Textos de Amizade Antiga
Dei adeus a minha vida antiga
Para me encontrar com Deus
Não sei como isso soa pra você
Mas Ele me abençoa
Ele é do meu coração o hino
O Salmo deste peregrino
Vou te contar uma coisa, uma lenda
Mas Ele mora aqui nessa tenda
Minha liberdade é Sua escrava
Essa é a visão que eu tive
É assim que a escrava é livre
Os segredos da liberdade não são imperfeitos
Se eu tenho santidade? Eu digo: sim
E eu me sinto bem assim
VELHO CERRADO
Olha este velho cerrado, tão belo
De savanas cascalhadas e, antiga
Quanto mais desigual mais se diga:
- Triunfante na idade e no singelo
Buritis, ipês, horizonte no paralelo
Arranjam, livres, e o diverso abriga
Em sua melancolia e a árdua cantiga
Do vento nos tortos galhos em duelo
Não choremos, sertão, a tortuosidade
Admiremos cada traço, admiremos
Como obra prima deve ser admirada
Na glória do vário és tu, majestade
Governando o encanto que vemos
No mago fascínio da meseta velhada
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29/08/2020, 13’49” – Triângulo Mineiro
Rememorando...
Que saudade da igreja antiga.
Naquele tempo tudo e todos eram amadores.
Pastores, pregadores, cantores, músicos e construtores eram amadores.
Hoje grande número de pastores, pregadores músicos, cantores e construtores são profissionais na obra de Deus. Muitos se dedicam a usurpar tanto quanto podem da obra de Deus. Por isso, quando olhamos para trás não tem como não ter dois sentimentos: Um é saudade de um tempo romântico da obra de Deus. E outro e o de sentir vergonha, revolta e indignação; com as formas heréticas e modernas como se faz a “obra de Deus” atual.
Todavia, quero lembrar que o menino Davi era alguém na arte de combater. Sua experiência de luta se resumia a combater um leão e um urso para defender as ovelhas do seu pai, Jessé. Nos combates em batalha na guerra, o menino Davi era um completo amador. Entretanto, naquela batalha memorável contra os filisteus, o amador Davi venceu o profissional militar, o gigante Golias. Está na hora de fazer um recall espiritual; e, retornar ao amadorismo evangélico amém?
Pense nisso...
O amigo. Valdemar Fontoura
Nossa Senhora da Saúde de Évora -
Há festa em Santo Antão
Festa antiga, com virtude,
Sai à rua a procissão
Da Senhora da Saúde.
Senhora das mãos benditas
Senhora d'olhar profundo
Dá paz às Almas aflitas
E a quem padece pelo mundo.
Neste fado Virgem Santa
Trago a Ti esta oração
Nosso olhar nem se levanta
Vai aos tombos pelo chão.
Horas tristes que passaram
Tanta vida mal vivida
Nossos olhos enchugaram,
No Teu manto, Virgem Maria.
Aos Teus pés meu coração
Muito canta com virtude ...
É dia da procissão
Da Senhora da Saúde.
PENÚLTIMA ORAÇÃO
Salve, minha Rainha, onde quer que estejas!...
Minha Rainha antiga, de um reinado antigo,
De um sonho deslumbrante que eu vivi contigo!
Quando naquela véspera, sob as cerejas,
Qual anjo enfurecido tu alçaste voo,
Desmoronaste o templo. . . mas eu te perdoo!
Perdoo pois pressinto que ainda voltarás,
Pois nosso amor foi grande, foi belo, foi puro,
Foi algo que não morre, não se esvai no escuro.
Não sei por onde andas, nem sei como estás,
Mas sei que sentirás toda a palpitação
Que sai deste lamento em forma de oração:
Não quero ser o elétrico azul celeste
A coroar planícies de um futuro bem.
Bastava ser um ponto, pra não ser ninguém!
Não quero ser a noite, que as angústias veste,
Ou mesmo a madrugada que lhes dá guarida.
Bastava ser um instante dentro em tua vida!
Não quero ser o banzo, ou mesmo a nostalgia,
Martirizando a fonte da felicidade.
Bastava ser um leve sopro de saudade!
Não quero a pretensão de ser pura alegria
Exposta em gargalhadas, mas de ser, no entanto,
Sorriso refletido no teu rosto em pranto!
Reaprendendo
É preciso esquecer hábitos antigos,
Reaprendendo uma antiga lição,
Retirar de perto os inimigos,
Que tanto mal,faz ao coração.
Amigos quando estão pertos,
Inimigos,quando ficam distantes,
Como serpentes do deserto,
É essa falsidade no semblante.
Prefiro seguir só,
Do que está mal acompanhado,
Seguir desatando os meus nós,
E jamais ser enganado.
Posso pagar com muita dor,
Minhas escolhas, minhas consequências,
O ódio é o contrário do amor,
E o amor tem que fazer parte da essência.
Essência que cura,
Que salva e liberta,
Pois a vida é muito dura,
E está de portas abertas.
Aproveite essa hora,
Pois ela, é o seu melhor presente,
O amanhã se faz no agora,
Tenha sempre isso em mente.
Lourival Alves
Primores da Terra (Soneto inglês)
A viver tanto espero em terra antiga...
Pelos bosques do norte eu caminhar
Dos pardais deleitar com a cantiga
Que ressoa nos zéfiros do mar!
A deitar sobre a relva colorida...
Feito a cor do salgueiro que a ensombrava
o sol da primavera, a mãe florida
Viver o amor febril como ígnea lava!
Na minha Europa há mais formas de amar
Do que estrelas na abóbada celeste
As boninas do campo a desatar...
E Alvejar no horizonte a cor do leste
Ao nascer do Sol, já se fora um dia
Na terra em que trinava a cotovia...
Escrevo versos
feito quem acende uma lanterna
em meio a escuridão imensa
É uma lanterna antiga
que brilha na noite escura
Ascendo versos
Luzes
Risco Fósforos
O que seja!
Canto para iluminar
a minha vida
E acabo
Iluminando outros corações
Eu vim cantar no barro
Doar ao mundo o meu óleo!
Escrevo versos
feito quem carrega
no peito vendavais/
Tempestades-viventes!
E na alma o Paraíso
que nunca perdi...
Nunca deixei perder!
Jamais me perdi de mim...
Amo a minha meta
De ser poeta!
Acendendo outros corações
apagados na escuridão
desta noite grande que é a vida!
Sigo feliz...
Caminho a cantar!
Escrevo versos
como quem acende faróis à beira mar!
Em meio a escuridão imensa
Desta vida!
É uma lanterna antiga
que brilha, brilha...
Brilha em mim!
A melancolia é companhia
A solidão é aquela antiga amiga
A racionalidade faz parte
O sentido é inexistente
E apenas sigo em frente
Levanto da cama
Faço o que dizem
E vejo eles sorrirem
E imagino como conseguem
Mas deixo de lado
Esse pequeno questionamento
E volto para minha realidade
Onde sei, que tenho a mim mesmo
Não importa
Se não são sonhos
Mas sim pesadelos
Virose antiga
Que estranha a humanidade, que precisou de um vírus, para entender a igualdade...
Todos estão solidários, preocupam-se com o futuro...
Até o mais desligado, agora desceu de seu “muro”.
Fico pensando no vírus, que a muito mata de fome, miséria, ignorância... Apenas um vírus sem nome...
Será que se esse vírus, atingisse a todos humanos, todos unidos em um plano, poderiam sobreviver?
Mas essa virose atinge, aqueles que estão distantes, e nem por só um instante, vejo o mundo se mover.
Talvez esse poema, soe como um “casuísmo”,mas o vírus da fome tem nome: Ele se chama: Egoísmo!
Composição dum Nada
Ao som da orquestralma, que solenelucida
nossa antiga caosciladora descida,
subimos agora escada avulsa e comprida.
Tal como composição por aglutinação,
tornamo-nos um. Para isso, perdi-me
em ti, que te perdeste em mim. Por tanto,
perdemo-nos em nada. Por quê?
Somos um, somos nada.
Ser que me envolve e tem, ancião
tu és de mim. Já que sou tu,
me chame pelo teu nome;
já que és eu, fogo cru,
chamarei-te pelo meu.
Porque te necessito assim como ar.
Porque te almejo assim como andar.
Porém estou sufocada por esse nada
e paralisada por aglutinação indesejada.
"Como o tempo nos muda"
comenta a velha senhora, velha poetisa,
mirando a foto antiga na orelha da obra.
Estação após estação
ela amou o viço das cores, o sabor das rosas,
a graça dos movimentos, o passar dos rios,
as nuvens douradas tangidas pelo vento.
Ano a ano alimentou-se de lírios e livros
e amores poucos, porém intensos.
O sol já não banha sua face com a juventude da brisa
a mão erra pelas páginas, tocando paisagens mudas
as letras tornaram-se miúdas,
os amores se foram,
os sonhos se incorporaram ao céu azul-negrume.
Somos só perfume.
As estações despertam sem pressa
nascem todas por igual
na muda do tempo que não muda
sob terra e cal.
Um romântico
Eu quero jantar a luz de velas, sim ainda tenho espaço para um romance a moda antiga. Sem celular, sem mimimi, apenas uma troca de olhar, um suspiro profundo, um sorriso de canto de boca, um pulsar mais forte do coração... Ainda existe dentro de mim o desejo de estar com alguém que perceba os sinais, pequenos detalhes e que faça de tudo para que um momento especial valha a pena. Sem estresse, serena, fiel a seus princípios e cheia de sonhos. Capaz de correr o mundo em busca de sua felicidade.
Um certo alguém que saiba desfrutar de momentos alegres e que realmente valha a pena. Pessoa afável, de bem com a vida, alegre e sem amarras. Que curta pequenos e preciosos momentos e que no início íntimo, deseje se aprofundar no mais nobre dos sentimentos.
Alguém disposta a sair pela noite, olhando as luzes da cidade, passear de mãos dadas e perceber o ar puro do amor. Que não se perca em suas vaidades, mas ao invés disso, seja livre para voltar sempre que quiser.
03/08/2017
Dan Lemes
Instagram @danlemes @jandan01
Facebook: Dan Lemes
https://pensador.uol.com.br/autor/dan_lemes/
OM LIVRO DA VERDADE
Explica a palavra OM.
OM (AUM in Sanskrit) é uma palavra antiga derivada da antiga língua lírica, que há muito perdeu na Terra. O significado real do acrônimo OM é revelado quando o significado total de ambas as letras é revelado por uma explicação das duas palavras cujas primeiras letras são "O" e "M" - OMFALON MURADO. Quando abreviados como O e M, estas duas palavras, OMFALON MURADO, possuem o mesmo significado de harmonia tonal, mesmo que maior, quando as duas são totalmente pronunciadas como OMFALON MURADO. Por esta razão, a abreviatura "OM" foi usada e se tornou a forma tradicional. Os antigos Lyrians referiram-se a seus escritos sobre a verdade - o LIVRO DE VERDADE - também como OM, OMFALON MURADO, O ÚMBIGO DA VIDA ou ÚMBIGO DE VIDA. O texto, intitulado "OM", incorpora todos os ensinamentos criacionais, ou seja, o livro contém todos os ensinamentos da sabedoria e da vida como um registro escrito.
Para mim, uma das características mais notáveis da OM é seu núcleo central, o cânone 32, no qual o Profeta da Nova Era oferece mais de dois mil e meio de provérbios de sabedoria. Como mencionado na introdução do OM, o grande número de provérbios de sabedoria contidos no OM foram produzidos em sua forma original e correta através dos próprios esforços de Billy. Dizem que esses provérbios eram conhecidos em Lyrian como o Salomonische Weisheit, os provérbios da sabedoria da paz, e foram retirados diretamente do rei Salomão, que foi creditado erroneamente por eles e que, em grande parte, os falsificou muito.
Kanon 32:58 Através da queda e acumulação de gotas individuais de água, um jarro se enche lentamente. A mesma lei aplica-se para a aprendizagem da verdade e da sabedoria e do conhecimento.
247. A pessoa injusta atormenta e mata seus semelhantes através do castigo, mas o sábio é suave e tolerante e, portanto, paciente, no entanto, sempre admoestando o falível e culpado, portanto ele é o mais rigoroso.
314. Se não há poderosos, apenas líderes espirituais entre as pessoas, o humano da Terra vive internamente e externamente no verdadeiro paraíso.
315. Se não há líderes espirituais que liderem o povo, então as pessoas seriam jogadas de um lado para o outro como um navio em uma grande tempestade do oceano, e os poderosos teriam poder total sobre eles.
Colégio Estadual Regente Feijó – Ponta Grossa/PR
Regente...
De tanta gente...
Aquele de antigamente...
Com seu brilhante Corpo Docente...
Que ensinava, de forma abnegada, seu Corpo Discente...
Aos mais antigos, a sua visão, traz uma saudade permanente...
Devemos “tirar o chapéu” para tantos anos de um trabalho tão competente...
Sou o que sou, porque ali estudei e aprendi que o ensino me tornou mais consistente...
Ah! Regente...
De tanta gente!
Pedro Marcos
Aluviões de amores
Desculpa moço, sou da antiga.
Gosto de mãos dadas.
Conversas alongadas.
Beijos pequenininhos e longos à enxurradas.
Saudades desmanteladas, com choro nas madrugadas, e pazes apaixonadas após as brigas do amor.
Ah, como eu gosto, dos aluviões de amores...
E, todos para sempre!
☆Haredita Angel
MUDADO
N'aquela antiga rua,
quase tudo mudou...
Mudou, novos, mudou velhos
os rabiscos nas paredes
mudou cadeira de balanços
e os cabides das velhas redes.
As cores cheias de mistérios
os palavras dos homens sérios
os olhares dos transeuntes
algum mudou para longe
outros para o cemitérios.
N'aquela rua...
As portas e as janelas,
mudou, mudou os passos d'ela...
Os postes das velha calçadas
o jeito das falcatruas
e as velhas saias rodadas.
Os brinquedos das meninas
bonecas e as cordas puladas
o carrossel da vida e da sina
Os brincos da molecada
e as magias de todas as fadas.
Mudou a musica ouvida
o riso da gargalhada
as manobras mais queridas
para o rumo antigo do nada.
Antonio Montes
A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.
Alma antiga... Velha alma!
Não acumulaste sabedoria -
haja vista os erros grosseiros que comete!
Acumulaste, apenas dores - nada etéreas
Da longa caminhada até aqui
A qual te propuseste.
Até a expurgação total de cada [...]
Que vai te devolver a ti
como nascestes...
Pura, como da fonte,
a cristalina água...
Leve como a pluma
da asa do teu anjo,
teu guia na caminhada...
Andando por aí, ouvi uma antiga história que dizia:
Um homem ao chegar ao Reino dos Céus procurou o templo de Deus e esperou sua vez para ser atendido. Depois de uma longa conversa, entre perguntas e respostas, Deus entregou-lhe uma lista com todas as dádivas previstas a ele, desde o momento de seu nascimento até seu último dia na Terra, ao passar os olhos pela lista, logo identificou alguns itens dos quais não conseguia se lembrar, bênçãos não recebidas, situações não vividas, tão logo questiona:
- Perdoe-me Senhor, esta não deve ser a minha lista, há alguns itens nela que não tive a proeza de vivenciar...
Deus olhou-o sereno e disse:
- Sim, esta é exatamente sua lista. As dádivas aí não recebidas, seriam suas, mas você não possuía Fé suficiente para acreditar que as alcançaria, deixou levar-se, muitas vezes, pelo sentimento do fracasso, descontente pelas perdas da vida. Deixou de pedir-me e eu estava aqui, pronto para auxiliá-lo. Não digo que deveria implorar por tudo isso, mas meu propósito pra você era maior, bastava você ACREDITAR e conquistaria tudo. TUDO!
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