Coleção pessoal de alcindo_almeida

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O texto de Jó 14:1 e 2 afirma: O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece.
Jô tem um tempo de maturidade em todo processo doloroso que vem passando. Aqui ele percebe a fragilidade, a limitação e a insuficiência humana. O homem que é nascido de mulher tem prazo de validade e nesse processo aqui na vida humana, ele tem dias de inquietação.
Jó percebe que nos dias sobre a terra, as pessoas passam dificuldades, passam dias de perturbação e dias de escuridão. Basta ser humano para isso. Quem é que disse que não temos problemas nessa vida? Temos sim, temos dias difíceis, temos dias tristes. Temos dias de escuridão, assim como foi na vida de Jó.
Ele enfrentou as dores terríveis de um ser humano. E percebe o quanto o ser é frágil e limitado nas ações da vida. Realmente somos como a flor que tem sua fase de beleza e aparece diante de todos, mas com o tempo, murcha e morre!
Essa é uma realidade inquestionável para nós! Nascemos, vivemos e morremos. O segrego é como vivemos nessa vida tão frágil e passageira. Com Deus temos mais sentido e entendemos de onde viemos e para onde iremos. Respiramos para Ele e sentimos para Ele. Fazemos dessa breve vida uma marca! Vivemos para Ele sempre!

A fé que agrada a Deus é aquela que nos faz viver neste mundo mesmo em meio ao caos com confiança na graça e no cuidado do Deus que existe é que é galardoador dos que o buscam todos os dias. A fé que agrada a Deus é aquela que depende de Deus para tudo.

A experiência da oração nos leva a viver os momentos de comunhão com a Trindade e com o nosso próximo. A oração não tem como finalidade ela em si mesma, mas a comunhão de amor e intimidade com Deus e com o nosso próximo.

Todos temos um projeto a ser desenvolvido como seres que refletem a imagem do Eterno Deus. Não estamos aqui nessa terra para deixar a vida passar de maneira simples e sem significado. Somos os embaixadores, os jardineiros divinos que cuidam dessa terra. Somos os jardineiros que lutam para um universo mais justo, mais puro e mais equilibrado. Somos os instrumentos da graça divina para esse habitat se tornar mais pleno aguardando a vinda do Senhor Jesus, que preencherá esse Universo com toda sua glória! Sejamos os jardineiros divinos sempre!

Não somos absolutamente nada sem Deus, não temos forças sem Ele, não temos alento para a vida. Ele é a nossa segurança e fortaleza na hora da crise e dor. Ele é a nossa grande herança para viver em meio aos problemas e dificuldades da caminhada.

Todos temos um projeto a ser desenvolvido como seres que refletem a imagem do Eterno Deus. Não estamos aqui nessa terra para deixar a vida passar de maneira simples e sem significado. Somos os embaixadores, os jardineiros divinos que cuidam dessa terra. Somos os jardineiros que lutam para um universo mais justo, mais puro e mais equilibrado.

Somos pó, somos apenas pó. Precisamos da graça para nos sustentar sempre. Deus na sua infinita bondade e graça olha para nós mesmo sendo pó, barro, cinza e miseráveis e derrama a cada dia sua misericórdia sobre nós.

O ser humano só pode ser verdadeiramente ele próprio, quando encontra o seu verdadeiro significado. O verdadeiro significado do ser humano se chama Jesus Cristo de Nazaré. Ele veio aqui nessa terra, habitou entre nós, padeceu, sofreu e foi humilhado para trazer o resgate do ser humano.

Descobrimos que a oração nos treina para um único foco: Deus é o soberano da nossa vida e só ele resolve os conflitos da nossa alma. A oração nos convida a depositar a vida toda na presença do soberano Deus que olha para os nossos passos difíceis da vida e derrama a sua graça sempre.

Amemos as pessoas que estão ao nosso redor. Amemos com gestos, sentimentos e atitudes. Amemos como Cristo nos amou e a si mesmo se deu por nós na cruz do Calvário. Quando não levarmos a sério a prática do amor a partir de nós, perderemos a grande chance de nos parecer mais com aquele que é Eterno amor, Jesus Cristo de Nazaré.

Um item precioso para a vida é conhecer a si mesmo. Esse é o primeiro passo para o verdadeiro conhecimento. O grande Agostinho olha para todos os processos de análises da filosofia grega e percebe que conhecer a si mesmo é conhecer a Deus. No processo da vida, nós conhecemos a Deus e passamos a nos conhecer mais e mais.

Somos chamados para ser canais da graça de Deus de uns com os outros através dessa amizade fiel.

A realidade é que sem Deus nunca sobreviveremos! Precisamos dEle para viver, respirar, sentir e tocar! Deus é o único que pode nos satisfazer como seres criados!

Os amigos são tão amigos que voltam. Eles são tão fraternos que se unem. Eles são tão simples que cativam. Eles são tão desprendidos que doam. Eles são tão dignos que amam, compreendem e até perdoam. (Livro A amizade da alma).

A alegria é a experiência de sabermos que somos amados de Deus incondicionalmente e que nada – doença, fracassos, quebras emocionais, opressão, guerras, ou mesmo a morte, podem nos privar deste amor. Alegria nos leva para a total dependência e reconhecimento de que Deus está ao nosso lado nos protegendo, amando, sustentando e nos guardando sempre.

Deus nos ama de maneira tão profunda que demonstra esse amor se sacrificando numa cruz e por amor sofre toda a pena divina para trazer vida e comunhão. Louvado seja o Eterno Deus!

A meditação cristã faz bem a alma e nos conecta com as Escrituras lá dentro da alma. Quando lemos o livro sagrado, entramos nesse processo de meditação e nos encontramos com o dono do ser! Lá nos alimentamos, nos edificamos e descobrimos mais quem somos, pecadores que carecem da graça e amor do Eterno Deus.

Algo real e sério demais é que sem Cristo na vida, estamos completamente sozinhos, desamparados, solitários e sem significado. Sem Cristo estamos na escuridão espiritual, estamos condenados, perdidos e fadados ao vazio mais profundo da alma.

Acredito que a felicidade está no significado da vida em Deus. Por isso, Jesus disse que nele encontraríamos o sentido da vida e a razão para viver. Felicidade verdadeira não tem a ver com o que temos, mas com o que somos. Somos amados de Deus Pai, temos a vida nele, isso basta para vivermos com o empréstimo divino da felicidade. Somos feitos filhos dele por causa do seu amor profundo por nós. Essa felicidade é eterna e imperdível.

Estando em Cristo, somos nutridos por Ele, somos alimentados por Ele e sabemos que a nossa casa terrena, é passageira. Iremos morar com Deus, um dia Cristo virá pela segunda vez aqui. E a nossa felicidade nele será totalmente perfeita. Essa terra que vivemos será transformada e como diz o texto, seremos transformados em glória. Porque com a presença de Cristo não haverá mais pecado aqui. Seremos totalmente transformados por essa gloria de Cristo.