Texto de Opiniao de Lia Luft

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RESPEITE O LIVRE ARBÍTRIO

Não sobreponhas tua opinião sobre algo acima de todos, muito menos sentencies como ilegítimo tudo o que não aprova com teu próprio entendimento. Quem te deu o poder para decretar por outrem? Quem tirou das pessoas o direito de optar? Deves, portanto, respeitar o livre arbítrio. Sendo lançadas as ideias, as pessoas têm o direito de escolher. Respeite-as.

Inserida por SIMOESPENSADOR

⁠Se eu ligo pra sua opinião: NÃO
Se me importo o que pensam de mim: NÃO
Nada que falam ou pensam sobre mim não me importa, e não cabe a mim mudar isso, as pessoas sempre irão querer interpretar da maneira delas, então não importa o que você faça, sempre irão procurar uma maneira para falar coisas ruins sobre você.
Então meus amigos nunca se importe o que as pessoas pensam sobre você, o importante é você ser FELIZ da sua maneira, e isso que te faz diferente deles.❤️

Inserida por LanaAraujo23

⁠Opinião de terceiros? Nunca nem vi!

Não sei a sua idade e quais são os seus princípios, mas o mundo criou um quadrado para que as pessoas se encaixem em uma vida que não é pra você.

O certo pra você pode ser errado para outros; desde que não prejudique diretamente a vida do outro, viva "O SEU CERTO".

Acredito que temos uma vida, então se vista de liberdade e voe alto.

Inserida por dayannamarcelle

⁠Direito de exprimir livremente minha opinião

Todo mundo sabe que para haver convivência, é preciso ter tolerância, mas na prática isso é bem difícil porque sempre um parceiro exerce mais influência sobre o outro, ou seja, não é tão simples quanto possa parecer à primeira vista.
A gente reforça o positivo, aprende por insight, coloca energia em outras prioridades no momento e pensa: o que é problema para uma pessoa pode não ser para outra, mas quando somos encorajadas a expressar nossas opiniões vem a teoria do condicionamento para atrapalhar.
Restabelecer o equilíbrio não é fácil, a lei do efeito é dura, às vezes ele faz com que eu me sinta bem, em paz e segura, mas às vezes me sinto uma pessoa adulta que se sentiria bem em sua vida se estivesse solteira e participando socialmente da vida.
Em virtude de proibições sociais não me é permitido fazer o que eu quiser, perdi o meu estilo irradiante de docilidade, sei lá, estou nesse jogo que todas as mulheres do universo sonham, mas não me encaixo no casamento, tem que agradar muito, fazer comida, limpar, pensar em tudo, acho que filho pode ser menos trabalhoso, afinal não estamos tentando educar adultos.
As coisas importantes ganhavam naturalidade, oferecer um prêmio por fazer algo é o mesmo que declarar que esse algo não vale a pena ser feito por si mesmo, a gente vai tentando fazer pequenas chantagens para ter uma vida mais igual.
O interesse dele é sempre egoísta, sair com amigos, trocar de carro, comprar uma motocicleta, são sempre as recompensas de que ele merece e isso será bom para o resto da família. Uma recompensa deveria ser, na maior parte das vezes, subjetiva: autossatisfação pelo trabalho realizado.
O homem pode ver além dos obstáculos, a gente que é medrosa, chata, igual a nossa mãe e sempre somos impedidas de manifestar nossa opinião, ou ser capaz de pensar, refletir, discutir, participar, decidir o que quero e o que não quero, é muita frescura e falta do que fazer, ele diz.
Tento manter uma caridade refinada, aquela ajuda sem me apossar do problema alheio. Sou gente, sou ser humano, sempre me sinto bem quando estou junto das pessoas que nos agradam, que percebem minhas falhas e sabem que eu posso modificá-las.
Temos a tendência a rotular as pessoas, o erro dos outros é nosso próprio espelho, compreender as bases do preconceito é uma maneira de combatê-lo, devemos incentivar mais do que punir, orientar mais do que forçar e compreender mais do que julgar. Minha vida está uma gangorra emocional, me sinto e vivo no meio social desfavorecido, minha alegria, curiosidade, originalidade, adaptabilidade e clima de liberdade estão desaparecendo da minha essência e ninguém pode ser feliz pensando de um jeito e agindo de outro.
Precisava dizer tudo isso.

Inserida por Arcise

Se quiseres estar certo da veracidade e a seriedade de uma opinião recebida, antes verifique o tempo que levaram para chegar a esta conclusão, pois nenhum valor será dado a qualquer conjectura pré-fabricada.
Ninguém conhecido por sua seriedade, emitirá qualquer parecer se sua opinião não estiver embasada em pesquisas previamente realizada.
(Teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

⁠Um minuto de sua atenção
Opinião, diálogo, desabafo, entrevista, enfim, uma mensagem, uma prosa, uma crônica, minha bagagem, o peso da sociedade, a balança de cada mente, o oculto que o povo sente, no trocadilho popular, poesia, como queira falar, o mundo e tal, a ousadia crua, desatino do anseio estampado na cara nua, o constrangimento do poder, do dinheiro, da elite boçal, um mundo violento e inocente, galgado por uma natureza que o próprio ego não entende, agora, nesse exato momento eu um pregador, pitacos de alguém que nessa vida pastou, a quem, a nós, a mim a ti, pela bandeira que se defende, pelo medo que cada um sente, pela vontade e esperança, por cada pensar e almejar um extenso preâmbulo escondido da perseverança, onde o jogo se mistura concreto e abstrato, sofrer e amargura.
A sociedade controlada por parasitas violentos, o gosto pela vulgar maneira de estuprar, alienar, sucumbir os mais nobres preceitos de vida.
Eu sei que naquela cadeira despercebida da escola da vida está sentado uma luz, é o seu sonho, seu brio, é de você amigo e amiga, capaz e sagaz, preza na algema social fugaz, não se perca, não pereça e não se entrega, pois a maneira que o ciclo prega traz frustração, porém no berço da serenidade se guarda a possibilidade de vencer o não.
A desigualdade, a desestrutura, o elo da burguesia, que se impõe dia dia, não pode a ti calar, seja de qual forma ou de ns profissões, catando latinha, plantando vinha, nos palcos mais belos, nas salas mais organizadas ou nas ruas reveladas, faça se valer a sua condição, ainda que não goste de ler, de prosa, poesia, receba um abraço e obrigado pela atenção.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Brasil, o sistema que aprisiona e o medo que colabora

De tal maneira uma opinião, um pensamento, uma crítica que cabe solução, sou eu, você, o sistema dessa elaboração, queria falar rapidamente, abrindo o entendimento e fortalecendo o pensamento do leitor ouvinte, viver é participar, e aqui meu palpite, pela esperança e pelo desgaste, este ciclo, este íntimo do meu povo e do meu estado, um calafrio, pois o porão se abriu e o povo vive trancado, uma prisão estranha, que a omissão, a ignorância, a febre viril da inexistência ética, o caráter violado por reais centavos, a liberdade desejada, expressada e não vivida, a alma do estado vendida, na falta de valores de uma sociedade, o medo que se associa e colabora, para o cenário não mudar, o pão, o sapato, o celular, ninguém entende que o café com farinha também sustenta e a alma, o espírito, a intimidade da personalidade, oh, vejo e desejo, um grito do porão, Brasil, o sistema que aprisiona e o medo que colabora, tudo isso vai embora, para uns lamentação, pois a morte inevitável não achará conforto na aceitação, converse minha gente, com a lua, as estrelas, o sol, as nuvens, nessa selva existe vida, o sistema diz não, a decisão, gritar ou calar no Brasil porão.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA COM O EGO ELEVADO:

Não aceitam opinião de pessoas que no seu ponto de vista, são inferiores;,

Não dá o braço a torcer quando são ditas verdades construtivas;

Se acham incapazes de errar;

Gostam de se aparecer com um grau de Superioridade diante das pessoas;

Não combinam com a humildade, mas porém, são simpatizantes da prepotência e arrogância;

Pessoas que agem assim, na verdade está provando o seu déficit de educação, déficit de humildade, é até mesmo, déficit de inteligência.

Inserida por daniel3808

Minha ingênua opinião da sociedade e política

A princípio considero ingenuidade, pois nossa sociedade é por completa maliciosa, a política medonha, deixa a integridade com vergonha sob atitudes desonrosas, e eu, mero e simplório nesse jogo de palavras, apenas expresso minha agonia, de talvez um dia o saber vir a tona, enquanto isso vejo meu estado lona, Brasil vulnerável, uma multidão de miseráveis e quem diria se fosse apenas pelo pão, a consciência, a fatídica carência pela consideração, desestrutura familiar, uma burguesia gananciosa, a desigualdade social, que avança e ganha vida criando um verdadeiro chiqueiro, ai de nós, se não pegar a espada e ir ao combate, bem sabe que o sistema é covarde, que ata e cala a razão, uma ditadura embrulhada, na mais ríspida fantasia, uma liberdade comedida, a vida vai ficando aflita, será meu Deus, meu pai, que o grito decente, de quem realmente olha por essa gente, não ganhará vida, vamos gente deixa a esperança ser atrevida, deixa a razão ganhar vida, pois é sangrenta e cega essa guerra oculta, sociedade crua, precisa deixar a política nua e ai sim um novo padrão revesti com exatidão, livre, real uma possível exemplo de nação.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Alguém pediu Minha opinião?

Impressionante como ultimamente temos visto muitas pessoas se sentindo no direito de opinar em tudo e qualquer tipo de assunto mesmo não tendo a noção do contexto. A rapidez do julgamento é como querer amarrar o balanço sem nem ter plantado a árvores, o hábito de rotular a todos, por um selo em tudo diante de gabarito invisível.

Assunto do momento "COVID19"

O sujeito passa a vida inteira sem aconselhar(ou postar) os perigos de refrigerante, gordura da costelão assado, vive ostentando nas madrugadas com um copinho cheio de gelo com uma cara de Maradona. Esses mesmo você encontra vociferando ou escrevendo textos tipo " Fique em Casa e ame sua família".

O que? Sobre Política?

Não são apenas Grandes cientistas políticos, filósofos ou peritocriminal, são os verdadeiros telepatas. Sabem até o que o seu político ou adversário está pensando. Não sabem nem interpretar uma estrofe do Hino Nacional Brasileiro dizem saber o melhor caminho para o seu País.(Mas Gustavo Lima, Funk e pagode canta igual o Pavarott). Sabem tudo sobre conversas vasadas, são cada teoria da conspiração que derruba o queijo do Martin Scorsese, mas não conhecem os dramas mais profundo dos seus familiar.

Os adolescentes e jovens militantes(direita e esquerda) estão Gritando Ordem e Progresso mas não aprenderem nem arrumar seus quartos ainda.

Agora imagine, todos nós online na redes sociais...

O pior de tudo, que essa Pandemia de julgamentos, vem de braços dados com a narrativa, "Tenho direito de me expressar"

SIM!!!
Concordo plenamente com isso mas, antes do direito de se expressar, vem a obrigação de PENSAR!!!

CONSELHO:
QUANDO FOR SE EXPRESSAR PENSE, "ALGUÉM PEDIU MINHA OPINIÃO?"

Inserida por tiago_teixeira

A vida é simples, nós que complicamos. Se você acredita no amor, não aceite opinião de pessoas frustradas no amor. Se você quiser ser bem-sucedido na vida financeira e profissional, siga conselhos de quem cresceu e está bem acima de você.
Opinião qualquer pessoa pode te dar, mas conselhos só quem te ama ou quem é especialista no assunto pode dar.

Inserida por RobsonWilliamJr

Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça tiaras de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Saia cantando. E olhe alegre para a vida. Recomendam-se encabulamentos; ser pego em flagrante gostando; não se cansar de olhar e olhar; não atrapalhar a convivência com teorizações; adiar sempre, se possível com beijos, "aquela conversa importante que precisamos ter"; arquivar, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. E nada de “precisamos discutir nossa relação”. Para quem ama feio, toda atenção é sempre pouca. E para quem ama bonito, qualquer atenção glorifica. Não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora. Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como por exemplo, a sinceridade ou não dar certo ou depois vir a sofrer ou abrir o coração ou contar a verdade do tamanho do amor que sente. Jogue para o alto estratagemas, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você, cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteiras, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que intuiu em criança. Sem medo de dizer, eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.

Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou “bonitar” fazendo seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a expressão de tudo o que você é, e nunca deixaram, ou você não conseguiu, nem soube, ou vai ver que não pôde. Não se preocupe demais com o amor e suas definições. Viva-o, tão somente. Cuide agora da forma. Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim aprender a fazer o outro feliz. Afinal, se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto.

Inserida por juanaigatu

Artigo/Opinião:


A Culpabilidade dos Professores da Escola Pública




Os professores nunca ganharam tão mal no Estado de São Paulo como agora, apesar dos esforços do governo federal para tentar viabilizar melhorias financeiras e dar perspectivas de suportes funcionais e estruturais na área, já que sem uma ótima educação pública um pais não prospera, não avança, não recompõe dívidas sociais impagas desde primeiro de abril de 1964. Os professores nunca foram tão estranhamente culpabilizados pela mídia em geral como agora, principalmente quando o governo federal potencializa verbas públicas para investimentos na carreira profissional, além de estímulos que facultem aos educadores uma melhor qualidade de vida (os direitos humanos dos professores), de estudos evolutivos (qualificação é sempre), de valoração profissional que promova o que faz melhor para ganhar melhor e mudar o meio para melhor.

No entanto, paradoxalmente nunca se viu tanto suspeito amigo do alheio querendo palpitar sobre educação, a maioria deles (de repente suspeitos amigos da escola) que já estiveram no poder e tiveram todos as razões e motivos para revolucionarem métodos e práticas, no entanto, inoperantes, impotentes, foram incompetentes para mudar o que precisa ser mudado, mas ainda assim fizeram políticas públicas duvidosas, desviaram verba pública para antros neoliberais privados, e agora, periga ver, querem falar de teorias em praticas que não tiveram, pior, colaboraram com o sucateamento das políticas públicas básicas, como em São Paulo, que tem suas entidades públicas propositalmente falidas, para não dizer da alta grana das privatarias que ninguém sabe onde foi parar, ninguém viu, ninguém investiga a chamada “máfia russa” das privatizações-roubos paulistas-paulistanas.

Quem é que vai pagar por isso? Que partido de forma direta ou indireta mais lucrou com isso, inventando os podres poderes dos new-richs? Pensar pode.

No mesmo contexto, professores com curso superior ganhando menos do que policiais com ensino médio (e a segurança pública também falida), enquanto a sociedade ainda sofre as seqüelas do falso “sucesso” do Plano Real, os milhões de desempregados, mais uma impunidade generalizada, falências gerais, máfias e quadrilhas neoliberais governando os governos, e, no contexto, pais incompetentes que geraram filhotes ímprobos também palpitando para encobrir erros familiares graves, e, ainda, os governos trabalhando com uma educação que se vale de estatísticas, dígitos, quando são seres humanos que trabalham com outros seres humanos, numa área que deveria buscar um humanismo de resultados, para uma educação vivenciada com rumos de investimento ético-comunitário para comunidades carentes.

O professor mal remunerado, numa escola pública propositalmente sem estrutura (mais a terceirização neoescravista no entorno pouco funcional), os filhos da sociedade se matando para sobreviver e pais pedindo demissão de serem pais (despejando os filhos mal educados na escola), uma mídia jogando contra (interesses escusos), um bando de incompetentes com poder opinativo dando palpites sem conhecimento da dura realidade histórica, algumas áreas acadêmicas com visões de gabinetes não vendo o professor enquanto ser e humano também, numa sociedade decrépita e um corpo discente carente em função de tudo isso, e, quando se vê, a policia incompetente não é culpada pelo grave aumento da violência, mas o professor é culpabilizado pelos problemas graves do ensino público?

O que há por trás de tudo isso? Quem quer enganar quem? Uma impunidade generalizada de impunes ex-presidentes a ex-governadores e ex-prefeito, juizes corruptos e ladrões soltos, e ninguém fala na falência de uma justiça filha da elite que, amoral, sim, tarda, falha, é tendenciosa e parcial, principalmente entre os corruptos e ladrões membros da pior oposição que o Brasil teve, a oposição ao governo federal.

Porque o governo federal pauta uma reforma educacional investindo como nunca no professor, é que antros de máfias e quadrilhas querem desviar o foco do investimento visando lucros impunes, desmoralizando uma categoria que sempre está na ponta do problema, quando havia tempo em que um professor ganhava o mesmo do que um juiz, e os nossos magistrados marajás nunca são culpabilizados pelo que geram de impunidades por atacado. O que isso quer dizer?

Vamos malhar o professor que é agora o inventado “culpado de ocasião” por incompetência de nefastas políticas públicas suspeitas (como em São Paulo tucano-liberal do DEMO); vamos desviar alta verba da educação para propaganda política enganosa; vamos falar em choque de inclusão, gerenciamento, balelas, enquanto isso o povão, claro, vai continuar votando nos mesmos, tudo continua como está, como em São Paulo em que professor ganha trinta por cento a menos do que no Piauí, e, pior, a falência do estado generalizada (empresa estão indo embora pois o estado cresceu só três por cento quando o Brasil todo cresceu quase sete por cento), e assim, as funestas e hipócritas políticas neoliberais – apoiadas pela FIESP, OAB, Rede Globo e agiotas do capital emboaba – vamos desmontando o estado, sem prover o povão de alguma maneira, e assim, quebrando a escola, daremos o filé da enorme grana federal (que o governo banca disponibilizar), para ONGS suspeitas, amigos do alheio fingindo de amigos da escola (ex-secretários e ministros da Educação hipócritas e sujos), empresas grandes desviando altas verbas do fisco para cênicos investimentos fantasmas montados, embustes financeiros camuflados para roubar o Imposto de Renda, e assim, tudo continua como está, todo mundo ganha, menos a educação pública propriamente dita, e, como precisa mesmo sempre aparecer um culpado para ser malhado, fica todo problema na mão do professor que, mal remunerado, se matando para sobreviver, acúmulos vários (vários empregos), saúde debilitada, vendendo de Avon a bijuterias, e assim caminha a mediocridade imediatista de se pensar a categoria dos professores como única culpada de ocasião, quando é vitima da situação toda e nunca devidamente provido salarialmente, para que, afinal, a mentira deslavada saia ganhando e o modelito do estado mínimo (da força da grana que ergue e destrói coisas belas) ganhe potência midiática entre os podres poderes.

Professor? Respeito muito suas lágrimas.

E os Direitos Humanos dos Professores da Escola Pública?

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Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.br
Teórico da Educação, Jornalista Comunitário, Coordenador de Pesquisas da FAPESP-USP em Culturas Juvenis

Inserida por poesilas

Um método Socrático de convencimento 09/10/2002
Jornal Opinião de Araras

Na era Socrática, os sofistas acreditavam que não existia verdade absoluta, de modo que ela, a verdade, somente estava presente nas coisas cujo poder de convencimento operava em busca desse fim. Ou seja: se você me convencer, eu acredito.

Neste sentido, a palavra é a maior ferramenta do homem, tendo maior ou menor importância à medida que convence. Portanto, proponho discutirmos qual foi a tônica do discurso dos candidatos a presidente, já os levando à conclusão de que a verdade, naqueles tempos, era melhor fundamentada.

Quem assistiu o horário político desde o começo, pôde perceber que há vários temas que aparecem com freqüências variadas, mas somente um vem norteando insistentemente o discurso dos candidatos: o desemprego. Através de suas fórmulas e formas, cada candidato propõe pôr fim a esta situação, tendo como proposta a construção de grande número de moradias, supondo combater a pobreza e o desemprego. Ora, conclui-se a partir de agora, que a profissão do futuro será a de servente, pedreiro, mestre-de-obras e afins, profissões estas que respeito e considero uma arte.

Conquanto saibamos da falta de empregos no cenário atual, concluímos que não é uma tarefa fácil erradicá-lo. Se fizermos as contas, segundo as propostas dos candidatos, rapidamente descobriremos que muitos empregos diários deverão surgir, e que os assessores dos presidenciáveis não são matemáticos.

Notem que para surgir oito milhões de empregos ao longo de quatro anos, será necessário abrir dois milhões de vagas por ano, 166.666 por mês e 5.555 por dia. Muito difícil, mas é um assunto que dá voto e que nenhum candidato ousou deixar de falar.

Fica-nos claro a difícil meta que o futuro presidente terá de cumprir. Prestemos atenção: A verdade não está somente no poder de convencimento. Ela está também nos fatos e, contra eles, não há argumentos.

Inserida por EdneySantos

O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras


Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.

Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.

Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.

Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.

Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.

Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.


edneybaptista@ig.com.br

Inserida por EdneySantos

Dia do Professor 16/10/2002
Jornal opinião de Araras




Neste mês de outubro, duas importantes datas comemorativas existem para nos fazer lembrar das crianças e dos professores. Trata-se de um dia que, de forma mais intensa a outros, dirigimos-lhes os nossos sentimentos mais carinhosos, mais intensos.

De um lado, a criança, pura de maldades, brincalhona, bagunceira. Uma criança que desde seu nascimento busca o aprender, apreendendo ao seu modo, tudo o que lhe é possível. De outro, a professora, lutadora, paciente, responsável direta pela aprendizagem da criança, a qual busca, desde seu início profissional, o ensinar. Um ensinar difícil, pois é preciso saber de cada aluno, qual sua melhor forma de apreensão e se contorcer para faze-los aprender.

Neste sentido, a profissão de professor é, há tempos, mais que uma mera profissão. É um ato de dar-se totalmente ao objetivo que ela se destina. Um objetivo que cada um cumpre-o da melhor forma possível, a partir de um desejo pessoal que se manifesta em cada leitura, curso ou aperfeiçoamento que vise a melhorar seus métodos pessoais, na implantação da proposta de ensino. A proposta de ensino é do Estado, mas o método é do professor.


Neste mês, proponho fazermos uma viagem ao tempo, resgatando o sentimento de como era gostoso presentear nossa professora e hoje, dizer-lhes o quanto estamos grato por tudo o que somos.

Parabéns a todos os professores!

edneybaptista@ig.com.br

Inserida por EdneySantos

Asfalto Entre Nós
.

Você sente
Transcende
Odeia
Muda de opinião


Escuta paredes
Abraça travesseiros
Mastiga promessas
Não dorme na escuridão


Se eu fosse sem avisar
Você não morreria
Na verdade nem se atentaria
A nada
A qualquer partida
Ou chegada

Você fechou tanto os olhos
Que eles quase acreditam ser assim
Cegos

Você mudou tanto o olhar
Que não me reconheceria
Nem a um palmo do seu nariz

O que eu diria a quilômetros de distância

Inserida por nanacae

Aprendi na vida tudo é questão de ponto de vista.
Conforme ele muda sua opinião também
Não Sou Psicólogo Muito Menos Algum Especialista
Vamos Dizer Assim isso Faz parte de uma das Minhas Manias
Não De Julgar-las Mais Sim de Ver Como Elas Realmente São.
Você Só Ver Como a Pessoa é Realmente
Quando Ver Diretamente Nos Olhos Sem Palavras Apenas Olha.
Isso não é um Jogo Isso não é um Teste Isso sou eu como eu sou

Inserida por nitoalmeida

Devo talvez de certa ignorância deixar que todos falem o que pensam porque cada um tem sua opinião e respeito isso.Mas gosto de tolerar porque apesar de é necessário dizer o que é preciso ser dito, mas a verdade doi.Não é que eu queira viver no meu mundo utópico, simplesmente é porque ninguém é perfeito.Devemos aprender a ser nós mesmos mas regradamente.Até o Sol com sua enorme grandeza se põe para a Lua aparecer.

A vida se baseia nisso,portanto ria, chore, grite, pule e fale sem medo de sofrer o que a vida pode te reservar,seja otimista até o ponto em que acredite que a vida é boa o bastante pra ter significado!

Inserida por PlinioNeto

Opinião!
De fato, alguns acham algo certo e da mesma maneira outros discordam, entretanto o que está certo e o que está errado além de ter um ponto de vista deve-se também ao fato de que as pessoas cobrem de opiniões o que se vê.
Certo está algo que não foi julgado. Quando tomamos nossas decisões resolvemos fazer algo no lugar de outra atitude que faz com que percamos algo e ganhemos algo. Não é errado dizer que tudo está certo, mas é fato que isso não é verdade.
Errado está algo que já foi julgado, de um lado não vemos o outro, pois então algo encontramos certo e algo encontramos errado.
Por fim existe nossos valores e nossa cultura que assim determinam que realmente isso é social.

Inserida por mysterycr