Textos de Amizade Antologia Poetica
Poesia poetica e artisca
Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
Lisboa 2024
Gosto de usar acrilico
Porque sou um lirico
Sou destemido
Percorro o mundo
E misturo o oleo pastel
Na tela
Para fluir um efeito
Que já antes era eleito
Exestio como perfeito
Sem defeito
As minhas pinturas
São escritas e ditas
Por pessoas
Que ditam
Criticas positivas
Em tons suaves e claros
Apelo por aplausos
Dou aos outros
O que me foi dado
A água é de todos
Eu tenho os pés na terra
Ela também me pertence
Por isso olhei para o céu
Para romper o véu
Atribuido os Dons
Desenvolvidos os atributos
Quero continuar aprendendo
Enquanto vivo
O conhecimento a chave
Das portas fechadas
Nas artes também há caminhadas
Veloso
O poeta vê sem o véu para ver o azul do céu.
Vê-lo a velar pela chama duma poética vela
bela, é vê-lo veloso a velar através do céu de
santa boca, em versos simétricos a versejar e
jamais por versos ocos, tampouco, por qualquer
motivo barroco, e sim, pelo amor bondoso. Zeloso
zela pelo verso eclético ao som poético e valoroso,
mesmo que fique um louco embevecido e rouco.
Lanoso, piloso, veloso com véu, sempre no seu céu
a versejar pra dedéu incorporado ao desalento léu.
Na pureza da simplicidade suas mensagens atin
gem o ápice da verdade em poéticas imagens.
Muitas vezes no caminho da poesia se herético
irmão a cometer maior heresia no ato de mo
rer sem ser a hora, porém, agora no seu
doído padecer está a perder a vida
pelo carcomido sentido, então
chega a mensagem poéti
ca a lhe renovar o elo
do motivo de viver
sem esmaecer.
Não encurte.
Curta a sua
vida curta
sem es
more
cer.
Assim, ressurge da heresia à fênix da cinza.
Renasce com viva alegria de reviver, apesar
de duro padecer, avaliando a efêmera vida.
Ao deixar a curta vida até o dia de partida.
O poeta nasce para poetar, assim vai na vida a
velejar num barco de vela embaraçada de poemas
dia e noite, diadema a pendoar sobre qualquer mar, às
vezes veleja sobre doces nuvens brancas com sua anca
sobre a brisa a qual lhe avisa que a tempestade está para
chegar sobre sua calmaria, mas que não deveria se de
sesperar, e esperar pelo amor poético que viria para
acalmar com sua bondade qualquer tempestade
pela força delicada da poesia, em sua honrosa
potestade qual viria para lhe abençoar com
verdadeira alegria ao poetizar poemas
ou se diria poesias a sobejar contos
de fadas na sua futura fantasia,
à corsário empunhando sua es
pada, nem que seja para cor
tar a saborosa azeitona de
sua empada, quiçá, cor
tar estradas ao marulhar
do mar onde ondas cruzam
encruzilhadas, o poeta en
contraria o seu lugar,
porém, sempre ve
loso, velando o
seu velejar
glorioso
sob o
feitio
de
poesia.
jbcampos
PASSOS SOBRE ESPAÇO
( Poética Nilo Deyson )
Não, Não sou eu quem escrevo.
Eu sou a tela oculta da mão que
colora alguém em mim.
O meu princípio floresceu em fim.
Que importa a congruência da alma que
vela como os sonhados pálidos de cetim?
Disperso... Minha alma é um arco tendo ao fundo o mar, no horizonte um outro universo.
O que faz de mim ser o que sou é gostar de ir por onde ninguém for, abrindo as asas sobre renovar, a erma sombra do vôo começando pestaneja no campo abandonado...
Narrai-me à sombra e não me ache sentido algum, hoje sei-me o deserto onde Deus teve outrora, houve planícies de céu baixo e neve nalguma cousa da alma do que é meu.
Sou do meu universo e meu universo é meu...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
FLOR DO IPÊ (soneto)
Pra o Ipê florar tal uma poesia, não basta
A poética e encantos dos seus segundos
Sua beleza acesa, são cânticos profundos
Que invadem o olhar na amplidão vasta
Do cerrado. Flor igual em todo mundo
Não há; tua delicadeza tão bela e casta
Declama graça que pelo pasmo arrasta
Ornando o sertão, no seu chão sitibundo
Mais terna, e pura, frágil, fina e à mercê
Do matiz: rosa, amarelo e branco, airoso
São essências vibrantes das pétalas do ipê
Hei de exaltar está flor além da sedução
Porque o meu fascínio, ao vê-la, é ditoso
Onde o poeta inspira a emotiva emoção.
© Luciano Spagnol -poeta do cerrado
20/07/2020, 18’48” - Triângulo Mineiro
Poética Alma Frenesi
Não te enganes,
Com sua tamanha pequenez,
Por dentro habita uma alma bombástica,
Espiritualidade aguçada,
Por fora tão convicta anã,
Cuidado!
Ela és regida por Xamã,
O Onipotente,
Presença de adaga afiada,
Nada os abala,
Debocha de tua falsa fachada,
Capaz se desejar,
De dar fim a tua miserável vida,
Com,
O voo inesperado de só uma,
Flechada circunstancial,
E nada habitual,
Na moral,
Será que ela é Mafalda?
Ou talvez só seja mesmo é malvada?
Segura essa tua gargalhada um tanto desesperada,
O medo acovarda,
Sabe-se que,
A mina é de uma realidade um pouco e tanto pirada,
Sem pensar em simplesmente nada,
Dúvida paira no ar,
e o receio é o que mais nos alarda,
Se arrisca sem ao menos hesitar,
Toma seu tempo pra respirar,
Calmaria camuflada,
A fúria de uma granada,
Sem ao menos ser pré-ativada,
Fomentadora de tal tormenta,
Ela estava mesmo é um tanto cansada,
Já fostes tão revoltada,
No hoje,
Quem a rege é Iemanjá,
Logo,
Resolveu fazer morada,
Dentro de uma aconchegante jangada,
Aquela minada mina,
Filha de Xamã,
Cansou da sua estranha sina,
Deu Adeus a sua jornada,
Vida dela deu uma ilusória guinada,
Que voo era aquele? Seria transeunte?
Só se sabe que ela era uma mera intransigente,
Olhos ardentes,
Costas quentes,
Ecos Incoerentes,
Gosto de aguardente,
Será mesmo meu todos estes pontudos dentes?
Conclusão sem respaldo e laudo aparente,
Será que a menina sempre foi doente?
Sou só eu?
Ou o teu coração também sente?
Eu minto?
Tu mentes?
Ou a menina quem sempre mente?
Ego se vê tão sorridente,
Todo pomposo, orgulhoso e prepotente,
Sai daqui,
Bancando de inocente,
Sou maluco,
Ceis tão ligado,
Que em toda essa minha inadiável loucura,
Eu nasci, cresci, amadureci,
E, viví,
As pampas,
Loucamente consciente.
Por Madam Avizza em 31/07/2020 as 13:51 na cidade de Santos
Minha alma e poética. Sou feito de confidências a lua e da voz de quem sonha,do choro de quem não sabe sonhar. A lua cheia, brilha clareando meu caminho como se fosse um leve abraço no escuro.Então vamos sem demora, que o trem da felicidade nos espera na aurora. Onde todos nós podemos ir. Com uma ajudinha da imaginação.
Então vamos partir.Já decidi, "A noite é o melhor horário do dia, posso dormir e sonhar com você . A noite eu posso ser seu te dar meu amor, o que dói é acordar pela manhã sentindo um vazio sem fim. Então sorrio carregando uma espécie de saudade. Enquanto a noite não chega outra vez. Boa noite .
Controvérsias
Te escrevo esta lírica crítica poética
Como um tolo devaneio desta minha mente
Antes tão inerte, agora inquieta
Redijo substantivos e vocábulos
Tão mornos e oblíquos
Afim de encontrar acalento
À esta minha vida, morna e incerta.
De amantes a inimigos
Malditos escravos
De devaneios antigos
De estranhas aversões
Nossos nocivos estragos
Eu queria a calmaria
Do encontro das marés
Queria a melodia
Orvalhada dos ouropéis
Queria não ser tão estático
E poder não sentir
Essa minha dor
Mas não sei se queria
O privilégio de chamar-te de amor
No ápice de minha saudade
Houve um lapso temporal de desespero
Em que sem pudor ou medo,
Infligi a mim, uma dor de total desmantelo
Queimei-me a pele
Por não suportar o queimor que me aquecia por dentro
Meus epitélios pareciam desgrudar da derme
E seu nome não me saía da cabeça
A tu, eu perdi a sanidade.
Nem mesmo todo o tempo que passamos na estrada
Bastaria a compensar as horas que perdi delirando por ti
Queria não ter essa intensidade exacerbada
Mas das rosas que você me deu,
Sou a estragada.
Desvencilhei-me das lembranças tuas
Mas tua foto ainda está em minha cabeceira
Ainda sinto teu cheiro em pessoas alheias
Em minhas andadas rotineiras
Queria ter lembranças como as suas
Boas e puras
Mas nas minhas,
Só fomos dois inconsequentes
Cambaleando sob a linha tênue à margem da razão e da loucura
Beijei bocas das quais não lembro o gosto
Pousei em corpos estranhos, conhecidos e em tantos outros
Mas sempre foi você,
O fogo que me torna imune aos sopros
Estou numa bolha de inércia prestes a ser estourada
Meu mundo rosa tem coloração acinzentada
És parte fundamental desse caos instaurado em mim
E sem você, eu me resguardado
Nada mais vai ser cem por cento
Nada tem a beleza extraordinamente quântica
Linda, leve
Como teu sorriso e teus cabelos ao vento
Minha energia lasciva destruiu teu carro
E a minha sanidade,
Me trouxe os debates existenciais sobre a beleza da ida
Mas se eu não fosse azarada,
Não conheceria quem me ensinou a fórmula de resolução
Ou da destruição de minha vida
Toda a incompreendida chama que juravas ter
Era brasa molhada, fogo de palha
E agora, cobrança de saudade
Que só sobrou pra mim
Junto à esse romantismo ultrapassado
À imensidão de lirismo incompreendido
Você me trouxe de volta à monótona realidade.
Com a dor de ser o que sou,
Acabou.
Acabaram os vocábulos
Todos os numerados fósforos foram queimados
E apagaram
Só restou a fumaça
E a dor reconfortante de quem os segurou até o final.
Serei sua
Enquanto meus versos inconformados e desajustados
Insistirem em ser seus.
Thaylla Ferreira Cavalcante
Suor descia de minha testa, cansativa obra poética
Eclética com vários tons que agrediam o psicológico
Quadro de mármore banhado a ouro, grisalho riso estonteante
E mais alguns goles de conto fadas, mais doses de saudade
As fadas voaram sobre as grandes arvores enraizadas no meu peito
Realizaram o meu grande desejo, crie vida grande obra literal
E em mil versões poéticas você me apareceu, cheia de toda reclamação, falação,e paixão
Ela tinha todos os defeitos, que me pareciam tão perfeitos
Ainda ouvi amigos que me disseram tá louco Pedro, logo aquela moça ali?
Mas o que eles não sabiam, é que aquela ali, Jesus que fez pra mim.
DIALÉTICA
Qual minha linha poética?
Linha poética?
Não a tenho...
tenho a alma poética.
Serve?
Em mim a poesia nunca se conclui
Estou sempre me transfigurando
Hoje crisálida
amanhã
perversão...
...Amor
revolta
ilusão
Sonho
Melancolia
Raiva
Utopia
Borboleta?
Quem poderá saber?
Sou tantas no poema, meu bem...
E o poema é tudo em mim!
Ele me liberta de todo
Pré( conceito)
Não o escrevo para agradar à ninguém
Não o escrevo nem mesmo para me agradar
É uma necessidade. Entende...?
Varro as madrugadas em busca constante do poema
Sou dependente do poema
Das suas leituras de mim
Perdoem-me por eu ser assim...
Intensa demais
Loucura demais
Dor demais
Afeto demais
Amor,
ah, se soubesses...
Quanto amor
Demais!
Mas não sabes
E nem poderás, jamais
saber...
Mas não importa
Não muda nada
A poesia em mim é tudo o que sou
O que fui um dia
e o que talvez nunca venha a ser!
Razão de ser...
No mais
nada mais a dizer...
Elisa Salles
O poder da cura pela poesia
arte poética fundamentada na poesia
saudável à mente nossa de cada dia.
ao se descobrir ser o todo saudável.
ser o seu próprio pensamento, verá
ser deus a se ver do fiel firmamento.
totalmente a todo momento crente.
ser deus não é pecado assim disse
O amado Jesus, antes de ir à cruz.
Vós sois deuses filhos do Altíssimo.
10 de João a quem impôs sua mão.
é deus, tudo lhe é possível
até mesmo o mais incrível.
neste imperdoável mundo
imundo, perdão insaciável.
considere-se deus curável.
além de ser cura ao seu irmão
também, assim enseja: o amém!
se o seu Pai é dono de tudo
você é nababo ser ao se ver
herdeiro de todo o saber,
inclusive da autocura,
antes do amanhecer
pela fé que em si
se apura, além
do sobretudo.
tudo pode
ser!
sobre tudo é bom saber
que o amor tudo depura
ser divinizado é a cura
após saber do ato em
si intercalado. querido
irmão amado não é
preciso estar do
outro lado.
para obter a cura.
sinta-se aqui curado.
Qualidade de vida
afinal o que se descobre
na qualidade de vida nobre?
bons sentimentos são causadores
do bem-estar humano. a paz é o principal
sentimento a suplantar os maus desenganos,
aos outros sentimentos ao seu bem-estar deve
estar sempre atento. a verdadeira paz advém
do espírito de amor ou de dentro dum musical
instrumento ou na música que se possa tocar
ao vento. aí vêm os demais sentimentos:
Alegria, o bem-estar da família, o trabalho,
o malho do dia a dia, o bar ou a benta
pia da sacristia, a padaria, a pradaria,
a boa saúde, o sossego, o dinheiro
ou qualquer sentimento que venha à miúde.
Pense como paz, a tranquilidade, o sossego
ou estar zen de verdade sem qualquer apego.
Observação:
a verdadeira paz somente se
faz sob a égide do amor veraz!
É bom que se entenda que a verdadeira paz está
completamente atrelada aos bons sentimentos sem
contendas, principalmente ao amor fraternal, verdadeira
prenda. quem tem entendimento, entenda e sob ele arme
a sua tenda.
paz e amor.
no prelo o livro:
o poder da cura pela poesia
jbcampos
LABAREDAS
De João Batista do Lago
Minha poética ‒ chama eterna que arde! ‒
Movimento são de vívidas labaredas
Inquietas procuram todas as consciências
Seja nos casebres ou salões das nobrezas
É flecha mortífera que fere a destreza
Miserável luz de toda dominação
Capaz da subjugação sobre qualquer néscio
Incapaz de perceber sua escravidão
É bala de ouro matando a servidão
Do fiel encantado pelo vil discurso
Hóstia de fel ofertada como pão
Alimento de toda opressão miserável
Que mascara de toda vida o amargor
Encarcerando o ser na história de dor
Pichação poética nos muros
Declarações diretas
Manifestações
Protestos
Não necessariamente de forma artística
Em telas não autorizadas
Tudo bem
Respeito as propriedades alheias
Entendemos
Mas E as opniões?
Onde serão expressas?
Onde agora serão nossos palcos?
Onde estão os ouvidos que ouvem e os olhos que veem?
Aquela tal liberdade de expressão que tanto buscamos
Serão expressas onde agora?
E se em algum lugar
Serão ignoradas?
Com licença poética
Quando nasci um anjo barroco,
desses rechonchudos, disse:
- ide e seja devaneador e louco
trovador, saia da mesmice.
Aceito está sorte, tampouco,
serei neste fado só sandice,
terei, também, a imaginação.
Não sou tão eu de maluquice
que venha sem a razão.
Acho o cerrado uma beleza
ora sim, ora não, darei adeus ao sertão.
Mas o que sinto, e que seja pureza
ponho a inundar o meu coração.
Dor tenho não. Só leveza!
Se choro ou lamento é de emoção.
Cumpro a sina!
Já a inspiração a levo aonde vou.
Se é maldição, eu, ave de rapina.
Poeta é fingidor. Eu sou.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Setembro, 29, 2018
Cerrado goiano
Paráfrase.
Poética
De repente viu-se só
só sem os seus sonhos
sem os irmãos de outrora
nem mesmo engano teria.
De repente viu-se só
sentia-se o triste fim
sentia dissolver-se ali
seria mesmo o seu fim.
Pensou não ser ninguém
até sou poética desconhecia
seus versos em despedida
de sua vida saiam...
Enfim não era ninguém
decidiu-se ser mesmo só
no enlace dos seus versos
melhor seria, morrer só.
O SENTIDO DA ALMA POÉTICA
(14.10.2018)
Não há momento mais preciso
Que envolve o poeta profundamente,
E o deixa entrar em um mundo místico,
Revelando todo o sentido da sua alma..
Do que a inspiração a chegar
No silêncio do mar a cercar
A sua consciência, e a trazer ideias,
Nascendo com toda inocência.
Sou o que Sou...
Hoje eu ofereço essa prosa poética aos meus maiores AMORes que hoje completam 41 anos de casados.
Como é bom acreditar no amor
Como é bom desejar estar com alguém
Como é bom olhar nos olhos e se enxergar
Como é bom acordar ao lado da pessoa amada
Como é bom sentir o calor no corpo e se entregar
Como é bom cultivar o que amamos para compartilhar
Como é bom somar os objetivos
Como é bom ceder e compreender que tudo vai passar
Como é bom dividir uma dor e sorrir
Como é bom cair, levantar e saber que existe onde se apoiar
Como é bom conversar, respeitar, sem medo de errar
Como é bom ser diferente e reciproco ao mesmo tempo
Como é bom enxergar e agradecer tudo que já conquistou
Como é bom fazer parte dessa estória, e ver um amor a tanto tempo se revigora.
AMOR existe perante a cada olhar, próximo ou distante, ele transmuta, pulsa, escorrega, se regenera a cada instante, amar é deixar livre, escutar, compartilhar cada dor, felicidade é respeitar as opiniões. Hoje se sou um poeta ou romancista, não sei, mas tenho certeza que esse amor vem direto do que passei.
Ah...Como é bom lembrar que não somos perfeitos também.
E se você não concordar com tudo isso...está tudo bem!
Amor!
Manhã Poética
Deu a hora agora
Sozinho em casa, depois de comprado o pão
E feito o café, água pura outrora
Senta, relaxa e pega o canecão
Gastou seus esforços em algo simples
Uma bebida quente, amarga & difícil de preparar
Depois de tentar deixá-lo mais frio
Apoiando-o no pires
Bebe um bocadinho com medo de se machucar
E se machucou
A bebida do cuidado não tomou
Queimou a língua & agora deixa-o de lado esfriando
Esqueçe-o por um momento, para esqueçer a dor
Pode ser doloroso para quem está começando
Ele pega uma arma, uma faca
Poderia ser usada para matar gente, quem diria
Nas mãos da pessoa errada
Mas está amanteigando o pão de cada dia
Se bem manuseada
No processo ele sujou a mão
Não só a mão, mas o pano, o prato e a mesa
Apenas para cortar & rechear o pão
O custo & o preço de deixar algo mais agradável
Então se lembra do canecão
Toma coragem para tentar mais uma vez
Dessa vez não sentiu dor, mas amargura
Amargura pela criação que fez
Mas ele gosta
Parece controverso, sei como se sente
Mas a bebida no canecão faz ele se sentir mais vivo
Mas ele tenta adoçar com leite
Para ser mais fácil de ingerí-lo
Amargura se toma de vez em quando
Mas quando tomado as montes
A pessoa fica viciada, viciada em uma ilusão
De culpa, tristeza & depressão
Mas ele gosta e bebe mais
Bebe demais
E no doce também não se exagera
Senão só paz, tranquilidade & alegria enxerga
E o mundo não é só paz, tranquilidade & alegria
É necessário um balanço, um equilíbrio precisaria
Então teve uma idéia
Um pouco de amargura aqui
Um pouco de doçura ali
Café com leite
Bebida da vida
POÉTICA
A poesia na rica imaginação voa
lançando à terra de um criador
no encanto de encanto povoa
o ilusório de quem é um ledor
No escrito a doce prosa entoa
o coro de fantasias ao dispor
é a ilusão que a poética doa
ao poeta que vive sonhador
Por ti, devaneio, tudo é certo
do cascalho grosseiro ao rubi
se o amor, ali, está por perto!
Por ti, inspiração: - se senti
no prazer, num leve aperto
eclodido num grato frenesi
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
13, outubro, 2020, 13’13” – Triângulo Mineiro
Gosto de escrever e descrever
A natureza de uma forma tão poética
Quanto a forma que Deus me criou
Uma composição (sobre)humana
Tamanha a força do meu ser
Tamanha minha fé no Pai
Tamanha a minha confiança e amor
Tamanha a minha beleza interior
Que se exterioriza no meu semblante
De exaltação ao Alto
E é para lá que vai
O meu olhar de gratidão!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
trilha trolha nada poética
piu
...se chatear consigo próprio muito difícil nem é, constatar erros que já acertou como errôneos mas continuar a esgrimá-los com a vida é muito além de frustrante ou até depressivo, é vestir uma camisa de força número zero e querer escovar os dentes...
...pois é, a trilha é uma trolha mas não tem como escolher, a trilha, somente se vai ou fica...observar adianta???
UM TALVEZ nem CABE...mas que não desabem os céus sobre nossas cabeças........
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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