Texto de Amizade Formal
Quando me abduso para escrever um poema ou um texto qualquer, às vezes caio num círculo de pensamentos repetitivos sobre tudo já ter sido escrito. Tudo que sai de mim, já foi estudado e escrito. Não há nada de novo em mim. É só procurar por aí, não há segredos sobre a vida e sentimentos humanos. A atualidade falha por estar apenas repetindo os tempos antigos.
Sabe, outro dia li um texto tão bonito que retratava uma pessoa como comparada a uma semente, e que então a outra pessoa plantava a semente esperando ver somente uma plantinha pequena, rala, uma avenca… no máximo uma roseira. Mas em nenhum momento aquela coisa enorme que de repente a obriga a abrir todas as janelas e depois as portas e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que ela cresça livremente… Você consegue compreender? — Quero dizer que eu também tenho a ti assim, como aquela semente pequena que pouco a pouco se tornou essa coisa enorme dentro de mim e que eu rego todos os dias, mesmo em segredo, para que nunca morra.
Insatisfeito com este pretexto,Mais uma nesse texto,Estreito minha paciência,Igualo a ciência,Tudo é referência,As vezes a dependência,Rezo pela independência,Quero continuar nessa essência natural,Prefiro a aparência natural,Ela seria uma Deusa Oriental com raiz ocidental ,Mesmo existindo diversas no plural,Ela é a única no lado sul do mapa.
Hoje eu perdi um texto que demorei duas horas para escreve-lo, simplesmente ele desapareceu da tela mas ao contrário que muitos pensariam, eu não fiquei nenhum pouco chateado e posso dizer que até gostei, pois escrevia segredos que só interessavam a mim e a mais ninguém, mas como a gente tem mania de escrever tudo o que pensamos, tudo o que queremos escrever, corremos o sério risco de revelar segredos que não interessam a mais ninguém que não seja a nós mesmo.
Às vezes quero escrever um texto mas ele ainda não está. Ele me vem mas ainda não está pronto. Às vezes me parece que já o tenho inteiro. E quando paro pra fazer, ele não vem. Fica querendo ser bonito e se perde na beleza até que não faz sentido e o abandono. Por vezes parece que sei mais dele do que pra você, mas que pra você ele ainda não é claro. Parece exato em mim, mas se pra você ainda não está completo, me questiono se pra mim também já o entendi. Então sento e tento deixar ir. Mas não psicografo. Como suspeito de Pessoa. Deixo. E um dia ele vem. Muitas vezes com a primeira frase. Bonita. Olho pra ela e penso se ela é o mote ou uma armadilha. Então levanto num impulso, como de madrugada às vezes, e começo. Me guio pelo filme que diz pra um aluno apenas falar palavras aparentemente sem sentido e ver a poesia que aparece. Também lembro da diretora que separava arte das ideias. E olho para as minhas palavras tentando entender se a ordem delas mais quer dificultar do que informar. Se são vaidosas, ou contorções para se fazerem entender. Tenho o texto. E releio em um prazer que às vezes é alimentado pelo retorno dos outros, às vezes mais quieto do que supus, e às vezes constrangedor ao ponto de esmagar meus dedos dos pés até eu apagar. Falo contigo como alguém que quer me ler, e se às vezes sou longo demais, penso que fui desinteressante no começo. Mas o início é preciso, e por isso o comprido para concluir e te fazer entender. Te falo como alguém que segreda e alimenta amor. Que esconde íntimo, mas que se expõe nas entrelinhas. E às vezes me abro de vez de todo. E me guardo até pensar em nós outra vez.
Lembro de quando te escrevi um texto e falava algo sobre o Harry... Hoje eu não consigo ouvir Harry, Shawn Mendes, Camila e principalmente Phill sem lembrar de você. Te enviei mensagem há mais de dois dias, mais de uma mensagem... Não sei o que houve, se está me ignorando, se está mal, se não quer conversar... Gostaria de perguntar a alguém, mas desde que me pediu para que eu não fosse até seus amigos e perguntasse sobre você, estou cumprindo minha palavra de que não farei isso. Eu sinto tanto a sua falta, meu amor... Meus dias não tem mais sentido sem você ao meu lado. Desde o dia que tomei a decisão de ir embora, por medo.. Eu nunca mais fui feliz como era contigo. Eu não sei mais o que fazer sem você, a vida não tem mais sentido, os dias não tem mais graça e não sei se continuarei sem você. Mas espero que esteja feliz!
O texto de Romanos 5.12, ao qual Agostinho frequentemente recorreu, não nos diz como o pecado adâmico está relacionado com o pecado humano geral e, portanto, não pode ser usado para defender o pecado ou a culpa herdada; simplesmente nos informa que a morte permeou toda a raça humana “na medida em que todos pecaram”. Assim, Paulo está atribuindo à morte a duas causas não independentes, a Adão e a todos os seres humanos pecadores e em 1º Coríntios 15.22 sugere uma solidariedade da humanidade com o Adão da pré-história, mas isso pode não ser porque pecamos em Adão, mas por causa do pecado desencadeado no mundo através de nossos primeiros pais e outros atos nefastos na história primitiva.
Em um momento da minha vida, escrevi um texto que dizia: 'Eu quis tanto ser luz e queimei.' Naquela época, eu buscava ser algo grandioso, tentando brilhar para o mundo. Mas, em meio à escuridão que se seguiu, algo mudou em mim. Foi ali, naquele momento de introspecção, que me encontrei. Percebi que, ao tentar ser alguém, acabei me tornando eu mesmo, a melhor versão que eu poderia ser. E essa foi a maior dádiva. Na escuridão, descobri minha verdadeira luz, e percebi que ser eu mesmo sempre foi o caminho. É nessa jornada que continuo, aprendendo a abraçar quem sou, sempre evoluindo.
sentei-me com a missão de escrever um texto que não fosse sobre você. Fracassei. Você já está na segunda linha. E agora, na terceira. E o texto, que não era sobre você, tampouco é sobre mim. Talvez seja sobre a saudade. Ou melhor, sobre a insônia, pois não há como dormir quando você faz isso: invade meu texto, o meu tempo e a minha noite. Não, definitivamente esse texto não será sobre você. Escreverei sobre qualquer outra coisa. As corujas. Sim! Será sobre as corujas. Lindas. Silenciosas. Com seus olhos gigantes. Sabe quem também tem os olhos gigantes?
O ser humano é imoral... alguns se enxergam em um texto que estão lendo, outros leem e atacam o texto, alguns vão dizer que a história do texto é medíocre e outros indicarão o texto por ser simplesmente incrível. Há quem enxerga valores e há quem não ver valor algum. Alguns são cheios de si, e outros vazios de si mesmo. Tem os que apontam o dedo para o próximo, e tem os que veem um dedo apontado para si. Alguns mal se reconhecem no espelho enquanto outros vão achar que o espelho não reflete toda sua beleza. Mas no fim das contas, qualquer coisa virará um debate eterno. Inclusive um simples texto sobre moralidade, tudo isso porque... O ser humano é imoral.
Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.
Fui além do signo, redirecionei meu destino, me posicionei perante o texto bíblico; artifício da mente que mente, dessa disputa não saio ileso; me encontro preso em meus pensamentos, dor e lamentos, fraqueza por dentro, expus, meu direito; revelei o segredo; atrás das cortinas, nos bastidores o enredo, todo mundo tá vendo; são mais do que palavras; são vidas perdidas em meio a um sistema que se alimenta de sonhos. O que vejo eu exponho: corrida de ratos, fato, mais do que seu perfil no insta, esquema tático; prático como a rotina, sina. Quem é que contabiliza mais uma vida perdida? Não aguento mais sufocar o que tenho por dentro. Cultura do deboche, sociedade dos fantoches. Terras demarcadas por donos em seus tronos, vassalos, cavalos. Documentos que comprovam atos que foram ocultados.
"A Pistis Sophia, (texto gnóstico que descreve diálogos entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição, abordando temas espirituais e a natureza divina), apresenta uma visão profunda da natureza divina, revelando uma realidade espiritual complexa. Nela, encontramos a Mãe Divina, Pistis Sophia, (personificação da sabedoria divina e aspecto feminino da divindade), e o Pai Desconhecido, (o Absoluto, fonte divina incognoscível e transcendente, além da compreensão humana), distinto do Deus criador do Antigo Testamento, conforme interpretado na teologia gnóstica. Juntos, eles se manifestam através dos Aeons, (emanações divinas que nos conectam ao divino transcendente). A centelha divina dentro de nós é uma emanação dessa realidade divina, que foi aprisionada na matéria pelo Demiurgo, (ser inferior que criou o mundo material e é frequentemente identificado como Javé, o Deus do Antigo Testamento), sendo visto como obstáculo à iluminação espiritual, pois nos mantém presos às leis e regras do mundo material, impedindo-nos de reconhecer nossa verdadeira natureza divina. Nesse contexto, a busca pela gnose torna-se fundamental para a libertação da centelha divina, permitindo que ela retorne à sua fonte divina e experimente a unidade entre o interno e o externo, o humano e o divino.
Voltando mais acima do texto, lembra-se do que eu disse: é imprescindível que Deus se revele nas coisas mais simples da vida? Não há nenhuma palavra que possa expressar mais plenamente o ideal de Deus que o amor. A falta de amor é o motriz desses males que nos assolam todos os dias. A falta de amor é o maior enxerto da solidão. A falta de amor tem nos deixado à mercê de uma sociedade retraída, problemática.
Conheço autores que, mesmo já estando em seu enésimo texto (levando em conta o tempo de prática e a nada modesta quantidade de publicações suas), sentem-se como se ainda estivessem aprendendo a escrever. Consideram-se semianalfabetos, ignorantes e com a vida pela frente para aprender. Desejariam voltar aos anos iniciais da escrita. Porém, se assim os fosse permitido fazer, sofreriam por desejar avançarem etapas cruciais de aprendizagem. É uma relação complexa, se não complicadíssima, de ser/estar consigo mesmo. E sabe o que é pior? Faço parte dessa turma (sendo, talvez, o primeiro da sala...)
Eu leio o texto. Começo a captar o sentido pelo passo da interpretação (posterior ao da leitura e anterior ao da compreensão). Posso não trazer a ideia do outro dentro de mim, me apropriar dela, me tornar seu seguidor fiel. Mas posso trazê-la perto de mim. Próxima de mim. Para observá-la com maior atenção e facilitar, assim, sua assimilação por minha parte.
Hoje eu estava mexendo nos meus rascunhos, nas notas do celular e achei o texto do pedido de namoro que te fiz, junto com a foto do meu cachorro com a plaquinha, que por sinal, não durou dez segundos. É, exatamente um daqueles tantos pedidos que você não aceitou. Eu o li várias e várias vezes e enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto, acabei lembrando do que “não” vivemos e por mais que eu diga e finja que está tudo bem e que eu estou seguindo em frente, aquilo me doeu muito. E fez desmoronar toda a barreira que eu construí em volta do meu coração e eu percebi que o que eu construí, na verdade, foi apenas uma máscara pra ninguém notar o quanto meu coração ainda está ferido e chorando por você. A falta que você me faz é gigantesca e mesmo sabendo que você não sente nada por mim, continuo sentindo tudo por você, involuntariamente. Parece piada, mas eu continuo esperando você voltar, mesmo sabendo que tem 100% de chances disso não acontecer nunca. E eu te espero porque eu me sinto sua casa, eu vivia sozinha e de repente você chegou, conquistou um espaço no meu coração, reformou as paredes, o teto, o chão, mudou os móveis, ficou por um tempo e depois foi embora largando tudo, mesmo eu te pedindo pra ficar. Sua presença não existe mais, mas a mobília e o amor continuam aqui, largados as traças, meio empoeirados e precisando de reforma. Mas ainda assim, resistindo ao tempo e a falta de cuidados.
TEXTO COMPLETO: Supere seus términos, construa seus vínculos, sinta se próximo, apegado, mas não grudados a vida um dia separa e cada um segue com suas partes, construa sua intimidade baseada na confiança, no respeito mútuo, numa relação de troca igualitária. Detalhes do passado deverão ser guardados nas profundezas do criado mudo. Nada acontece em vão, reflita, vá em frente, rema tudo novamente, siga... Irineu Dias Dias @irineudasilvadias
De texto em texto. De verso em prosa. De sussurro ao ouvido ou de grito afora. Sigo nessa fala mansa, com pressa. Destino vai ou volta. Futuro se escreve ou passado se lembra? A estrada é o caminho , o aprendizado o pedágio. Tentar pegar atalhos é passar por cima do necessário. Vai amor, chega razão. Vai companhia, vem solidão. Nessa vida tudo se transforma. É o tempo , o local e a situação. As dores são da Alma, mas a Alma ainda não é coração. . O corpo é o reflexo do que enxergamos um dos outros. Ver além disso pode ser antes da hora, perturbador e perigoso. Deus da a mão, Buda a doutrina. O espiritismo a vida eterna como reencarnação em outras cinas. De entender que não há crença, não há teoria ou achado. Que seja mais importante que o viver agora sem muito importado. Felicidade é espírito e ao mesmo tempo o objetivo final. Sem ela todo o aprendizado e o querer bem perdem todo o seu ideal. Siga a vida em prosa, cântico ou rima, passe em vários caminhos estradas ou cinas. Mas escreva felicidade em seu cotidiano.
Talvez, você que agora esteja olhando esse texto, é pq procura alguma resposta e com algum motivo. E foi-se assim, eu nunca liguei para o objetivo, eu traçava os caminhos. O objetivo é uma lógica do caminho bem construído. Uma pirâmide sem base, cai, e com base ela é eterna. E se esse caminho é bem construído, é inevitável que o objetivo seja diferente, E, repito E, seja qual for o objetivo. Meu tempo foi estruturando o caminho, mais aquém, cada fio que iria fazer a corda que segurava a ponte que atravessaria o penhasco era o importante, pra mim. Não era a travessia do penhasco, não era chegar até o outro lado o ápice, ou o que fazer com o pote de ouro atras do arco íris. Não. Eu sempre estava preocupado como era confeccionado cada fio dessa corda, isso quando eu mesmo não ia confeccionei-os. Porque eu sabia que você ia passar por ela também. Eu sempre esqueci de uma coisa, que para muitos é o principal: o que fazer quando estiver do outro lado do penhasco. A síntese é, se vc não está do outro lado do penhasco; se tiver ótimo; enquanto não estiver não se preocupe com os espólios pq vc está esquecendo o principal, como estar lá. Eu, sabia que vcs iriam vir atrás, e fiz fios das cordas mais fortes. Se vc não quiser que ninguém vá atrás, faça os fios fracos, mas se lembre... vc tem que passar. A moral: não é como todos os idiotas falam, passo a passo, é muito maior, é o calculo do passo, direção do passo, largura do passo, timing do passo... sem isso, vc só chegou. Manter é impossível.
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