Texto sobre Mentalidade Inteligente
MENTALIDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Nunca tive um mentor. Nem na mais tenra idade, quando somos suscetíveis aos comandos de quem admiramos. Em toda minha vida sempre admirei pessoas, tive meus ícones, mas não fui um fantoche dos caprichos de quem quer ter alguém para incutir seus conceitos, preconceitos e complexos dourados de virtudes.
Mentores dominam, vigiam, fazem aparas intermináveis e decidem a quem podemos admirar; quem pode ser nosso amigo e quem deve ser desafeto. Nosso gosto apurado é aquele que "bate" com os seus, e teremos constantemente que optar entre eles e alguém que os incomode com algum sinal de vida mais inteligente. Isso ocorre porque os mentores sabem que seus soldados podem se tornar livres, ampliar seus horizontes e as relações humanas, ou se debandar para os campos de outros mentores.
Sempre tive amigos. E nunca tive preguiça de ser quem sou sem as escoras dos donos da verdade ou dos pontos de vista. Como nunca fui, jamais me aceitei mentor nem mestre de quem quer que seja. Prefiro ser um amigo. Dar uma dica e deixar à vontade. Apontar um caminho, se solicitado, mas deixar explícito que existem outros, e quem sabe, um melhor. Opinar, sabendo e fazendo saber que a minha opinião é humana, mesmo que técnica; e por isso, passível de falha.
Quem é meu amigo pode ser amigo do meu inimigo. Quem me admira pode admirar a quem deprecio, a quem me faz concorrência e talvez ameace o meu destaque. Se alguém me tem em alta conta, não me aproveito para engaiolá-lo e ter seu canto só para mim, seja por admiração, temor de que um dia me supere, fique livre ou caia nas garras de outro dominador de notoriedades.
Não; não tenho... nunca tive mentor... tenho mente.
Mentalidade!
Somos imitativos, e prescrevo a essa humanidade urgentemente que refaçam seus norteamentos com sutil pressa. Estamos sendo e criando seres de pensamentos oblíquos onde a noção fica em ultimo lugar, dando espaço ao que de pior aprendemos teleguiados por um algoz que desvencilha toda uma base de correto e sano.
Estamos nos distanciando de um algo pleno onde existem pessoas zumbizadas onde se quer imaginam caminhar para um poço sem fundo. Lotam igrejas, templos e sinagogas e repetem mantras e orações pra se darem bem, contentando-se em afirmações intimistas como: `` Hoje sou pior, mas estou aprendendo como ser melhor amanhã ´´.
Princípios como moral e bons costumes fazem parte apenas de contos relatados pelos nossos ancestrais, mas e o parecer de uma prestação de contas pessoais onde julgo primordial, aquele perseverar pessoal sem que venha esperar um acerto divino pois o mais relevante é ser o mais correto na medida de cada consciência. Porém a velha pergunta; será que temos esse barramento?
O fato é que estamos num replay desenfreado, copiado e imitativo por um rebanho de gente que cobra algo que nem os mesmos praticam. Será que se iniciou nos seres o tempo da desordem mental onde a aparência e a ostentação são antes de tudo o patamar de consciência banalizada por um sentimento chamado egoísmo? Não sei se até isto tem relevância para todos pois afinal oque se pensa é não esquentar e ficar como se diz por aí tranquilo e favorável ainda que isso nos custe a vida.
As maiores prisões são mentais,
criamos nossa cela e vivemos presos dentro dessa mentalidade limitante.
Podemos e devemos voar, buscar nossas realizações. Decida por você, visualize seus sonhos! Sonhe grande! Não viva de migalhas, tem um banquete
te esperando fora dessa sua prisão
mental!!
A mentalidade revolucionária
As sociedades de cada época sempre contiveram um certo número de espíritos inquietos, instáveis e descontentes, prontos para se insurgir contra uma ordem qualquer de coisas estabelecidas. Eles agem pelo simples gosto da revolta e, se um poder mágico realizasse sem nenhuma restrição seus desejos, eles também se revoltariam.
Essa mentalidade especial resulta frequentemente de uma falta de adaptação do indivíduo a seu meio ou de um excesso de misticismo, mas ela pode ser também uma questão de temperamento ou provir de problemas patológicos.
A necessidade de revolta apresenta graus de intensidade muito diversos, desde o simples descontentamento manifestado em palavras contra as pessoas e as coisas até à necessidade de destruí-los. Às vezes o indivíduo volta contra ele mesmo o furor revolucionário que ele não pode exercer de outra maneira. Existem radicais que, não contentes com os incêndios e bombas lançadas ao acaso nas multidões, acabam mutilando-se a si mesmos.
Esses perpétuos revoltados são geralmente seres sugestionáveis cuja alma mística é obcecada por ideias fixas. Apesar da energia aparente que parecem indicar seus atos, eles têm uma personalidade fraca e são incapazes de se dominar, bem como resistir aos impulsos que os governam. O espírito místico com que são animados fornece pretextos a suas violências e os faz considerarem-se como grandes reformadores.
Em tempo normal, os revoltados de cada sociedade são contidos pelas leis e pelo meio - em uma frase: por todos os freios sociais - e permanecem sem influência. Logo que se manifestam períodos de turbulências, esses freios enfraquecem e os revoltados podem dar livre curso a seus instintos. Eles se tornam então os líderes habituais dos movimentos. Pouco lhes importa o motivo da Revolução, eles se matarão para obter a bandeira vermelha, a bandeira branca ou a libertação de um país que ouviram vagamente falar.
O espírito revolucionário não é sempre levado até o extremo de se tornar perigoso. Quando, ao invés de ser originado de impulsos afetivos ou místicos ele tem uma origem intelectual, ele pode se tornar uma fonte de progresso. É graças a espíritos suficientemente independentes para serem intelectualmente revolucionários que uma civilização consegue se livrar do jugo das tradições e do hábito, quando ele se torna muito pesado. As ciências, as artes, a indústria progrediram sobretudo através deles. Galileu, Lavoisier, Darwin, Pasteur foram revolucionários.
Se não é necessário para um povo possuir muitos espíritos iguais a esses, lhe é indispensável ter alguns. Sem eles a humanidade habitaria ainda as primitivas cavernas.
A ousadia revolucionária que leva a descobertas implica em faculdades muito raras. Ela necessita particularmente de uma independência de espírito suficiente para escapar da influência das opiniões correntes e um discernimento que permite captar, sob as analogias superficiais, as realidades que elas dissimulam. Esta forma de espírito revolucionário é criadora, enquanto que aquela examinada mais acima é destruidora.
A mentalidade revolucionária poderia então ser comparada a certos estados fisiológicos úteis na vida do indivíduo, mas que, exagerados, assumem uma forma patológica sempre nociva.
Primeiro a consciência cobra.
Aí a mentalidade muda e molda.
O próximo passo é dar prática às convicções.
Então, vem o aperfeiçoamento.
E aí a morte chega mais serena, com a satisfação do dever cumprido.
E o exemplo vira semente.
Assim o mundo se transforma.
As injustiças se tornam menores.
E pouco a pouco a solidariedade vira regra.
O ciclo todo se repete, repete, repete...
Nirvana.
MENTALIDADE UNIVERSAL
Há um Ser Mental que rege todo o universo e, diuturnamente, guia nossa jornada, concede-nos Sabedoria e Conhecimento Divinos, Paz, Proteçao e a Luz necessária para que não venhamos cair em lugares tenebrosos durante a caminhada. A Ele, nossa gratidão por todos os feitos em nossas vidas. Para que tenhamos êxito nesta trajetória, é aconselhável que O deixemos fluir em nosso íntimo como a água que, incessantemente, trás-nos o renovo purificante.
🔨🔨🔨
Manifesto Liberal
Manifesto' aqui ahshsh
Vamos largar essa mentalidade minúscula de que o governo nos presta algum favor. Perceba, gênio, não existe almoço gratis; quanto maior o tamanho do Estado, mais impostos! Na verdade, o Estado nunca será a solução porque sempre foi o problema. Já "ajudaria" muito se taxasse menos, não atrapalhasse a livre iniciativa e o empreendedorismo. Regulamentar tudo: essa é a verdadeira ditadura contra liberdade dos indivíduos.
A vocação do tempo.
O coração e a mentalidade, giram todo universo particular, um instintivo dom em ocupar a realizar, muitas vezes nos frustram, cansativo é verdade, minhas lágrimas palpitam nesse vento, que meu coração e minha mentalidade não faleçam nesse tempo, ora, a esperança amplia, compõe e sacia, verdadeiramente o progresso do universo, que minha e tua ação, do tento, seja provocada e realizada a direção do vento, hoje o tempo.
Deus abençoe a todos.
Rei: Giovane Silva Santos
É mentira.
Não há apocalipse.
Nem Deus nem diabo
Só há a utópica mentalidade humana do achismo.
Achar que existe isto ou aquilo, só o devaneio do imaginar...
Lembra, quando criança? Conversávamos com duendes, amiguinho imaginário, anjos e papai noel, existência do céu e e purgatório.?!...
Fértil imaginação.
Mentalidade para vencer
Ser um vencedor não é ter só vitórias na vida;
É ter mais vitórias que derrotas acumuladas; É ter uma mentalidade vencedora, mesmo quando sofre uma derrota.
Ter mentalidade de vencedor é sempre enfrentar os problemas de frente, sem medo, com a certeza da vitória.
Quando o resultado é adverso, foca no aprendizado.
Desta forma, jamais se sentirá um perdedor.
Ter mentalidade vencedora é saber que o maior aprendizado só se consegue enfrentando os maiores desafios.
É saber que nos momentos fáceis existe pouca chance de aprendizado.
É saber que deve amar os amigos que falam a verdade, mesmo que seja dura e pouco agradável de se ouvir. E ter muito cuidado com os bajuladores — eles tem muito pouco a acrescentar para a sua vida.
Elogiar...
"O elogio causa efeito diferente, de acordo com a mentalidade de quem o ouve. Se ele deixa modesto um sábio, torna uma tolo mais arrogante". Gosto muito desse pensamento, e o mesmo me acompanha deste de minha adolescência. E se encontrava na capa de um caderno de uma matéria chamada "Moral e Cívica", deste quando cursei o colegial. Pois bem, não sabia de quem era o crédito, ou melhor quem o escrevera, pesquisei e descobri com a famosa internet, que o mesmo pertence a 'Owen Feltham". Preste atenção, no que vou enfatizar aqui! O elogio sempre é bom, faz com que algumas pessoas se sintam motivadas. Mas o meu foco aqui, é a respeito de uma publicação anterior, onde frisei a palavra "felicidade", enfatizando o "elogio genuíno". Talvez não sei, alguém pode ter me tachado...Não sei o quê! Não importa! Sempre digo que, "Comunicação não é o que o outro fala, mas, sim, o que o outro entende". Veja, o fato de citá-los... Não foi desmerecendo os mesmo, repudiando-os os tantos que recebi, e recebo, de pessoas que gosto e considero. Em momento algum, usei de "desdém" ou "ironia", Certo! Veja esse pensamento de Dale Carnegie, que diz, "Faça um elogio honesto e sincero". Você prestou atenção, no que quer dizer o pensamento acima supracitado?! Pois bem, sobre elogios, sou cabreira, mas, tem uma coisa: quem conviveu comigo em alguma secretaria, onde já trabalhei, percebeu-se que não me envaideço ao recebê-lo, pois sabem que de forma alguma eles me soube a cabeça! O que gosto de fazer é analisa-los, e ás vezes me policio, e fico atenta! Sabe porquê?! Olha só esse pensamento de Charles Spence, ele frisa, "A bondade genuína é ameaçadora para aqueles que estão do lado oposto do aspecto moral". Sentiu?! Nem sempre os elogios são verdadeiros, e ás vezes as pessoas são tão pobre de espírito, que dá mais corda a arrogância! E muito o usam como um condutor, para conseguir chegar até você, ou tentar com eles, se tornarem mais íntimos seu. De certo, os recebo, e sou grata! Mas não me elevo, analiso de onde veem, porque, daí, sei se vale apenas recebê-los, ou deixá-lo flutuando! Se recebo, os guardo, se não, reflito sobre eles...Veja o que diz o trecho da música de Legião Urbana, "Quero ter alguém com quem conversar... Alguém que depois não use o que eu disse contra mim". Entendeu?! O elogio é lindo, mas é terrível! uns ao recebê-lo, se acham...E outros, os usam na tua frente, e quando tu viras as costas, fura tua imagem como tábua de pirulito. Por fim, deixo aqui, "É mais fácil se construir uma amizade sobre elogios falsos, do que cultivar uma amizade, sendo sincero".
Pensar é ultrapassar os pesares e ascender por andares aos antros inexoráveis da mentalidade humana, ou ainda, da consciência que emana uma condição insana para almejar a tão soberana inteligência sobre-humana.
A ciência cura a ignorância, de uma forma irrefutável, a sapiência é cura a
preponderância de uma jeito inimaginável...
A motivação depende de cada um, seu estado de espírito, suas atitudes , mentalidade, postura, comportamentos... Não condicione sua desmotivação a fatores externos, você tem o poder e o controle sobre você, como reage e como encara os acontecimentos. Somos responsáveis pelos nossos resultados!
Insta: @elidajeronimo
A MENTALIDADE HUMANA E OS SENTIMENTOS QUE NOS CONSTROEM
Por Marcos, escritor
Viver é um ato de coragem. A cada dia, a mente humana se depara com uma avalanche de emoções, decisões e sentimentos que moldam quem somos. A mentalidade, aquilo que guia nosso modo de pensar e agir, é formada pelos nossos aprendizados, pelas dores que enfrentamos, pelos amores que vivemos e pelos sonhos que carregamos.
A vida é um sentimento. Não apenas algo que acontece, mas algo que se sente. Está no brilho dos olhos ao ver quem se ama, no sorriso sincero de uma conquista, na lágrima silenciosa de uma saudade. Sentir é viver com profundidade — e isso é arte.
O amor é o combustível da alma. É no amor que encontramos sentido, mesmo nos dias mais escuros. Amor não é apenas entre dois corpos, mas entre dois espíritos que se reconhecem. É respeito, é cuidado, é presença. O amor verdadeiro ensina que não se domina, se compartilha. Não se exige, se entende.
Respeito é a base de toda convivência. Quando a mente aprende a respeitar as diferenças, ela cresce. O ser humano só é pleno quando entende que cada um carrega uma história que não se vê, uma luta que não se conhece.
A alegria, às vezes silenciosa, mora nos detalhes. Está no cheiro do café, no abraço inesperado, na música que toca a alma. Ter uma mentalidade voltada à gratidão transforma a forma como enxergamos o mundo. É preciso aprender a encontrar alegria até mesmo na luta, porque é nela que forjamos nossa força.
Lutar faz parte do viver. Luta-se por amor, por dignidade, por sonhos. E cada cicatriz que carregamos no corpo ou na alma é prova de que sobrevivemos, que seguimos em frente. Com fé, com dor, com esperança. A mente forte não é a que não sofre, mas a que continua mesmo ferida.
Escrever é transformar sentimento em palavra, é eternizar um momento que o tempo poderia apagar. É por isso que escrevo. Porque escrever é também uma forma de amar. E amar é a mais pura expressão da vida.
A vida não é feita apenas de dias bons, mas de momentos verdadeiros. E quando entendemos isso, passamos a viver com mais consciência, com mais alma, com mais coração.
Assinado:
Marcos, escritor
Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.
Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.
Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.
É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.
Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.
Quem não estuda história, assim como a mentalidade vil de quem é um totalitarista ou autoritarista, sempre vai seu um escravo intelectual dos seus mandos e desmandos sobre si mesmo e seu próprio povo.
Aqui faço referência a frase de Joseph Stalin:
As ideias são muito mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, por que deveríamos permitir que tenham ideias?
É sempre bom manter uma mentalidade equilibrada e proativa, buscando soluções quando possível e aceitando quando certos aspectos fogem ao nosso controle.
É importante também encarar as situações de forma equilibrada, considerando tanto os aspectos positivos quanto os desafios que possam surgir. Aceitar os fatos e buscar soluções viáveis é uma abordagem sensata para lidar com as diversas situações da vida.
E eu que abri demais a minha mente, estava achando que com a minha mentalidade sã demais, ela acabou mostrando-se irradiando mesmo sem eu querer me fazer notar.
Mas estando em terra de mentes fechadas e cegas, sou esse que ficou parecendo o mais louco e doído de todos, só por causa deles amasiados em uma maioria leviana, fazeram fofocas e me endemonizaram fazendo abargante para cair no opróbrio do povo.
Isso é referente a mentalidade e expressa inteligencia também. Einstein tinha no guarda-roupa 7 ternos iguais, pares de sapato e meias, porque isso não o fazia perder tempo tentando impressionar as pessoas.
Ricos vemos com roupas sem marcas e básicas como usando um tênis, calças e camisas lisas também. O pobre é que assim não gostam de se vestir, mostrando uma falsa elegância mostrando as etiquetas e grifes famosas só para outros impressionar.
O que importa são os caracteres que há no caráter e que o dinheiro não compra, na conta bancária, carteira e não no corpo.
CORREÇÃO E REFLEXÃO / MENTALIDADE DE JUIZ :
Toda história tem dois ou mais lados. Por isso, deveríamos ter mais a mentalidade de juízes, e não apenas a de defensores que fazem qualquer coisa a qualquer custo, ou a de promotores acusadores sem provas consistentes.
**Reflexão:**
Essa frase destaca a importância da imparcialidade e do equilíbrio na maneira como julgamos e interpretamos os acontecimentos ao nosso redor. Muitas vezes, ao nos posicionarmos como defensores ou acusadores, tendemos a enxergar apenas uma perspectiva, ignorando outras que também são válidas. A ideia de adotar uma "mentalidade de juiz" sugere a necessidade de sermos mais ponderados, analíticos e justos, considerando todos os lados antes de formar uma opinião ou tomar uma decisão. Isso não significa que devamos ser neutros a ponto de não tomar partido, mas que devemos buscar uma compreensão mais ampla e equilibrada antes de agir. Na prática, isso nos torna mais conscientes das complexidades das situações e menos propensos a cometer injustiças ou a agir de maneira impulsiva.
O que fazer para ter este tipo de mentalidade ?
Desenvolver uma mentalidade mais equilibrada e justa, como a de um juiz, exige prática e intenção. Aqui estão algumas ações que podem ajudar a cultivar esse tipo de pensamento:
1. **Praticar a empatia:** Tente se colocar no lugar de outras pessoas envolvidas na situação. Pergunte-se como elas veem os fatos e o que as motiva. Entender diferentes perspectivas amplia sua visão e evita julgamentos precipitados.
2. **Buscar informações de várias fontes:** Antes de formar uma opinião, procure ouvir todos os lados da história. Isso pode incluir conversas com diferentes pessoas, leitura de materiais diversos ou a busca por fontes confiáveis que apresentem diferentes pontos de vista.
3. **Desenvolver o pensamento crítico:** Questione suas próprias suposições e preconceitos. Analise os fatos com objetividade, distinguindo entre emoções e evidências concretas. Praticar a autocrítica ajuda a evitar conclusões apressadas.
4. **Resistir à pressão social:** Muitas vezes, somos influenciados pela opinião da maioria ou pelo ambiente ao nosso redor. Ter uma mentalidade de juiz implica em resistir a essas pressões e manter a independência de pensamento.
5. **Praticar a paciência:** Tomar decisões ou formar opiniões rapidamente pode levar a erros. Dê a si mesmo tempo para refletir sobre as informações disponíveis antes de chegar a uma conclusão.
6. **Focar na imparcialidade:** Tente eliminar o viés pessoal e focar nos fatos e provas apresentados. Isso não significa ser indiferente, mas sim equilibrar as emoções com a razão.
7. **Desenvolver a humildade:** Reconheça que você não tem todas as respostas e que pode estar errado. Estar aberto a mudar de opinião com base em novas informações é uma característica crucial de uma mentalidade justa e equilibrada.
Ao seguir essas práticas, você começa a desenvolver a capacidade de enxergar as situações de maneira mais completa e justa, semelhante à mentalidade que se espera de um juiz. Isso leva a decisões mais ponderadas e a uma visão mais ampla do mundo ao seu redor.
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