Texto sobre Mim
Por muitas vezes deixei de fazer muitas coisas!!
Me escondi, enganei a mim mesma, como se isso fosse acabar meu sofrimento
Amei, sofri, gostei, sorri, chorei... e hoje percebo que nAda faria sentido se eu não tivesse passado por tudo, para ser o que Sou!!!
E que as muitas coisas que deixei fazer
foi fraqueza minha Por medo de magoar, perder amizades, ou fikar mal falada
não sei se realmente foi MEDO, a única conclusão que tirei disso tudo é que...
As MUITAS Pessoas que pensei que estavam comigo, desapareceram nos momentos que mais precisei, e o bom disso é que Descobrir que Poucas pessoas simples que estavam de longe me observando e que eu não dava a mínima importância, Me deram um ombro para eu chorar, palavras de otimismo e uma mão para que eu levantasse!!!
"Então, me pego fugindo de mim mesma
Desejando não desejar
Querendo não querer
A lembrança de nós dois desfaz toda a minha consciência
Dissolve a minha resistência
Faz com que, de repente, tudo vá embora
Então, me pego fugindo para os seus braços
Me vejo envolvida pela fragrância que só o seu abraço tem
Não consigo mais resistir
É de você que eu preciso, agora e sempre".
Mais em lavinialins.blogspot.com
Eu queria olhar em seus olhos e dizer “ Não te amo mais ” , mas como posso enganar a mim mesma dessa maneira?
Eu queria conseguir abrir mão de todos meus sonhos, mas que tolice a minha se você faz parte deles.
Sabe, eu queria tanta coisa, e ao mesmo tempo que quero, não posso ter nada!
O amor nos deixa cegos, surdos e mudos, e isso é um fato indiscutível.
Porque é tão difícil assim a gente amar loucamente sem correr o risco de estar amando sozinha? Quero fazer parte do seu mundo, assim como você faz do meu. Quero poder te cuidar toda vez que precisar, quero poder te amar e ao mesmo tempo ter a certeza de que também estou sendo amada.
Quero ser feliz, e independente de mais nada quero que você entenda de uma vez por todas que não quero que você mude a sua vida por mim, eu quero simplesmente fazer parte dela.
eu sou feliz por mim mesma, a minha existência é a essência do meu bem estar, não posso, não devo, e não vou resumir ou centrar minha felicidade a outra pessoa que não seja eu. Assim como todos, já passei por barras pessadas, mas não posso culpar o mundo, ou me sentir vitima de nada... não sou coidada... então ser feliz é meio que inerente a minha vida....
não consigo conviver bem, com alguém que acha que a felicidade esta no outro, ou em coisas, ou em ter, e não dentro de si mesmo,
Segredar o meu pensar
Minha dor é sentir-me iludida por mim mesma, por meus conselhos pretensiosos,
Por esta cabeça de vento que sempre encontra motivos para enganar-se dentro do mesmo mundinho frio, escuro e triste.
Minha ilusão é acreditar que pessoas podem ser tão sinceras quanto eu ao falarem de suas vidas, ao se envolverem de modo limpo e sem maldades.
Minha tristeza é permitir ser enganada sempre que vejo um sorriso brilhante na face da mentira, é sorrir de volta dando em dobro sem receber a certeza do outro.
Minha angústia é remoer noite adentro o quanto sou fácil de ser enrolada, a me sentir uma adolescente num primeiro encontro.
Meu desespero é esperar, esperar o que não se sabe se vai voltar olhar, olhar e nada mudar porque o passo principal já foi dado, o passo errado.
Meu tormento é chorar por dias da mesma dor que não muda, não passa, não acaba.
Meu medo é continuar sendo quem sou esquecendo sempre de onde vim e pra onde vou, passando horas dando voltas pelo quarto, me olhando no espelho esperando que ao menos aquela imagem de mulher fraca e devastada me responda quem sou eu...
Meu momento de dizer que acabou e que não mais sentirei teu cheiro por entre os meus cabelos, é o momento que mais me destrói, é o instante em que vejo diante dos meus olhos, a tua imagem me dizendo adeus.
Minha prova de que ainda existo após não querer existir, é necessitar buscar uma saída para não sucumbir de tanta tristeza.
Minha falência é ter a certeza de que logo que o sol raiar e as folhas secarem, num outono qualquer, tudo voltará a acontecer, e novamente verei face a face meu verdadeiro eu, um eu que sente a dor, sofre a ilusão, transborda de tristeza, decai de agonia, sente medo do depois, dá asas a imaginação, mente pra si mesma, se dedica a encontrar, mas não morre de paixão.
Porque resta a esperança de quem sabe encontrar o que não há em meus meados, de pensar e logo amar.
Resgato-me lá do fundo, sinto o cheiro do verão, outro dia é outro tempo, outras marcas, outro olhar, outra face do segredo, que jamais irei contar.
E como o vento bate aleatoriamente em meus cabelos em ordem ao contrária...
Prometi a mim mesma que iria relevar a perda, e começar subir tudo de novo. Porque, tudo isso se resume a uma pequena camada de falta de conhecimento, e um pouco de preocupação alheia. Meus cabelos estavam tão bagunçados quanto a minha cabeça, e me deixaram ainda mais confusa com relação a alguma coisa que na verdade não tinha tanta importância assim. Eu achei que um café fresco e um cigarro pra tentar esquecer, esqueceria. Me virei e fui correndo embora, corri daquela festa cheia de pessoas desconhecidas das quais tinham um olhar quase mais vazio que o meu. Eu sabia que não iria ir pra casa, eu fui pela outra rua e parei na frente da tua casa. E lembrei do olhar irônico do seu pai me dizendo que era bom me ver de novo, e que ele no fundo sabia que era impossível sermos só amigas. Mas de novo, desviei o caminho e fui parar em um lugar vazio, onde só ficavam os fumantes na área interna. Estava tremendo de frio, eu não sabia pra onde ir, não queria voltar pra casa, era tão cedo. Não queria dar aquele ar de boazinha que sempre chega no horário certo. Eu morava sozinha, trabalhava sozinha, eu era uma prisioneira das minhas próprias regras. Eu era satisfeita por ter-me em minhas próprias mãos. Afinal, alguém precisa cuidar de mim, nem que seja eu mesma. Mas já estava cansada disso, já estava de saco cheio dessa reciprocidade inexistente, eu estava perdida no meu próprio mundo indeciso, e nas minhas palavras complicadas. Mas já nasci assim, complicando o mundo, deixando tudo mais difícil. Mas à algum lugar, a de ter alguém que se acostume, com seu próprio jeito, com seu próprio manifesto. Com sua própria bola de cristal.
Em algum lugar...O vendo ainda bate desesperado em meus cabelos, fazendo com que a minha paciência chegue ao fim, e saia correndo novamente sem saber pra onde ir.
Eu não vou prometer pra mim mesma
Que chorarei pela ultima vez
Eu sei que não existe uma maneira
De nada disso desaparecer.
No refrão mor da musica
No apse da minha tristeza
Sem motivos para não ter esperança
Sem esconder os meus erros
Eu procuro ainda duvidar
Mesmo que eu tenha certeza
E mesmo que eu acabe em pedaços
Assim como aquelas cartas que eu rasguei
Eu sei que nada que eu faço
Poderá apagar rastros que eu deixei
Não deveria- me questionar agora
Aos poucos chega minha hora
Afinal isso foi tudo que eu busquei.
Por mais que eu continue disfarçando e mentindo para mim mesma, hoje eu pude comprovar que eu realmente não te esqueci. Um rapaz estava com o mesmo perfume que o teu e naquele momento me veio a sua imagem e um sorriso meio bobo acompanhado de uma irresistível vontade de te abraçar. Me controlei pra não chorar, mas não pude impedir de que todos os nossos momentos juntos se passassem diante dos meus olhos e nem pude mudar os últimos acontecimentos entre a gente que nos deixaram tão distante. Não consigo, definitivamente não consigo ficar brava com você. Eu choro, grito e te chamo, te chamo porque é de você que preciso, preciso do amigo que você é, só preciso de você do meu lado.
- Você precisa de mim
Máscaras, estrelas, folhas e tintas secas espalhadas pelo chão...
engano tanto assim a mim mesma com cheiros de ópio que me vem à tenda?
uma doçura amarga que me segue...
uma paciência que não espera...
cheiro de roupas do baú, fantasias velhas e gastas pelo tempo
ponto final ou reticências?
"A minha compatibilidade de mim mesma sempre foi em tentar me agradar da melhor maneira possível, afinal me conheço e sei muito bem; como quero, como gosto. O difícil não é aguentar ficar com minha ausência senão ter que suportar ver-me todos os dias sem sequer eu me dirigir o olhar a você."
—By Coelhinha
Prolongados dias solitários me fez ser mais exirgente.
Só me dou a mim mesma que foi a única pessoa que sempre esteve comigo..."Para lo bueno, para lo malo."
Tornei minha melhor companhia quando vi que muitas somente servia de má influência. E cá entre nós... nunca precisei de alguém pra me fazer cometer erros... Acertos talvez!
—By Coelhinha
Sim, eu mudei, e digamos que mudei para pior mas ao mesmo tempo para melhor. Melhor para mim mesma.
Porque?
Porque eu aprendi a me desapegar, aprendi a não me importar mais.
Meu coração se tornou frio, minha alma esta se diluindo, meus pensamentos são obscuros e minhas atitudes nem sempre agradam a todos, e eu não ligo mais pra isso. Não ligo mais para o que os outros pensam ou deixam de pensar. Se é egoísmo da minha parte? Não, eu apenas estou me poupando de ter que correr atrás daqueles que não merecem, e em troca receber apenas decepções e problemas.
Interessada em ajudar
Estou alegre, de bem com a vida, centrada em mim mesma, pode parecer egoísmo, mas uma coisa que tenho aprendido ultimamente é que se não estou feliz comigo mesma, não fico feliz com mais ninguém.
Me choca abusos de poder, falsidades e traições que permanecem sem soluções, me choca ver pessoas imaturas sem oportunidades de aprendizado, a vida dando lições e a pessoa achando que o problema está no mundo, nas pessoas ao redor.
Passei a vida toda valorizando opinião alheia, não desenvolvi a minha própria aprovação pois precisava que terceiros reconhecessem o meu valor. Por muitas e muitas e infinitas vezes tive todas as minhas energias sugadas, escravizadas pela minha bondade de ajudar o outro mesmo não ajudando a mim mesma. Passei a compreender como a vida funciona, é preciso estar no amor para ser amor, estar em paz para levar a paz. Eu precisava compreender a lucidez, precisava de desafios para atingir meus objetivos secretos. Precisava aprender a respirar ofegantemente no saquinho quando era contrariada e me sentia injustiçada, quando me anulava para tentar agradar alguém, quando me colocava diante dos fatos ao meu redor com a sinceridade, firmeza e independência de sempre, atentando que eu colheria todos os frutos da minha atitudes e que não ia adiantar eu tentar achar culpados.
Aprendi a duras penas que eu demonstro amizade, respeito e amor sem me tornar servil ou vaquinha de presépio, sem dizer sim a tudo, sem me colocar em segundo plano. Descobri que as pessoas me respeitavam mais por eu ser eu mesma do que por eu ser aquela pessoa que só queria agradar, só queria aprovação, respeito e valorização.
Quando sinto que alguém está invadindo minha intimidade, não me acanho em conversar sobre isso. Eu aprendi a colocar limites nas minhas relações afetivas, se eu não impor limites as pessoas não saberão até onde podem ir.
Os mais ousados dominam os tímidos, os mais falantes dominam os quietos, os líderes dominam os liderados, eu quero dominar meu cérebro, minhas escolhas, minhas atitudes e minha vida.
Cansei de escrever, quero te falar. É nessas horas que eu chego a ter dó, desprezo por mim mesma, são nessas horas em que o ponteiro aponta pra madrugada que eu me sinto fria, totalmente perdida dentro do meu quarto bagunçado. Sem saber a quem recorrer e muito menos o que dizer. São tantas as palavras que estão aglomeradas dentro de mim, que eu estupidamente preciso vomita-las sobre você, para que você, meu amor, sinta o gosto de como é amar verdadeiramente. E vou logo dizendo, não é esse arco Iris todo que se vê em novelas ou filmes. Amar é um baita de um clichê, e como todos sabem, causa a maior dor no coração. Por fim juntei as minhas palavras, não para lhe ensinar como é amar verdadeiramente, e sim para te dizer que eu, apenas eu, no meio de milhares de seres humanos existentes no planeta terra, te escolheu. Não me pergunte o motivo eu provavelmente não saberia te responder. Mas eu te escolhi, claramente eu te escolhi para me fazer feliz, para segurar as minhas mãos geladas nos dias frios, para me amar de volta. Simples, eu te escolhi para você me namorar, em um banco de praça, embaixo de uma arvore, vendo o por do sol, que seja, em qualquer lugar do mundo, eu te escolhi para ficar junto de mim. Mas como agente sabe, nada depende só da gente. E certamente a vida não seria tão boa comigo, ao ponto de me proporciona essa felicidade toda, de te ter aqui comigo, apenas comigo. Minhas palavras vão se aumentando, meus dedos trêmulos procuram as letras apagas do teclado para digitar o seu lindo nome. Ah! O seu nome, eu quero dar o nome do nosso filho com o seu nome e sobrenome. Desculpe-me, meus pensamentos ás vezes fogem da minha realidade, me causando muitas ilusões.
Escrevi, apaguei, reli, pronunciei, e não cheguei ao meu ponto de partida. Enfim, eu juntei pela milésima vez as minhas palavras, guardei no mais escondido dos lugares possíveis os meus sentimentos por você, para quem sabe, eu pudesse te esquecer de vez. Mas ocorreu um erro terrível. Eu não te esqueci, e toda vez que você passa por mim, eu sinto meu coração pulsar com a maior intensidade. Eu fico sem jeito, eu procuro me distrair com outras coisas, mas nunca da certo, você me olhando disfarçadamente, rouba toda a minha atenção. E eu, como sou besta, me derreto completamente por você. Por que insiste em fazer isso comigo? Me deixa toda abobada, quando está por perto perco o equilíbrio, perco até o chão sabia não? Em falar em chão, eu já perdi o meu ah muito tempo. Estou, digamos que sendo levada pelo vento. Eu to na verdade é perdida. Eu to mesmo é querendo ir de encontro com você. Te espera chegar do trabalho sentada na sua calçada, para então te dizer.
— Cara, como eu sinto a sua falta, como eu sinto falta desse seu cheiro de cigarro, desses seus beijos estralados. Enfim. Eu sinto falta das suas mãos me tocando.
Olho-me no espelho
quase não me reconheço,
sou quase uma estranha a mim mesma,
mudei tanto desde o meu começo.
Sou um peso pra mim mesma,
são mais rugas, cabelos brancos,
continuo na estrada
mas sigo apenas aos trancos.
Se eu pudesse voltar,
fazer tudo de novo...
voltaria... tudo diferente faria...
não deixaria tantos dias passar em branco...
não teria me tornado esta, que não soube fazer da vida uma festa.
Toda manhã, quando eu abro os meus olhos, eu digo a mim mesma:
Eu, e nada mais, tenho o poder de me fazer feliz ou infeliz hoje.
Eu posso escolher entre os dois. O ontem já se foi, o amanhã ainda não chegou. Eu só tenho um dia, hoje, e nesse dia eu vou ser feliz.
"Eu o conduzi pelo caminho da sabedoria e o encaminhei por veredas retas. Assim, quando você por elas seguir, não encontrará obstáculos, quando correr, não tropeçará." Provérbios 4:11-12
Olhei feio para mim mesma em frente ao espelho, mudei semblantes, treinei falas e gestos, parecia uma atriz passando o texto, ficava incrédula até onde a minha imaginação me levava. Sim. Eu tinha que imaginar a resposta do outro. Meus ensaios não eram um monólogo.
E daí que parecesse doida, maluca ou com parafuso a menos. Pouco me importava, o que de fato importava e muito era ter o controle da situação.
Eu queria uma demonstração dele de paz, queria entender o seu lado, será que para ele tudo suaria como natural? Será que apenas eu tinha dificuldade de por esta amizade de pé?
Coloquei tentação no meu caminho, comecei a namorar, a construir um relacionamento entre o atual e meu casal de filhos e a amizade com o pai das crianças que ao meu ver estava super fortalecida, desabou. A guerra começou.
Ele tocava em mim e dava alguns indícios de que tínhamos uma amizade colorida, ele ia além, só não estava comigo porque não queria, segundo o convencido de uma figa.
Aqui estou eu de novo, encarando a mim mesma e ainda tentando entender por que estou aqui — novamente.
Querendo expressar o inimaginável, querendo dizer o que não sei como dizer. Tentando buscar letras, formar palavras que ainda não fazem sentido.
Será que minha expressão seria arte? Uma música, uma dança desleixada, uma poesia solta… ou talvez a junção de todas elas? Dançando sobre o solo, cantando em forma de poesia o que sinto — leve, e ao mesmo tempo tão pesado.
Agora me diga: será que, ainda assim, você conseguiria entender? Saberia como me acompanhar, sem me achar lunática, sem me ofender de alguma forma? Ou agiria como muitos — apenas normalmente?
Nem toda dor grita. Algumas apenas silenciam.
Hoje abri mão de mim mesma. Sim, porque abri mão do amor da minha vida. Alguém que eu amo incondicionalmente, com todas as minhas forças. Mas a verdade é que não estamos curados dos nossos traumas do passado. Não estamos prontos para viver, da forma certa, essa linda história de amor — que, ao mesmo tempo em que é intensa, também é sombria.
E sabe o que mais me dói? Saber por que acabou. Acabou porque ele sempre diz que eu tenho outra pessoa, que estou mentindo ou enganando. Mas eu não tenho ninguém. A única coisa que habita dentro de mim é um amor incondicional, enorme, que grita — “eu te amo, eu te amo, eu quero você pra sempre.”
Mas aí vem a minha consciência e sussurra: até quando você vai viver de migalhas? Até quando você vai amar alguém mais do que ama a si mesma?
E é aí que percebo… não sou só eu. Muitas pessoas vivem isso: acreditam que vai ser diferente, que vai mudar, que o amor vai curar. Mas, infelizmente, as histórias se repetem.
Hoje, 09 de junho de 2025, mais uma vez me sinto uma fracassada por ter acreditado que, dessa vez, seria tudo como eu sonhei. Mais uma vez, meu castelo desmoronou. Culpa minha? Talvez. Insisti. Mas como dizer para um coração apaixonado: “não vai, não faz?” É impossível.
Hoje, estou vivendo o luto de alguém que está vivo — dentro de mim e fora de mim.
Que Deus me ajude a superar, mais uma vez, essa dor.
E que esse meu desabafo, essa carta aberta, possa de alguma forma tocar e ajudar alguém que também esteja tentando amar, tentando acreditar… tentando recomeçar.
Minha alma não ri
Tenho o dom de acender salas
enquanto apago a mim mesma em silêncio Meu riso vem fácil, mas ninguém escuta o grito que mora atrás dos olhos.
Sou sol em dias nublados alheios, e noite cerrada quando volto pra mim.
Por dentro, uma alma que chora sem barulho, mas que nunca deixou de lutar pra existir.
É que ser luz pros outros às vezes custa a própria paz, mesmo assim,eu fico, eusinto, eu sigo.
