Texto quando se quer Terminar com Alguem
JANELA
De minha janela
vejo a velha árvore
que chove folhas
amarelo-ouro
quando o vento
abraça seus galhos
enquanto desenho
nuvens azuis
ouvindo o triste
lamento da cigarra.
De minha janela
te procuro nas luas
nas flores do jardim
nos livros, nas canções
nas ondas verdes do mar.
Lembranças soltas
nos poemas que escreveu
no sorriso que deixou
no perfume que ficou
na saudade que restou!
Verluci Almeida
O que sera viver sem correntes, como encarar a liberdade quando ela e tao nova e desconhecida,
os valores certamente mudam, o crescimento pessoal vai a mil,
talvez não se melhorando, mas aprendendo, reconhecendo,
não sei o que me espera, mas preciso descobrir, preciso me testar, preciso manter essa ideia.
preciso ser melhor do que eu sou, eu posso e quero isso,
no momento não e que eu não queira você, mas eu preciso seguir sozinho, talvez ate para voltar um dia,
melhorado, fortalecido, eu tenho que ser o que eu posso ser, pra ser melhor ate pra você.
Agente também ganha quando perde!
Ganha-se experiências quando se perde o medo.
Ganha-se reconhecimento quando se perde a arrogância.
Ganha-se o perdão quando se perde os amarras do coração.
Negativar a perda é não reconhecer os benefícios que se encontram subliminares a este ato, triste e dolorido em sua maioria , mas necessários a maturidade humana.
Eu não sei porque as pessoas sempre têm a mesma reacção quando ouvem sobre a queda de um avião.
"Um avião caiu? De que companhia aérea?"
"Para onde estava indo?"
Como se isso fizesse diferença, como se você fosse responder "Ah, esse voo! Ah, ok, esse eu consigo entender." Como se existissem alguns aviões que se espera que caiam.
Você vai ao agente dos bilhetes de avião "Desculpe-me, esse voo geralmente cai um pouco, não é?"
"Realmente costuma cair, sim. A gente tem um outro voo, mas explode na decolagem (...)"
Quando ví você alí
tão linda flor, tão voraz em suas curvas
tão formosa em seu andar, tão feliz em seus encantos...
mal sabia, eu, pobre de mim! um ser tão dependente, mas até então não sabia de que ou de quem... mal sabia que você seria a dama que selaria meu principio e comigo faria a parceria que hoje considero o meu chão, os olhos que ensinariam enxergar o mais escuro caminho e me desviar das mais perigosas armadilhas... mal sabia eu, pobre de mim que minha maior armadilha seria você, que me prendeu em sua teias, que me encurralou em seu labirinto de amores, e me afogou nesse mar de paixão.
Pobre de mim seria, se eu, esse ser tão dependente, não me submetesse a todos esses caprichos perigosos, gostosos, poderosos que me fizeram ser esse homem que me torno a cada dia, construindo contigo nosso castelo, onde contigo quero viver todos os dias esse conto de fadas, com episódios diários repletos alegria, confusão, beijos, abraços e perdoes no final das tempestades, sempre com o final feliz.
pobre infeliz seria eu, esse ser tão dependente se não existisse você em minha vida!
Amor é quando estão abraçados e os corações batem no mesmo ritmo...
Amor é quando as almas saem para passear de mãos dadas...
Amor é quando dois corpos se transformam em apenas hum...
Amor é quando você sorri com o sorriso do outro...
Amor é quando se dorme junto e ainda sonha com a pessoa...
Amor é quando você chora a dor que ela sente...
Amor é a cura da solidão...
Amor enfim é o êxtase da vida!
Sergio Fornasari
Como eu
A vida te maguou tão derrepente
Como eu
Andava tão alegre tão contente
Mas quando menos esperava
Foi como um pesadelo
Fiquei sem rumo sem estrada
Só deu dor de cotuvelo
Para mim foi um grande aprendizado
Prefiro andar sozinho
Do que viver sendo apunhalado
Vou sem rumo sem caminho
Quem sabe um dia eu não possa melhorar
Quem sabe voçê
Não me faça mudar
E juntos possamos vencer.
Cata-vento
Ah o amor, um sentimento tão complexo
confuso, difícil de lidar quando se é pego de surpresa
Por alguém tão inesperado, mas que te faz bem.
Imagine que você foi pego de surpresa por esse sentimento,
e que precisa de uma simples resposta, para concretizá-lo,
torná-lo recíproco.
Assim são como os cata-ventos em parques eólicos
são pegos pelo vento de surpresa e precisam reagir
sua reação, cai logo na reciprocidade de onde pode ser sair uma resposta
e essa resposta é a energia.
Farei como o cata-vento que sem questionar muito
se deixa ser embalada pelo vento e dali, fluem ações,
sentimentos.
Não mais hesitarei, mas me permitirei ser embalada
pela segurança e pela paz que você me traz!
O ENCANTO D’ELA
Depois, que ao amor, amo você,
Minha tristeza se vai de mim...
Mas quando o amor nos chega ao fim
Na solidão volto a sofrer...
Em melancolia, tristeza tanta...
Não me há beleza, não me há estrelas;
O amor em mim só se levanta
Quando ao seu amor estou de vê-las...
Não há por quem esse sentimento
Qual de você eu sinto tanto,
Nem paixão, nem movimento
Com tão amor, com tão espanto
Qual de você num só momento
Hão de fazer em mim, sofrer-de-encanto.
DEPÓS A CHUVA
(A prometida)
Então, depois, que chegaste sorrindo
e bela, quando triste eu já estava,
sorriu... a minh’alma, que enlevada
de sonhos, a noite foi se cumprindo...
Hoje, que me és a luz deslumbrada
e infinda, infindo eu me vejo sentindo
orgulho dos meus olhos, que nada
enxergava de esperança se abrindo...
Certo que de euforia imensa e leve
possa pulsar por teu sangue que tece
o meu imenso coração elevado,
Elevar-te-ei o luar da noite cumprida,
por certo que me foi prometida
para morrermos de amor lado a lado...
SONETO DA COBIÇA
Pois, nem quando a noite cai
Faz se apagar a beleza de seu olhar.
Nem as vozes que te detrai
Tiram-me a vontade louca de te amar.
Pois, na desordem se contrai
O nosso aberto amor a se encontrar.
É sangue que nas veias vem e vai
Que não se pode da mente apagar...
Apagar em nós todas as loucuras
Por o desejo de nossas almas puras,
Nem por as entranhas aquecer...
Pois, nos amamos quais dois ateus,
Sem nos esquecer das leis de Deus
Por o nosso intenso amor enternecer.
TENTAÇÃO
Até quando aguentarei os normais?
Até quando meu coração terá piedade?
Anjo ditador, cuidado com a realidade;
O meu louco coração já sofre demais!
Faça-me defesa das tentações irreais!
Não me deixe que as dores da saudade,
Nem que a minha lealdade
Possa se estressar por um pouco mais!
Tu que sempre, anjo, me dá a mão,
Peço-te, por uma vez, mas de coração,
Não te revogue a força entre a gente!
Mas, não te deixa de verdade em falar!
Nem jamais me deixa a lua se abrandar...
E da real tentação, faça-me contente!
Meu amor, meu amor..
Quando eu não aguentar e quiser desistir,
Por favor.......
Segue-me, ainda que em silêncio
Sei que é difícil, mas preciso de
Um amigo fiel e sincero.
Quando eu não aguentar e quiser resistir
Por favor....
Dá-me um abraço em silêncio
Há dias em que precisamos de um ombro
de alguém que nos sacuda a meio de um pesadelo.
Quando eu quiser desistir da vida,
Por favor......
Quero que sejas meu amigo e mostra-me
Um jardim, perfumado cheio de borboletas
De todas as cores e digas que é só um recomeço,
Que não é o fim.
E sejas mais do que um ombro amigo.
Que sejas o meu reflexo, um momento de luz,
E por um instante, sejas para mim um amigo,
Um amante, um amor, uma paixão, um sorriso
Um beijo, um anjo, uma flor, para perder-me
Nos teus braços que estão cheios de amor.!!
8-11-2013
BUROCRACIA
Quando o limite da sua paciência esgotar
te separar pelo perdão e a razão
e da sua essência revelar tudo o quê há no seu coração...
Não há retaliação que aguente
essa malhação pelo pão de cada dia
O impacto é permanente
a burocracia do sistema não permite
a recompensa de fins que garantam o futuro da nossa gente
E que gente é essa!
que só é lembrada em ano de eleição
E essa gente aceita urubus
que possuem uma lábia
Que ultrapassa a realidade
da nossa mãe gentil
chamada Brasil.
UM DIA...
Quando vier até mim à morte, Amor,
Quero-te toda branda no teu viver...
Quando o dia descansar de mim, a dor
Também descansará na luz do teu ser.
Quando vier a tu’alma a eu encontrar
Nos pés de Deus empossado de paz,
Quero-te a mim, por morrer nunca mais
O amor que me deste, num fino altar!
O meu coração é um ermo desastrado
Sob o teu querer doce e imaculado,
Que descansar prometeu entre a gente.
Mas deixa-me ir sem levar-te o pranto,
Sem que anoiteça ao teu acalanto
O amar-término dum viver descontente.
D’UM CÁLICE DE AMOR
O teu amor me fez sorrir
Quando o dia não mais me tinha cor,
Das luzes o clarão me fez abrir,
Das cores tu vieste em esplendor...
Do seu jardim imenso um furor
Fez-me em alegrias explodir,
E qual o bálsamo intenso duma flor
Fez-me em ar aberto o existir...
O teu amor é qual um cerne apurado,
É qual o vinho branco cintilado,
Qual a loucura do sangue atrevido.
Da sua paixão vivencio novamente
O que é do coração tão simplesmente,
Um cálice aberto enternecido.
MURMÚRIO
Ao fim da minha vida, quem sabe
Quando frio estiver e profundo...
Sob a terra bendita deste mundo
Todo o calor do meu corpo acabe!
Vivem a vaguear as almas, em segredo
Sussurram-me as frases belas e frias
No ar gélido das tuas vozes, nos dias
Em que o meu sentimento é o medo!
Vagando ao igual penar nas tuas eras,
Sinto-me um ser dormente à espera
Das noites santificadas em um além...
Quem sabe quando chegar o meu fim,
Quando as rosas caírem sobre mim,
Aos ouvidos eu possa esquentar alguém!
VOCÊ É TODA A MINHA LUZ
Quando nesse mundo eu não tiver
Mais a sua luz, meu amor, o teu viver,
Nada em mim poderá dizer
Que o sol nasce todas as manhãs,
Que a lua brilha na paixão
E que no meu coração o sangue faz pulsar
No seu todo e intenso esplendor...
Quando nas estrelas não luzir
O fulgor azul dos céus, é que o seu olhar
Dentre os astros fez se apagar
Todo o amor que entre nós foi de existir...
E nada mais, meu amor, nada mais
Me será de luar e até mesmo de sorrir...
Se que um dia isso puder acontecer
Nada mais de profundo que não de você
Eu poderei dizer de amar...
Hoje ainda há o sol sobre as montanhas,
E o meu todo amor por você
Somente haverá de se desfazer e apagar
Quando nesse mundo eu não tiver
O que em mim se faz dizer
Que só você, meu amor, há de existir...
E quando de você o fulgor azul dos céus
Dentre as estrelas não brilhar,
É que entre os astros fez se apagar
O amor que entre nós é de eu sentir...
E nada mais, meu amor, nada mais
Me será de luar e até mesmo de sorrir...
O POETA
Quando juntar a mim o perfume morto
Da estrada em que ando na ramaria
Dos arvoredos secos, sem paz, e absorto...
“Que notado mundo, verei o sol do dia!”
Quando o cedro der-se pequeno fruto,
Branco em neve na luz dum luar,
Que fora, ao zumbido a voz dum tributo...
“Mais um réu a juntar-se irá vagar...”
Imensas cores terão as alvoradas...
Os sóis queimarão, sem fogo, sem arder,
Dias e dias, sem negras madrugadas...
E o mar revolto, na calmaria de vencer
Os meus braços, nos ramos das jornadas...
“Que notado morto ledores hão de ver!”
ÊXTASE OCULTO
Quando gemes, ao meu desejo insano,
Pulsando às veias do teu corpo quente,
Tão louca, desnuda, e, independente,
Cumpre-se em paixão o meu engano...
O estro desdenhado em minha mente,
Que outrora, me fosse vil e soberano;
Que distante me fosse ao grito humano,
E eleva-me, o amor que clareia e sente...
E quando em verdade sussurra tua voz
Aos meus ouvidos moucos, delírios,
Ouve-me em elegância o teu esplendor...
Esquece-me aos tímpanos o meu algoz,
Deliras puramente aos seus martírios;
Que em demência tu és o meu vasto amor.
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