Texto para minha Sogra
A felicidade exala seu perfume em minha face
Te pergunto: donde vens?
E ela me responde: Venho daquele sorriso cintilante
Daquele olhar que brilha a transparência da alma
Sou aquele momento escondido dentro de ti
Que varias vez tentei sair, mas você não deixou
Com medo de sofrer me prendeste em seu intimo
Suportando calado na dor da sua angustia
Então perguntei: mas como vieste agora?
E ela me respondeu: vim porque acordastes para vida
E abristes teu coração para as coisas novas
Desprendeste-te daquilo que te fazia sofrer...
Então entendi todo o motivo da minha alegria
Pois há momentos em nossa vida que nos doamos
Para pessoas que jamais mereceram nossos sentimentos
E chegada foi a hora de se desprender do que não vale apena
Abra teu coração e deixe o novo entrar
Aprenda a cuidar de você
Pois teu maior tesouro
É o amor próprio...
Que Amor é este
Que me alcançou
E minha história mudou
Uma nova chance a mim chegou
Que Amor é este
Que me sonda e a mim conhece
Por Suas mãos meu coração
E todo o meu ser seguro estão
Que Amor é este
Que o tempo pode deter
Que as águas faz mover
E novos tempos me faz conhecer
Que Amor é este
Que das trevas me tirou
Minha vida transformou
E novo futuro me leva a ter
Como entender este Amor
Que homem se fez
A Si mesmo se humilhou até a morte
E morte de Cruz
Neste Amor quero viver
O Redentor reconhecer
O Salvador em todos os tempos
Que nunca jamais irei perder
Deus te abençoe. Abençoe outros enviando para o maior número de pessoas.
Com amor e carinho,
André e Sara
JURO POR DEUS
Minha menina,
Oh! Minha menina flor.
Por que tu foste embora?
Me deixando só a dor!
Dor da saudade,
Que machuca, é dor demais.
Pois sem você,
Nunca mais eu tive paz.
Peço que voltes!
Por favor, meu bem-querer.
Pois sem você,
Já não consigo mais viver.
Sem seu amor, juro por Deus!
Não sei ficar,
Minha menina,
Só você, que eu sei amar...
Elciomoraes
Amada da minha vida,
minha querida,
perto de você,
não sinto tristeza,
só vejo beleza
que me dá alegria.
Ao teu lado,
sob o teu perfume,
o mundo é melhor,
a vida, mais doce,
a paz, mais serena,
a luz tem mais brilho,
o amor, bem maior.
Juntos, minha querida,
sem temores,
sem rancores,
sou dono do mundo,
vivo a sonhar.
E é só com você
que o sonho tem cor,
o amar é amor,
o amor é viver!
Minha História
Danilo Souza Santos
Da cidade que eu cresci .
Eu morro de muitas saudades
Papai trabalhava numa obra de uma linda casa.
Sinto saudades de quando eu brigava com meus amigos pelas esquinas.
Logo de manhã bem cedinho
O cachorro gritava.
Mamãe já estava de pé fazendo café e cuidando da casa.
logo o sol já nascia.
O dia então clareava e a passarada fazia folia.
Eu nunca vou me esquecer.
Quando meus amigos me chamava para ir a praia para jogamos futebol.
Tudo me vem na lembrança.
Deste lugar que cresci.
Hoje estou na cidade e só resta saudades dos dias ali.
Cada um tem sua história, do lugar onde cresceu.
Essa é minha história e prossigo cantando pra glória de Deus.
'Esquecimento.
Querendo apagar o meu passado da minha memoria , uma coisa impossível.
Coisas que já mais fiz, coisas que já mais pensei que algum dia eu iria fazer.
Loucuras, lutas, arrependimento;
Loucura minha tentar ti esquecer. tentar ti apagar da minha memória.
Lutas diárias para poder ti conquistar dia a pós dia.
Arrependimento por não ter ti visto como um grande amor, mas eu ti vi como um grande amigo.
Esquecer o homem que mi tornei hoje. Querendo ser criança o tempo todo, querendo apenas um pouco de atenção. Querendo esquecer um pouco do sofrimento e da dor.'
Sol negro
Fitei meus olhos no horizonte
Onde um sol negro despertava
Em minha memória veio a lembrança
Dos tempos de outrora
Onde a luz existia
Repleta de glória
Lembrei-me das aves que cruzavam os céus
Passeando na plenitude, pairando como algodões
Na leveza das nuvens
Lembrei-me do mar que banhava as praias com seu manto
Beijando com espumas de prata
Águas salgadas de pranto
E as arvores? Ah! Que saudade das arvores
Que verdejavam as florestas e os campos
E agora o que resta? Além de brasas e cinzas dispersas
Lembrei-me das pessoas
Os humanos antes tinham pele e cabelo
E também não eram tão tristes quanto hoje
A melancolia me atinge
E do meu rosto uma lágrima se lança ao desespero
Meus olhos sem cílios prantam em silêncio.
Ao ver de longe, o astro onipotente
Que antes era rei
E agora é apenas, uma estrela carente
Nobres anzóis
Com os olhos vendados eu posso ver
Minha carne pendurada em arpões
Como anzóis que brilham no escuro
Cortejando bocas de dragões
É um sofrer que castiga e que dói
Rasgando lentamente o que se foi
Quero o colo de minha mãe para me deitar
Quero o abraço de meu pai para me abraçar
Já que não tenho teus lábios
Tua boca
Tua língua louca
Para me beijar
Talvez eu desça desses arpões
E volte a andar
O que me espera depois?
Talvez um novo amor
Para amar
Meu norte
Tal qual uma brisa veio você,
Morno, suave...
Tocou de leve minha face e eu,
Morna e suave, o recebi como sou
Sem disfarces.
Tal qual um redemoinho, veio você
E, quando eu menos esperava,
Fez-me mudar de direção.
Diante disso, quase perdi a noção
De para onde queria eu, ir.
Tal qual uma ventania,
Daquelas de final de tarde,
Veio você arrancando-me
Da letargia companheira,
Sacudindo-me, revelando-me
O que nem eu mesma sabia de mim.
Abriu-me os olhos, desnudou-me.
Tal qual um furacão previsto
Veio você, que me arranca o telhado,
Derruba minhas paredes,
Desvia meus alicerces
E vai embora de repente...
Olho em volta e nem vejo teu sinal.
Não há mais brisa, nem redemoinho,
Nem ventania, nem furacão...
Há somente eu, perdida.
Recomeçar é assustador.
A vida nos faz rodopiar tanto!
Cadê meu Norte?
Na água meu reflexo
do meu reflexo minha imagem
da imagem minha pessoa
da minha pessoa um exemplo
Águas carregam nossas imagens
imagens alegres e tristes
para mares e rios,
daí ao mundo
Águas são tudo,
tudo das milhões
de gotas que seu
caem do céu
Àgua é pura e saborosa,
pura como o vento
e saborosa como mel
Vem curar meu mal e desfazer minhas frustrações que chegaram como um corte no rosto invadindo minha frágil fortaleza;
Proponho sempre dizer a verdade para que perceba o quanto eu posso repousar;
Eu vejo nossos sentimentos entrelaçados e evoluindo para vivermos a doce felicidade que ficam como promessas a nos esperar;
A qual quer distância assisto seus caminhar e te estudo para entender melhor o querer do meu coração;
Verve em mim a súplica do sorriso, mesmo desleixado, depois do abraço.
E dói em minha têmpora, quem sabe alma, a falta dos seus braços para o abraço.
Fervilha as letras desunidas neste ajuntamento de ais que nascem da sua insensibilidade.
Morro o que me alimenta, mas hei de vencer este desencontro para me encontrar em uma alma feliz.
Minha coragem se entrelaçou com os sentimentos nascente de meu coração. mas não demostre o não querer por falta de gosto;
Me sentirei um homem mais feliz se me deres atenção pelo o meu romantismo;
Deve ser o tempo do amor que decide o nosso destino para não deixar sonhar;
Pois temos uma doce mania de nos olharmos e desejarmos, mesmo quando não cabendo mais em nosso ser;
Eu particularmente, adoro música, mas preservo a minha preferencia musical e ainda não consegui treinar meus ouvidos para entrar na “moda” e gostar de ouvir estas músicas que estão tocando por aí e por aqui... e por lá também, já que, numa prova da total ausência de bom senso e de capacidade de respeitar, virou “moda”, algumas pessoas estacionarem seus carros em locais públicos e, acho que numa “síndrome de dj”, colocarem seu som em altíssimo volume, e tocarem as músicas que ELES querem ouvir...
Comportamento este que, além de ser desrespeitoso é altamente ditatorial, pois autoritariamente obrigam a quem passa por ali, ou pior ainda, quem tem que ficar por perto, seja por residir nas proximidades, ou ainda por estar em horário de aula(pois isto acontece também em frente a algumas escolas) ouvir as músicas que decidiram tocar em seus carros.
Gosto musical é uma coisa bem particular e, falta de gosto também... Mas a rua é um espaço físico público.
Seria interessante que estes “ídolos consagrados” relançassem aquela frase tão usada antigamente de que “minha liberdade termina, onde começa a do outro” Quem sabe assim, o respeito pelo outro entraria na “moda”!
Eita meu velho, já se passou um mês desde aquela noite em que recebi a pior noticia da minha vida, o tempo passa muito rápido, o que não passa é a saudade e o desejo de ter você aqui conosco. Naquela noite do dia 21/05, às 23:24, logo após receber a ligação do hospital eu pensava triste e comigo “Morreu o homem que me fez homem”
Mas deixa eu te dizer, aqui em baixo tá tudo indo, minha mãe ainda tá bastante abalada, na verdade, todos nós estamos, ainda choramos sempre, parece que nada disso é real, ainda penso que isso é só um sonho triste que acaba jaja, assim que a gente acordar. Estamos fazendo tudo do jeito que você gostava, organizando as coisas que você nos deixou e seguindo os conselhos que você nos disse serem importantes
Com toda essa ansiedade dos últimos dias tenho amadurecido bastante, mudei meu modo de ver o mundo, parece até que estou pensando parecido com você, rs.
Eu sou forte, encaro racionalmente tudo isso, mas tenho os momentos de fraqueza onde só me resta lamentar o fato de não te ter mais. Fico triste por não ter dado o ultimo adeus, um ultimo abraço, mas foi melhor assim, isso significa que em momento algum eu pensava que poderia te perder.
A vida segue, a saudade aumenta e os dias passam. Um dia a gente se encontra e mata a saudade, enquanto isso, vai arrumando as coisas aí do jeito que tu fez aqui na terra, prometo te dar orgulho e ser homem que você sempre quis que eu fosse.
Sempre te amei, porem, nunca expressei. Nunca disse isso pessoalmente, nem por mensagem, nem por ligação, nunca disse mesmo. Mas no fundo você sabia, eu não dizia, mas amava.
Hoje falo que te amo mas já não sei se você pode me escutar. Mas sinta meu velho, onde você estiver, que seu “menino” tá com saudade. Perdi um pai, mas ganhei um anjo.
Eu Te Amo
Até um dia, meu querido, meu velho, meu amigo.
Eu sabia que, no fundo, iria sentir falta.
Eu não me importei. Não mesmo. Juro. Mas você era minha. Muito minha. Eu não sou possessivo. É que você, sei lá. Era você. E me tinha tanto que doía. Doía tanto que eu nem sentia. E de tanto não sentir, eu ignorei. Ignorei a dor, mas esqueci de te ignorar. Só que eu devia deixar você. Devia deixar o sentimento ir. Então eu fingi. E de tanto fingir, eu me acostumei. Eu sabia que, no fundo, iria sentir falta. Mas eu não me importei. Não mesmo.
SENTADO NA CALÇADA
Caminho pela calçada
No meio fio junto ao asfalto
Até chegar à minha casa
Da rua no outro lado!
Sentado no banco
Está Preto Veio de branco
Ele, pai e tio, o mais assanhado do bando,
De toda moça que passa ele olha com encanto!
Chego de prosa
Passo de conversa vai com lorota
Preto Veio dá muxoxo e no muro se encosta
Meu tio pega o fumo e no papel enrola!
Feito o cigarro tio bota no bico
Preto Veio sentindo o cheiro pega o cachimbo
Encosta-se ao poste e bate com ele na quina
No canto, ainda se vê do dia de ontem suas cinzas!
Papai olha para mim e sorrir
Do fumo maldito ele nunca quis
Sempre disse que ao pulmão ele agride!
Escuto uma voz dentro de casa
É minha mãe que da cozinha me estende os braços
Ela me olha de longe com olhos apaixonados
Faz-me sentir como um filho amado!
Ela vem depressa pra me abraçar
Ela sorrir como nenhuma outra do bairro
Seu avental ainda está todo molhado
É certo que estava na pia lavando os pratos!
Ficamos juntos até anoitecer
Comemos bolo, tomamos café... A nada eu rejeito
Eles vivem uma amizade que não tem preço
Brigam, brincam, riem... Tudo com muito respeito!
ENCONTRO
Deixo meus gritos no papel,
Minha pele não me cabe mais,
Minha voz ficou muda.
Tenho sede do brilho nos olhos,
Quero o arrepio que revive a vida.
Vou acordar a sede que mora em mim.
Contemplarei o sol e aquecerei o
Frio que tomou conta do meu interior.
Buscarei meu coração que fora
Esquecido na ponta da caneta.
Tomarei posse do meu riso.
COLHEITA
Minha vida é uma canção...
Componho uma estrofe todos os dias,
Decido ser ou deixar que sejam.
Às vezes danço e perco o passo,
Outras vezes bailo com a música,
Flutuo e volto levemente ao chão.
Posso ser escuridão e luz que guia,
Decido entre o certo e o errado... Escolho,
A colheita que terei das plantações da minha vida.
UNICIDADE
Escuto o bater do meu coração,
Sinto o calor da minha respiração,
Um arrepio queima minha pele,
Ouço o som do meu interior.
A solidão dói... Machuca sem cortes,
É fria e desfigura o rosto e o corpo,
Tem gosto amargo,
Não escuta nem fala... Maltrata.
Mas não sou feita de dor,
Sou ser que escreve e os seus males espanta...
Sou sol que aquece... Sou lua que ilumina,
Sou céu azul... Sou nuvem... Sou chuva...
Sou dia e noite.
Sou primavera, verão, outono e inverno.
Sou canto, silencio e alegria.
Sou uma... Sou muitas... Sou única.
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