Textos narrativos prontos para ler, copiar e se inspirar
Declaração de amor ao dia
Dia, meu dia,
Queria te encontrar no amanhecer..
Será para nos entender
Às 07:30 horas, para falar de você.
Te ver de um lugar especial
Admirar sua natureza
Ver tanta beleza
Ao nascer do sol
Sentir o seu calor
Falar de amor
Uns amam a noite,
Outros amam a tarde.
Eu: o dia, meu dia.
O sal que existe no mar é o mesmo presente nas lágrimas e no suor...
Não é de se estranhar todas suas semelhanças...
Não é de se estranhar também que cada um desses elementos naturais (o mar, a lágrima e o suor), cada um do seu jeito, no seu momento, nos renova, limpa a alma e também nos da forças para continuar tentando...
Por isso quando estamos muito tristes vem a lágrima...
Quando estamos nos esforçando surge o suor...
Para todas as outras coisas existe o mar...
Neste mundo dos extremos, com a boca salgada qualquer gota doce já altera todos os sentidos...
Caminhamos juntos de mãos dadas
Nessa mesma estrada do destino.
Seguirmos em nossos passos nas estradas,
Consagrando nossas vidas ao Divino!
Foi o Divino que nos mandou chamar.
A Natureza em sua forma real,
Nos deu a conjugação verdadeira do verbo amar,
Para nos endireitar e nos livrar de todo mal.
Livrar-nos de todo mal,
Daquilo que não me convém!
Realizar a batalha final,
Iluminar o que não faz bem.
A cada dia aprendemos mais e mais
A todo sentimento dar valor,
Desejando possuir a paz
E um verdadeiro amor!
Universo Introspectivo
Dentro de mim, há mais do que o olhar alcança,
Sou um Mar profundo de pensamentos, em tempestades de emoção,
Navego por esses mares, como estrelas guias,
Que brilham como a luz da introspecção.
Ah, essas noites longas, em que me debruço sobre mim,
Onde o silêncio fala mais alto do que qualquer grito,
Descubro nas sombras que me cercam,
Ecos do meu eu antigo, sussurros de um destino esquecido.
Nessas horas, o mundo externo adormece,
Torna-se mero espectador de um drama íntimo,
Onde eu sou o ator e a plateia, mas sem diretor e a crítica,
Em um teatro onde cada pensamento é um ato e cada suspiro, uma cena.
E nesse palco, luz e sombra dançam,
Entrelaçam-se em um abraço de revelação,
A cada movimento, um mistério recôndito surge,
Numa coreografia de descobertas e transformações.
Em mim, o universo se expande,
Sou uma galáxia de possibilidades em um sistema solar de sonhos,
Cujo os pensamentos, tal qual um cometa errante,
Perdem-se em sentimentos em sua própria órbita.
E assim, nessa dança universal,
Encontro a verdadeira essência da existência,
Não no mundo lá fora, mas no universo aqui dentro,
Na revelação interior, onde cada estrela é um pedaço do meu ser.
Contemplação
O vento ventando,
assoviando,
minuano.
O mar molhando,
ondeando,
quebrando à beira-mar.
O sol brilhando,
aquecendo a rua,
queimando a pele nua.
A lua crescendo,
minguando,
prateando o luar.
As estrelas estrelando,
dançando,
desfilando no ar.
A noite caindo,
noitando,
escurecendo,
sonhando,
dormindo,
fugindo,
esvaziando
o medo
do ninar
e até o de
acordar.
ETÉREO AMOR {Soneto}
O amor que não questiona nada, somente - É -
A vida aconteceu num sopro e aos ouvidos ma deu:
Viva! A palavra se tornou em decreto porque é o que - É -
Na essência do ser foi como se deu e onde se esqueceu
Porque não se olha para a formiga e diz:
Por que és tão pequena? Por que não foi ser grande?
Não se perturba o elefante perguntado sobre seu tamanho
Isso não se questiona! É a natureza do bicho - elefante -
Natureza intima de todas as coisas
Assim se firmou tudo na terra e céu - assim é o que é -
Nada obscuro quando se tira o véu
Natureza intima de todas as coisas
Amor é só o amor. O que é o amor? - amor é o que é -
Etéreo obedecer da natureza com primor.
Poeta_sabedoro
A Justiça, por ser fruto da ética e da moral humana, é sempre falha.
Por óbvio, não se pode esperar algo perfeito concebido por seres imperfeitos numa sociedade imperfeita.
A Justiça como valor máximo só pode existir numa sociedade ideal, de fato igualitária e fraterna, quando então o conceito de Direito se tornaria nulo e sem sentido, uma vez que as coisas seriam justas por sua própria natureza.
Não vivendo numa sociedade ideal, naturalmente igualitária e fraterna, a Justiça nasce corrompida, suja do sangue e das viscosidades humanas, maculada por sua corrupção e egoísmo, fazendo com que o Direito se torne mero instrumento de dominação e manutenção dos interesses de determinadas elites.
Há muito tempo,
habitou em nosso planeta um animal pavoroso.
Era um animal insano,
que todos os dias devorava um pouco de seu próprio corpo.
Um pedaço da perna,
o lombo das costas,
um rim, uma costela, um pulmão,
cada um de seus órgãos e vísceras.
Devorava-se por vezes com muito deleite,
outras vezes devorava-se com tanta fúria
que causava medo.
Era como se odiasse a si próprio,
mas em sua mente insana, irracional,
ele devorava-se para sobreviver.
Esse animal terminou por extinguir a sua espécie
por acreditar que ele era dissociado da Natureza,
mas não era.
Ele era um com a Natureza e não sabia.
Artífices verdadeiros, os encantos estéticos são capazes de transcender o corpo e tocar o âmago de nossa existência. Em momentos de aflição, a beleza se apresenta como uma dádiva, capaz de aliviar as dores mais profundas da alma. É como se a harmonia dos traços, cores e formas nos envolvesse em um abraço reconfortante, dissipando tristezas e restaurando a esperança.
Diante da beleza, somos transportados para um lugar onde as preocupações se dissipam e a paz se instala. Seja através de uma obra de arte, de uma paisagem natural deslumbrante ou mesmo do rosto de alguém que amamos, a beleza nos presenteia com momentos de transcendência, nos conectando com uma dimensão mais sublime.
A experiência estética nos permite contemplar a grandeza do universo e a complexidade da vida. Em seu esplendor, encontramos uma centelha divina que nos lembra da maravilha que é existir. Através do olhar atento, somos capazes de enxergar a magia que permeia cada detalhe do mundo ao nosso redor. Por isso, devemos celebrar os artifícios que nos presenteiam com a beleza. Aqueles que, por meio de suas criações e expressões, moldam a realidade e nos convidam a vislumbrar um novo horizonte.
São eles os portadores da cura para a alma, os enviados de esperança e inspiração.
Portanto, quando nos afastarmos com a beleza, devemos abraçá-la e permitir que ela nos envolva por completo. Que nos ajude de refúgio nos momentos difíceis, iluminando nosso caminho e renovando nossa fé na vida. Pois, em suas formas mais singulares, a beleza nos recorda que, apesar das adversidades, há sempre motivos para sorrir e celebrar a existência.
Se é forasteiro no mundo quem não reconhece o que nele existe, não menos forasteiro quem não reconhece o que nele sucede. É um desterrado quem foge à razão social; cego, quem baixa a pálpebras sobre os olhos da inteligência; mendigo, quem precisa de outrem e não tem em si mesmo o que é útil à vida. Um apostema do mundo, quem se retira e aparta da razão da natureza comum por não se conformar com os acontecimentos; porque a natureza que os traz é a mesma que te trouxe.
É membro amputado da cidade quem corta sua própria alma daquela dos racionais, que é uma só.
Cada um de nós ocupa um lugar entre o céu e a terra compondo o universo multifacetado.
Há quem se habita a massificação dos pensamentos sem originalidade de suas próprias ideias. Copiando e repetindo padrões de autoajuda e superficialidades desconectadas de si mesmo.
Há quem busca a si mesmo e escolhe o caminho do corpo e mente presentes no agora. Não se encaixa nas manipulações coletivas porque se conecta a própria identidade.
Tudo que é verdadeiro em nós não segue padrões externos e sim a nossa essência ♡
O vem e vai de tudo.
Eu acredito em Deus,
Eu acredito na solidão,
Eu acredito em Jesus,
O Rei da salvação,
Eu acredito na semente jogada,
Eu acredito na lavoura bem liderada,
Eu acredito nas pessoas,
Eu acredito no amor e os seus derivados,
Eu acredito que as crianças são as meninas dos olhos do Criador,
Eu acredito na professora,
Eu acredito no bem maior,
Eu acredito no dinheiro,
Eu acredito no engenheiro,
No arquiteto que emerge na construção,
Na raiz que se formou,
Eu acredito na natureza,
Eu acredito na emissão dos bons pensamentos,
Eu acredito em um futuro maravilhoso,
Eu acredito nas decisões,
Nos fatores heróicos,
Nas sombras da morte,
Eu acredito que tudo é fácil,
E acredito que tudo também pode ser difícil,
Acredito nos bons e maus momentos,
Nas horas que passam,
Acredito na poesia que vem de um poema,
E no poema que vem de uma poesia,
Acredito nos homens e nas mulheres,
Acredito no escritor solitário,
Acredito na música enamorada,
E na canção que nos leva aos céus,
Eu acredito nas aves e nos animais,
No desenhista e no projetista,
Acredito em tudo,
Pois é desse universo que viemos,
É aqui que nascemos e fazemos,
É aqui que morremos,
E é aqui que plantamos e comemos,
Alguém já observou alguma coisa..?
Pois é..!
Vale lembrarmos,
O capim nasce,
A vaca come o capim,
Nós humanos comemos a vaca,
E jogamos tudo de volta no jardim,
Terra !
Nela nasce tudo,
E tudo é dado por ela,
E ela mesma,
Exige tudo de volta,
Tem alguém aí que não quer devolver ?
Reflitam.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A Queda ( de uma Folha )
Ó Vento que embala este meu corpo
Que liberta os sentidos de uma doce melancolia
Ó Luz que invade e purifica os sentidos
Que abraça enquanto o tempo pára
Outrora Verde, corpo vestido de uma Primavera passada
Hoje Castanho, corpo despido de um Outono presente
“E doravante?”
Doravante cá estarei de novo para mais uma dança dos sentidos
Amanhecer da Esperança
Na vastidão do céu, vejo a luz brilhar,
Estrelas cintilam, guias do destino.
Oh, vida! Em teu seio, sinto o amor pulsar,
Em cada amanhecer, um novo hino.
A brisa suave acaricia meu rosto,
Revelando segredos de um amor profundo.
No horizonte, o sol dá seu alento posto,
E em sua luz, encontro a paz do mundo.
Em cada gota de orvalho, sinto a vida,
No canto dos pássaros, a alma revigora.
No jardim da existência, sem ferida,
Florescem sonhos, a esperança aflora.
Na melodia do tempo, a alma dança,
E no amor, encontro a minha esperança.
Passarada
Nada existe de mais lindo
Que um pássaro a voar
Com suas asas abertas
No céu azul a bailar
Nasceram de bico e asa
Pra cantar e encantar ...
Não os prenda em gaiolas
Nem os queira domesticar
O pássaro já tem sua beleza
Enfeitando a Natureza
Muito triste engaiolar...
Moro em Cidade grande
E é tão raro encontrar
Pássaros por estas bandas
Que me possam encantar
Mas observando em volta
As poucas árvores existente
Percebi que pra passarinho
Isso já é o suficiente .
Um pouco de água corrente
Bananas vou espalhando
Pra chamar a passarada
Que alegre estão voando
Deixando a gente contente
Com seu lindo gorjear.
Bem-te-vi grita bastante
Sanhaçu é um comilão
Sabiá é um cantador
Vem tocar meu coração....
Nos arbustos um
Berçário, vez ou outra
Encontro um ninho
Com tanta comida farta
Pra alimentar os bichinhos
Eles parecem agradecer
Me trazendo poesia
No cantar dos passarinhos...
AngelicaM Spínola Masy
Vejo o Sabiá-laranjeira pousado em um Ipê-amarelo.
Num tronco resistente, levemente tortuoso, canta forte e assustada a tênue avezinha.
Mas que raro e singelo ver esse monumental e pátrio dueto!
Aquele que muito reza – é o que designa – o cordial vozear do sabiá.
O pé de ipê explana ideal firmeza – cascuda árvore nomeia que é.
Descrença
Esse bando de urubus pensantes deveras complexo
ora diferentes, ora lixo da homogeneidade
Esses sucumbentes de nada entendem sobre arte
congruem a escória do padrão, presos; reflexo.
Condenados a calar a própria personalidade;
moldados no ser em si de Sartre
Não há modo de viver em comunidade
Tudo de mais racional que tinha; perdera o nexo.
Mudar-me-ei para o mato; floresta.
Fauna e flora coexistem na mais plena naturalidade.
Com sorte, nunca mais verei meu reflexo.
Tempos na simplicidade, quem sabe me desinfesta.
Lava o ser, desenvolve próprias especificidades.
Não se abala com as adversidades.
Me autoisolar de quem tanto me indigesta.
Repleto de harmonia; será uma eterna festa.
A Beleza
A dúvida de um ser,
Está aos olhos de quem vê;
Com lágrimas e aos prantos,
Me escondi em um canto;
A Natureza e sua beleza
Curaram a minha tristeza;
O mundo precisa de menos
Muros e mais folhas;
As folhas e as flores,
São frutos de amores,
Que alimentam meu coração
E curam minha solidão;
No momento em que voltei
A ficar são e larguei a ilusão,
Vi que beleza maior é aquela
Que reside no coração.
A lição do mar
Caminhando na beira do mar sentindo a brisa tocar meu rosto, um som divino das ondas quebrando, eu senti que o mar estava vivo, a sabedoria do mar é incomparável, me ensinou que assim como ele que tem as marés altas e baixas a vida também tem seus altos e baixos mas nunca para.
Aí de quem pensa que é dono do mar, ai de quem não respeita suas águas, ele pode ser calmo, brando as vezes mas ele também pode ser feroz, agitado e impiedoso.
Hoje muitas almas descansam eternamente em suas águas e outras muitas irão se juntar a ele, mas aqueles que reconhecem seus limites sabem que com o mar não se brinca, ao retornar à praia, se vire para ele e com um gesto agradeça por ter o privilégio de banhar-se em suas curvas.
Ao anoitecer mais uma vez eu estava a caminhar sobre suas águas na beira da praia, a brisa que agora se tornará um vento tocava mais uma vez meu corpo, o cheiro das águas entravam em minhas narinas, a temperatura era fria mas logo se acostumava, quando olhei para cima me deparei com um céu recheado de estrelas que pulsavam desesperadamente, milhões de estrelas nos observando, esperando alguém as observar de volta. Vez ou outra um risco azul, verde, amarelo ou vermelho riscava o céu e tão rápido quanto surgia desaparecia na escuridão, esses corpos celestes que riscavam o céu iam direto para o mar, sim, mais uma vez o mar. Me peguei pensando em quantas "estrelas" cadentes já se juntaram ao mar. Vish, não consigo imaginar na quase infinidade.
No dia seguinte estava eu mais uma vez caminhando sobre as águas do mar, sentindo a brisa tocar meu corpo, sentindo o cheiro e o som das ondas quebrando, recolhendo alguns presentes que ele nos traz para a praia. O sol estava nascendo, o céu estava um degrade de cores que iam de um azul escuro a um laranja, algumas nuvens passavam sobre mim.
Ao observar as nuvens eu pensei "e pensar que pequenas nuvens uma hora se tornaram uma linda tempestade escura" ao pensar isso olha só que loucura, mais água iria cair do céu e iriam parar onde? Sim! No mar.
Tem uma frase muito conhecida por todos que é "do pó viemos ao pó voltaremos" e então eu fiz uma frase que para mim faz todo o sentido "do mar viemos ao mar voltaremos". E antes de eu partir me virei para o mar e me curvei diante dele agradecendo pela sabedoria que me passou.
A calmaria
Em um lugar tranquilo
O silêncio chega de mansinho ao pé do ouvido
Suas águas paradas têm tanta clareza
Que acalmam a alma de quem contempla a natureza
O verde das árvores nos dão esperança
Que dias mais calmos façam a diferença
Felizes aqueles que fazem dessa paisagem
Um lugar de paz e harmonia sem estiagem
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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