Texto Épico
ASTRO REI
Surjo entre morros e colinas
Montanhas, florestas e serras
Meu brilho esplêndido ilumina
Os quatro cantos da terra
Desponto ao longe no infinito
Crio efeito,visualmente bonito
Aponto forte, lindo e reluzente
Para todos os seres viventes.
Sou poema, sou Cartão Postal
Sou uma cena milagrosa
Real e quase sobrenatural
De um poder incrível, celestial
Sou Astro rei do Sistema Solar
Que chega para o dia clarear
Nasço na brisa do amanhecer
Me ponho no final do entardecer
Sou feixes de luz espetaculares
Formo lindos raios crepusculares
Descanso e renovo minha energia
Para saudar o raiar de um novo dia.
Eu hei de escrever.
Esplêndido e mágico és o mundo dá poesia, onde a imaginação se perde e se encontra, mudando a realidade.
Sendo assim, pois bem, entramos no irreal, onde a gravidade perde o sentido, “ no meu espaço”, meu “ sideral”.
Lugar de fantasia, onde a mágica se cria, rotulada de “ poesia”.
Sensação de fogo que causa calafrios, ou gosto doce de doçura, cacau.
Onde não necessita entrar em armários e chegar em Nárnia, basta-te apenas fechar os olhos e acordar no paraíso.
Do alto plácido
vem meu recomeço.
Do alto esplêndido
vem o sol aquecer minha razão.
Despindo-me da pérfida verdade,
permaneço respirando esperança.
Sombras de nuvens passageiras
ensinam-me a triunfar diante
deste momento deserto.
Ouço cantos de esperança:
logo este tempo vai findar;
logo vou respirar.
POESIA " TRINULA VOLATA"
Anjo de sorriso
esplêndido sonata,
Doce tilintar de prata com
Suave voz apaixonada,
Que canta sempre em trinula volata.
Quão doce delírio de ventura louca,
Vai-se minha alma toda nos teus beijos,
Ri-se o meu coração na tua boca.
Acolhedor dias risonhos,
Quando, macios beijos úmidos em
Ressábios teu riso esponta,
Despertando sonhos, sorrisos
Sem - vergonha.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Esplêndido é um raio de sol, ou de lua
A chuva caindo na grama, suave ou não
Esplêndido é um olhar de fé
Uma palavra de conforto e encorajamento
Esplêndido é poder olhar o céu
E enxergar sempre o que há de melhor
Mesmo encoberto por esplêndidas e escuras nuvens
É sentir a brisa, o sol, a calma, a raiva... porque não?
Sentir, absorver o bom, dissolver o que não interessa
Esplêndido tambémé ser humana, viva, aqui e agora...
Inteira comigo e com todos vocês!
Entorpecer
E vieste melhor que nos sonhos
resplandecente, esplêndido
deslumbrantemente sedutor.
Seria delírio ou simples querer
de um breve entorpecer?
Mas quando desadormeci
o encantamento se quebrou
e o deus vertiginosamente
se dispersou. Nem sobejos ficou.
Umbelina Marçal Gadelha
Das sombras de uma imensa floresta observo o esplêndido sol poente.
Sem me movimentar sentindo apenas o vento tocar meu rosto, o mais puro dos sentimentos é despertado ao me recordar de momentos que passamos juntos.
Não tenho certeza, mas posso imaginar porque esse sentimento é despertado, pois pessoas como você, continuamente são lembradas.
A inocência de uma criança e a delicadeza de uma fada reflete em seu amor.
A escuridão vem chegando, talvez em algum lugar estará pensando em mim.
A lua cheia ofusca o brilho das estrelas.
Gostaria que pudesse observa-lá neste momento, para termos a sensação de estarmos mais próximos.
O doce perfume
Do pequeno, a imensurável beleza;
Do belo, ao esplêndido;
Que diríamos ao ouvir o som;
Olho o deslizar em câmera lenta;
De suas asas planando no ar;
De repente tudo ao redor stop;
O mundo parou...
diante de meus olhos;
O deslizar de um
beija-flor
No coração de Ituiutaba. Na praça do Fórum,
Erguia-se esplêndido, o Bacuri, planta de valor imenso.
Com mais de 60 anos de história, era um símbolo vivo,
Da riqueza e da nostalgia que em Ituiutaba surgia.
Seu nome científico, brilhava em tom de reverência,
Um tesouro da natureza, com sua presença.
Testemunha das épocas idas, da história que se mostrava,
O Bacuri era um capítulo vivo, uma memória que se guardava.
Mas durante a reforma, um eco de desespero ecoou,
Ignoraram sua importância, nem ao menos se importou.
Foi arrancado sem piedade, destruído como um véu,
E assim perdemos a história, a dor caiu no céu.
A praça mudou o seu semblante, um vazio se instalou,
Sem o Bacuri, a lembrança se dissipou.
Mas na memória de Ituiutaba, o Bacuri permanecerá,
Uma planta antiga, um símbolo que jamais se esquecerá.
Que essa poesia sirva como tributo, uma homenagem singela,
Ao Bacuri da praça do Fórum, uma história que se revela.
Que a dor do seu desaparecimento, se transforme em consciência,
Para preservar as histórias e memórias, com mais diligência.
Recordando -
À noite no jardim, avanço pelo crepúsculo,
esplendido, nocturno nas vagas rumorosas.
Parece a Vida morta, suspensa, num tumulo,
como pétalas caídas, desfolhadas de uma rosa ...
Que o Céu, angustiado e soberano,
estrelado manto de saudade,
encobre os versos que declamo,
nestes tempos dolorosos de vaidade ...
Ai pudera eu viver
no extinto e no porvir,
que o Amor sem Primavera,
traz espanto e quimera,
agonia e quebranto,
ao ser que nada espera!
Oceano grandioso, muito emocionado, um esplêndido azul intenso em suas águas expressivas, beleza suntuosa a partir da sua rica superfície até a sua imensa profundidade, uma grande diversidade de vidas, encantos distintos, espalhados por todas as partes, uma preciosidade que inspira.
Riqueza claramente divina em um mundo marítimo com atrativos tão fascinantes que muitas vezes aparenta ser um lugar mágico, bonito em cada canto, sabiamente, criado, um coração que está sempre pulsando, renascendo e avivando, fortemente abençoado.
Ainda há muito a ser desbravado, mas o pouco que se conhece a seu respeito já causa um impacto bastante poderoso que deixa o ânimo renovado com um ar esperançoso, um banho de significados, tranquilizando a mente, encantando os olhos, além do corpo ser revigorado.
Caiu a noite e o rebanho
de estrelas irá se encontrar
serenamente no esplêndido
caravansário do Hemisfério Sul,
Sobre as nossas cabeças ingênuas
ainda pesa a ingenuidade
de muitos que não reconhecem
os dez caminhos para saber
como lidar com o Deus da Morte,
Tenho o espírito de tentativa
mesmo com o tempo correndo rápido,
Flores nas mãos, olhar desconfiado,
o coração desarmado e o corvo mensageiro etéreo repousado
no meu braço tentando
me guiar mantendo
o meu espírito determinado.
Sinto-me incompreendida.
Mas não lamento por isso.
Há algo de esplêndido em ser um enigma aos olhos do mundo, desde que eu mesma saiba decifrar quem sou.
E eu sei.
Há momentos em que minha consciência de mim mesma se torna tão nítida que beira a liberdade.
Uma liberdade estranha, que não se prende ao tempo nem ao espaço.
Ela apenas paira sobre mim, dentro de mim. Como uma presença que observa em silêncio.
Por vezes, essa liberdade se afasta.
E quando percebo, estou presa outra vez.
Correntes invisíveis, não sei de onde surgem, tentam me conter.
Mas eu resisto.
Penso: será que parar me faria bem?
Talvez.
Ou talvez me arrastasse de volta para os becos escuros da minha mente, onde me perco de mim mesma.
Por isso sigo.
Não interrompo os sintomas da liberdade, deixo que ela se manifeste, mesmo quando assusta, mesmo quando me desorganiza.
Sei que sou incompreendida por olhos comuns.
Mas isso não me entristece.
Afinal, diante dos meus próprios olhos, reconheço: há beleza na minha excentricidade.
Tristeza e amargura e o futuro esplêndido junto ao Cristo.
O que direi eu que minha tristeza se desfez ao amanhecer...
E claro que não, que o meu senhor fez alvorecer a felicidade sobre mim...
Também não... queria eu se Jó em seu sofrimento, mesmo em sofrimentos não rasparia a cabeça e o corpo, antes emprestaria um derrotado de meus amigos e o sacrificava, tirava sua pele e couro e me cobria com ele...
Para que quando se chegasse algo pior, as chagas, falaria abertamente a todos...essas chagas e derrota não veio de Deus mais sim deste burro que me cobre as peles... É dele que vem esta derrota...
Mais o que direi eu...se estou de fora ...
É muito fácil falar do sofrimento alheio com mestria, quando se está banhado e alimentado...
O difícil é não conseguir dor.ir a noite toda em derrota e tristeza e amargura sólida...
Não é de se admirar que o meu Deus a saber Jesus Cristo não pregou seus olhos na noite em que se foi crucificado... homem de dores ...É o meu mestre e Rei Jesus Cristo.
Não se esqueça de mim em seu paraíso o Rei dos Judeus...pois sou pior que o ladrão que salvaste no lado da cruz...
Sou um verme e um amargurado nesta vida de amarga que o Senhor Deus me permitiu.
Não sei porque essa derrota pequena mais tão amargurante...
Pequena porque pode ser esquecida para todo o Sempre...
E amargurante porque nenhuma doçura encontro...porque até o que me é doce, me amargura meu ser...
Castigado e fustigado nesta vida, sem morte de Cruz , sem martírio, sem decapitação e sem honra assim passo desta vida para outra ....
Em tristeza me tira a vida e em grande alegria tenho esperança junto ao Pai de todas as Luzes.
É em Risto Jesus que espero esta vitória esplêndida na eternidade.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Brado Brasileiro
Acordai para este berço esplêndido, com o som do mar, ainda que sem ver muita luz, mesmo sob o céu profundo.
Fulgura-te, Brasil, deste lodo fétido e do grume da corrupção, ó florão da América.
Que teu povo heróico solte novamente o brado retumbante — porém, que não se ouça apenas das margens plácidas do Ipiranga.
Mas que ecoe por todos os cantos: dos bosques que têm mais vidas, aos campos que têm mais flores — e que reviva, em teus seios, sempre e cada vez mais amores.
E que assim, esta terra garrida dê fruto aos teus verdadeiros filhos, e não aos falsos filhos teus, movidos apenas pelo orgulho e pela preponderância da corrupção — pois, querendo roubar-te as cores, ficarão pasmos diante dos gigantes de tua própria natureza, e verão que os filhos teus, de fato, não fogem à luta.
E assim compreenderão, ó Brasil, como és belo e colosso, pois teu futuro é agora — e queremos entregar-te esta grandeza, terra adorada.
Entre outras mil, és tu, Brasil, porque tu também és minha, ó Pátria amada.
Dos filhos deste solo — onde os políticos não têm sido tão gentis —
Sê, verdadeiramente, livre, Pátria Amada Brasil.
Fuga
É simples e simplesmente esplêndido a nossa forma de eternizar amores, reviver a mesma paixão, sermos melhores para o outro e assim, para nós mesmos.
Nessa luta incansável contra o tempo, precisamos entender que somos responsáveis pelos rumos de nossas vidas, decidirmos com cautela e parcimônia os direcionamentos dela, somos feitos de amor e sempre seremos amor, se assim quisermos.
Porque ao passo que passamos por tantas coisas, tantas lutas, tantos “eus”, nunca poderemos fugir de nós mesmos…
A prosa-poética do autor do monumental Ciclo da Cana de Açúcar é uma característica distintiva de sua escrita e tem um papel essencial em seu legado literário. Sua capacidade de combinar a riqueza da prosa com a beleza da poesia permitiu-lhe criar obras que não apenas contam histórias, mas também evocam emoções, paisagens e culturas de maneira única e memorável. Seus romances regionalistas, com sua prosa-poética, continuam a encantar leitores e ser apreciados pela sua riqueza literária.
Naquele momento, você era como se fosse… uma ave; voando nas extremidades alturas da minha mente, ao fechar os olhos eu via você sofrer em trevas, percebendo rapidamente, abri os olhos, havia esquecido que com os olhos abertos eu me via em trevas, logo veio as escolhas. Comecei a chorar, paralisado, pensando “como seria ela sem mim”, com a escolha fixa, sem nenhuma excitação!
Já não pude ouvir mais nenhuma batida do meu coração. Era o fim? Não, tudo que nasce com um propósito, é destinado a desfrutar desta iguaria. Abrindo os olhos, lá estava ela, pronta, aparentemente feliz, já sabia o resultado. Fui a pessoa mais extraordinária, minha intenção foi tê-la comigo independentemente de qualquer complicação. Ela me quis por ser um ser esplêndido. Palavras já não eram eficazes, apenas com um olhar, ela pode sentir o vazio que havia em seu gélido coração se completar com a ânsia e o desejo absoluto. Já não havia dúvidas, no silêncio da escuridão, eu me sentia como um portador da luz. Aquela mulher reacendeu seu coração e aquilo foi o bastante para eliminar toda e qualquer tipo de impureza. Vendo aquela cena, eu me senti completo, meu trabalho já havia terminado.
"Verso do tempo"
Fascinado com o olhar
tentado a imaginar
soberbo.
Bêbado entre a façanha da imaginação
lembro do quanto em vão as coisas são
gastar gestos com versos gelidos
passar o tempo com o violão na mão
não tão proibido então julgo
sobrevoar o vento a menos que brisa vasta
vinda da vida gasta de linhas perdidas
escrever a paixão valha
que o sentido em si não tem perdão
e o sentimento gasta a trepidação
do coração
atrapalha
ao contrário do rabisco
o final do verso que não rasgaste
contém a verdade
da parte que falaste:
amigo do segundo
o gosto do mundo
a mais que tu queiras
nada receias dizer.
A menos que tenhas paixão
ameno gagejas solidão
no menor empenho
o amor
está nas suas mãos.
SEM PECAR
Não sejas soberbo
não te sintas melhor que ninguém
para não correres o risco de um dia
alguém sentir o mesmo por ti também
Não sejas avaro
não cobices nada em demasia
cobices as riquezas espirituais
só elas te trazem verdadeira alegria
Não ostentes a luxúria
ignorando o mundo lá fora
pois da vida o único bem que se leva
é o bem que se faz aqui, no agora
Não descarregue em ninguém tua ira
mantenha harmonia em teu mundo
sendo prudente e ponderado
respeitando a todos no amor mais profundo
Não permitas que a gula
seja maior que tua necessidade de comer
alimente também a tua alma
com o alimento da justiça e do saber
Não permitas também que a inveja
a ti venhas possuir
valorizes o que tens, não te consumas
crendo que também podes construir
Não deixes que a preguiça
te faças acomodar
agradeça a Deus por teres saúde
e aproveite-a para trabalhar
Vivendo assim tua vida
perceberás que ela tem um sentido a mais
e que podes viver divinamente
sem cometer nenhum
dos sete Pecados Capitais
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