Texto sobre eu Amo meu Irmao
Venha ser feliz
Eu não tenho tempo a perder
Agora não dá mais, agora é pra valer
Não quero mais mentir
Eu nem tô mais a fim de esconder
Eu não quero fingir
Amor, amor, diz sim
Depois você pode se arrepender
Não deixe o amor pra depois
Meu amor
Não deixe o amor se perder assim
Ei, amor
Você sempre diz que me ama
No fim, só quer cama
Oh, amor, meu amor
Antes de dizer o que eu quero dizer aqui, quero dizer que eu me sinto extremamente mal em classificar as pessoas pela cor, ou qualquer outra coisa, mas como não encontrei uma outra maneira de dizer o eu quero dizer, vou dizer assim mesmo:
Nós, brancos, de baixa renda, somos tão excluídos quanto os pardos, os índios, os negros, e os amarelos, pobres. Há algumas diferenças biológicas entre a gente, sim. No entanto, economicamente, somos todos fu...dos, sem tirar nem pôr. Eu só não entendo é por que nós, os brancos, ferrados, não somos beneficiados pelo sistema de cotas "raciais" também.
❔❓
Eu sempre amei o "por que" , porque o "por que" é a palavra, porque tudo tem um porquê, porque é o porquê de quase tudo, porque os porquês são para os porquês, senão nem diria por quê.
Todos querem saber os porquês e quase ninguém sabe o porquê. Nem se lembram do porquê de ter tantos porquês, por quê?
Porque não há um porquê para não entender por quê. É porque não querem saber o porquê dos porquês. E nem mesmo se interessam em saber o porquê por que perguntaram. Por que será? Por quê???
Apesar da confusão
Eu tentei te explicar
Tentei me desculpar
Mas foi tudo em vão
Eu não quis esconder
Foi súbita paixão
Não teve jeito, não
Não pude evitar
Não pude me conter
Foi avassalador
Chegou sem me avisar
Sem nenhum pudor
Me incendiou
Me enfeitiçou
Eu não quis te magoar
Nem te desprezar
Não foi a minha intenção
Perder a razão
Ferir seu coração
"Na época em que eu crescia, quando o Brasil ainda vivia numa Ditadura Militar, algumas amigas minhas se achavam ricas. Mas descobri, anos mais tarde, que naquela cidade em que nós morávamos só viviam pessoas tão ou muito mais pobres que elas. Aí, caiu a minha ficha, como se diz.
Infelizmente, nesse tempo era assim, pois quem tinha um aparelho de TV e uma linha telefônica se considerava rico, mesmo em meio a tanta pobreza... Na verdade, eram 'ricas' porque os pobres eram pobres demais."
💿
Estava eu agora, num momento relax, ouvindo a música "Fácil" do Jota Quest, quando, de repente, me deu aquele "estalo neuronal" e pensei que talvez, hoje, a letra dela ficasse melhor assim:
Tudo é tão difícil e vermelho
E desesperador como sempre
Os olhos piscaram de medo
Um pesadelo
As coisas são assim
Quando se está dormindo
As bocas não se falam
E o tempo não tem fim
Um dia feliz
Às vezes é muito raro
Andar é complicado
Quero um combustível
Fácil, extremamente fácil
Pra você, e eu e todo mundo dançar junto
Fácil, extremamente fácil
Pra você, e eu, e todo mundo dançar junto
Tudo se torna claro
Pateticamente pálido
O coração dispara
Se eu vejo o teu Ferrari
A vida é tão simples
Mas dá medo de viver
As mãos se procuram
e não se acham
Como a gente mesmo quis
Um dia feliz
Às vezes é muito raro
Andar é complicado
Quero um combustível
Fácil, extremamente fácil
Pra você, e eu e todo mundo dançar junto
Fácil, extremamente fácil
Pra você, e eu, e todo mundo dançar junto
Nada pessoal, isso é só um joguinho de palavras:
"Olha, hoje eu vou partir
Pra longe, e não mais te ver
Ando com a cabeça louca
Louca, pra te esquecer
Amo, como você sabe
Choro, por não ter você
Presa a você
Vivo, sem saber se vivo
Olha, hoje eu vou partir
Pra não mais te ver
Bem longe, longe de você
Te esquecer, vou viver"
19/06/2018.
O Abrir da Porta
É noite e eu estou sozinho no quarto
o vento uiva como um cachorro selvagem
regozijando segredos incontáveis.
E a lua, inquieta
mexe-se entre nuvens
Fecho os olhos, e o mundo se dissolve.
Com um toque sutil da chave a girar
meu coração menino estremece, ansioso
a fechadura rende-se, sem resistência
como a noite se entrega ao amanhecer.
Então abro os olhos
Pra ver você entrar.
"Eu sou a vida do sangue de Calixto, o passado era uma ponte da vida, o sangue continuava a viver, os homens eram espiritualmente fortes, e os heróis do sangue, o tempo os fazia resistir, e o bom sangue que Calixto correu nas veias do tempo, hoje o mesmo fluxo correm nas veias do meu corpo, e flui para as futuras gerações."✍️
Wagne Calixto ✍️📖
"Visão do furo triangular"
"Uma noite eu vi um buraco na forma de um triângulo, eu me achei precisando cruzar, e no outro lado havia alguém que estava mostrando os perigos de algumas partes desse buraco; Porém , ele me deixou escolher o melhor lugar na minha visão, então eu escolhi a extremidade fina do buraco triangular, e o homem me mostrou os grandes perigos da parte escolhida por mim, e ele me disse: Você escolheu o lugar mais perigoso para se cruzar, e nem sempre é fácil atravessar a melhor parte, e esta é a parte mais perigosa do buraco triangular, então a melhor parte para cruzar seria a mais ampla. "E ele continuou dizendo: Filho, é assim que as pessoas procuram o mais fácil, é pelo aspecto de coisas que eles julgam, elas não se importam com os perigos de suas escolhas, elas não ouvem o conselhos sábios, dos sábios, elas não procuram conhecer a melhor cruzada de suas vidas. "
Wagne Calixto✍️📖
"AMIGOS/ IRMÃOS"
"E o que diz respeito às amizades? Bem, eu reconheço que os bons amigos fazem bons momentos, os amigos são irmãos e irmãs diferentes que a vida nos dá ao longo do tempo pelo modo de vida cansativo, o amigo é parceiro, é a mão na massa, é força na fraqueza, é a visão do cego, o amigo é uma ajuda, é um ponteiro preciso, um amigo é divertido, é motivo social, é amor no ódio, é paixão fraterna, é um abraço forte, é uma das melhores histórias, Os amigos são irmãos espirituais, porque juntos nos momentos mais precisos, são conforto na hora da dor."
Wagne Calixto ✍️📖
"Eu sempre acreditei que era possível encontrar alguém que pudesse se lembrar do dom do amor sem saber o quanto eu precisava; e sem ter que fazer algo por mim; mas não imaginei que me surpreendesse com a maneira simples de chegar ao lugar onde a capacitação do amor estava fazendo a presença."
Wagne Calixto ✍️📖
"Não, senhora Distância, não te odeio nem te culpo...
Mas se eu soubesse que aquele seria o nosso último adeus,
Eu teria enfrentado teus caminhos, por mais longos e difíceis que fossem.
Hoje, só me resta o silêncio que ele deixou,
E a dor de não ter voltado a tempo, como prometi.
Não guardo rancor de ti, mas por que me fazes acreditar que tudo não passou de um sonho?
Como se, ao cruzar-te outra vez, eu pudesse encontrá-lo —
com aquele mesmo olhar de sempre,
como se nada tivesse mudado."
TUDO COMO ANTES
Como sonhar não se paga, então eu sonho. Estava eu, sonhando um sonho muito sonhado, Não sei, não lembro o lugar, mas era presente e passado.
Sonhei que ser gente era coisa trabalhosa, mas para aqueles que conseguia, era ação muito honrosa.
Então eu sonhando, fui também achando que gente ia se criando, sem muita dificuldade, assim como os bichinhos, e nisso não via maldade.
Seu moço, fiquei surpreso nesse meu sonho sonhado, quando um dia vi gente por ali, que nunca havia encontrado. Perguntei logo ao dono do sonho: Pode isso?
O que havia acontecido com o moço, estava todo atado, dos pés ao pescoço. Se dizia vestido…
Seu cabelo estava lambido, os dentes luzidos, o pé atolado num calcante.
Aquilo, enrolado numa coisa, seu cheiro era tão forte, que toda venta ardia,
até os mosquitos por ele não tinha simpatia. Parecia com gente, mas era diferente.
Eu, acostumado com fala de gente, achava que conhecia de tudo, mas era inocente.
Fiquei todo arrepiado, quando aquilo começou a bradar: pega, pega temos que domesticar!!
Era eu, que ele queria pegar, o meu nicho ele queria dominar.
Saí correndo, fui minha família avisar, que aquela coisa estranha, estava vindo pra cá.
Com o passar dos tempos, entre mortes e açoites, invasões e opressões, fomos nos acostumando com os ferrões e porões. Nós cuidando da vida, eles por aí matando.
Veja só que situação, nós cuidamos da vida, mas eles é que são cristãos, eles de pés calçados e nos de pés no chão.
Como não podia ser diferente, minha gente começou a se misturar, com gente que não era como a gente.
Trouxera costumes, e com o olhar fixo em nossa nudez estava. Diziam que por estar nu, eu e meu povo pecava.
Aqui tudo natural, combatia a morte, mas não era imortal. Gente e natureza, união perfeita, eles civilizados, olhando nossos corpos, com seus pensamentos bestas, logo começaram a dizer, que não tínhamos religião, mas uma seita.
Ele e seu povo, que se diziam gente, trouxeram pra essa terra pano colorido, pau- de- fogo e aguardente.
Com isso vestiram minha gente, domesticaram os leões e mataram TUPÃ
Trouxeram outras fés e outros ritos, mataram a tudo com doenças, com fogo, com balas, nos cansaram de tanto correr, correr pela vida, correr para viver.
Então sonhei que era um morto vivo, mataram aquilo pelo qual sobrevivo, minha fé, minha forma de vestir, ou não vestir……. fui ci-vi-li-za-do.
Acordado não consigo me sentir vivo, é sempre um bate e apanha. Alguém enganando alguém pra ver se arrebanha.
Sempre há alguém cultuando a morte pela revolta, não há entendimento, falam em igualdade, mas no fundo o oprimido quer sobrepor-se ao opressor, busca eterna por poder, às vezes por um favor..
Sonhava que era fácil ser gente.
Olha só, disseram que era pecado viver nu, adorar a Deus, com o nome de TUPÃ.
Pensei em meu sonho, ponderando sobre onde estava o erro de viver nu ou vestido, mostrar o …. ou o umbigo. Fato é que ficar vestido em dia de frio é bom, e livre em época de calor é divino, ambas as culturas têm suas vantagens, não sei porque a briga por essa bobagem. Queriam vestir, agora brigam pela nudez, terão que voltar no tempo, quero viver outra vez.
Eu nunca sonhei em impor o meu querer, ou ceder a outra vontade.
Não sonho mais, pois vejo um mundo liberal, hipócrita. Prega direitos e não prega dever, fala de igualdades, mas quer ensinar religião, isso faz mal ao meu coração. PARA O BARCO QUE EU QUERO DESCER!
Jailton Silva
Se eu pudesse ir embora…”
Se eu pudesse ir embora, eu iria.
Não por covardia, não por fraqueza — mas por cansaço.
Eu partiria não da cidade, não das pessoas…
mas da dor que me prende aqui, desse silêncio que grita, dessa ausência que ainda pesa.
Ontem, eu tentei dizer a mim mesmo que o que sinto por ela já não importa.
Que a saudade já não machuca.
Que o meu coração já é nada —
mas bastou fechar os olhos para o sonho me desmentir.
Lá estava ela, com uma aliança no dedo e um nome que não era o meu.
Lá estava eu, gelado, mudo, querendo correr.
E lá estava o meu irmão, meu amigo, meu apoio. Dirigindo o ônibus que me levaria para longe.
Como se até no meu inconsciente eu soubesse:
Se é pra fugir, que seja com alguém que segure o volante enquanto eu tento não desabar.
Eu só queria paz.
Queria que a saudade não doesse tanto.
Queria que os problemas não pesassem tanto.
Queria que meu peito não tivesse que fingir força enquanto se esfarela em silêncio.
Mas, no fim das contas, talvez o que eu mais queira…
não seja ir embora.
Talvez o que eu queira, de verdade,
é voltar a ser alguém inteiro.
"Onde o Eu Se Desfaz no Nós"
por Sezar Kosta
Na esquina do tempo, onde o sol não se apaga,
nasceu um silêncio que fala, um espaço sem pressa,
um cálice de alma que transborda em nós —
e o meu peito, antes ilha, virou mar,
onde seus olhos naufragam em festa.
Foi ali que o “eu”, cansado e só,
deixou a máscara e se fez ponte,
um traço de luz sobre a água escura,
onde o desejo se fez verbo e se fez canto,
e o medo, enfim, se tornou esperança.
Ah, o amor! — esse rio desobediente,
que não cabe em palavras, nem em rimas simples,
que nasce da terra bruta do silêncio interior,
e cresce, selvagem, entre as pedras do tempo,
até que o mundo inteiro se curva ante o seu encanto.
Naquele lugar, o corpo se fez verbo,
a pele, poema; a respiração, canção,
e o coração, esse velho marinheiro,
aprendeu a navegar na imensidão do outro,
sem perder de vista a luz da própria estrela.
Se o mundo era antes um espelho quebrado,
hoje é um quadro pintado a duas mãos,
cheio de cores que só o amor sabe misturar —
o teu riso, meu abrigo; o teu silêncio, meu verso;
e a certeza de que o “meu” é sempre “nosso”.
Por isso volto, noite após noite,
a essa ilha onde o tempo se desmancha,
para regar a flor que a vida plantou,
onde o amor não se prende, apenas se entrega —
e o eu se dissolve, suave, no abraço do nós.
Mulheres, tão doces e meigas...
Mas eu sabia que quase todas
Tinham um lado oculto, no qual
Buscavam esconder veemente.
E sempre que eu conhecia uma nova;
Era meu labor desvendá-lo.
E sem sombra de dúvidas, eu digo,
Se todos os homens conhecessem
O lado que eu conheço delas,
Não achariam a palavra misoginia
Tão absurda.
E eu ali
Sozinho, sem sono,
No silêncio da madrugada.
Havia bebido metade
De uma garrafa de whisky,
Que custava uns dois mil dólares.
Nem me lembro de ter deitado.
Eu simplesmente apaguei,
Completamente embriagado.
Quando acordei, só então percebi;
O preço não importava
Poderia ter me custado
Um milhão ou um centavo,
No dia seguinte, a ressaca era mesma.
Se eu fosse um homem, mais seguro seria.
Se fosse homem não teria medo do que a língua do povo diria.
Se fosse homem seria mais sol.
Tocaria o paraíso por mais pecado que tenha cometido.
Abraçaria o mundo sem de ser...
Agredida
Amarrada
Exposta
Maltratada
Humilhada
Assediada
Queimada
ESTUPRADA
Morta e jogada na vala
Baleada
Sufocada
Esfaqueada
Chutada, traída, desprezada.
Abandonada feito lixo na estrada.
E depois de tudo ainda ouvir que sou CULPADA.
Que não fui eu que apertou o gatilho, mas é minha culpa ter recebido a bala.
É minha culpa porque quando tive medo, gritei; também é minha culpa ter ficado calada.
Não fui eu que planejei ser morta na frente dos meus filhos, mas fui eu que me apaixonei por um canalha. Culpada.
Então vamos e convenhamos, com uma saia dessas como não ser assediada?
Com esse copo de bebida na mão pediu pra ser estuprada.
Aumentou a voz para o marido e não quer apanhar na cara?! Fique calada! É tudo culpa sua. Mais uma vez, culpada.
Porque não sou um cara.
Não tenho barba
Nem tanta força
Nem as piadas constrangedoras.
E quando penso que caço, na verdade sou presa fácil do macho viril e sagaz
De uma sociedade inteira que julga, cospe e amaldiçoa.
Desrespeita, escarnece e não perdoa, seja menina, mulher ou moça é sempre CULPADA
Nunca tem razão
Se nasceste fêmea, é digna apenas de impureza, incompreensão e opressão.
Alienígena
Eu venho de um mundo onde a gentileza era rainha e, o amor era seu cetro.
Eu venho de um mundo onde tratar bem era um dever.
Eu venho de um mundo onde a maior riqueza era a liberdade.
Eu venho de um mundo onde a família amparava.
Eu venho de um mundo onde a dor era sentida por todos.
Eu venho de um mundo onde havia fé.
Eu venho de um mundo onde os idosos eram os de maior valor.
Eu venho de um mundo onde crianças eram sagradas.
Eu venho de um mundo onde só se matava pra comer.
Eu venho de um mundo onde às mulheres ficavam felizes com flores.
Eu venho de um mundo onde os amigos eram amigos.
Eu venho de um mundo onde o elogio era puro.
Eu venho de um mundo não sei onde estou.
Eu vivo num mundo desgovernado, cuja bandeira é o ódio.
Eu vivo num mundo de barbárie.
Eu vivo num mundo escravizado.
Eu vivo num mundo sem proteção.
Eu vivo num mundo de egoísmo.
Eu vivo num mundo sob efeito de calmantes.
Eu vivo num mundo sem o passado.
Eu vivo num mundo profano.
Eu vivo num mundo onde o sangue corre caudalosamente pelas vielas.
Eu vivo num mundo dominado pela luxúria.
Eu vivo num mundo sem ninguém.
Eu vivo num mundo de mentiras.
Eu vivo num mundo não sei pra onde vou.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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