Texto Literario sobre Amizade

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agosto 31
... mais que laço literário une machado a rocha... cinco décadas celebrada em família formada... não há reizinho que mande em menina bonita do laço de fita... amigo é comigo e isso ninguém me tira... faz muito tempo que aprendi com as coisas que a gente fala que este admirável mundo louco não é um conto de fadas...

Inserida por marciomoraes

⁠Convivendo no meio literário, um dia eu topei com uma escritora que, quando tinha bloqueios criativos, costumava logo buscar um culpado e colocava a culpa de estar assim nas pessoas com quem convivia e conversava no momento. Fosse quem fosse. Desde amigos, novos ou velhos, inimigos e até familiares. Sem dó, nem piedade! Uma loucura! Até eu saí como culpada um dia!
O meio literário não é brincadeira, não; cruzamos com cada louco/a!... Mas também com gente muito "sã" e "sadia", de mente muito "sã" (mas que parece "sofrer" de síndrome de Münchausen, ao mesmo tempo em que parece esconder-se atrás das próprias doenças e usá-las, sempre se vitimizando no fim, sempre saindo e ficando como a vítima da história, para conseguir algo ou chegar a algum lugar!) que não aceita de boa vontade assumir os seus erros e sai culpando os próximos...
Espero sinceramente que aquela escritora com quem um dia topei tenha mudado esse jeito com o qual costumava agir!

Inserida por RoseGleize

Depois de um certo tempo

Depois de um certo tempo não se diz mais, "meu amigo!", porque tudo quanto era novo tornou-se tão comum que chega a ser trivial qualquer que seja o gesto. Depois de um certo tempo as alegrias não se dispõem mais tão fáceis, porque tudo quanto era riso já foi tão rido que agora a graça das coisas já se tem perdido por aí, ensossa, no meio do que é real. Depois de um certo tempo, é verdade, tudo murcha exacerbadamente. Como que os sentimentos tivessem células e que elas envelhecessem junto com nossa pele. É como se caducassem os sentimentos. E então tudo se dissipa, no que era verbo se vê silêncio, no que se admirava se negligencia, no que era afeto se vê pedra. Pedra, daquelas que não se junta por inutilidade, nem se senta, nem se chuta, nem se vê. Pedra. Como aquelas à beira da estrada, que só são colhidas por quem as quer atirar, tão somente pelo peso que elas têm. Venhamos a convir, depois de um certo tempo, quando se conhece, quando é possível enxergar além da ponta do iceberg, quando o outro se desfia em sua própria verdade, quanto se torna transparente as limitações, fragilidades, as mazelas interiores, quando o que há é um outro eu todo perfurado, é então que se sabe o que é um amigo ou que se percebe se ele existe ou não. Depois de um certo tempo, tudo o que há são queixas aos buracos do outro, mas, já não se os propõe tapar. Depois de um certo tempo, o não-eu [o amigo?], aquele a quem às expectativas se frustraram, torna-se plutão. É, assim, depois de um certo tempo, que se sai da superfície a qual todos parecem viver. É reconhecendo o que há além da ponta do iceberg, e somente sob esta vista, que se pode julgar "amigo", porque esta não é palavra santa, nem pesa-lhe o sagrado, mas não se deveria pronunciar antes de um mergulho, um profundo mergulho. Porque é só depois de um certo tempo que percebemos que somos Narciso, que o que buscamos para as vezes é a nós mesmos, projetados no outro, dispostos, e quando damos conta que o outro é outro, saímos a procura de novos eus, expostos nas vitrines da vida. E contemplamos o raso espaço do pote, o nada de nós mesmos. É bem aí então que se desce um grande embrulho, um problema humano, uma incógnita existencial, é depois de um certo tempo, quando perdemos pelo fluir do mundo ou o pesar da morte, um grande amigo, que nos damos conta que gastamos tanto tempo condenando que não vivemos nada quanto fosse considerado verdadeiramente real. Depois de um bom tempo é que percebemos que podemos até ter um milhão de amigos, mas se não houver mergulho, se não houver profundidade, tudo quanto conhecemos é a superfície, que reflete, por ser água, um pouco da nossa própria imagem, mas não dispõe, ao mínimo que seja, de todo o grande mundo que é a Felicidade, ou ainda, a Verdade.

Depois de um certo tempo, até deus, de si pra si, morreria de solidão.
Onde estão os amigos?

Inserida por mariofrs

Fiquei gigante para tornar pequeno aquilo que era grande.

Reprogramei todas as fórmulas aprendidas para tornar insignificante a equação do amor.

Cheguei até a desconstruir e retirar todo peso da palavra amor.

Duvidei de tudo.

Questionei tudo.

Pausei a vida enquanto buscava abrigo no escuro.

Nadei no vazio.

Mergulhei na desconstrução de tudo que fui e tudo que poderia vir a ser.

Silenciei.

Terminei com as palavras.

Tornei irrelevante as viagens do pensamento.

Aprendi a arrancar as dores com a mãos, como quem arranca um capim duro da terra seca.

Nesse arrancar, trouxe o barro.

Trouxe a terra.

Muito barro e muita terra.

A terra e o barro eram na verdade minha carne viva sangrando em minhas mãos.

Arranquei minha carne e meu sangue como quem amputa um membro do corpo para se salvar.

Rastejei na lama, sem membros, sem forças e cheio de fracassos.

Respirei e em um gesto quase que súbito, fui deixando de vegetar e voltando a sentir o calor do sol na pele.

O ânimo voltou.

Quem eu era voltou, diferente mas voltou.

Caminhei.

Os pés doeram, como quem tem vidros embaixo da pele cortando enquanto tenta caminhar.

Não conseguir correr como o maratonista que fui um dia.

Mas pelo menos caminhei como um recém acidentado tentando ficar em pé na fisioterapia após um acidente.

Perdi toda vergonha na cara.

Perdi todo orgulho.

Me perdi no caminho.

Morri e vivi ao mesmo tempo como um morto vivo preso a vida por um fio, por uma linha.

Me despedacei em lágrimas.

Me esquartejei em dor.

Mas sobrevivi.

Continuei.

Toquei.

Minha força voltou.

Meus sonhos voltaram.

Meu eu melhorado ressurgiu.

Minhas inquietudes emocionais se estabilizaram.

Depois de tudo isso eu só descobri uma coisa: olhe pata o horizonte, acredite nas histórias contadas estrategicamente pela psicologia positiva para auto cura.

Reze, tome água, café ou chá.

Se quiser até se dope.

Tudo em alguma medida funcionará.

Mas não pare.

Se você verdadeiramente parar e olhar de frente, olhar nos olhos do vulcão 🌋 , ele irá cuspir larvas como quem vomita todo mau está entalado na garganta de uma única vez. Vai queimar tudo.

Vai arrebentar tudo.

Vai derreter toda história, texto ou contexto de insignificância.

O verdadeiro e único amor, é tudo.

O verdadeiro e único amor que uma pessoa sente uma só vez na vida é qualquer coisa, exceto insignificante.

16:46 19 de maio 2019

Inserida por Pensadortiagoszymel

OS RICOS POBRES
Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava um
milhão de reais por mês e que em entrevista vangloriava-se de nunca ter
lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de
pessoa pobre. Agora leio uma declaração do publicitário Washington
Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no
mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura); os pobres-ricos
(que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem
antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a
pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua
fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte, apenas torram em
futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.
Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura,
educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam
bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas
são criativos, efervescentes, abertos. A riqueza desses dois grupos está
na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na
inteligência que cultivam e passam adiante. São esses dois grupos que
fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois
grupos menos representativos da sociedade brasileira.
O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem
mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder
aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não
ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem,
feito zumbis. E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam
ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de
civilizado, mas nada disso: eles só propagam atraso, só propagam
arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.
Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana
passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi
do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si,
não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de
cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto
fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde
comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria
existencial.
Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm
alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem
no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém,
vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris
e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em
todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório,
mandam o filho pra Disney e nunca foram numa reunião da escola. E,
claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha pra
eles, pelo amor de Deus.
O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos
(que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não
só para proporcionar conforto, mas também para promover o
conhecimento) e se valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros
indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado,
são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes,
gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros
seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e
empolgante. É esse o luxo de que precisamos, porque luxo é ter
recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só
money: é atitude e informação.

Sobre a Solidão

Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.

JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR

A responsabilidade das ações de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente é representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.

Nenhum pai, nenhuma mãe quer ver seu filho indo à guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.

O povo não tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!

A vida é um grande mistério...
Qualquer olhar sobre a vida que não seja com o entendimento
do mistério que ela é,
e sem o desejo de compreender este mistério,
é um olhar raso, superficial, e nada enriquecedor,
semelheante ao daquele que merece viver
nas sombras impenetráveis do desconhecido...

Inserida por AugustoBranco

Sargento Doakes falando com Dexter (sobre morte de Harry)
Doakes: Quer falar sobre isso?
Dexter: Sobre o quê? Que minha vida é uma trágico engano?
Doakes: Todos nós nos sentimos assim uma vez ou outra. Eu me senti.
Dexter: E você teve que enfiar uma perna humana em um saco de lixo? (diz ao fazer)

Inserida por SuperBry

"Acredite. E tudo vai dar certo!"...
Quantas vezes damos desculpas e inventamos historias para nós mesmos afim de esconder uma verdade que não queremos acreditar. É preciso aceitar as duras verdades da vida e saber que nem todas coisas que queremos vai acontecer, mas que o sucesso vem com a dedicação e o esforço.

Pequenas coisas sobre ela.
Ela tem um sorriso encantador, um alento para quem a ama.
Ela tem um brilho de esperança no olhar, esperança de dias melhores.
Ela tem um jeito único, cativante. Ela estava feliz!
Ela sentia-se sozinha, teve medo, estava com medo.
Ela sabia que ia partir, ela tentou se despedir,
mas eu não queria dizer nunca, nem jamais um adeus.
Ela se calou, seu sorriso foi lacrado,
o seu riso foi sufocado pela fumaça da dor e do medo.
A luz de seus olhos extinguiu-se,
apenas o vazio permanece lá, no lugar que habitava sonhos, paixões e planos.
De sua vida, ela não leva nenhum pesar.
Ela viveu, amou, dançou, sorriu e chorou.
Ela não habita mais no presente do ontem,
mas viverá eternamente no futuro.
Ela soltou da minha mão,
atravessou as soleiras de sua porta.
Mas ela não se despediu.
Ela foi viver, ela renasceu,
suas esperanças foram renovadas,
mas ela segue sozinha.
O fantasma do medo não mais existe,
agora ela está bem, tudo ficará bem.

⁠Acho que serei sempre uma menina mulher.
Não quero deixar de sonhar. Me recuso a perder o brilho nos olhos e a sede de viver.
Quero mesmo é ser sempre assim. Do contrário, sinto que me afasto de mim.
Sei que nem todos compreendem. Mas a verdade é que desisti de ser compreendida por todos.
Entendi que não adianta tentar traduzir a linguagem da minha alma. Vai entender quem tiver que entender. E se vemos o mundo como somos, que controle temos sobre como nos percebem? Cada um enxerga a vida com a lente que lhe foi dada.
Então, me culpo mais por meus excessos. Na imensidão de ser, transbordo para não morrer afogada.

Havia nela
uma sensualidade escancarada mesmo!
Assim, meio despudorada,
sem saber.
Descarada,
inocentemente, descarada!
Coisa de bicho solto.
Sem falsos pudores
ou vergonhas descabidas!
Ela se "doava"
caridosamente.
Nada pedia em troca.
Só a própria satisfação.
E se lambuzava,
solta como abelha no mel.

A INFÂNCIA QUE LOBATO SONHOU

Subindo na goiabeira
Tomando banho no igarapé
Disputando corrida na trilha
Empinando pipa no céu
Brincando de pira-se- esconde
Tomando banho de chuva
Ouvindo as histórias de Visconde
Ao brilho da linda lua
Eita que sonhou bonito
A infância
Seu Lobato, sim senhor!
Menino rodava pião
Menina brincava no chão
Eram tão felizes não conheciam tristeza não!
Se hoje Lobato chegasse numa casa na capital
Não iria entender,
- Cadê as crianças do quintal?
Tão dentro de casa seu Lobato
No tablet e, no computador
Assistindo TV a cabo
Brincando no celular
- Como assim? Cabo ou taco?
- Não, TV a cabo!
Desnorteado começa a falar:
O meu sonho de infância acabou...
Num pesadelo moderno se tornou.

Free

Quando o labirinto da existência se fecha
Num emaranhado de emoções
Que entrelaçam a alma
Necessitando de refúgio
Necessitando de calma

Sedenta, abre um livro
Que a transporta para outra dimensão
Uma realidade difusa e surreal
Que ressuscita o triste coração

Como num sonho fantasioso
A alma flutua
Numa catarse perfeita de prazer
Impalpavél...
Indescritível...
Imensurável...
[...] Realidade?

A alma flutua dentro das entrelinhas
Em meio a voz do autor
Que sussurra suas ideias
Dentro do universo do leitor

E alça voo dentro da narrativa
Quebra os grilhões da ignorância
E segue numa insaciável busca
Com uma sede ínfima
Que somente quem voa sabe
O sabor do vento da liberdade
Conduzindo a alma para níveis infinitos de aprendizado e liberdade
Por isso ela não quer
Mas fechar o livro
Não quer parar de sonhar, flutuar...

Decidi me entregar
Com toda alma e coração
E aceitar, que essa relação
Já tomara um caminho diferente
Mas o tempo passa e a nos enganamos.
Esperamos...
Como um beijo pode mudar toda a situação?
Palavras em vão,
Vazias,
mas cheias o suficiente pra ferir,
A vida passa,

O tempo muda,
No fim cada um colhe o que semeia
Não guardo rancor,
Eu aprendi ser amor.

Mal sabe você que eu só quero aquilo que eu quase não sinto de você. Aquilo que não arranca pedaço e nem mata. Aquilo que conforta. Aquilo que vem cheio de energia quando é bem dado. Aquilo que estrala as costas de tão forte.
Aquilo que faz o mundo girar em segundos (...)

Um simples abraço.

Religião é respeito

Somos diferentes
Até mesmo na forma de pensar
Então antes de falar alguma coisa
Vamos aprender a respeitar

A respeitar as escolhas
A respeitar a religião
Então se não souber de alguma coisa
Não vamos falar mal não

Não importa a escolha
Seja lá qual seja a dela
Independente da pessoa
Dê amor a ela

Não importa no que você acredita
Respeito deve haver
Mesmo não acreditando
O respeito deverá manter

Pode ser Cristão, evangélico ou Judeu
Budista, islâmico ou até mesmo Ateu
Pode ser protestante, ortodoxo ou hinduísta
O que você não pode ser é apenas um egoísta

Pode ser Politeísta, Espírita ou do Candomblé
Não importa a religião
Vamos respeitar quem tem fé

Uma coisa admirável
Sem dúvidas, é a nossa crença
Respeitando sempre o próximo
Já estamos fazendo a diferença

Não existe a melhor
E muito menos a certa
Então não fique achando
Que a sua religião é a correta

Vivemos em um país Laico
Onde deveria haver uma posição neutra no campo religioso
Uma coisa que realmente não acontece
Algo que realmente é angustioso

Um país onde deveria haver uma imparcialidade
Não apoiando ou discriminando nenhuma religião
Mas infelizmente
Isso não acontece não

Também há uma intolerância religiosa
Isso é preconceito também
As pessoas têm que entender
Que isso não faz bem a ninguém

Temos que respeitar todos
Tendo religião ou não
Sempre amando o próximo
E agir com preconceito NÃO

Você não precisa gostar
E muito menos apoiar
E nem precisa frequentar
Basta apenas respeitar

Tendo respeito
Tudo vai para frente
Talvez o que precisa
É abrir um pouco mais sua mente

Acredite no que quiser
Ou se quiser, nem precisa acreditar
Se não quiser ser julgado
Basta apenas não julgar

Se você quer respeito
Você também tem que dar
Cada um respeitando o outro
O mundo com certeza irá mudar

O PINTOR E O POETA

O poeta tece em palavras
Como o pintor retrata em cores
Uma bela aquarela...paisagem da janela!
Um doce poema. vislumbres da alma...

E assim, sorrateiramente
O poeta vai buscando os versos e as rimas
lembranças de um passado presente
Como tinta fresca, misturada no quadro.

E a arte vai imitando a vida
e a vida inspirando a arte...maravilha!
O poeta escreve nas linhas
...E nas entrelinhas!
O que o pintor pinta na tela.

Eu sei como você está se sentindo. Sei que está se sentindo perdida, sem saber que decisão tomar. Sei que está com medo quando decidir tomar uma decisão. Mas também sei que assim do jeito que está, você não aguenta mais. Chegou no limite.

Não adianta tentar insistir todas suas forças, dedicar todos seus sentimentos por uma pessoa que não faz a mesma questão que você.

Eu sei, e você também sabe. Não adianta mendigar amor. Ninguém é feliz com migalhas de sentimentos.

Se não for para ser parceiros, companheiros, insistirem juntos, tentarem juntos, não vale a pena.

Você precisa entender que desistir nem sempre significa algo ruim. Às vezes precisamos abrir mão de algumas coisas (e pessoas) que tiram nossa paz, para abrir espaço para novas felicidades em nossas vidas.

Não é errado você desistir de um relacionamento. Errado é você continuar se desgastando, se doando e não recebendo nada recíproco de volta.

Decide menina, decide. Você consegue tomar a decisão certa para o seu coração. Você tem força, você tem coragem. Mesmo que você não seja capaz de perceber agora, mas elas estão aí no seu peito, só esperando você se decidir para florescer.

Não fique com quem te corta, com quem não te rega, com quem não te cuida. Fique com quem tenta te fazer florescer, e te incentiva a florescer sozinha. Você merece e seu coração precisa.

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