Texto de Solidão
O oceano se tornou imenso
e tão constante,
tudo pode estar submerso
nas profundezas da mente,
como o nada reflito todas questões
por um minimo de se estranha
muitas dessa interrogações
estão ali tanto tempo
e quando mesmo ancorar em porto
seguro de todas as vinculações
os temores seria mero fluentes
dos mares do norte e sul
pois está suspenso em desejos
no lado mais oculto do luar,
em muitas riqueza somos tolos
para abraça las e dizer que as ama.
loucura em dias que tudo está errado,
bebo muita ansiedade.
devo sempre mais e mais...
água sofrimento do coração,
te diria a sede divido ao calor ou seca,
desdenho singularidades,
no cais de um rio,
bem pouco sua margens,
correr e respirar o vento,
leve em puros sonhos,
seria tais a perfeição,
nesse horizonte de um sol,
ao meio dia e sede dobra
no suor derreador sentimento,
tento mover cada uma das despedidas,
como esses cascatas que tanto imagino no calor,
nunca desvio o olhar de tristeza,
os traços de brisa fria bate no fio da espinha,
denoto que areia queima a sola dos pés
o mesmo deixo a virtudes de lado
pois sensação somente piora
solidão de um sonho ao longe do espírito
nos céus aves dançam num balé,
e apenas um desejo supremo e gelado...
seria cruel sonhar pois não tem preço fixo.
Você senti que algo errado com mundo?
a algo na tua vida que não consegui explicar?
muitas vezes me pergunto será?
tudo não passa de somente isso?
vivemos num mundo de sonhos?
a onde está a realidade?
somos dominados por maquinas?
dependemos de maquinas para viver?
somos criaturas pensantes?
ou seres que são feitos para pensar?
me pergunto onde está criatividade do sistema?
uma pessoa poder estar digitando?
será que existe sentimentos?
ou será parte de um programa?
entre essas verdades tudo pode ser uma mentira?
uma maquina pode ser mais fiel que uma pessoa?
ironicamente uma maquina pode curar a solidão?
nascemos numa prisão nas conveniências?
somos apenas e simplesmente dígitos ?
o por que tantas dessas sentenças?
para aceitar a dominação de bom agrado acho?
sempre a erros na matrix...
depois disso verá o que quiser?
qual será a verdade?
questões para refletir na vida.
O dinheiro é seu Deus?
Não pense aceite!
vá dormir pois é melhor...
cale se pois sempre é bom
a felicidade é estágio que rende lucros,
opinião é terror de qualquer um.
reproduzir é uma ordem?
obedece quem quer...
todos usam mascaras porquê?
permaneça dormindo...
qual seu problema?
a dominação é real.
Sublime madrugada
sempre viva noite adentro
Mesmo com pesado de brumas
O espírito não descansa
Sobre os atos dos mortais....
Ainda respiro por um pouco...
No entanto o temporal é enfastiante...
No prenúncio do dia chegando
Abafando murmúrios... Do bel prazer...
Inóspita sua face galante a noite adormece...
A ultima vista da lua meu amor
Se vai com manto da morte.
Um dia desses me perguntaram se não tenho medo de ficar só. Respondi, que não tenho medo,
pois sempre fui só, quando sofro é sózinha, fico alegre sózinha, choro na solidão que me cerca,
enfrento os problemas sem ninguém, mas tenho amigos sim, meus anjos peludinhos, que me
enchem de amor e dedicação.
Já convivi com outras pessoas, mas a sensação de solidão era a mesma que sinto agora,
nada mudava o vazio que me angustiava.
E hoje sinto de apesar de não ter presença física de alguém ao meu lado, sinto Deus me consolando
e amparando, e nos momentos mais difíceis, sei que ele está presente.
Obrigada Senhor Jesus, meu único salvador!
olho para lua
e sonho que está é uma outra vida
tudo é tão belo e bom,
atrevo me até o calor do coração,
num mar de solidão,
apenas ecos nas minhas aflições
derrubo meu silencio
me atrevo a ver que dor pode ser melhor
nas maiores sutilezas do espírito que vaga
por muitos lugares do passado,
imagino derramar lagrimas
mas, não as tenho diante de tantas cruéis atitudes,
compreendo ate suas atitudes mas o frio apenas é um pesadelo
do mesmo os dias são revoltos as vezes singulares,
a uma expressão doentia até voraz
nos acrônicos tudo se dissipa em tangentes frias sem vida.
O dia passou sufocante...
Almoçar pode ser um alívio ou pesadelo...
O coração mergulha no cansaço...
De repente a devastação toma conta
Por pouco olho para o relógio
Deduzo mais um pouco... decepção.
Em silêncio abrupto sinto o anoitecer
Mais em claro o refrão do horizonte
Perturba o coração num julgo
Rapto ocorreu num lugar vazio do espírito.
o que sumiu para ter tanto vazio?
intenso frio a dor, estigmas aparecem...
hospedeiros, horror e horror
sendo tudo no mundo apenas um julgamento
passado pelas mentes o pecados sem fim
como a opera que me enjoa nas piores fases do dia.
Tempo voa nos laços do coração...
Sempre vem chovendo
Em patamar terreno assombra minha alma
Nestes estantes que descubro o ar da perfeição...
O contraste orbita a fronteiras da realidade,
Sombras dos tais resquícios que tanto abrange a solidão,
Em tantos momento debulho a expressão de minha alma,
Cujo os lapsos derradeiros se abrem...
Em dobras do seresteiro,
O mesmo ador inóspito... nesse luar ativo
Entre espaço e nudez vertente...
Mar de solidão tão navegante,
Orbitante num som que desaparece
Nas vontades do amor.
vou caminhando pela multidão
todos são estranhos
sem arte que encanta meu viver.
mesmo em casa todos são estranhos,
tento achar um espaço em tantos sentimentos,
a um vazio sem limites,
tento chorar sem ter um fim,
o mundo nunca terminou...
muitos fantasmas viajam na sombras
dos tais jornais.
sou uma musica que tocou,
quanto tentei respirar
era mais um sonho... fecho meus olhos tento acordar.
Não existe mais inocência,
o ser humano não passa de um pedaço de carne,
o sentimentos foram rotulados,
a carne consumida apenas pelo prazer,
como algo industrializado soa estranhamente,
pelo que somos? seres racionais...
onde ficou o amor e derradeira essência
do ser pensante se vulgariza tanto que o mundo
em um coletivo perde se a identidade,
os indivíduos transforma seus corpos ou mesmo
o integro do ser, por mais lhe pareça bizarro,
o naturalismo fato de consumo corporal,
ser diferente é uma ironia entre os racionais,
claramente viajamos no tempo no qual
absurdamente essa natureza humana orbita,
sobre as margens da coisificação,
claro me acho louco por pensar certas coisas.
mas em geral é sempre o que acabo vendo.
imagino o futuro dessas pessoas,
e penso que o abando infantil será comum
que infância será algo do passado
lembrado por alguns velhos.
tempo e espaço
o que define a luz?
e a energia criada por algo, por um corpo celeste influi
na nascente da vida ou da morte,
potencialmente cobre matéria negra no qual a função
termonuclear estimulada na imensidão...
bem com a viajem supera os estímulos visuais,
por um tempo perguntas são meramente respondidas
com mais perguntas que não significa o final da escuridão,
a compreensão torna se aplicada como o império magnifico
da luz a constante variável se intensifica em pulsares
ou em morte solar o buraco negro, parece misterioso
mas, entanto a luz tudo a sua volta é consumido pelo
nucleo da estrela, mais dentro dessa difusão pode se abrir uma abertura no espaço e tempo, claro que é uma ideia,
o espaço pode ser dobrada pela gravidade e assim a luz também se deduz que fronteira temporal pode ser atravessada no exato momento que a barreira da luz é chegada neste artificio a velocidade orbitante em volta do sol,
e extensões elíticas seria alteradas em uma fração de segundos,
bom e a todo momento a continuidade estará sendo mudada.
alimentando o continuo fluxo temporal.
no mais da exploração reato as simplicidades se essa energia fosse conduzida dentro da mente,
os eletros viajam a velocidade do pensamento,
muitas vezes podemos alterar o tempo ou ate ter déjà vus
mas essa compreensão ainda muito pequena mais um pensamento.
Todos se foram em busca de algum sonho para se agarrar.
Uns para o mar, outros para debaixo da terra.
Todos se foram.
Eu fiquei aqui, com meu passado amargo
Onde não existe amor entre os lençóis.
Onde posso sentir o gosto do sangue,
O gosto de sonhos desfeitos.
Realmente, são tempos solitários.
Para chorar basta sentir
Chorar desespero
Angustiante em lagrimas.
Não choro pois não tenho lagrimas...
Este sempre será prazer para outros.
Bastante para alguns ou nada para outros
Verbetes pura sobriedade...
Arrasto meus olhos para o abismo...
O que é felicidade que não a dor atroz
Remato as beiradas de sombria.
Sensações dispersas no mundo.
Coração artificial
Não existe amor no seu coração...
somente um frio da sua vida,
como pode ser insensível,
por fim somente há indiferença...
mais nada que isso um vazio,
nada mais do que a solidão,
todos estão mortos não mais ninguém,
o absurdo da insanidade é um fruto
da presunção no profundo do coração
apenas o abandono dessa vida
impotente os laços da morte
é fel do terror além da solidão.
minhas alucinações debatem num mar angustiante,
sobre mar imenso do dia, me debato no leito a espera
do inevitável de repente pré digo no caos da minha mente,
então debulho minhas memorias no ar afio extremo,
mormas, rótulos, palavras obscuras...
sempre a escuridão torna se predileta na solidão
de momento espero compreende la mas, derrubo num abismo
estranhamente tudo estágio de perversões,
então busco um abrigo na musicas
anoitece em um calor infernal
descubro que nada tem um sentido.
Estou sozinho no meio da devastação
deixei tudo ir para lugar melhor
onde não exista a gravidade
meus sonhos nunca bastaram
não fui bom o bastante
quem sabe poderá
ser mais feliz para onde se encontre...
deixei ir
não chorei não sentirei por tantos lamentos,
olhei mundo todo destruído
por mais que esteja tudo perdido
ainda vou ter um amanhã para seguir
mesmo que exploda em fragmentos
meu coração reluz uma esperança
que tocou a alma de um anjo,
o frio e desespero se tornaram lembranças,
de uma frustração indigna...
o frio ira despertar emoções que iram adormecer
num céu de anjos caídos.
Tentei tocar seu coração mas estava frio,
Olhei para seu sangue que partiu,
Derramei um gole da sua musica,
Que beijei num último segundo
Todos respiram está vitima do meu amor...
Senti a morte te levar,
Enquanto caminhava na escuridão
Seus lábios morreram,
Tentei cantar para teu coração voltar,
O céus queimaram quando gritei teu nome,
Todos tentaram, mas morte sempre vence
O único desejo foi o amor...
Foi assim, e ela luou.
Não veio nunca mais, por muito mais tempo,
Mas voltou após, sentir o vento,
Chamá-la ao garoto,
Para dá-lo esperança,
Para dá-lo alento,
Para salvar-lhe a lembrança.
E tornar-se um portento.
Ele sempre a esperou
Confuso na alma
Se era verdade, ele se consolou
Sem perder a calma
Sem perder o amor.
Seria a vontade,
Ou seria a dor?
Que lhe salvava,
De seu clamor?
Ela não estava ali,
Mas era o fulgor
De sua existência,
De seu louvor.
O garoto sentou-se
Tão desanuviado
Como se estivesse contente
Como se desalentado
Mas no fundo era ela
Tão longe e irreal
Que se tornara pungente
Sorriu, respirou.
Ele esperaria parado
Por sua visita
Pois um dia talvez,
Viria catita
E dele ouviria:
“Tornou-se minha vida”
Então foi assim, e ela luou.
Corrompe-lhe a dúvida,
Rouba-lhe a luta,
Mas salva-lhe a lira,
De um sono profundo,
Mas fraco de ira,
Cheio de conduta,
Onde todo o seu mundo,
É seu,
E dela.
Um pinheiro, e o vermelho.
Seus cabelos, suaves,
Carregam o sereno,
De uma alma tão grave,
De abundância e segurança,
Que guarda na palma,
De destino pleno,
Do alento que é primeiro
É seu,
E dela.
Só sabem os deuses,
Distantes e atentos
Vigentes, não opulentos
Mas de rico, o intento
De nobre lembrança
Será o legado
É o acrescento
É seu,
E dela.
Mas é dele a mente
Que espera o eterno
Terno amor, que guarda
Para ela que só mente
A sua chegada
A tempos subalterno
Do próprio destino
Que de todos os homens
Escolheu o menino
Mas não importa a sina
É seu,
E dela.
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