Texto Medo
Muitas vezes nos sabotamos pelo 'achismo' de inferioridade. Achamos que nossos colegas de trabalho são melhores que nós e ficamos com medo de perder nossa posição. Achamos que nosso parceiro (a) está olhando para outras pessoas e esquecemos do sentimento verdadeiro para a relação existir. Achamos que nossos pais e familiares dão mais importância para os outros do que para nós mesmos e por aí vai às várias questões que estão o tempo todo criando crenças negativas. Isso tudo é a falta de confiança em si mesmo e essa falta acaba gerando sentimentos de impotência, incapacidade, instabilidade, insegurança... Em vez de focar sua energia com os achismos que te sabotam, mude a direção dos seus pensamentos e comece a trabalhar os sentimentos que fortalecem sua autoconfiança. Todos nós temos qualidades, por isso, foque nas suas e acredite no que você é capaz de realizar. Autoconfiança refere-se à sua própria dignidade, capacidade e poder, independente da situação em que você esteja vivendo, com a autoconfiança você consegue resolver e alcançar qualquer resultado. Acredite em você e seja feliz!
Na saida o que eu queria era te abraçar, um abraço de despedida mas o que fiz?Falei uma bobagem, pra garantir que tivesse raiva de mim e eu nao voltasse mais , porque estava dificil sentir o que eu sentia e as vezes eu queria sair correndo , a inteligencia emocional eu nao tinha , nao ali naquele momento, nunca aconteceu isso antes e eu nao estava sabendo lidar, dificil lidar com aquilo que nao conhemos, situaçao que ainda passamos.Tinha medo de estar escrito em minha testa o que se passava em minha mente e o que sentia no coraçao.
Não tenho medo dos fins, nem dos recomeços ou dos começos. Tenho medo mesmo é de perder coisas e pessoas no trajeto da minha caminhada, de não poder carregar comigo o que realmente importa e eu necessito – esses pedacinhos de felicidades que carrego aqui dentro de mim e de todas as coisas lindas que eu vivo e almejo viver, eternamente.
Medo... De ganhar, de perder, de morrer, de viver. De se importar com o que outros vão falar, de nunca liga para que os outros pensam de você. Medo, de arrepiar o corpo, ou até mesmo de não sentir nada, simplesmente nada, por nada, nem ninguém. Medo de se arriscar, de ficar na monotonia, medo de fazer loucuras, medo de não fazer loucuras. Vai lá, arrisca, enfrenta, transforma seu medo em coragem. Porque a única coisa que você deve mesmo temer, é a você!
Eu às vezes tenho a sensação de que estou procurando às cegas uma coisa; eu quero continuar, eu me sinto obrigada a continuar. Sinto até uma certa coragem de fazê-lo. O meu temor é de que seja tudo muito novo para mim, que eu talvez possa encontrar o que não quero. Essa coragem eu teria, mas o preço é muito alto, o preço é muito caro, e eu estou cansada. Sempre paguei e de repente não quero mais. Sinto que tenho que ir para um lado ou para outro. Ou para uma desistência: levar uma vida mais humilde de espírito, ou então não sei em que ramo a desistência, não sei em que lugar encontrar a tarefa, a doçura, a coisa. Estou viciada em viver nessa extrema intensidade. A hora de escrever é o reflexo de uma situação toda minha. É quando sinto o maior desamparo.
“Porque as suas grades são invisíveis. Quando você não se percebe aprisionado, não entende a necessidade da liberdade. O medo te convence que ali, ao lado dele, você estará seguro. Te faz acreditar que fora dos seus domínios não há nada que preste, apenas o risco do sofrimento. Ao aceitar o discurso do medo, você abdica das suas asas”.
Se você vive com medo de falar o que pensa, de incomodar ou de ser humilhado pelos seus pensamentos, então será exatamente que muitas das pessoas com quem você se relacionar vão tender a tratar você. Essa é uma espécie de mensagem subliminar que os outros recebem sem sequer perceber e é isso que elas terminam vendo nas suas atitudes. Você pode lidar bem com todos e ser carinhoso e gentil, mas ao não se tratar assim, não ser carinhoso e fiel a si mesma, aos seus sentimentos e desejos, ao que pensa e quer, então os outros não saberão como lhe tratar diferente disso. O choro não vai remediar isso, atitudes sim.
Um dia quando era criança ousava, corria sérios perigos, e no meio disso tudo me divertia. Podendo hoje expressar que tive uma infância magnífica, por ter vivido tantas coisas. E depois de uma certa idade até me questiono como ainda estou viva por inúmeros perigos que corri sem saber. Andei pensando e acho que o erro do adulto é saber demasiadamente das coisas e das suas consequências, e com isso descobrir o medo e viver em torno dele.
Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. (...) Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus, pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicado para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas.
Somos somente aquilo que desejamos ser. Ninguém poderá fazer nada por nós a não ser nós mesmos. Esconder-se atrás do véu da insegurança, não resolverá. O momento será sempre propício para recomeçar e aceitar o que foi determinado. Busque apenas o que faz bem ao seu coração. A vida proporciona isso, portanto não tenha medo.
O medo é a maior doença, a mais difícil de ser curada. O medo, ele mesmo, é quem pode nos adoecer e até matar. Esquecemos que a natureza humana é divina, e estamos fadados a nos comportarmos como deuses. Desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente a um deus podemos nos colocar enfermos. Essa é a realidade. Se o medo faz parte da realidade, essa mesma realidade esclarecida pode nos conduzir a uma vida mais plena.
Me sinto órfão de mim mesmo. Distante de mim sinto o frio e o calor me tocar concomitantemente. A solidão me dá calafrios e a expectativa do acerto sem êxito me consome. Amanhã é minha esperança. Não estou triste e sim com medo. Sei de minha idade, contudo não passo de um menino brincando de ser adulto.
O medo de ficar só, é muitas vezes inversamente proporcional ao que se faz para que isso não aconteça. Pessoas não gostam de prisões reais ou mentais. Se o medo é a força motriz de um relacionamento, certamente existe algo muito errado. Não existe medo no amor. Existe medo na posse. O amor dá liberdade pois a responsabilidade é exclusiva do amor e o medo inexiste. A posse só é exclusiva da posse e o medo de perder não está relacionado ao amor e não é inclusivo. O oposto do amor sempre foi o medo. O medo faz muito mal. No medo a pessoa se sente sozinha, mas no amor ela desaparece: dois são um nas imensidões emocionais. No amor não existe questão de solidão. Seja consciente de quem você é. Sendo consciente, você será amor, será amada e amará. Não tenha medo de amar. Não tenha medo de desaparecer.
Os problemas não são secretos ou misteriosos. Eles estão a nossa volta. Basta que percebamos e busquemos a melhor maneira de contorná-los. Muitas vezes você tem problemas com os quais sempre soube lidar, pois são problemas com os quais você sempre teve algum contato antes deles acontecerem. Então antes de sofrer decida enfrentar e superar as tribulações, buscar uma saída. Se o seu medo for maior do que a sua capacidade de driblá-los você terá dificuldades em lidar com a perspectiva de superação desses problemas.
"Se estou indo rápido me perdoe, é somente medo de não poder mais lhe ver sorrir, é somente medo de não te ver mais me olhar com olhos atenciosos, não quero confundir as coisas,mais simplesmente te quero com todas as forças que ainda me restam, e só de pensar em te perder, meus joelhos falham, minhas palavras vacilam e o meu coração salta de tristeza!"
Para combater o medo, a melhor prática é aprender a atrair a nossa atenção para o presente, viver nele. Não existe microssegundo que não esteja no presente. Mark Twain disse: "Passei por coisas terríveis em minha vida, e algumas delas de fato ocorreram." Não saberia dizer melhor que ele. Pratique.
A solidão da medo, porque com ela caem todas as máscaras, Vivemos sempre mantendo as aparências, em busca de reconhecimento, mas raramente tiramos tempo para olhar para dentro. Eu aprendi com a vida que nem todos que dizem que vão ficar pra sempre, realmente ficam, aprendi que muitos o próprio tempo leva. Mas aprendi também, que quem quer ficar, se esforça e fica. Eu senti a sua falta, e sei que você não sentiu, aquela parte de mim que se foi com você. Espero que encontre uma pessoa sem a qual não possa viver. E desejo que nunca precise saber como é viver sem ela.
Estamos vivemos a geração do medo. Medo de viver, medo de sentir, medo de se conhecer, medo de conhecer, medo de arriscar, medo de tentar, medo de amar, medo de perdoar, medo de errar, medo de aceitar, medo de permitir, medo de sofrer, medo de pensar, medo ousar, medo de olhar, medo de tocar, medo de perder, medo de crescer, medo de falar, medo de morrer.
Medo de se entregar, de confiar e se permitir, medo de abraçar e depois querer partir, medo de falar e depois não querer ouvir, medo de acreditar e se deixar mais uma vez se iludir, medo de aceitar e depois querer fugir, há tantos que tem nos faltado coragem para enfrenta-los, através de tantos medos, temos perdido a capacidade de se envolver, e estamos optando colocar apenas a pontinha do pé nos relacionamentos, começando já pensando no fim, construindo assim, laços sem empatia, sem profundidade, sem amizade, superficiais e sinto em dizer, rasos e frios. O medo tem roubado nossa confiança, poderíamos até mesmo chamar essa geração, a que dá medo.
Monstros vivem dentro da sua imaginação e geralmente, eles tornam-se reais. Se fortalecem a cada decepção e a cada sentimento negligenciado. Vivem das memórias e insistem em assombrá-lo a cada choro. Vivem da sua sanidade e das suas escolhas, da sua percepção e das suas palavras, de quem foi e de quem ficou. Escolhem cuidadosamente o momento certo de retornar. Abraçam-lhe com ternura para logo depois, lançá-lo num calabouço de desespero e solidão. Ouvem cada voz interior sua e ignoram cada possibilidade de lucidez. Ignoram seu cansaço, ignoram seu vazio. Apenas não se importam. Despedaçam sua alma como se fossem donos dela. Residem em sentimentos como lealdade e honestidade, em sorrisos que nunca lhe pertenceram e deduções que vagam na eternidade. Insistem em dizer que tudo ficará bem uma, duas ou três vezes. O tempo é eterno, o passado é irreal. Monstros vivem de… ilusões.
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