensando, “É, não tem lógica. Se ele me aplicar o ferrão, eu morro e ele também morre porque ele não sabe nadar. Eu acho que não custa nada fazer esse favor”. Ela saiu do casco e disse, “Está bem, senhor Escorpião. Suba aí nas minhas costas”. E o Escorpião, com a cauda levantada e aquele ferrão assustador, foi subindo pela traseira da Tartaruga e foi até o topo do casco.
Lentamente, a Tartaruga foi descendo a margem do rio e o Escorpião lá em cima, “Muito obrigado, dona Tartaruga. Muito obrigado pelo favor que a senhora vai me fazer”. E a tartaruga, “De nada”. Ela foi descendo até que encontrou a água e começou a nadar com o Escorpião em cima do casco. A Tartaruga nadava e nadava para alcançar a outra margem do rio. Mas o Escorpião começou a olhar para o pescoço da Tartaruga e ficou pensando, “Que vontade de dar uma ferroada. Eu não estou conseguindo controlar a minha cauda”. E a Tartaruga inocente, nadando, nadando e nadando; pensado que estava prestando um favor ao Escorpião.
De repente, a Tartaruga dá um grito, “Ai, o que é isso?! Você me ferroou e o seu veneno está em mim. Por que você fez isto, Escorpião? Eu estou te prestando um favor e agora eu vou morrer. O que é pior: você também morrerá”. O Escorpião disse, “Desculpe, dona Tartaruga. Mas esta é a minha natureza. É só isso que eu sei fazer”.
A Tartaruga morreu e o Escorpião também submergiu naquele rio pantanoso. Preste atenção: a Tartaruga representa cada um de nós. Pensamos que somos sábios, prudentes, precavidos. Mas vira e mexe estamos dando oportunidade para o diabo aplicar o seu veneno na nossa vida. Ainda que o diabo queira se apresentar como anjo de luz dizendo, “Eu quero te fazer o bem”, na verdade ele vai acabar condenando a sua alma. Por isso, jamais procure um lugar onde está baixando um espírito que faz coisas ruins, e também tenta fazer coisas boas, mas que no final está sempre praticando o mal. Jamais abra o seu corpo para qualquer espírito, ainda que o espírito diga que é “bonzinho”, que é “legal” que vai te fazer o bem e não oferece perigo.
O único espírito que você pode abrir o corpo e receber é o Espírito Santo de Deus. Qualquer outro espírito é suspeito e pode te matar, te condenar. Também não peça favores a esses espíritos porque quando você vai procurá-los e, até mantém uma certa distância, pagando um trabalho de feitiçaria, por exemplo. Mesmo que seja um trabalho supostamente para te ajudar, o mal virá sobre ti e, surpreso, você verá que foi traído e condenado.
Esta ilustração do Escorpião e da Tartaruga também ilustra o nosso relacionamento com as pessoas. Quando você faz o mal para alguém, você acaba recebendo este mal de volta. O que foi que o Escorpião? Ele se condenou à morte na hora que ferroou a Tartaruga. A Tartaruga morreu, mas ele também. Então, quando você pratica o mal contra uma pessoa, ainda que você a prejudique violentamente e ache que está em vantagem, na verdade aquele mal também te condenará um dia. Se não for aqui nesta, será no juízo final. O diabo tem uma natureza que nós precisamos fugir dela. O diabo tenta passar esta natureza ao ser humano. Ele quer que você seja tão mau quanto ele.
Você sabia que o diabo pratica iniqüidades e maldades porque ele já está condenado? O diabo sabe que o lago de fogo está preparado para ele e para os seus anjos caídos. Então, tudo o que ele quer fazer é matar, roubar e destruir. É isso que ele está tentando fazer na sua vida. Quando você age com essa mesma natureza, você está praticando as obras do diabo.
Seja prudente. O Senhor Jesus disse, “Sejam simples como a pomba e prudentes como as serpentes”. Portanto, meu querido e minha querida, tomem cuidado. Às vezes, um favorzinho que você pede ao diabo Pode condenar a sua alma. Uma ida ao terreiro, um trabalhinho de feitiçaria, uma simpatia que você faz, pode estar te condenando. Jamais faça a vontade do diabo. Pelo contrário, faça a vontade de Deus. O Senhor Jesus diz assim, “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor entrará no Reino dos Céus. Mas aquele que faz a vontade do meu Pai que está nos céus”. Então, faça a vontade de Deus. Rejeite as obras do diabo. Mas não basta apenas fugir do diabo. Não basta apenas rejeitar as obras do diabo. Você precisa receber o Senhor Jesus como o seu único e suficiente Salvador.
GRATIDÃO
Muito obrigado Senhor!
Muito obrigado pelo que me deste.
Muito obrigado pelo que me dás.
Obrigado pelo pão, pela vida, pelo ar, pela paz.
Muito obrigado pela beleza que os meus olhos vêem no altar da natureza.
Olhos que fitam o céu, a terra e o mar
Que acompanham a ave ligeira que corre fagueira pelo céu de anil
E se detém na terra verde, salpicada de flores em tonalidades mil.
Muito obrigado Senhor!
Porque eu posso ver meu amor.
Mas diante da minha visão
Eu detecto cegos guiando na escuridão
que tropeçam na multidão
que choram na solidão.
Por eles eu oro e a ti imploro comiseração
porque eu seique depois desta lida, na outra vida, eles também enxergarão!
Muito obrigado Senhor!
Pelos ouvidos meus que me foram dados por Deus.
Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro
A melodia do vento nos ramos do olmeiro
As lágrimas que vertem os olhos do mundo inteiro!
Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro na praça a cantar.
A melodia dos imortais, que se houve uma vez e ninguém a esquece nunca mais!
A voz melodiosa, canora, melancólica do boiadeiro.
E a dor que geme e que chora no coração do mundo inteiro!
Pela minha alegria de ouvir, pelos surdos, eu te quero pedir
Porque eu sei
Que depois desta dor, no teu reino de amor, voltarão a sentir!
Obrigado pela minha voz
Mas também pela sua voz
Pela voz que canta
Que ama, que ensina, que alfabetiza,
Que trauteia uma canção
E que o Teu nome profere com sentida emoção!
Diante da minha melodia
Eu quero rogar pelos que sofrem de afazia.
Eles não cantam de noite, eles não falam de dia.
Oro por eles
Porque eu sei, que depois desta prova, na vida nova
Eles cantarão!
Obrigado Senhor!
Pelas minhas mãos
Mas também pelas mãos que aram
Que semeiam, que agasalham.
Mãos de ternura que libertam da amargura
Mãos que apertam mãos
De caridade, de solidariedade
Mãos dos adeuses
Que ficam feridas
Que enxugam lágrimas e dores sofridas!
Pelas mãos de sinfonias, de poesias, de cirurgias, de psicografias!
Pelas mãos que atendem a velhice
A dor
O desamor!
Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho alheio sem receio!
E pelos pés que me levam a andar, sem reclamar!
Obrigado Senhor!
Porque me posso movimentar.
Diante do meu corpo perfeito
Eu te quero rogar
Porque eu vejo na Terra
Aleijados, amputados, decepados, paralisados, que se não podem movimentar.
Eu oro por eles
Porque eu sei, que depois desta expiação
Na outra reencarnação
Eles também bailarão!
Obrigado por fim, pelo meu Lar.
É tão maravilhoso ter um lar!
Não é importante se este Lar é uma mansão, se é uma favela, uma tapera, um ninho, um grabato de dor, um bangalô, uma casa do caminho ou seja lá o que for.
Que dentro dele, exista a figura
do amor de mãe, ou de pai
De mulher ou de marido
De filho ou de irmão
A presença de um amigo
A companhia de um cão
Alguém que nos dê a mão!
Mas se eu a ninguém tiver para me amar
Nem um tecto para me agasalhar,
nem uma cama para me deitar
Nem aí reclamarei.
Pelo contrário, eu te direi
Obrigado Senhor!
Porque eu nasci!
Obrigado porque creio em ti
Pelo teu amor, obrigado senhor!
Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.
E quem ama o máximo, sente-se livre.
Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido. Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.
Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.
Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la.
Sou não sendo
Sou solitária...
Mas não tenho exatamente solidão.
Todos me conhecem...
Mas não conhecem meu coração.
Posso ser forte...
Mas só possuo fraqueza.
E a única coisa que me circunda...
É a irremediável tristeza.
Sou carente...
Mesmo tendo carinho.
Não sei por que, mas me sinto como...
Filhote de pássaro esquecido no ninho.
Sei o que é certo...
Mais persisto no errado.
A verdade e que já estou acostumada...
Com o mundo amargo.
Sou triste...
Mas sei fazer os que me cercam sorrir.
Só que eles não sabem transmitir alegria para mim.
Sou corajosa...
Apesar de ter medo que descubram...
Que a coragem é o meu grande segredo.
Sou muitas vezes a decepção, que sempre...
Surpreende.
Sou também professora...
Que só ensina, nunca aprende.
Sou para muitos a felicidade...
Enquanto vivo de sofrimento.
Já invadi a intimidade de muitos...
E não conseguiram invadir meus sentimentos.
Por ser o que não sou...
Sou não sendo.
Porque vivo...
"Uma vida que não deveria estar vivendo."
Hoje me rendo a este mundo de ilusão e tortura!
Hoje o deixe me dominar por medo de não acreditar em meus próprios sonhos, anseios...
Hoje estou aqui me vendo do jeito que cultivei a ser...
Não por falta de oportunidades! Mas sim por na acreditar nem em mim mesmo ou acreditar que nem tudo tem que girar ao meu redor!
As pessoas sabem viver sozinhas, mas eu insisto em pensar que tenho que estar ao lado pra não deixar sofrer os que amo...
Mas hoje vi que quem mais sofreu e sofre por medo de confiar... Sou eu!
Hoje só penso o quanto sou tolo e ingênuo, em pensar que significo alguma coisa pra alguém... Hoje posso ser alguém pra o meu filho, pra minha amada, pra meus pais, sei lá!
Amanhã se eu não estou mais ao seu lado... Certamente terá outra pessoa pra me substituir e poder ajudar em tudo que ajudei...
Hoje sou presente por pensar que estou ao lado... Mas se não estivesse certamente apareceria outra pessoa...
Sei lá o que estou escrevendo, acho que devia ser expulso daqui por escrever tantas coisas sem nexos...
Quer saber, to triste, fraco e desolado... Queria apenas um cantinho com paz em minha mente e acreditar novamente em sonhos...
Sonho que se sonha só é só um sonho, sonho que se sonha junto...É realidade...
Mas e eu que nem sonho mais? Farei de quem estiver ao meu redor apenas sonhe? Ou quem sabe nem queira mais sonhar por saber que não chegará a uma realidade?
Não sei... Acho que por mim no fundo no fundo ficaria sozinho com medo de fazer sofrer quem chega-se perto de mim...E quem já está... O bom seria evitar tá trabalho...
Morrendo de inveja
Eu e você sabemos que mais que um pecado, a inveja é um dos sete sentimentos básicos que o ser humano pode nutrir pelo outro, simultaneamente ou não: amor, paixão, ódio, amizade, indiferença, compaixão e inveja. Os demais estados de espiritos são derivados.
A inveja é um tema e tanto! Uma vez que começamos a refletir sobre ele, vemos que está bem próximo e que podemos despertar a iradesse monstro que habita nosso interior simplesmente por sermos exatamente como somos. Mostro, porque pode se transformar e transformar a nós mesmos.
Ah, se você nunca sentiu inveja, ainda não nasceu. Ela existe em to-dos, sem exceção. A diferença é quando a admiração motivadora se transforma em rancor pelo que não se consegue ser, possuir, parecer. É a inveja auto-destrutiva.
Até o monge que só come gafonhoto tem inveja da divindade da qual tenta aproximar-se através da pureza e do sacrifício.
A gente copia o corte de cabelo de uma celebridade ou se sente estimulado a fazer algo pelo exemplo de outro. Isso é motivação, admiração.
Mas, de repente você começa a sentir alfinetadas de um certo colega, até pouco tempo amistoso. Sendo homem, você não consegue identificar a inveja como a razão do comportamento permeado de raiva.
Acontece que você pode representar algo que o incomoda muito: pode ter a casa que ele ainda não possui ou tem certeza que jamais possuirá. Pode ter a beleza que a mulher dele não aparenta e estando fora de seu alcance...e daí por diante.
Você vai causar inveja por existir. Ele não progride, não ganha nada com isso, mas, torce para que você se afogue em plena romaria fluvial.
Culpa sua, baby? Não. O outro é que deve estar num momento de extrema baixa-estima, frágil ou desapontado - consigo mesmo, com as chances que a vida não ofereceu. Na impossibilidade de sentir raiva de si, ele a vê, feliz - você personifica tudo o que ele queria e não conseguiu. Cuidado!
A inveja do dia-a-dia é a do anel, da bolsa nova, do amor novo (ou antigo, porque está durando...). Essa é fácil de administrar. Pessoas saudáveis sabem que não é perigosa.
Não adianta querer possuir tudo o que suas amiguinhas têm - você irá a falência ou se tornará uma compradora compulsiva.
O "clone", copia nosso estilo. Tudo o que a gente tem, ele(a) também tem. Freqüenta o mesmo curso, o mesmo salão e coisas do gênero. Só tem um remédio: distância.
A inveja daquilo que somos (cultura, carisma, competência, beleza) é muito pior. Quando a inveja é motivada por uma razão que pode não ser suprida (ser competente ou carismático não se pode comprar), torna-se destrutiva: atinge o algo e o invejoso. Geralmente, ambos saem traumatizados dessa experiência (quando saem!).
O objeto da inveja, sendo uma pessoa "normal", não consegue entender a perseguição, não percebe que suas conquistas e eu "modo de ser" causam sofrimento no outro. Por sua vez, este tenta prejudicar o invejado, mas, não reconhece a razão. Isso seria demais. Seria a cura sem terapia. Impos-sível, meu amor.
A inveja destrutiva só ocorre entre pessoas próximas - familiares incluídos. Ninguém tem esse sentimento em relação à Giselle Bundchen, por exemplo, só um parente ou outra top...Para nós, ela é um mito, admirado ou não. E só.
E aquelas pessoas que gostam de causar inveja?
São os inseguros que, não agradando a si próprios, alardeiam qualidades: dinheiro, poder, conquistas. Sentindo-se invejados, pensam ter conseguido sucesso. São os "só papo". Inofensivos para outros e auto-destrutivos, jamais serão considerados realmente bons, a não ser de propaganda enganosa.
Geraldo Neto lança mais um livro!
A editora Sal da Terra localizada na capital paraibana anuncia o lançamento do livro do escritor uiraunense Geraldo Rocha Dantas Neto popularmente conhecido por Geraldo Neto titulado como:“Textos que Rimam”, seu conteúdo traz poemas e poesias em suas diversificações, o livro terá como co-autor o professor e escritor cajazeirense Lucilândio Pereira Mareco autor do livro” Passeando pelas praças de cajazeiras PB”.
Em 2007 o escritor lançou o livro titulado por “Asas Poéticas” pela editora Real, seus trabalhos são espalhados por várias revistas, endereços virtuais onde se revela o Blog do Geraldo Neto um espaço de cultura e encontro com a poesia. Ele enfatiza que “escrever é um dos vícios da minha existência” e garante lançamentos de várias obras além de poesias e poemas na área sociológica, antropológica e jurídica que são marcas do seu próximo trabalho.
O livro “Textos que Rimam” está sendo comercializado pelo preço de 20,00 (VINTE REAIS) e quem quiser adquirir entrar em contato com o escritor Geraldo Neto pelo número 83-91452957
“Um dia, quando conquistarmos todos os nossos sonhos de faculdade, o coração sentindo o peso da ausência dos amigos de outrora irá, sorrindo, convidar a felicidade para trilhar o caminho da vida. E nesse momento, certos de que cada amigo teve papel fundamental para o alcance do sucesso, a única dor que se fará presente será apenas: Saudade.”
"Pois é , eu escolhi você.
Escolhi você mesmo sabendo dos teus defeitos ,
Escolhi você sabendo que não era o cara mais perfeito ,
te fiz a minha opção ,
te fiz a minha melhor opção ,
e não importa quantas outras opções a vida venha me dá ,
eu vou escolher você ,
sempre sempre vai ser você."
(Adaptado)
"Boa Noite, Londres. Permitam que eu primeiramente desculpe-me por esta interrupção. Eu, como muitos de vocês, gosto de parar para apreciar os confortos da rotina diária, a segurança, a família, a tranqüilidade. Eu aprecio-os tanto quanto todo mundo. Mas no espírito de comemoração, daqueles eventos importantes do passado associados geralmente com a morte de alguém ou ao fim de algum esforço sangrento terrível, uma celebração de um feriado agradável, eu pensei que nós poderíamos marcar este 5 novembro, um dia que não é recordado, fazendo uso de algum tempo fora de nossas vidas diárias para sentar e ter um bom bate-papo. Há naturalmente aqueles que não querem que eu fale. Eu suspeito que agora mesmo, estão dando ordens aos telefones, e os homens com armas estarão aqui logo. Por que? Porque mesmo que a violência possa ser usada no lugar da conversação, as palavras reterão sempre seu poder. As palavras oferecem os meios ao povo, e para aqueles que escutarão, o anúncio da verdade. E a verdade é que há algo terrivelmente errado com este país, não há? Crueldade e injustiça, intolerância e depressão. E onde uma vez você teve a liberdade a objetar, pensar, e falar, você tem agora os censores e os sistemas de escutas que exigem seu conformidade e que solicitam sua submissão. Como isto aconteceu? Quem é responsável? Certamente há aqueles mais responsáveis do que outros, e serão repreendidos, mas a verdade seja dita outra vez, se você estiver procurando o culpado, você necessita olhar somente em um espelho. Eu sei porque você o fez. Eu sei que você estava receoso. Quem não estaria? Guerra, terror, doença. O medo começou melhor de você, e em seu pânico você girou para o agora alto-chanceler, Adam Sutler. Prometeu-lhe a ordem, prometeu-lhe a paz, e tudo que exijiu no retorno era seu consentimento silencioso, obediente.
Na última noite eu procurei terminar esse silêncio. Na última noite eu destruí o Old Bailey, para lembrar este país do que ele se esqueceu. Há mais de quatrocentos anos um grande cidadão desejou encaixar para sempre o 5 de novembro em nossa memória. Sua esperança era lembrar o mundo que a justiça e a liberdade são mais do que palavras, são perspectivas. Assim se você não visse nada, se os crimes deste governo permanecessem desconhecidos a você então eu sugeriria a você que passe o 5 de novembro em branco. Mas se você ver o que eu vi, se você sentir como eu me sinto, e se você procurar como eu procuro, então eu peço-lhe para estar ao meu lado em um ano, fora das portas do Parlamento, e juntos, nós daremos a todos um 5 de novembro inesquecível!!!"
"Despertou como em comercial de colchão, ao passo que abriu os olhos já deu um sorriso radiante. Saltitante como em um comercial de refrigerante, foi ao banheiro e diante do sanitário suspenso, m-i-j-o-u na água azul antibacteriana. Se barbeou com seu aparelho elétrico autolimpante, escovou os dentes, usou enxaguante bucal, mas antes passou o fio dental, ficou com hálito fresco e ganhou um sorriso total, o que o deixou confiante. Tomou banho em seu chuveiro de teto, vestiu o terno italiano e pôs no pulso um relógio sofisticado. Borrifou de forma discreta o perfume cuja fragrância causa t-e-s-ã-o em todas as almas femininas do planeta só por sentirem o cheiro, ajeitou a gravata e desceu para o café da manhã com a família, como em um comercial de margarina. Depois, foi até a garagem e entrou no seu carro que apenas trafega por estradas arborizadas e pela orla marítima. Na firma, todos o esperavam para parabenizá-lo pelo sucesso do contrato, agradeceu e cumprimentou cada um dos seus subordinados carinhosamente. Conectou-se a internet, recebeu os acionistas para a reunião e foi a um almoço de negócios e pagou a conta com o cartão internacional, no débito. Retornou ao escritório e pediu a secretária que transferisse sua agenda para o dia seguinte, porque ia sair mais cedo para ver o Junior disputar a final do campeonato de tênis. A tardinha chegou em casa e foi recebido calorosamente por sua bela esposa, amada amante. Pediram comida japonesa pelo aplicativo e conversaram sobre a vitória do filhote, o mais novo campeão da família. Foram deitar e fizeram amor como em um filme e-r-ó-t-i-c-o francês. Na manhã seguinte, telefonou pra empresa para comunicar que não iria comparecer, pois havia decidido permanecer em casa com sua linda mulher maravilha, afinal, os dois se amam para sempre e planejam ter um dia como em um filme romântico H-o-l-l-y-w-o-o-d-i-a-n-o.
Nesses dois dias ele não foi a academia."
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