Texto de Despedida do Trabalho
DESPEDIDA
Sairemos daqui, iremos embora e carregaremos os nossos fragmentos que continuam impetuosos dentro de nós.
Queremos a precisão da razão que nunca existirá.
Os pensamentos esculpidos na vibração de nossos cérebros nunca se dobrarão nas molduras das formas dos desejos.
Na plasticidade de nossos sentimentos, tentaremos nos salvar para não morrermos asfixiados dentro de nós.
Por nossos olhos, com vigor, vazam a dor e o desespero pelos sonhos fabricados que flutuaram vagabundos no tempo e se perderam no silêncio.
Vamos embora, vamos rápido.
Não deixemos que a vulnerabilidade das horas nos torne mais frágeis e nos consuma até a morte.
Nem que a tempestade das incertezas nos assombre com as injúrias e com a veneração do ódio.
Nós não merecemos.
Nesse raiar da loucura, vamos substituir às pólvoras de nossos canhões dessa guerra fria, pela vibração das luzes que se acendem dentro de nossas almas inquietas que caminham lado a lado distraídas, perdidas, entorpecidas na trajetória das vaidades.
Vamos, vamos logo.
Tudo deu errado, não temos como negar.
Já não recordava como era sentar sozinho e olhar a rua, com o sol em despedida no horizonte ou mesmo a escuridão de todos aqueles pensamentos. Pouco sentido fazia a ordem dos ponteiros na parede, e as quais circunstâncias do tempo influencia tinha nas tempestades interiores.
Pessoas passam em diferente pressa, indiferentes a si mesmas; vidas se vão, nem sempre a morte significa o fim, há quem caminhe morto... Histórias conexas, algumas tão vazias e transparentes do que é uma existência inútil.
Permaneço inerte onde sempre estive e por algum tempo me afastei, mas o fisicamente tocável não diz mais que lembranças aparentemente imutáveis. Sou só eu a espera de um tempo que não volta.
Cada passo pra trás, marcados por saudade que ficou no chão, dizem mais do que posso expressar em palavras que ninguém vai entender, frases que ninguém vai ler... E ainda que fuja do início da dor, é só maneira de desafogar minha psique; que sirva de alívio a todos que olham pra esse mesmo quadro de pintura figurativa em moldura velha e quebrada.
Subscreva o passado. É tua única chance.
QUE BOM SERIA
Que bom seria
Se não houvesse despedida
Porque é tão triste
O momento da partida.
Que bom seria
Se eu pudesse ver o dia
Ao lado dela
Amanhecendo
Que alegria!
Me desse ela
Toda a chance
Que eu preciso ter
Pra que a envolvesse
Em meus braços
E então lhe dizer...
Eu lhe diria:
Que ela é, minha alegria
Minha paz
E que irradia
Toda a força
Ao meu viver.
Diria mais
E muito mais
Eu lhe daria
E a veria como eu
Tão contente, de prazer...
(A despedida)
Lá vem o choro seguido de lágrima e com as lágrimas vem o lamento e com o lamento vem a dor da perda e com a perda vem o sofrimento e com o sofrimento vem a angustia acompanhada do choro.
Quantas coisas mais estão por vir em nossas vidas,na madrugada escuto o soluço de uma criança que havia chorado muito,E pergunto criança onde sua mãe está e o que faz sozinho na rua a essa hora e num piscar de olhos a criança some como um pensamento que é esquecido no nosso esquecimento mortal.
Desaparece sem deixar pistas ou vestígio de onde tenha ido ou estado sua mãe e continuo a caminhar em direção contraria de minha casa,por que lá não quero mais voltar.
E ai me despeso da minha vida antiga atras de uma vida desleal e desamparada,soluçando com muita lágrima no rosto grito por socorro,mas socorro ultima vez que me viu deu adeus sem se despedir e foi embora no dia seguinte antes da despedida.
Galope da despedida
Disse a sua princesa:
Logo voltarei, logo estarei aqui
Mas a sua tristeza
Não a deixava permitir
Quero que me leve
No galopar do seu cavalo
E me dizer que a mim tu queres
De estar, pra sempre do meu lado
Meu bem
Eu sei que feliz tu não estais
Leva o meu sabor, o meu clamor
Comigo fica a ausência e nossa dor
Mas o meu coração contigo vai
Despedida
Havia sorriso em toda casa
Na sala jogavam com muitos risos
e cartas nas mãos
Anoiteceu novamente o clarão do dia
que se despontava no horizonte
Ainda a continuar com risos constantes
e cartas nas mãos
Mais tarde um adeus ,quando apenas
dizia até mais
Pouco tempo se passou e escuridão
envadiu-se o dia ...
Passaros voavam sobre a casa
do riso de antes
Que tinha cartas nas mãos
Sozinho disse adeus
Pássaros pretos voavam
anuciando sua partida.
Acordei com uma ligação de despedida...com o coração apertaado,espero que ela saiba que eu só não chorei agora por não ter mais o que chorar,acho que o dia hoje vai ser no mínimo tenso,como posso evitar pensar em você?não tem como,tudo, absolutamente
TUDO de mim tem um pouco de você.
Mas vamos em frente! Nossos caminhos já se separaram tantas vezes...mas como já dizia Vinicius de Moraes:
"Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos me encaminham pra você"
todos os caminhos me encaminham para você...nós duas sabemos muito bem disso.Escreve o que eu estou falando,um dia não sei daqui a quanto tempo,mas um dia nós vamos nos casar!Meu ideal de felicidade é você,tudo de mais lindo na minha vida está ligado a você,resumindo...EU TE AMO,e vou te amar por todos os dias da minha vida,não importa quanto tempo você demore,e se você não voltar...ai minha filha eu vou atrás de você!!Tudo vai dar certo para nós duas,eu só espero que o tempo passe rápido,não esqueça de mim...me promete que vai voltar,pq eu já prometi que vou te esperar.
Despedida.
Na hora da despedida eu vou te abraçar
E nessa hora vou te beijar
E dizer que não vai da pra continuar
Mas que pra sempre vou te amar
Esse nosso amor nenhum outro vai se comparar
O meu sentimento eu vou guardar
E eu vou te abraçar um abraço longo forte pra demorar.
Eu eu vou te beijar com a leveza mas com se o mundo fosse acabar.
Adeus, eu sei que vou chorar
Mas não há como evitar.
Soneto de Despedida
Da primeira vez ocorreu impetuoso
oprimiu a calma feito um louco
violentando meu ser pouco a pouco
fez dos meus olhos secos aquoso.
Da segunda vez ocorreu a esmo
resumiu o caminho eterno a colisão
assassinou friamente a paixão
fez dos meus olhos amantes ermo.
Enquanto teus olhos brilhavam aos meus
o choro, a sofreguidão, o impeto que ocorreu
era claro meus olhos ainda eram teus
Quando meus olhos se perderam aos teus
a morte, a colisão, o ermo que ocorreu
era claro teus olhos não eram mais os meus
Arruma e desarruma as malas aonde encontrar guarita
Mas a vida sempre será angustia na despedida das escolhas que “perfaz” o amanhã…
Em qualquer sombra haverá sempre um desamparo…
O que fica de uma certa forma parte com o que foi…
Busca o riso, a alegria, pois todo dia é dia de aprender uma lição.
Essa é a mitologia, a filosofia e a religião
BEIJO DE DESPEDIDA
E naquela tarde
triste e chuvosa
tu não sabias
que meu coração
estava a chorar
pois o destino
tramava em nos separar
não poderia seguir a teu lado
pois minha vida estava em dias contados
queria deixa-lo livre
para outro amor se entregar
sei que sofrerias
mas não podia te falar
guardei este segredo
com coração aos prantos
sangrando em lamentos
por de ti separar
e num pranto em teu olhar
lábios em tremor
tu me envolveu em teus braços
lábios se tocaram (beijaram - se)
querendo encontrar resposta
para essa repentina despedida
de uma vida de AMOR
Sou nuances dividida
Sou a alva da madrugada,
O negro da despedida.
Sou o doce da paixão,
O salgado da desilusão.
Sou o despertar da vida,
A perda da ilusão.
Sou a alegria prometida,
A lágrima sentida.
Sou a alma desnuda,
A face em oculto.
Sou a emoção nascida,
O sentimento sepulto.
Sou dia iluminado de sol,
A noite escura sem lua.
Sou do porto seguro o farol,
O sem saída da rua.
Sou eu!
Sem eira e nem beira.
O plumo, o rumo.
Estranha sensação de ser.
Sou tudo, sou nada!
Entre uma nota e outra estão implícitas tantas lágrimas de alegria, tantos choros de despedida, tantos sonhos de conquistas.
Quando ouço dedilhar aquela música ao luar nem sei o que fazer, porque não quero e não vou chorar.
Posso então dizer que é o orvalho no olhar, mas é lembranças, lembranças de amar, de amar...
Toque outra vez, toque de novo, toque o velho, toque no novo que eu traduzo estas notas e escrevo nova letra na música nada lenta deste tempo que não perdoa, não esquece e só, só voa.
Pousa agora, pousa na partitura, pousa nas cordas, pousa na lua, mas pousa agora e descansa, num ritmo mais lento, para eu abraçar teu sentimento e você deitar no meu ombro e dançar todos os sorrisos, toda as lembranças.
Não para de tocar, repete o estribilho tantas vezes que puder, vá dedilhando nestas cordas para que a música amarre todo o tempo num só instante, num só momento que dure para sempre, porque é isto que a música faz.
os traços da alma dão a flor das lagrimas,
numa despedida sem fim,
nos perdemos no fulgor do amor,
em tuas lastimas não compreendo nada,
apenas a dor que consome o coração,
no amor o brilho opaco se da afio,
das noites perdidas pelo sentimento de amar,
no fato dor que tenho no coração,
é uma ferida sem fundo pois o amor é eterno.
por celso roberto nadilo
Minha estrela
Estrela que encanta minha vida
me diz que nunca terá despedida,
pois viver sem tua luz é mesmo que
estar no mundo escuro e sombrio.
Estrela que alegra os meus dias
me diz qual é a tua maior alegria,
que prometo te guiar para sempre
estando em todos os momentos presentes.
Estrela que carrega o meu coração
me diz a verdade, qual tua maior paixão,
grita para o mundo mostrando essa
grandiosa emoção.
Estrela que habita os sonhos meus
me diz se é capaz de amar outros
sentimentos além dos meus, nessa passagem
maravilhosa que novamente o destino nos prometeu.
UMA DESPEDIDA FÍSICA
A música está tocando.
Consegues ouvir?
Ou estás tão distante a ponto
de não ouvir a canção
em que meu coração
está trabalhando,
acompanhando a
melodia da minha alma
que acalma, a minha
esperança desesperada
e pouco alcançada
pela minha força.
Eu tenho tanto medo,
que você não me veja ser
guardado pelo solo,
eu tenho tanto medo
de não alcançar a tua mão
por uma vez mais.
A música continua tocando.
Podes ouvir agora?
Estou caminhando no
escuro, o teu coração
é vislumbrante,
mas ainda não posso,
ainda não posso vê-lo.
Ainda não pude alcançar,
a tua música, para então
finalmente harmonizá-la,
a música, com a minha.
Estou com medo.
Você pode me ajudar?
As flores estão tristes,
entoando a minha música,
embalando a minha música
que toma um tom fúnebre.
As minhas pernas pereceram,
o meu coração desalentou-se.
A música parou.
Sentistes o meu chamado?
Ouvistes a minha lágrima?
Estrondosa, arrepiada.
A derradeira que escorreu
vagarosa pelo meu semblante,
que perlustrou minha face.
O cortejo fúnebre é ainda,
é ainda mais fúnebre.
O meu corpo está para cumprir
sua última tarefa na Terra.
Ainda não notaste
que ainda posso lhe ver?
Contudo, é só um
instante, estou lhe vendo,
estou lhe vendo ainda,
mas é somente para
dizer, para diz... para...
Respiro fundo e agora
digo, vou dizer, só agora.
Para dizer que
moldastes a minha vida
muito bem,
que deveras foi pelo
teu desenho carismático
que fui quem fui.
Amarei-te por muito,
por muito te amarei,
por muito tempo,
por muitas primaveras,
lindas primaveras.
Ó queridas flores.
Por muitos outonos.
Ó saborosos frutos.
Por muitos invernos.
Ó caloroso inverno.
Por muitos verões,
verões de uma noite.
Pois por muito te amarei.
Para sempre, por uma vida
ou duas, quatro, sete...
Minha bem amada.
Para sempre te amarei,
inda que eu não possa dizer,
inda que eu não possa
respirar.
inda que não possa,
eu te amarei,
para sempre.
CARTA DE DESPEDIDA AO SENHOR ESTRANHO:
18 de Abril de 2011, Brasil.
Estranho,
“Sei que é uma decisão tardia, diante os fatos ocorridos, mas tudo tem seu tempo pra acontecer, se isso só aconteceu agora, deve-se ter lá seus motivos. Vá entender!
Enfim, resolvi não te querer mais.
Mesmo que meu coração ainda reclame sua ausência.
Resolvi mudar o costume de ter você em tudo. De ter você nos cantos da casa, de ouvir você abrindo a porta, de ouvir o barulho do seu carro, de sentir sua respiração... Tudo isso de maneira imaginária, pois você não está mais aqui. Fato. E eu preciso me acostumar com isso.
Resolvi pensar sozinha, imaginar meu futuro sem você. Você não vai voltar.
Resolvi guardar as recordações numa caixa grande, de aparência simples, para que ali ficassem enterrados os nossos momentos bons, ou melhor, os momentos que tanto apreciei. Momentos sublimes e que, na realidade, eram tão vazios... Guardei dentro dela todas aquelas pequenas coisas que me fazem ter você na lembrança, tudo que me faça sentir a sua energia: suas camisas, bermuda, roupa intima, escova de dente, fotos, cartas escritas, bilhetes, vidros de perfumes, aliança, coleção de CDs...
Criei uma caixa imaginária dentro de mim pra guardar tudo que vivemos: as palavras ditas, as noites amor, as conversas por MSN, as conversas por telefone até amanhecer o dia, as mensagens no celular, o som do seu sorriso, a lembrança dos seus olhos, da sua respiração, o beijo que você dava na minha mão ao dirigir, a sua cara ao ler a mensagem que escrevi no espelho, as reticências, o “quem sabe um dia!”, o “inclusive”, as músicas, as nossas vídeo chamadas, as suas mãos calejadas, a ponta da orelha, o seu silêncio, a paz que encontrávamos juntos...
Guardei nela também a saudade que sinto e que você nunca sentiu.
Guardei os planos, os projetos, as incansáveis noites em claro esperando por noticias suas, a minha insistência em fazer com que você acreditasse que eu seria a pessoa certa pra você, as minhas lágrimas de apelo, o meu sofrimento por vezes tão grande que me causava dores físicas, a minha insegurança, minha preocupação e o meu medo de perder você.
Guardei a esperança, o desejo, a vontade, o amor por você, a espera, a paciência, a sinceridade, a compreensão, o meu respeito e admiração por te achar tão perfeito.
Resolvi mudar o perfume, meus produtos de banho, comprei lençóis novos, toalhas novas. Não quero nada que seja intimo misturado com a sua lembrança.
Olha, vou comprar uma cama nova! Não agüento mais dormir no sofá, pois não consigo olhar pra cama e pensar o quanto você foi sórdido ali! Acho que foi nela que você mais mentiu... principalmente ao fingir fazer amor. Acho que você desconhece o real significado da frase.
Penso apenas que não suportaria mais suas mãos sobre o meu corpo, apesar do desejo ainda ser forte, eu não agüentaria tanta humilhação. Não agüentaria olhar pra você e pensar que tudo é fingimento.
Eu que sempre me entreguei verdadeiramente. Eu que sempre acreditei na nossa cumplicidade. Acreditei em você. Confiei. Agora me encontro perdida em meio a sentimentos tão frios e procurando as palavras certas para descrevê-los.
Tenho raiva do meu corpo por saber que nele você despertou sensações maravilhosas que ninguém nunca conseguiu fazer o mesmo.
Tenho raiva de mim por não conseguir me permitir que outro o toque, pois ainda sinto como se ele fosse seu.
Repito pra mim mesma, cheguei a escrever as frases ditas por você (colei em espelhos, guarda-roupa, geladeira... eu precisava que delas!), pois foram elas que me fizeram enxergar que eu não sou o bastante... não sou o bastante pra você. Não por ser inferior. Não. Mas porque pra você, você se basta. Você é tão você, que os outros não são nada. Você brinca com os sentimentos, com as pessoas, você muda a vida, a rotina, você tem o dom de transformar o céu em inferno! É triste. Mas é a realidade. Você tem um dom de cativar e de destruir tudo em segundos, com a mesma facilidade.
E eu não quero ao meu lado alguém tão singular. E eu preciso me libertar desse sentimento doentio que é amar você, porque definitivamente, você não é o quem eu amo. A sua realidade é diferente da pessoa que amei. Eu imaginei, ou vivi, não sei ao certo, algo inexistente.
Você tantas vezes me disse que me amava incondicionalmente... o que é ser incondicional pra você?
Acho que você nunca vai saber o quanto eu amei você e a sua real importância para mim.
Senhor Estranho, encontre-se. Porque agindo assim você vai fazer com que muitas pessoas boas e de sentimentos puros, se percam. E definitivamente, ninguém merece ser usada assim.
Boa sorte em seu caminho, porque agora eu vou refazer o meu e concertar os estragos que você o fez.
Seja feliz.”
...
(são três pontos finais, só pra ter certeza que acabou.)”
Ele deve estar tão confuso...
tão repleto de alegria por ter reencontrado quem a despedida o dilacerou um dia, mas ao mesmo tempo tão desolado por deixar tantos amados assim, igualmente, dilacerados.
Ao fazer a travessia trocamos uma dor por outra. Essa saudade e a impressão de ter deixado tanto por dizer e por fazer, é algo que perturba em ambos os mundos.
Despedida:
Sinto-me como se algo morresse hoje em mim...
Um sentimento nostálgico já me aflora.
Vejo algo que já não é... Nunca foi e agora esta,
Dando Adeus e indo embora.
É estranho, mas vejo o falecimento de algo que nem chegou a nascer.
A destruição do que podia florescer.
A saudade do que viveria sem nunca ter vivido.
Só me resta seguir, suprimir e deixar esvair.
Ao voltar de Juiz de Fora,
sempre sou outra:
redescubro no olhar
o rosto da última despedida.
Não estar perto dos meus entes querido
me torna uma mulher forte, pois
posso aguardar nos meandros do tempo,
enquanto não os vejo; refaço
os contornos dos olhos de cada um
e espero a imagem se dissolver
e se recompor novamente.
E assim vou seguindo:
Com o relógio se detendo
sobre as horas vivas
quando colho o calor
e me aqueço em silêncio.
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