Texto de Amizade de Mulher para Homem
O INÍCIO DE TUDO
O homem foi feito para viver em sociedade, buscando assim a sociedade por instinto e devem todos concorrer para o progresso, ajudando mutuamente. Deve sim progredir, mas sozinho não o pode fazer porque não possui todas as faculdades; precisa do contato dos outros homens.
Não é de hoje que o homem vem quebrando a cabeça, tentando descobrir uma forma ideal de conviver em grupo.
Como uma forma reguladora da prematura sociedade, temos a Lei Natural, que é a Lei de Deus, buscando a felicidade do homem, indicando-lhe o que deve fazer ou não fazer, sob a sanção do arrependimento ou da culpa, proveniente de seu próprio consciente.
Bom é dizer que todos os homens são submetidos às mesmas leis naturais: todos nascem com as mesmas fragilidades, estão sujeito as mesmas dores, alegrias e tristezas.
Desde que haja dois homens juntos, há o direito de respeitar um do outro. A minha liberdade, ou o meu Direito se finda quando começa a do outro.
Não se pode perder de vista que somos dotado do Livre Arbítrio. Assim se tem a liberdade de pensar, tem a de agir. Sem o livre arbítrio o homem seria uma máquina. É de verificar-se que tudo o que acontece com nós mesmos, nós somos os responsáveis.
As idéias justas ou falsas que fazemos das coisas, nos levam a vencer ou fracassar, segundo o nosso merecimento, caráter e a nossa posição social. Achamos mais simples e menos humilhantes para o nosso amor próprio atribuir os nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que a nós mesmo.
Vivemos assim em sociedade, e possuímos necessidades, coletivas e individuais. As individuais nós mesmos as sanamos. Agora a coletiva, necessidades públicas, foi criado o Estado, com intuito de manter o bem estar comum.
Entretanto, para organizar a sociedade, o Estado necessita do Direito, Isto é, necessita estabelecer um conjunto de normas obrigatórias que disciplinem o convívio social humano. Há registros antigos que remontam vários milhares de anos, por exemplo, de esforços para se estabelecerem regras mínimas de convivência pacífica entre membros de diversas sociedades. Esse conjunto de regras – na realidade um aglomerado de normas rudimentares de conduta e padrões de comportamento – acabou resultando no que, hoje, conhecemos como o Direito.
Assim a noção de Estado de Direito corresponde ao estágio civilizatório das democracias em que o poder das leis está acima das leis do poder.
Vemos que a importância do conhecimento do Direito para a sociedade é incontestável. Afinal para lutar pelos seus direitos é fundamental que se tenha um senso crítico, e, só temos o senso crítico se adquirirmos o conhecimento.
O HOMEM E O MENINO
O homem pergunta ao menino: o que queres?
E o menino responde: crescer
Crescer para quê? - indaga o homem
Para ser como você, replica o menino
Porém se crescer e for como eu – diz o homem – vai sentir saudade de você. A gente pode até crescer, mas não pode decrescer
E o menino retruca: ainda assim este é meu destino.
No céu vi o brilho uma estrela que brilha.
Sol do trabalhador.
Homem sofredor,
que levanta antes do amanhecer.
Pois o machado é seu instrumento musical.
Enfada seu microfone.
Ela canta esta canção todos os dias.
Quando chega o final da semana, não tem o pão.
Nas mãos os calos dos seus instrumentos musicais.
Ainda vive alegre,
Nesse sertão.
Com as mãos livres, o homem poderá chegar ao ponto alto do seu próprio estado de fúria ou de inquietação. Neste estado, ele tem total capacidade de ocupar suas mãos com armas ou com livros, e sua mente construindo armadilhas ou escrevendo poemas, versos e romances diversos. Quando o homem abaixa as armas, até mesmo um galho seco pode ser um meio de riscar ao chão e de materializar os sentidos dos seus próprios pensamentos, medos ou frustrações.
A pulsão é a mesma, cabe a cada ser saber utilizá-la da melhor forma.
Céu meu, meu Céu!
Céu meu , meu Céu interno e gigante!
Benze-me o olhar de homem impiedado.
Afaga-me o coração de menino crescido,
Incendiado pelo espírito inflamado.
Ou pelo senso revoltado e destemido.
Ante a sensibilidade do ser embramado.
Benze-me na brandura e braveza dos ventos,
Por não ser destro, ou não ser amaldiçoado.
Céu meu, meu céu interno e majestoso!
Vosso é o senso justo de minh'alma!
Os meus sonhos de menino generoso.
Ou a de-virtude da serenidade, o d'alma.
Pelos bons modos de um espírito renegado.
Pelas destrezas de um guerreiro em farpas,
Ou pelas façanhas de um "aluno" endiabrado.
Um de um valente alpinista de escarpas.
Céu meu, meu Céu de amor!
Esgota-me dos meus mundos mortais,
E, Oxalá que eu posso reflorestar-lhes,
E com as fragrâncias dos princípios vitais,
Que eu possa animá-los, ressignifica-los,
Pelo magnetismo das telas mentais,
E com a essência dos lírios, aromatiza-los,
Na brandura e na bravura dos ventos espirais.
Céu meu, meu céu infinito!
Re-orbita-me no meu Sol interior,
Faz-me ver o lírio do sagrado no cativeiro,
Pelo caminho ardente da chama interior.
Na promessa de um eterno caminheiro,
Nos mundos internos e desconhecidos,
Na canoa planando nos grandes mares
Em temporais infernais e desconhecidos.
Meu Céu, Céu meu, meu tambores!
Percussões profanas e sagradas,
Vibrações insanas e sanadas,
Relutantes ante a bruma do ser.
Ou do não ser ou pertencer,
Não ser Céu, não ser inferno,
Não ser verão, não ser inverno,
Ser apenas um ser, uma ação verbal.
Céu meu, meu Céu misterioso!
Da-me a benção de mim mesmo!
E que esta, seja bendita!
A comunhão da benção e do pecar.
Como um átomo da subjetividade,
As essências da substantividade,
O abstrato e o concreto do pensar
Na pluralidade da singularidade
Céu meu, meu céu impuro!
Refúgio da mansão dos meus,
Meu labirinto no quarto escuro,
Onde abençoo-me em meu Deus,
Em pai e filho e espírito do futuro
No mantra de reza do meu santo,
No altar onde eu sou meu, e seus.
Na multiplicação do som do pranto.
Céu meu, meu céu, dos meus hábitos!
Onde eu sou eu, assim, sem cardumes.
Evaporando-se in natura, como hálitos.
Resgatando-me de cativos costumes.
Dos hábitos dos mundos abençoados,
Dos hálitos dos mundos desconhecidos,
Dos hábitos dos infernos amaldiçoados,
Dos hálitos dos sonhos adormecidos.
Céu meu, meu céu de liberdade!
Onde sou o Deus e a fecundação.
Onde sou o companheiro e o adversário
Dentro da minha sagrada imperfeição.
Onde eu sou o insensível e o solidário.
Onde eu sou a morte e a vida.
Onde eu sou a reza e a praga.
Onde e ou a chegada e a partida.
Céu meu, meu Céu bondoso!
Que cabe-me com meus infernos,
Traz-me outros céus no futuro!
Tantos quantos sejam habitáveis,
Ou tantos infernos que eu procuro,
Desde que sejam transmutaveis
Não hesite em constelar-me,
No meu íntimo impiedoso.
Céu meu,meu Céu de tambores!
Quando eu estiver fora de órbita,
Traz-me na batida do eu tamboreiro.
Quando minh'alma estiver mórbida,
Joga-me nas poesias de um cancioneiro.
Quando o deus que sou, não ser,
Desperta-me o ser subjetivo em alma.
Quando o meu olhar divino, não ver
Transforma-me no objetivo que acalma.
Céu meu, meu céu!
Revigora-me em ânimo,
e eu serei teu âmago!
Transmuta-me em Nume
E eu te louvarei como Numen!
Me reza nas suas quatro direções,
E eu te honrarei nas sete dimensões!
E se o meu rezo estiver tácido,
Que o meu Céu, que esteja dácito!
Pedro Alexandre
15 de dezembro de 2022.
“Nada é mais perigoso do que um homem que curou suas feridas sozinho. Esse homem teve mais conversas com sua mente do que jamais teve com qualquer ser humano. (filme Clã dos Lobos)
Nada mais libertador do que curar as próprias feridas, bater o pé no fundo do poço e subir até a superfície.
Sentar no olho do furacão e dizer a si mesmo - Eu sou o furacão!”
Toda vez que você pergunta para um homem como ele está, ele responde ''Eu tô bem''.
Eu te digo que esse homem não está bem. Esse homem luta todos os dias com demônios que você não conseguiria imaginar. Esse homem está todos os dias lutando para encontrar um motivo para continuar.
E a razão pela qual nós respondemos assim, é que ninguém se importa, então, pra quê incomodar?
E quer saber, irmão? Eu te entendo... Eu também tô bem.
Poema homem trabalhador
Dentre os homens, um se ergue em meio ao labor,
Com mãos calejadas, tece o destino em suor.
Nos olhos, o brilho de quem não se rende,
Carrega o fardo com dignidade, sempre em frente.
Cada amanhecer é um novo desafio,
Mas ele enfrenta o dia com coração bravio.
Constrói com carinho, molda com atenção,
A obra da vida, fruto da dedicação.
Ele é raiz forte, ancorado no chão,
Sua força é um hino de perseverança e razão.
Mesmo cansado, jamais perde a fé,
Esse homem é especial, um pilar de maré.
E ao fim do dia, quando o sol se despede,
Ele descansa o corpo, mas a alma não cede.
Pois sabe que o valor está no caminhar,
E que todo esforço um dia vai se revelar.
O Guardião dos Amores Impossíveis
Meu amor caminha entre mistérios,
um homem moldado por ventos contrários,
guardião de segredos, detetive do tempo,
que coleciona sorrisos como quem coleciona lamentos.
É arqueólogo de afetos perdidos,
escava na alma os ecos esquecidos,
e na poeira do passado, encontra verdades,
vestido de elegância, carrega saudades.
Sabe que o amor é feito de urgência,
de um toque que desafia a existência,
sempre um pouco de desespero contido,
sempre um pouco de eterno, renascido.
Ele guarda em si a beleza do impossível,
o peso leve do sonho irresistível.
E ao meu lado, é tempestade e calmaria,
meu amor, meu guardião, minha poesia.
SimoneCruvinel
Minha mãe me ensinou valores importantíssimos:
- Não depender e nem viver às custas de homem nenhum;
- Lutar e correr atrás do que quer;
- Nunca desistir dos meus sonhos;
- Acreditar em minha capacidade e ter autoestima;
- Agradecer a Deus sempre e pedir somente sabedoria divina;
- Ser honesta, ter caráter e educação;
- Valorizar a família como a base de tudo.
Enfim, são coisas que vêm de berço e que me orgulho de ter seguido a risca!
E hoje senti vontade apenas de agradecer a esta grande mulher, que graças a Deus está sempre do meu lado, me apoiando em tudo!
Obrigado, mãe. Tudo que sou devo a você!
Fotossíntese
Fenômeno da natureza,como pode um homem compor um fenômeno da natureza, formamos um belo casal e somos dois namorados, balançando o mais forte alicerce que tem neste mundo e o que usaremos para isso ficará guardado em sigilo. Tudo fica mais bonito quando você está por perto, você me levou ao delírio e por isso eu confesso.
Luz do sol, que a folha traga e traduz,em verde novo, em folha, em graça, e vida em força em luz e amor assim delicado, você pega e despreza .
Meditações Próprias
O homem é um esforço de preparação do próprio ser, assim parece ser o Estoicismo, que presa a virtude como o único bem e caminho para felicidade, desprezando assim todos sentimentos externos. Sendo assim, Deus não é um julgador, que de fora, a partir de uma perfeição hipotética julga a imperfeição do homem.
Metódica da Verdade
Uma gaiola está sempre à procura de um pássaro, e homem não está condenado à morte, está condenado a viver.
Um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado em nós, e a culpa de todos os erros humanos, é a impaciência, que se torna uma interrupção prematura de um trabalho metódico.
Em filosofia, uma designação tradicional de verdade, diria que é aquilo que permanece inalterável a quaisquer contingências, um conceito que não está em concordância com o senso comum e que trás um problema.
A verdade é, tudo aquilo que o homem precisa para viver, não pode ganhar nem comprar dos outros, todo homem deve produzí-la sempre no seu íntimo, se não ele se arruína. Viver sem a verdade é impossível, mas não exagere o culto da verdade. Não há um único homem no mundo, que não tenha mentido muitas vezes e com razão.
Depois de ter dado abrigo ao mal, ele não mais pedirá que você acredite nele,desde que alberguemos uma única vez, este não volta a dar-se ao trabalho de pedir que lhe concedamos a vossa confiança.
Pseudônimo
De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar e, deve-se temer a velhice, porque ela nunca vem só. Bengalas são provas de idade e não de prudência. Quando paramos pra pensar, percebemos que é quase tudo uma questão de afetos, de preferências. Até mesmo quando emitimos nossas conclusões sobre algo, denotamos nossas afetações. Coelét, o escritor do Eclesiastes, por exemplo, discordava diametralmente que o conhecimento trouxesse alegria. "Porque na muita sabedoria há muito enfado, e o que aumenta o conhecimento aumenta a tristeza."
O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê.
A Felicidade como Questão Ideológica e a Camisa do Homem Feliz
Poderíamos sugerir inicialmente que a felicidade exigiria a plena satisfação de nossos desejos, como desejamos o tempo inteiro a felicidade seria esta ininterrupta satisfação destes desejos para que fosse substituídos por novos, imediatamente, satisfeitos e que tivéssemos condições desejos, de satisfazê-los initerruptamente. Perceba a imensa dificuldade de enxergar a felicidade desta maneira. Primeiro, o desejo pressupõem a conceitualmente a falta, e é a energia que mobilizamos para que aquilo que nos faz falta, para aquilo que encarecemos. Então, é claro e evidente que quando conseguimos o que desejamos, já não desejamos mais e ai, outros objetos de desejos aparecem.
Então, se a felicidade é ter o que se deseja, ela é rigorosamente uma impossibilidade.
Em qualquer sociedade, há uma lógica da definição do desejo autorizado.
O Segredo
Forasteiro no mundo, um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa, aprisionado pela realidade sem consentimento, feito um hóspede maldito e temporário do absurdo, refém durante o dia, testemunha ao cair da noite. Apenas um mero cúmplice ocasional de si mesmo. A ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega. A renúncia progressiva dos instintos, parece ser um dos fundamentos do desenvolvimento da civilização humana e, a ambição sendo o último recurso do fracassado. A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular, é indispensável ser medíocre.
Expressões e Máscaras Faciais
O homem é livre em suas escolhas, mas não livre para não fazê-las, pois ao não fazer uma escolha, essa ação também tem como consequência uma escolha: a escolha de não escolher. Ou seja, tu és livre para escolher como se portar diante de sua servidão e, depois de uma certa idade, todo homem é responsável pelo seu rosto.
Contextos
Talvez não só uma extrapolação do pensamento de Baruch Espinoza. O homem livre, no que pensa menos é na morte, e a sua sabedoria é uma meditação, não da morte, mas da vida. Mais que conhecido antigamente, que venha suavizado através de uma relativização que permite uma maleabilidade de certo e errado, não só a suavização, mais quem sabe uma convenção do pecado em mandamentos contemporâneos. O ódio é a tristeza acompanhada da ideia de uma causa exterior. Não rir, nem lamentar-se, nem odiar, mas compreender. Não há esperança sem medo, nem medo sem esperança.
As revoluções, são as locomotivas da história.
O socialismo se parece com o homem, assim como o fascismo é a negação do homem. O socialismo é "o caminho" não isento de erros para o comunismo, é um caminho de justiça cheio de obstáculos, marcado por desafios, retrocessos e avanços. Se o Comunismo acabar, quem é que vai levar a culpa? O comunismo e as mulheres dizem que todos os homens são iguais e, o comunismo existe hoje porquê o cristianismo não está sendo suficientemente cristão. "Na construção socialista, planejamos a dor de cabeça que não a torna escassa, mas pelo contrário. O caminho do inferno está pavimentado de boas intenções e assim, quanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres e praticas esporte, mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e atividades são tragadas pela cobiça. O comunismo será, entre outras coisas, uma aspirina do tamanho do Sol".
O capitalismo procura semear a falta de fé no ser humano, exalta o cinismo, o ego reverenciado, como Ayn Rand definiu o homem ideal do capitalismo: "Enquanto o criador é egoísta e inteligente, o altruísta é um imbecil que não pensa, não sente, não julga, não age".
O problema com o comunismo é que um dia o dinheiro dos outros acaba.
Martelo Comunista
O Homem se fez e se faz no trabalho, desde quando um aleijão virou o dedão de lado, pois resultou na pegada da pinça entre dois dedos. Pôde segurar mais bem a comida, pegar as frutas, arrancar as raízes, catar as sementes, os seixos, com o auxílio de uma alavanca em ponto de apoio deslocar as pedras e o mundo, e com o martelo quebrar. Com o cinzel e um pincel, com pigmentos orgânicos e minerais, pintar, e com as mãos levantar as casas.
Dominou o mundo e produziu, perdeu o controle da produção e se alienou, pois quem constrói a casa, faz o pão e a plantação, em geral, não tem teto e até passa fome se vendendo e se acabando no trabalho físico sem ficar com a mais-valia que se multiplica no capital com trabalho alheio.
É a vida, mais menos que bem vivida, mas em si o trabalho deveria dignificar o Homem, quando constrói até a cerca que delimita a propriedade privada que completa o domínio do capitalismo.
É isso que se faz no trabalho, ganham pouco, se exauri e aumenta o capital e garantia da propriedade privada que a delimita e impede o invasor.
O dinheiro e cerca são os símbolos do capitalismo. Assim como o martelo cruzado com a foice o símbolo do trabalho e da sua libertação.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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