Texto sobre Tristeza de Mario Quintana
Sobre dúvidas e incertezas, a dor se escondeu por entre meus olhos. Não achei que passaria, mas o escuro me parecia um bom lugar para ficar. As incertezas me cercam. E no decorrer de um dia chuvoso me veio a mente, que somos tão dependentes da dor, que quando estamos felizes… sempre inventamos outra desculpa.
Refletindo sobre as coisas boas e ruins que passei nesse meio tempo , pude pereber o quanto o amor é poderoso . Meio brega e estranho ... eu sei . Mas quando falamos de amor , sabemos que o amor vale muito e que todos os modos de amores são bem vindos ... a verdade é que você não pode amar todo mundo , mas existem vários tipos de amor . E hoje em dia samos abertos a enxergar qualquer tipo de centimento e até nomear o tal como " amor " .
Pois é, não sei mais sobre o que escrever. Cansei de escrever sobre o amor que desconheço, sobre as dores que me encomoda, sobre os abandonos que cometi ou que cometeram. Já escrevi sobre a vida e sobre a morte, sobre felicidade e ainda mais sobre tristezas. Já falei sobre Deus, sobre animais, sobre meus pais. Já falei sobre mim e até mesmo de outras pessoas… E agora estou escrevendo sobre o que ja escrevi. Vou ficar aqui mais uns 10 ou 15 minutos na frente do meu computador pensando em algum tema diferente. Mas quando eu apertar o play do media player qualquer que seja a música vou me lembrar de um mesmo tema que não sai do meu pensamento. Você.
Uma coisa eu tenho certeza sobre o Amor....que é incerto arriscar qualquer afirmação, porque na duvida deixa acontecer sem se preocupar com seu significado, diga que ama e ponto... viva o seu Amor...e conte depois sobre ele pra alguém... porque sempre vai ter um outro alguém pra dizer que você ainda não encontrou o amor da sua vida...
Não é uma históira de amor comum, é sobre um casal que parecia apaixonado e todos queriam vê-los passar sorrindo, de mãos dadas e trocando olhares. É sobre uma estrela que brilhava no céu, mas que aos poucos se apagou, destruindo todo o carinho e o amor. É sobre um garoto e uma garota que não sabiam muito bem para onde ir, o que fazer, ou como fazer, eles só queriam estar juntos, ficar perto, sendo um do outro pelo menos naquele momento. É sobre como lindas histórias podem ter um final infeliz, sobre como alguém pode decepcionar uma pessoas com um simples olhar, é sobre como lidar com as perdas, com a desilusão, com a raiva. É sobre aprender a perdoar, a não levar a vida tão a sério, sobre dar uma chance às pessoas mesmo sabendo que pode (e vai) quabrar a cara. Não é uma história de amor comum sobre mim, ou sobre você, é sobre um nós.
(Re)discursar sobre a nossa vida é um caminho um pouco complicado que nem sempre sabemos como fazê-lo. Refletir sobre os aspectos que nos trouxeram até aqui e por que nos trouxeram podem ser difíceis de explicar, mas farão parte de uma tentativa, que eu espero, bem sucedida, e serão peças chaves para a construção das respostas às perguntas que norteiam a minha vida.
Sempre escrever sobre amor quer dizer que é quase impossível, é improvável, seria revolucionário se eu pudesse falar do amor na sua forma mais simples, quando existe afeto dos dois lados, quando eu pudesse escrever "amor, seus beijos são os melhores", pois apesar de estar sempre escrevendo sobre amor, não provo de beijos. Provo de torturas e desejos, provo de desavenças e de dias solitários, sem pássaros, sem vôos, sem ligações noturnas, sem cafunés e sem cafés.
Sei muito pouco sobre o amor. Descobri que simplesmente ele não há definição. Você pode achar que está amando, mas pode ser apenas uma paixão. Coisa que passa rápido. E nisso você acaba ferindo outras pessoas. Irônico é quando acidentalmente alguém desperta o amor em você mas não lhe corresponde. Você sente, mesmo não querendo. Ele domina o seu coração. E você tem que obedecer. Ele dá as ordens e você tem que cumprir. Acho que o amor é assim.
"Se um dia me perguntarem o que eu acho sobre o aborto, responderei que quem defende essa prática, supera em grau de crueldade o mais terrível dos homens que a humanidade já conheceu: Adolf Hitler! Pois em alguns casos de suas crueldades, ele deixava sobreviventes e os que defendem a prática do aborto nem sobreviventes há de deixar.”
A noite me atordoa mais e mais com o barulho das gotas vindo do céu caindo sobre o telhado, o grilo cantando e eu com uma insônia incurável no meio da madrugada. Grande dor, o arrependimento me persegue onde quer que eu vá. Viver é difícil, não posso me encaixar nesse golpe baixo. Eu vou seguindo sem pressa, mas vou, acredito que as coisas vão acontecer conforme elas têm que ser.
"Eu não consigo dizer uma palavra sobre mim. Quando estão falando sobre o que eu posso ser, eu fico somente calada escutando as mínimas críticas. Eu quase não peço silêncio, eu gosto de barulho, tem sempre alguém querendo me ajudar. Nem adianta dizer que eu não posso falar , todo mundo quer estar comigo. Não por ser uma boa companhia e sim pelo fato de não deixarem eu fazer nenhuma loucura"...
Não tenho opinião formada sobre traição, mas desconfio que exista algo mal resolvido numa relação para que haja a presença de uma terceira pessoa. Mas o fim de um relacionamento não quer dizer que não deu certo, o fim pode fazer parte de uma relação que deu certo durante um certo tempo. Pode, inclusive, ser sinal do tal respeito básico. Porque as pessoas fogem de relacionamentos????
Outra coisa interessante que descobri sobre o amor que me invade, é que o amor que eu sinto não é daqueles que vêm do fundo do coração; o amor que eu sinto é daqueles que vêm do fundo do útero. E, embora o coração o revele, quando bate descompassado, o útero é mais profundo porque é capaz de gerar vida. E amor é semente de vida que floresce! Amor nunca é quase vida. Amor é vida que floresce! Isso eu já compreendi. E eu amo assim, do fundo do meu útero! Seria essa uma explicação plausível para o amor e a complexidade da vida dentro de mim?
Muitos escritores têm seu principal assunto, o AMOR. Mas por que não escrever sobre a raiva? Um sentimento tão comum entre os seres humanos. Mas que a maioria prefere esquecer os momentos em que esteve em sua posse. O sangue ferve nas veias, a cabeça esquenta, os neurônios parecem palpitar em seu cérebro e em muitas vezes você perde o controle de si. e com tudo isso depois de algumas horas passa . Engraçado não é? Já o amor, perdura em seu coração por muito tempo, trazendo a felicidade e a tristeza, e a raiva o corrói e depois o reconstrói com o amor que em você ainda perdura .
Antes de dormir eu reflito. Sobre algumas mancadas que eu dei no dia. Alguns micos. Algumas gargalhadas para lá de escandalosas com minha melhor amiga. Mas especialmente penso sobre; se realmente existe aquela pessoa especial, aquela que toda garota sonha em ter. Aquele cara super romântico, aquele mocinho do filme no qual ele salva sua mocinha, aquele que ama sua companheira não só pela sua beleza exterior mas sim pela sua interior… Será que isso acontece apenas em filmes ou novelas? bom, só me resta esperar…
Eu costumava escrever sobre razões concretas ou amores platônicos que ocorrem à todo momento na nossa vida. Costumava escrever só para deixar a angústia de lado, ou trazer a saudade de volta. Costumava escrever sobre dois corações, sem ao menos saber o que cada um dizia e sentia. Depois do verão passado, comecei a me acostumar à escrever sobre você e, conseguir achar algum significado simples à um sentimento enorme que, de alguma forma me tomava por inteiro e, eu nem sabia o motivo de tantos desparos repentínos do meu coração. Eu sempre soube que ele não parava no lugar, sempre queria voar; mas nunca imaginei senti-lo, como comecei a sentir depois daquelas férias longas e, ao mesmo tempo tão curtas em relação à tamanho sentimento. Eu costumava a escrever sobre sentimentos ocultos que não conhecia, depois de você todos apareceram e resolveram permanecer. Eu costumava ser livre dentro de mim mesma, depois de você comecei a flutuar sem sair do lugar. Eu costumava a dizer não à tudo e à todos, depois de você comecei à usar o sim às coisas boas que existiam e, que não aproveitava. Eu costumava ser louca sozinha e, com você aprendi a dividir essa loucura em declarações constantes de amor. Costumava acreditar em corações solitários, sem ao menos saber o real valor da solidão. Eu vivo me acostumando à objetos e à pessoas novas. Vivo me acostumando à sentimentos e razões recentes. Eu me acostumo à tudo com facilidade e, ao mesmo tempo tentando conquistar a imortalidade.
O mundo está sobrecarregado de ideias sobre amor. Qualquer uma que já beijou alguém se vê no direito de tentar descrever um sentimento. Isso está errado. Confundem “estar apaixonado” com “eu amo”, como se a diferença fosse tão mínima que ninguém se importa. Paixão é finita. Amor é infinito. Paixão você descreve. Amor você não consegue visualizar. Alguém precisa dar um basta na ilusão que esse mundo adolescente vive: se vocês estão realmente procurando alguém tão perfeito assim, vocês estão mesmo esperando que as frustrações, medos e solidão cheguem. Procurem crescer mais antes de opinar sobre o que não sabem. Procurem saber mais sobre vocês mesmos, ao invés de ficar descrevendo o vazio.
Este poema é um dos pertencentes à fase romântica de Vinicius de Moraes, onde ele ressalta sobre um amor que teve no passado e que sente saudades. Eu recomendo este texto para as pessoas que não sabem o que é amar de verdade. Depois de lê-lo irá tirar deste uma lição, de que o amor nunca acaba mesmo estando separados, o amor apenas se modifica.
Pelo fato de deixarmos o mal sempre ser maior do que o bem, construimos aos poucos a morte sobre a vida, a tristeza sobre a felicidade, a falsidade sobre a sinceridade, e por ai vai. Não há nada que não possamos fazer parar, temos auto-controle e só deixamos por sermos fracos de mente, e usamos ditados, frases, músicas pra encobrir a nossa fraqueza, e disso só nos transformamos piores. Sofrendo por dentro, e usando uma capa que mais cedo ou mais tarde, terá que ser tirada, ou por alguém, ou pela nossa própria pressão mental.
Assim que fecho os olhos, sinto meus pés sairem do chão, sinto um alívio e parece que estou sobre o ar… E todo meu peso vai embora durante tamanha tranquilidade, tudo fica pra trás quando me dou um tempo pra me recompor. Meu pensamento voa, viajo pra bem longe e só depois quando me encontro/retorno, noto o quanto é bom imaginar, criar, sonhar, idealizar. Cresço juntos com meus pensamentos e eles que me fazem fantasiar acima de tudo, e formam o que sou hoje.
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