Texto Medo
A grande malha que mantém o mundo refém das redes sociais é; antes, a raiva e o medo mais do que o afeto. O último, um afeto artificial representado por likes, visualizações etc.
No dia em que se descobrirem escravos do lucro publicitário das Big Techs e das disputas políticas e ideológicas; talvez, não tenham forças para criar uma vida longe da platéia virtual.
No fim, você é o robô automatizado pelas regras da rede. Parabéns, @!
Sinto-me vazia.
Uma solidão tão grande que me faz ter medo do universo. Qual o motivo de tanta tristeza? Escolhas erradas que me levam a felicidades momentâneas. Se me deito, lembro que nada é real, apenas mais um erro. Um erro ao qual me apaixono cada vez mais, em uma descida direto ao sofrimento, mas eu curto cada segundo, como se fosse o último.
FILHOS DO BRASIL
Eles já foram milhões
Os donos do chão brasileiro
Sem lutas, sem mortes, sem medo
De um mundo com explorações.
Hoje restou a história
E a preservação da cultura
Danças, comidas, pinturas
De um povo que anseia a vitória.
No meio do “descobrimento”
Na rota de uma viagem
À vista de muita coragem
Sem ter mais reconhecimento.
A tribo, a canoa, a oca
O arco, a flecha, o cocar
Tacape, brinco, colar
E o gosto da mandioca.
A força de uma tradição
Que vive para os animais
Perdeu o direito de paz
Pois não é “civilização”.
Faça o que tiver que fazer, não deixe que nada e nem ninguém te impeça de continuar, com medo do que os outros falarão ou pensarão
Se você soubesse o quão rápido eles irão te esquecer após sua morte, você não deixaria de fazer o que gosta
Aproveite enquanto que há vida, que ainda há esperanças e Vá! Realize seus sonhos
Segue a linha do horizonte e não olhe para trás
Soneto do desejo
Às linhas azuis a quem escrevo
desejo uma curta vida de aventuras
desejo o medo de não temer as alturas
desejo o desejo de ser imatura
Desejo que reveja a assinatura
desejo que misture sua loucura
desejo que mate e descubra a cura
desejo que releia as escrituras
Desejo paz a pele escura
desejo vida a quem é pura
desejo fruta que esteja madura
Desejo mais de mais cultura
desejo curvas as esculturas
desejo amor a esta jura
Se conformou
com os costumes rotineiros.
Sem ambição, sem atração,
sem medo algum.
Nasceu perfeito
mas, cresceu com defeito.
Um homem cansado,
um homem comum
Seu ego já não se importa
com qualquer situação social,
conflito interno ou decadência.
Não trabalha para viver,
trabalha para morrer,
e sabe disso, sua preocupação cansou.
Cansou de saber o porquê de fazer
e de procurar o porquê se estragou.
Se o escuro é preto
Se o escuro é ruim
Se o escuro dá medo
Nem quero para mim
Pois a escuridão dos meus olhos fechados me atormentam, fazendo um ciclo de pensamentos ruim, que não tem fim.
Adentro ao mundo de terror, como o vírus, o Blecaute se alastrou. Trazendo pavor cada dia, mas, pera aí! Mas quem disse que a escuridão proporciona algo assim? Então preto é mal e o banco é bem? Isso é um sinal para nos também, se sou preto sou ladrão, se sou branco sou do bem.
E nem venha me dizer que não é assim,
se os negros fossem tratados diferentes na sociedade, acredito que a escuridão não seria tão ruim.
Não tenha medo do seu futuro amoroso!
Aprenda a viver sozinha. Essa é a regra número 1 para as mães solteiras terem autoconfiança em si mesmas. Mas, acima de tudo, priorize seus filhos, isso te fortalecerá e você conseguirá transmitir para todos à sua volta, a mulher forte e segura que é!
O sucesso gera em todos nós ansiedade, incertezas e medo. Sim, temos medo do sucesso e muitas vezes nos autossabotamos por não estarmos prontos para os desafios, mudanças e incertezas que poderão advir do sucesso iminente. Mas, ao lidarmos com o medo, também somos tentados ao impulso, e isso pode também ser um obstáculo. Tornar o medo eficaz pode ser a solução. Aceite o medo, sinta a adrenalina gerada e obtenha o sucesso com todas as suas aderências. É assim que o sucesso deve ser consumido: com casca e tudo!
Nilson morreu! " "Teu marido?", "Não, o mestre dele". Disse Jandira. O velho professor de karatê que a anos sofria de uma dores ao lado da barriga e tratava tudo no chazinho caseiro: Deve ser o figado... Deve ser isso... Deve ser aquilo... Deve ser... Deve ser... E nada de doutor de jaleco. E nisso ja a anos e sempre com aquela dorzinha de estimação. Só sei que um dia a dor apertou mais forte do que de costume, mas, tão forte, tao forte, que ele desmaiou. Socorrido, veio a óbito no hospital. Abrilham-lhe a barriga pra investigar e tinha um caroço enorme, do tamanho de um coco! Tiraram um pedaço pra fazer a necessária necrópise, e qual foi a surpresa, não era coisa ruim, era simplesmenre um cisto que haverá crescido, dimensionado tanto, a tal ponto com a passagem dos anos, tomando assombrosa dimensão. Erupção cutanea facilmente tratável, estirparvel, tambem conhecido, popularmente por furunculo, cabeca de prego, carnegao, e tirado totalmente todo trageto, não volta mais. Chatinho, mas, totalmente benigno. O velho e corajoso mestre de karatê morrerá devido a perca de sangue que se acumulam nessas patologias cutâneas e, devido a idade avassada, e a perca tanta do fluido vital viria a ser fatal. Morrerá literalmente vencido pelo medo.
Existem momentos em nossas vidas
que nos vemos em uma encruzilhada.
Com medo, confusos,sem um mapa.
As escolhas que fazemos nesses momentos
podem definir o resto da nossa vida.
Claro que quando se está de frente com o desconhecido,
a maioria de nós prefere dar meia-volta e retornar.
Mas as vezes as pessoas pressionam por algo melhor.
Algo além da dor de continuar sozinho.
E além da bravura e coragem que leva para se aproximar de alguém.
Ou de dar uma segunda chance para alguém.
Algo além da quieta persistência de um sonho.
Por que você só descobre quem realmente é, quando é testado.
E você descobre quem pode ser, quando é testado.
A pessoa que você quer ser, existe.
No lado oposto de fé, crença e trabalho pesado.
E ter uma dor no coração, que o medo está pela frente."
ONE TREE HILL - Ep.4x02
Eu tenho medo e medo está por fora
O medo anda por dentro do teu coração
Eu tenho medo de que chegue a hora
Em que eu precise entrar no avião
Eu tenho medo de abrir a porta
Que dá pro sertão da minha solidão
Apertar o botão: cidade morta
Placa torta indicando a contramão
Faca de ponta e meu punhal que corta
E o fantasma escondido no porão
Medo, medo. medo, medo, medo, medo
Eu tenho medo que Belo Horizonte
Eu tenho medo que Minas Gerais
Eu tenho medo que Natal, Vitória
Eu tenho medo Goiânia, Goiás
Eu tenho medo Salvador, Bahia
Eu tenho medo Belém, Belém do Pará
Eu tenho medo pai, filho, Espírito Santo, São Paulo
Eu tenho medo eu tenho C eu digo A
Eu tenho medo um Rio, um Porto Alegre, um Recife
Eu tenho medo Paraíba, medo Paranapá
Eu tenho medo Estrela do Norte, paixão, morte é certeza
Medo Fortaleza, medo Ceará
Medo, medo. medo, medo, medo, medo
Eu tenho medo e já aconteceu
Eu tenho medo e inda está por vir
Morre o meu medo e isto não é segredo
Eu mando buscar outro lá no Piauí
Medo, o meu boi morreu, o que será de mim?
Manda buscar outro, maninha, no Piauí
Saca Rolha
Estou cheia do azedo que percorre meu fígado e me enche de medo de vazar, de repente, num fim de tarde, numa certeza qualquer de uma roupa branca e equilibrada, numa alegria despretensiosa, numa felicidade sem cérebro, num silêncio mais cansado do que desejado.
Até a borda de mim. Entupida de tudo o que, passiva em ser, apenas sou. Olhos inchados, boca cheia, coração apertando o peito, língua encharcada, a vida latejando e o corpo pesado demais para voar.
Estou cheia de mim e de tudo que se relaciona ao assunto. Cheia da incapacidade em estacionar em um plano, em enquadrar um sonho feito uma borboleta morta, em continuar acreditando no que acreditei até a morte, em ter paz longe das arestas acolchoadas que criei durante toda uma vida de expectativas assustadas.
Sou filha, mãe e escrava do caos, dele me tiro, sem ele não existo. Estou cheia do caos, mas tenho horror ao equilíbrio. Confiro minhas listas compulsivamente, buscando um pouco de linha reta para que eu possa deitar e esquecer das contorções que me apertam até que eu pingue no mundo.
Sou um trapo sujo que lavo e contorço todos os segundos, mas não o tanto que deveria por falta de força, preguiça e vontade de borrar a existência ao lado. Eu preciso ganhar um sopro de vida em qualquer outra vida, para me enxergar além do espelho construído e imposto. Eu preciso me ver responsável por uma palidez matinal, uma pontada no intestino inflamado, uma trepada no azulejo do chuveiro, uma parte suave e instrumental de uma música, um cheiro de podre e solidão na madrugada sem preenchimentos.
Existo apenas para causar, e juro que amo essa palavra “causar” além da gíria que ela sugere. Existo apenas para mim mesma, o tempo todo, como nos contos do Hermann Hesse, tenho nojo e pânico de grupos que se acolhem para que se aceitar não seja um trabalho tão penoso e se sentir possa tranqüilamente ser vazio.
Estou vazando de tanto que me encho de mim, mas tenho muito medo que alguém que não mereça minha intimidade cate pelos cantos assustadores do mundo as minhas tripas. Tenho muito medo que as pessoas sem profundidade conheçam a minha, e mais medo ainda de que a profundidade do mundo me cuspa. Sou uma sem-terra porque desprezo o superficial, mas dói demais ser intensa o tempo todo, e preciso fazer luzes, compras e sexo casual.
Cheia dos meus preconceitos, da vontade que tenho de cagar em cima da cabeça de todo mundo que faz beiço para insinuar sexualidade, de todo mundo que se enfia num terno para insinuar vitória, de todo mundo que se enfia atrás de uma mesa para insinuar vida, de todo mundo que se enfia atrás de uma garrafa para insinuar alegria, de todo mundo que se enfia num bando para insinuar existência, de todo mundo que se esquece no Sol para insinuar luz.
Até o topo, até o céu, atolada, tô por aqui comigo. Cansada do meu vício de organizar tudo o que sou e de não deixar espaço para o novo, para o que eu poderia ser, para o que eu nem sei que é.
Queria agora que uma asa rasgasse as minhas costas porque, mais do que sentir a dor da liberdade, preciso não ter sexo, nem nome, nem tempo e nem casa. Preciso enxergar e sobrevoar o mundo sem ser eu, para que ser eu não seja este mundo tão pequeno e apavorado. Preciso ser qualquer coisa que eu não saiba.
Quero me chacoalhar e implodir essa rolha que me prende em mim, e me espalhar pelas terras, e banhar bostas, e acolher vermes, e alimentar tudo o que é rasteiro, tudo o que é pequeno, tudo o que não é, tudo o que é chão.
Espontânea é a vida que tanto queria viver
Por medo da repressão social, não vivo
Espontâneo é tudo o que sinto por ti
Por medo de ser rejeitado, não digo
Queria que as coisas acontecessem espontaneamente
É nesta espontaneidade que me revejo
Por causa dos rótulos e dos paradigmas, me privo
Cansei de viver programático, moral e politicamente correcto
Quero viver leve, livre e solto
Quero me doar ao prazer, à libido
Quero atingir todos os orgasmos,
conhecer o nirvana e atingir a transcendência
Quero viver
Viver a vida
Eu vivo a morte
Vivo por fora, morto por dentro
Eu sou um zumbi
Eu só quero ser eu
Eu tenho medo de dizer quem eu sou
Já agora, quem eu sou?
A sociedade inventou-me
Junto com toda a parafernália social
Mas, essa sociedade não sou eu, nem tu
São ELES
Os poderosos
Só eles é que podem
Quem sou eu?
Eu sou tu
Eu sou um ser reprimido
Eu sou o casamento
Eu sou a sociedade
Eu sou a cultura
Eu sou o medo
Mas não sou EU
ESPONTANEIDADE DA MINHA ALMA
Quanto mais o tempo passa, mais aumenta o desejo...
Até tenho medo de que o meu desejo se torne maior que eu, e eu acabe explodindo longe de você.
Isso seria para mim um castigo, meu pior castigo!
Há tempos tenho...
Fantasiado em segredo como eu desejo, despejar todo esse fogo crescente em mim...
Dentro de você.
Estou contando os segundos, com objetivo de fazer o tempo passar mais rápido.
Se eu pudesse daria asas ao tempo, para tempo voar e nossos lábios poderem logo se tocar.
Eu não tenho menos medo que você. Talvez eu tenha mais coragem, mas nunca menos medo. Talvez eu tenha mais amor, mas nunca menos medo. Talvez eu tenha mais vontade, mas nunca menos medo. Talvez eu tenha mais motivos, mas nunca menos medo. Eu não tenho menos medo que você, mas talvez eu tenha bem mais de todas as outras coisas.
A vida é curta e na entrega ao medo perdemos um tempo precioso, o medo é igual a dor, salva, é um sinal que algo precisa ser feito, então tente, só assim saberá o que podia ter ganhado com aquilo, perder tenho certeza que nunca perderá nada arriscando, tudo na vida é um aprendizado, uma nova experiência, então tente!
O corpo não fala, grita. Ele grita e pede socorro quando a sua mente pensa mas sua boca ignora. Sua garganta embarga mas sua perna não para, ela balança. Sua boca cala, mas seu cabelo não aceita e resolve te deixar aos poucos. Sua boca cala, mas seus olhos tremem a contragosto. Sua boca cala, mas seu estomago se revolta com sua passividade e põe tudo para fora. A boca cala, mas nada em você se cala junto.
Se a vida é um sopro, qual o problema em deixar o sopro (vento/vida) te guiar? Não se segure na arvore que achou no caminho com medo de ir para o lado errado. Tentar, arriscar e não ter medo é a chave para não se arrepender no final de tudo, pois a diferença é que ao tentar... se der errado não foi em vão, vem aprendizado junto; se der certo então foi bem sucedido.
Um dia me falaram que o mundo era cruel, que não havia espaço para os sonhos; mas esqueceram de me perguntar se eu temia as armadilhas do mundo e se abriria mão de tudo para o sonho conquistar. O mundo dá voltas, e cá estou eu, mergulhado nos mais profundos "devaneios", sem fraquejar.
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