Texto sobre as Eleições

Cerca de 68 texto sobre as Eleições

⁠[ Eleição ] Anarquista não vota em eleições, isso é um fato! E se contra fatos não há argumento, debater sobre isso é como sentar em uma cadeira de balanço, ela vai te movimentar, mas você não vai chegar em lugar nenhum. E acima de tudo, o ato de não votar em eleições ou anular o voto, é uma questão de caráter, Anarquista não vota, e isso é um dos principais motivos que determina que ninguém tem mais respaldo do que nós (Anarquistas) para conscientizar o próximo, para mostrar que o caminho pode ser outro, fora desse espectro politico de Esquerda, Direita ou Centro, são lados representativos, portanto aquém da Anarquia e seu propósito de uma sociedade autogestionada na política, na justiça, na saúde, na educação e na segurança.

Inserida por devesa

⁠"Eleições em 2022, o brasileiro mais uma vez vive o dilema: a esperança no político outsider e a desconfiança no político known. Um povo que é sempre usado como meio para projetos alheios, escaldado muitas vezes, agora está desconfiado e o desafio dos políticos pretendentes, aos cobiçados cargos da República, é conquistar a confiança e despertar o desejo do povo a creditar seu voto num nome, num projeto".

Inserida por OSEIASFRANCISCO

⁠As eleições no Brasil só servem para os eleitores aproveitarem como um carnaval fora de época, onde a única diferença entre o evento tradicional e as eleições é que em vez de dançar músicas carnavalescas, passam a dançar jingles de candidatos que apresentam falsas qualidades que o povo só percebe depois de alguns meses, após eleito ou não.

Inserida por edgarneto_s

⁠A política como ópio do povo aparece nas eleições eleitorais como forma de suavizar o sofrimento do povo que se alimenta de esperanças renovadas em face das promessas de políticos pelo uso do vernáculo convincente e boas retóricas, um verdadeiro lenimento para a alma e bálsamo para o futuro. Com as promessas de campanha agora tudo pode melhorar. Surgirá um anjo salvador com o prumo de Deus nas mãos. Não haverá mais desemprego; vão acabar com as filas nas unidades básicas de saúde; as ruas serão asfaltadas, haverá valorização dos profissionais da educação, os servidores públicos serão valorizados, haverá cuidados com os direitos dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais; a torneira da corrupção será definitivamente fechada; a criminalidade será combatida com efetividade; os cidadãos terão direito à liberdade e ao território. A esperança pode renascer, por meio do ilusionismo vernacular, das boas retóricas; da boa impressão deixada das reuniões; do charlatanismo espetacular; muita gente feliz com os cargos e contratos prometidos; um jogo de mentiras aquece o coração do povo que sonha em ter respeitado os seus direitos; mas logo depois volta à normalidade ao perceber que foi vítima de um estelionato eleitoral. E segue o jogo do poder e do engodo.

Inserida por JBP2023

⁠Estas eleições estão marcadas por uma intensa guerra de reputação: um, sujo, que se autodeclara limpo a qualquer custo, e não gosta quando outros mencionam sua sujeira; outro, até o momento sem qualquer condenação judicial por corrupção, afirmando sua boa reputação, mas tendo dificuldade em ser reconhecido como tal, uma vez que o sujo inescrupulosamente o acuso de sujeira, com o objetivo de desacreditá-lo perante a sociedade brasileira e, assim, obter vantagem política. Tantas são as acusações, que gerou uma outra guerra, a judicial: cada qual recorre a justiça, a fim de se defender. O triste é perceber, que estas tão elevadas e necessárias instâncias da Justiça, não estão sendo cegas, como deveriam ser. Enxergam quem querem ver, e favorecem quem querem ver no poder. A continuar assim, perguntemo-nos: Que país vamos ter? Deus tenha misericórdia de nós, e venha nos socorrer!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠Quando a massa vira justiça, isso se chama linchamento. E vimos um montão depois das eleições, e eram muitos: todos se dizem pessoas do bem, com a bandeira do Brasil nas costas. Em um caso, um grupo bolsonarista empurrava um carro pequeno para bate na árvore, usando um carro maior. Depois jogaram pedras, depois tentaram arrancar a porta do carro. Sempre com a bandeira do brasil nas costas. Esses casos incluíram crianças, e muitos estudantes.

Inserida por JorgeGuerraPires

Aceitar esses trinta, mais, talvez menos reais que os políticos distribuem nas eleições, em troca de votos, não é corrupção popular. Continua sendo corrupção politica, e mesmo assim, a única chance que o povo tem, de quatro em quatro anos,de receber dos políticos algo além do desprezo e do esquecimento.

Inserida por demetriosena

⁠Aos amigos aficcionados por apostas, especialmente em período de eleições, que tal considerar mesmo remotamente que sempre "haverá um perdedor"? E que essa possibilidade é de 50% para cada um dos lados? A pior parte é que a maioria, mesmo refletindo sobre isto, já não pode voltar atrás. Lamento!

Inserida por carlos_dourado

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