Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
LAVANDO A ALMA
A tempestade chega lavando a alma,
o coração bate pedindo calma.
A mente se rende com o passar do tempo,
curando o vazio que ainda está por dentro.
O temporal continua do lado de fora,
querendo mudar o que já foi embora,
mas sem perceber,
que já era hora.
Perda de tempo, não sei.
O que vem na cabeça é o quanto eu amei!
A realidade inaugura uma nova jornada,
iniciando de vez mais uma caminhada.
O nascer no horizonte vem buscando espaço,
guardando pra mim o maior abraço.
Olhando pra frente não te vejo ainda,
mas posso sentir, que coisa mais linda!
Quando o coração está limpo a alma fica leve.
A mente esquece os dias difíceis vividos e viaja na realidade encantada como de um som... do passaro que te acorda cantando pela janela.
Os pés flutuam na terra de modo que chegamos até voar em direção ao céu.
Que a felicidade seja compartilhada em cada coração e que momentos bons, felizes se repitam na minha e na sua vida também.
Mar sem fim.
Soltei minhas amarras,vou deixar o vento me levar,para onde minha alma voar,em um mar sem fim,no infinito azul da noite,,À minha frente se revela um mar imenso, onde não enxergo nada além do horizonte, Um mistério, uma mistura de medo,e solidão.Sinto que minha alma me conduz, para longe de um mundo cheio de inverdades, estagnado, um mundo velho.Quero um mundo novo ,uma nova era, novos horizontes novos ares,e deixar minha mente leve...na beleza do silêncio.
B. Beh
Restaurante de Deus.
Emocionado...
Amarrei os cadarços....
De alma poética....
Pentiei os cabelos...
Gravata borboleta...
Roupa de garçom...
Sapato adequado...
Camisa branca e calça azul marinho....
E fui para o novo trabalho...
Primeiro dia...
Empolgado e curioso...
Fui logo atender a primeira mesa que se ocupou...
Pois não...!
Sou o garçom desse recinto...
Eis aqui o cardápio....
Fiquem á vontade...
Assim que decidirem...
Estarei não só agora...
Mas sempre á disposição...
Lançaram-me um pedido...
Com raiva estavam aqueles clientes...
Nos olhares....
Dava até para ver...
O ódio imperar...
Arrogância e prepotência...
Assim disseram como se fosse donos da casa e meus patrões...
Garçom franzino....!
Traga logo aqui...
Carne ,arroz e feijão....
Alface, tomate e salpicão...
Churrasco a lá carte...
Rodízios de mariscos e de principal... Queremos salmão...
Nasceu alí....
Um detalhe de um garçom...
Escrevi na etiqueta....
E fui até o balcão fazer aquele pedido...
Como uma alma é uma alma...
A Atendente de olhar sereno...
Disse-me...
Nobre Poeta garçom...!
O que temos aqui...?
Ao ler....
Ela me disse...
Só uns minutos...
Trarei logo sua comanda...
Não demorando muito...
Já estava eu de bandeja nas mãos...
Fui a mesa para servi-los....
Tudo que me pediram...
Trago agora para vocês...
Caso tenham algumas dúvidas...
Olhe bem no centro de cada prato...
E vejam...
É um Formato de um coração...
Ele sempre sorri e é cheio de esperanças...
Agora...
Observem na página central...
Estão vendo...
É uma antena vertical...
E a transmissão é ao vivo...
Ouçam...
E do pai Celestial...
Senhores clientes....
Esse restaurante é diferente...
Nele mora eu e toda essa gente...
Não servimos aqui...
O que pediram...
Lamento muito...
Seus pedidos foram substituídos...
Caso não aceitem...
As portas da frente e dos fundos estão abertas...
Nesse recinto...
Não servimos fome...
Não servimos sobrenomes...
Não servimos discórdias...
Não servimos cobiças...
Não servimos arrogância...
Não servimos ódio...
Não servimos raiva...
Servimos apenas amor...
Perdão e compreensão...
Na fazemos questão de faturar...
Nossa lógica aqui é somente uma...
É suas almas salvar...
Agora...
Sirvam-se que é de graça...
Ao saírem...
Não precisam pagar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Paz
Canto o que me vai na alma, com força tanta,
este meu cântico, de paz, qu' em mim desponta,
canto ao Deus todo poderoso, que tanto me ama!
E que por ti, há tanto que sempre te chama!
Glória a Deus o Santo dos Santos, o Senhor, bom,
misericordioso, cuja benignidade dura para sempre!
Seja ele exaltado, ainda e sempre, para além do tempo!
Ele é eterno e nos ama! E veio ao mundo em santo dom!
Adorai-o homens bons e maus, neste tempo, de louvor,
dizei--lhe que o muito amais, a ele de todo o glorificaí!
Seu nome às nações do mundo, já o muito levai!
Seu nome poderoso, já vida eterna ele vos deu!
Seu nome é Jesus Cristo o rei e grande Senhor!
Que no céu na terra e em toda a parte, já venceu!
Um brinde para uma boa amizade,
é o melhor brinde que nossa alma pode receber...
Timtim por nossa amizade, nada melhor para
desejar um FELIZ ANO NOVO 2021...
UM BRINDE DE AMIZADE PARA 2021
Marcial Salaverry
Um brinde como brinde para 2021...
Um brinde para o amor,
que à vida traz mais calor...
Um brinde para a amizade,
que nos mostra a felicidade...
Brindemos amigo...
Brinde comigo,
e assim consigo
brindar contigo...
Nada melhor
do que um brinde amigo para 2021 melhor...
Seja um licor,
num momento de amor,
Seja uma cerveja
num momento de "ora veja"...
Seja um vinho,
para levar ao carinho...
Seja uma cachaça,
e depois "a gente se abraça..."
Seja um copo d'água,
bom pra saúde, e a alma enxágua...
O que importa é desejar com sinceridade
um 2021 pleno de felicidade...
Marcial Salaverry
Atributos da alma...
Sentimentos que flui sem querer...
Se titubeia ao se tentar amar.
Nos braços do destino...
Tão breve quando morte...
Se deseja viver...
Nos guetos negros do coração...
Sublime sedução...
Telespectadores...
Amantes são singulares e julgados...
Pelo crime de amar...
Selando seus lábios mais vez antes da morre...
No entanto o que dizer de uma fuga...
Nos instantes dizer que te amo
E pouco e pequeno diante da imensidão...
O que faria? No momento linear...
Pois é uma vez que poderia amar...
Qual é sua escolha, difícil de descrever...
Pois é tudo que temos para os céus sejamos únicos num reino de estrelas...
Tudo poderia ser fatídico aceitaria...
Pois tragédia é um ato insano.
Bem e...
Quando atos poéticos seria.
Em suas mãos a mesma sensação trêmula...
A cabeça que a tempos atrás a beijaria...
Lhe devorou num paradigma...
Pergunta lhe que destino?
Quais desejos deixou meus lábios...
Seria perfeito como a constelação que me deu!
Púrpura como a visão de outro mundo...
Da quais abracei no teu leito...
Os jeito impossíveis de declamar...
Idem a poeira estelar destes a vida um sonho...
Diante as cordas da imensidão a larguei a sorte...
Tão pouco a simplicidade tentei voltar...
Nas dobras do tempo minhas lágrimas se perderam...
Sendo o fruto do seu conhecimento abracei forte com a gravidade...
Sussurrei aos ventos embora seja uma lembrança é tão quente que inspira a realidade.
Sonhos doces ao luar que se perde entre as nuvens...
Imagino as paisagens inúmeras vezes para ter a certeza que ainda a tempo apreciar a noite antes de amanhecer...
Sendo os fragmentados de uma outra vida...
Imagino vivenciar o continuo momento...
Reconheço teus lábios frios na noite serena...
No meu algoz o olhar distante no outro amanhecer...
Sendo distinção do orvalho uma lágrima em seus olhos que viajam por mares mortos...
Planícies secas pela sua vida desregrada...
Abrange os sintomas de um novo mundo...
Inóspito clamor que no profundo silêncio arrebata alma com a origem da vida.
No doce rio manso ainda existe a voz te encanta...
Nas sombras das estrelas te encontro...
Beijando as sobras do seu amor.
A velas dos barco se enche de esperança..
Pois é terra a vista do novo continente...
Doces poesia dos sonhadores...
Contemplação de tais sentimentos floresce com amor...
Tropeçam sobre meu corpo, ali jogado, ferem minha alma que já anda tão desiludida. E quando ninguém vós exerga? E quando nem mesmo você se sente?
Vazio e invisível, assim nos vêem, assim nos sentimos, em meio a multidão tão distante, que vaga ao nosso lado. Perdidos, sem saberem o que, ou quem procuram, dias tristes, noites longas, fotos sorridentes. Felicidade escassa, misantropia em evidência!
Não sou emoção
Abrindo as janelas da alma...
Vejo o planeta ser diferente...
A nave do meu olhar vai seguindo...
As asas estão semiabertas..
O relógio é o compasso...
A inspiração emerge...
Sinto o vento soprar...
Direção reta...
Desafio até gravidade...
Aclives ocultos estão as espreitas...
Não posso vê-los...
Mas sei que muitos estão á minha espera...
De pneus borrachudos...
Subo sem precisar me desgastar...
Na métrica sem medidas...
A flecha foi lançada...
O alvo é invisível...
Minhas emoções ficam para trás...
Não posso viver assim...
Emoções não....
Cada metro alcançado....
Já é uma Vitória...
Dou um autografo na união estável para meu pensamento e o meu coração....
Unidos e registrados...
Meu pensamento sempre prevalece...
Multiplico as inúmeras vezes que ele se debate...
Sinto o Real sabor da vida...
Renovando a cada segundo...
O ponteiro...
Onde o tic-tac não compreende direito...
Furioso ele me diz...
Como...?
Como consegue ser assim...?
Utópica não é essa poesia...
Por eu não ser emoção...
Vivo pelo menos em paz...
Com minha própria ilusão....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Saudades
Minha alma chora,
Chora,ao lembrar da senhora,
E nesse silêncio agora,
Implorando pra essa dor ir embora.
Dor de uma louca saudade,
Ao lembrar dos velhos tempos,
Um sofrimento com essa verdade,
Verdade da tua ausência, e como eu lamento.
Como eu queria sentir o teu cheiro,
Ouvir sua voz suave,
Esse vazio me dá um desespero,
Sigo gritando para que Deus me salve.
Me salve dessa dor,
Colocando algo bom no lugar,
Me curando com o seu amor,
Pois está difícil continuar.
Como eu te amo,
Como eu te quero,
Como eu reclamo,
Logo,Logo,desespero.
Dos seus conselhos, tenho saudades,
Quanta falta me faz isso,
Vivo no hoje uma dura realidade,
Do teu sorriso eu preciso.
Coragem,viagem, saudades,
Tempo,momento e o vento,
Voragem, linda paisagem, você de verdade,
Só me resta, esse lindo sentimento.
Lourival Alves
Um aprendizado.
Um ano começa...
Abro as panelas da alma...
Adiciono água purificada...
Acendo o fogo...
Em 1000 gráus...
As borbulhas me mostram...
365 quilogramas de aulas...
1 kg de sofrimento que já foi o bastante...
5 kg de frutos...
Entre eles...
Azedos e adocicados...
1 kg de achados...
999 kg de perdidos...
400 gramas de ilusão...
500 gramas de desilusão...
100 kg de desculpas...
100.000 kg de perdão...
500.000.000.000 toneladas de amor...
5.000 kg de compreensão...
700 gramas de respeito....
1.000.000 de toneladas de esponjas falsificadas...
E uma balança danificada....
Numa viagem qualquer...
Peguei meu caderninho...
Fui anotando tudo..
Dias ensolarados...
Dias abafados....
Para não perder nada....
Vedei as panelas...
As esponjas não prestaram...
Insatisfeito...
Procurei uma razão para apagar e não consegui...
Por um lado...
Matei o peso...
Por outro...
Enterrei a balança...
Dos avessos e sem medo...
Senti a Alegria me acompanhar...
E nesse ano iniciado....
Só trago comigo...
Um enorme aprendizado...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Na calma eterna o canto se alegre
Todo em chama se perfuma
E amanhece em Deus
A alma aquece e branda se ama
O vento amacia a onda
E o calor é rio translúcido que emana
Emana a pureza, cor e energia
Levemente a Luz te oferece amor
Coração ❤️ iluminado por Deus
Ventania Celestial, corpo vivo eterno
Transparente umbro e rio de amor
Caminhante da Luz
Em ti há Deus, imenso poente
A barca do Eterno em teu colo se funde
Une teu Ser à imensa Eternidade
Que não tem nome. Apenas É
Somente é rio alegre que em ti corre
É manhã Celestial que afeiçoa o Ser
Alumia, devagar,
a frondosa árvore que respira no teu corpo
Céu Eterno que te ama e te dirige
Em ti nasce, aberta à Luz
O cálice oferece perfumes ternos
E aconchegos amiúde
Eu
Página Virada
O tempo é veloz
É folha de outono amassada
É saudade num retrós
Fazendo da alma amarrotada
Ah! Poema de nostalgia
Com rimas em preto e branco
Que dói no peito sem serventia
O fado com crueldade e tão franco
Sim, quer me enganar com ilusão
Escondendo a vil realidade
Do poeta que fantasia a emoção
Bordando sonhos e felicidade
Nada sobrevive sem quimera
Nem tão pouco o amado ou amada
São flores sem validade na primavera
Oh! Tempo. Na desilusão, página virada...
(Não se pode ao sentimento esconder,
o meu amor não existe sem você)
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
03/01/2015, 22’18” - Cerrado goiano
O verbo é a dilaceração...
Alma é humilde do espírito...
A vida rasteja na magia...
No simbolismo eterno da humanidade...
Noite a dentro sobre as palafitas julgas
O mesmo apagão da compaixão se vende...
Tem se alma vendida
Nas lamas do apogeu
O verbo é veneno que arrebata alma.
E o espírito morre ...
Bem visto sobretudo tenhas boas vindas...
No largo teorema da virtude...
Somente restou o silêncio...
Logo após sua decepção...
Declara se morta...
Pois dilema de que sois o voto de silêncio...
Outra vez a vejo a beira mar...
Olhos navegantes...
Embora famintos como a amarga solitude
Nos instantes que vestígios estão ocultos...
Desdém os laços da eternidade...
Sobre calor desgastante respira com a singularidade...
Mergulha fundo em pensamentos atroz...
Em tantos dramas aplausos...
Somente restou o vazio de lágrimas...
Aonde vivemos na esperança vivida...
De outras vidas...
Engajamentos de espreita na escuridão...
Se apaixonar por um ato insano...
Mera coincidência a tal liberdade
Seus olhos vermelhos lacrimejam.
Os sentimentos revoltos como mar numa ressaca...
Lhe dou o amor que devorou...
Sob devassa abstinência
Um pacto reaparece em um instante
Inclusive queres último beijo...
Nas lamúrias da desilusão
E assim assumo que nossos sentimentos eterno
Pingam no tempo e reaparece num estado complexo...
Sei lá mais já é tarde no entardecer...
Me perco em teu abismo platônico...
De um divisor de águas espreita...
Sobre calor se dá por vencida...
Outro ritual que obsessão no teu coração...
Se oferece com fixação do seu olhar...
Todavia nos mares mortos...
Se arrependeu pois teu algoz floresceu
No distante argumento ....
Aprenda que o silêncio tem seu preço...
Que todo ato não ficará impune...
E o verbo ganha vida...
Dentro da ausência de espírito
O verbo é a palavra rasgada e estrupada...
Meros coadjuvante lhe deram o provérbio...
No declínio de sentimentos no fulgor do espírito...
Vulto negro que associa o silêncio
A palavra o deixava atento até que enfim amanhece
Tenta sentir a compaixão mais indiferença o cobre...
As vezes não sei, quem eu sou!
Duvido até da minha própria alma.
Não sei se sou dura como uma pedra ?
Ou mole como uma geleia ?
Talvez transparente como a água, ou leve como o vento.
Posso ser até o próprio vento.
São muitas duvidas. Pra pouca afirmação,
Mas sou jovem, teimosa, insana, bruta, arrogante. Porém sou o futuro, sou a resposta, o descobrimento de algo, a vivencia da novidade, do buscar do saber.
Somos jovens merecemos conhecer o nosso modo de viver.
Wind
Ao tocar o vento, sinto o passar refrescando minh'alma,
aquecendo o coração com o frescor da manhã,
ouço a melodia do vento ao viajar pelas frestas do abismo que jas aqui,
ao bailar das folhas, o vento imutável se desenha
Em todas as formas se molda aqui e ali,
Aqui, meu coração vazio como o vento
ali, outro,
vazio
Deixe os corações como porta, abrirem
Chocando-se como num dia de tempestade,
Arrastando, afastando , puxando, empurrando
comprimindo, expandindo-se
com os trovões, rasgando os céus,
e como os ventos,
as feridas se fecham
Apenas esperando a próxima tempestade.
Eu Descobri
Eu descobri, que nossos olhos são a resposta de tudo
Eu descobri, que nossa alma pertence há um " todo "
o " todo " que você não é capaz de compreender
Um " todo " que nem eu mesmo sou capaz de entender
Eu descobri
Eu descobri que sozinho não somos ninguém
Eu descobri que pessoas incríveis existem
Eu descobri que nossa alma está no fundo dos olhos
Eu descobri
Minha alma grita
Minha mente se perde no meio de tanta bagunça
Meu sentimento é um mix de fogos de artifício
Meu coração não para, acelerou tão rápido que me senti em uma corrida com o Usain Bolt
Meu corpo sente tantos sintomas que me sinto em um questionário médico
Mas a minha boca...
Ela não luta, ela se rende no primeiro sinal de perigo
Ela prefere ver do que agir
Ela sofre medo
Medo de não ser persuasiva o bastante
Medo de lutar
No fim ela sabe que será vencida por outro de qualquer jeito, mas não pelos argumentos e sim porque o outro não teve medo como ela
Do silêncio que ouço
Da paz que transmite ao meu corpo
Mas nenhum alimento para a alma
Minha mente inquieta
Procurando algo que acalma
Das lembranças de um dia cruel
Inocência sem razão perdida
Dos céus lágrimas caíam
O dia mais triste se mostrava
Marcado pelas cinzas
Ao ver meu corpo tomado por chamas
Meu ser inundado pelo medo
Lutando para ter novamente sossego
A morte me acolhe de bom grado
E minha alma aflita vagando
Aos poucos se apagando
Procurando a esperança
Que um dia se perdeu
Num sopro da escuridão
por vista, enfim, se acendeu.
Me sinto só
Minha alma agora sedenta de paz
Procurando formas de se remediar
Em meio aos lamentos e dor que sentia
Meu coração só gritava.
A dor agora insuportável
E meu corpo sendo machucado
Pela lâmina sedenta de morte
Mostrando junto ao sangue o passado
Que me destruiu em apenas um corte
O fogo que queimava
Se mostra frio
A alma iluminada
Agora anda vagando pelo
Mundo onde não há vida
Procurando formas de se reconstruir
Para algum dia então poder sorrir.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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