Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
Su'a doçura em minh’alma
Traz o mais santo e acalma
U’a luz que brota calma
Gravada está a su'a aura
De êxtase e súplica
Certeza prima
Razão última
Eloquente ternura
Provocada em mim
Somente por ti
Com aroma de sapoti
E saborosos beijos de pequi
Traze os dois hemisférios
E todos os mistérios
Das palavras e séculos
Embaladores dos cordões etéreos
A liberdade guia no escuro
Porque crês no augúrio
Que o nosso amor é puro
E que ele terá um lindo futuro.
Viajar é algo que faz bem para nossa alma... É bom quando estamos viajando, mas chega a ser
melhor quando mergulhamos em recordações de lindos momentos vividos...
TEXTO PUBLICADO EM 07/01/2005
PASSEANDO PELO NORTE CATARINENSE
Marcial Salaverry
Sem qualquer sombra de dúvida, os caminhos que conduzem às cidades catarinenses, são pródigos em belezas naturais, e em belezas artificiais. Não são apenas os encantadores bosques que margeiam as estradas, ou a deslumbrante visão dos morros ao fundo, como há que se destacar a beleza dos arrozais, plantações a perder de vista, e a visão de incontáveis cabeças de gado dando um colorido muito especial para estas estradas...
Mas, dentre essas todas é preciso citar a mui propriamente chamada “Estrada Bonita”. Aliás, para sermos exatos, deveria ser “Estrada Maravilhosa”. É um pequeno trecho entre Joinville e Garuva, onde alguns colonos resolveram implantar um sistema de cooperativismo, e cada um fez de sua casa o seu local de trabalho, dedicando-se ao artesanato, à produção de produtos como geléias, melado de cana, mel, embutidos, enfim, delícias para satisfazer aos paladares mais exigentes.
É impressionante a organização e o capricho com que os colonos produzem seus produtos, cada qual fazendo sua parte, e cuidando com carinho de tudo. Sempre a limpeza sendo a pedra de toque. Acreditem ou não, o “local para criação de porcos”, não pode ser chamado de chiqueiro, (nome sempre destinado para locais sujos), pois para não dizer que é perfumado, é necessário reconhecer que apenas se sente o odor próprio do animal, quando está limpo...
A estrada é um caminho cheio de belezas naturais, impossível de ser descrita. É preciso ver para crer, e sentir quão próximo está o dedo de Deus, dando uma mãozinha para os homens que procuram fazer bem feita sua parte, sempre em benefício da Natureza.
E para encerrar a visita, o almoço servido no restaurante da Colônia. Localizado em meio a um bosque, e com o som rumorejante de um riacho ao lado... Só de lembrar, dá saudade...
Para falar de cidades como Pomerode e Jaraguá do Sul, é preciso abusar de adjetivos como lindo, maravilhoso, impressionante... É a chamada “Rota do Enxaimel”, um tipo de construção típica da Alemanha, e que tem uma beleza tal, que só quem já viu pode confirmar. Muitas foram tombadas pelo Patrimônio Estadual, e lá permanecerão. Mas, conhecendo a mentalidade do povo destas cidades, não seria necessário o tombamento, pois a solidariedade e o respeito às tradições é algo muito arraigado em seu espírito.
E haja disposição para tomar cerveja e provar as delícias da culinária alemã. Fácil é entender porque é sempre um povo alegre e que sabe festejar. Deu vontade de lá permanecer para assistir à “22ª Festa Pomerana”, a ser realizada entre 14 e 23 de Janeiro. Mas, ficou a idéia de lá estar em 2006, para a 23ª... Sempre com o "Einsbein, as cartoffen, e o chucrute" nos esperando, para deliciar o paladar...
Brusque e Nova Trento merecem um capitulo à parte. Brusque, uma cidade voltada para produtos têxteis. Lá se encontra tudo para cama e mesa, e também no quesito vestuário.
Nova Trento, é a cidade de nossa Santa, Madre Paulina. Respira-se religião, e fé cristã. Impossível visitar a região e não dar uma esticada até lá. Algo como ir a Roma e não visitar o Vaticano.
Enfim, eis um rápido apanhado do Norte Catarinense, um local a ser visitado com mais tempo, pois ficou faltando uma visita a São Bento do Sul, com a Condor, fábrica de escovas e vassouras, e a Oxford, com sua louça característica, em mais uma cidade nitidamente germânica em nosso Brasil. Faltou também uma esticada às belas praias de Camboriú. E, claro, ao Beto Carrero.
Mas... sempre será pretexto para voltar.
E para encerrar, a maravilhosa Noite de Reveillon a bordo do Iate de Turismo Príncipe, saindo do píer de Joinville, contornando o litoral, e entrando pela Baia de Babitonga, para assistir do mar à linda queima de fogos no píer de São Francisco do Sul. Um espetáculo translumbrante (Aurélio, pega essa...), e isso após a magnífica Ceia de Reveillon servida a bordo. Faço este comercial gratuito, porque o atendimento a bordo foi realmente digno de nota. Organização e qualidade da comida, algo simplesmente impecável.
Quando o iate estava entrando na Baia da Babitonga, fui para a proa, bem na ponta, quase no estilo Titanic, e com a visão do escuro da noite, a lua em seu quarto crescente deixava um caminho de luz sobre as águas escuras, o céu estrelado, com visão total das Três Marias e do Cruzeiro do Sul... Crianças, senti a presença de nosso Amigão com a mão no meu ombro, e não consegui segurar as lágrimas, com tamanha beleza ali, à minha disposição...
E com essa lembrança de uma linda noite, desejo a todos UM LINDO DIA.
Gostaria que os ensinamentos de Deus fossem usados somente para a libertação da alma e não para aprisioná-la doutrinariamente.
Porque Deus é amor e não uma prisão perpétua fundada em crenças desnecessárias para alguns ou uma conveniência para outros.
A fé para ser exercida não precisa da aparência alheia ou das milhares de opiniões que nos deixam com dúvidas.
A Palavra do Senhor não é para ser interpretada a bel prazer, mas sim, para ser compreendida e usá-la para o bem daqueles que creem.
Se você depende da igreja para esconder seus pecados, da religião para manter as aparências e de uma crença qualquer para fazer o gosto de Deus, está no caminho errado. O que não é bom para os olhos do Pai, não é bom nem para os filhos.
CONTENTAS
Contentas... Mas que enfado perturba
A alma inquieta? Que dor esta serva
Que ao peito aperta, e pouco se eleva
A fé, casta, vibrante tal o som duma tuba
É o banzé! Que palpita como uma turba
Nos devaneios, e os sonhos de mim leva
Do meu seio, e vão, desenhando treva
Assim aos luzidos pensamentos deturba
Aquietes, com o juízo nu, no travesseiro
Solto as quimeras... e ei-las, aligeirar
Nos caminhos da serenidade por inteiro
Alegra-te na concórdia doce e macia
Da vida, leve, com o desejo de amar
O bom hálito do prazer subleva o dia!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
23 de agosto de 2019
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Os sinos tocam as estações desabrocha o outono flor
Minha alma grita no estalar do amor
Sucumbido ao deleito cedo a oração que se converte em um reza repetitiva da sua volta...; dor
caminho na escoras da vida e no lamento cor dos meus ossos e folhas âmbar
As lagrimas no ecoar cair pesadas e no seu durar
As noites dopar meus olhos derrama na madrugada sem domar
queria dizer algo e sendo as palavras ditas o dever de depor e
datar a cura
Criar as esperanças certas pois citar a dor do coração neste chiado que cegado-me canto o cantar de banir a solidão que sempre estar á boiar
Bicar seus lábios e beber sua beleza
Banir sem bater na tristeza para lembrar da dor que é viver sem ti
esperar e atuar sem mentiras no palco da vida andar anuir meus sentimentos antes que arranque minha vida destas linhas que caminho e a vida novamente armar
E antes de tira das minhas veias o sangue e corre este amor, te você outra vez para sempre pois o pavor de não acertar o alvor
do oblíquo altar
emitir meus votos emanar o elixir do amor duradouro
elevar a felicidade e eleger minha rainha
ejetar tudo que te faz infeliz
educar meus modos editor e editar as palavras que
díspar e não duelar com suas emoções
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
A lua falta um pedaço madrugada em eclipse total da sua alma ausência
Absinto e abismos se unem
nevoa negra entre espinos laminas e linguá alimenta do sangue
O tempo descarrilha e a madruga apalavrável torna se esquadrinha me entre as trevas
O piano em som triste alienia aos timbre da minha mente as notas se fundem com minha paceira solidão
As folhas cair em um toque suave ouso a que do mundo mesmo ao som de tão pouca intensidade
Os gritos só mesmo da minha alma fria
As flores morrem no caminho que andei seca se a erva e cair se a flor
O tempo me devorá pesamentos obscuro querem me beber meu cheiro os fascina
Os vultos salta de gaia em gaia na espreita e dos becos suga os ecos dos meus próprios passos
O gelo sepultura Dorlores tão solene a triste sem ela
Habita a mim solidão não se ausenta num habitar tão desigual
Os ossos me rasgam ao meio e desova tudo que é vivo em mim Caíram flor e o desejo da mortal guardado cruel onde me traga à sublime morte no ardor das chamas
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Imersa águas absinto sucumbe minha alma em tormento
hostes ave taciturna realidade voraz e crua
Que dilacera a cerne e sangue sucumbiram na moléstia
palpável espectro maldizente disfarça a escuridão...
serra o vento urge; tenebroso
Os corvos revoam dentro da minha cabeça e o verso poético
silenciar o inclina do pouso
Permitir que a morte chegue lentamente
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
por Charlanes Oliveira Santos
Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar
By Charlanes OLiveira Santos
Passo o dia chorando
Trabalho mal minhas ideias
Não preciso de corte minha alma tá sangrando
Preciso de ajuda mas a solidão é a minha plateia
Preciso de amor mas não me amo
Finjo que está tudo bem mesmo não estando
Não da pra viver sorrindo e chorando
Queria ver minha mãe caminhando e vivendo
Enquanto isso eu estaria num caixão
De mim mesmo sou refém
liberdade de tirar sua vida é uma prisão
Drogas me mantém vivo mesmo quando estou morrendo
Prometi que ia me matar aos 21
5 anos da depressão e uma hora essa bomba explode
Troco livros raros por uma dose de rum
Monstros de 21 cabeças, chora e não morde
Vivo versos sem verve
Vou viver como verme
Ou escrever como Verne
Cartas manchados para hermes
Tempo passando e eu sofrendo
Liberdade pode ser cantada
Mas a prisão é escrita no tempo
A loucura pode ser materializada
Troquei a corda pela corrente
Obeso demais, preciso de algo mais resistente
Dismorfia desde criança
Quando fui magro eu estava doente, eu quero a morte e ela é vingança
Soro do super soldado é heroína sem esperança
Sabor de tudo, sabor de mundo
Com a alma em desterro,
Vais seguindo sem medo,
Levando-me em segredo.
Amo demais os teus sorrisos,
Por ti faço letras dos suspiros,
Gozos, contentamento e risos,
Desenho sonetos novaiorquinos.
Quero de ti de tudo um pouco,
Tenho de ti ainda pouco,
Sou um coração em sufoco,
Esperando pelo meu moço.
Portanto, te aguardo com carinho,
Preparei um céu riscado de estrelas,
E um aconhegante ninho de sutilezas,
Para que voltes a cruzar em meu caminho.
Um sorriso que é motivo de outro sorriso, aquela cócegas no coraçãozinho que vem do fundinho da alma e que sem a gente perceber… Outro sorriso, tão inocente, tão puro tão cheio de amor! Nos tornamos crianças, uma criança com tanto medo de tudo e ao mesmo tempo, tão curiosa, com vontade de se jogar nesse sentimento, tão único!
“shapes of happiness” Uma flor, um pai caminhando com seu filho, uma manhã de domingo ou um simples sorriso... São tão simples as coisas que me envolvem, me tocam, me emocionam e me fazem transbordar. Elas são mascaradas, escondidas aos rudes que dizem até que o motivo de toda essa minha euforia não existe. Sendo que é tão forte, tão presente, é tão gritante que nos rodeia a todo momento e ao mesmo tempo tão inalcançável para alguns.
Como? Eu pergunto... me arranco um sorriso diante do tamanho do paradoxo que é essa simplicidade e eu que achava que já havia experimentado toda a forma dessa energia tão poderosa... Mas de novo eu não sabia de nada, de novo sou surpreendido por algo tão puro que é impossível verbalizar tal sensação…
“ ...O que deveria ser um simples aroma de café se tornou a salvação do meu dia, junto com ele havia ela, a garota responsável pelos meus apagões da realidade e as constantes visitas a lembranças e sonhos acordados. Lembrei-me da sua mania engraçada, que por algum motivo me encantava, de soprar as coisas que estão frias. Um sorriso se formou no meu rosto diante do pensamento... como amo aquela menina.”
Talvez eu tenha começado a entender que não nos tornamos crianças mas sim que nós somos crianças a tempo todo. Estamos sempre atrás daquilo que não temos, como se todos aqueles brinquedos na nossa caixa não fossem suficiente e que alguma coisa falta, e assim é a busca pela felicidade, atravessamos mundos, dominamos línguas e não preenchemos o que apenas achamos que deve ser preenchido.
“-Dormir era sempre uma tortura, não era concebível para mim que estando no paraíso eu não poderia dormir com meu anjo! Eu demorava pra pegar no sono, rolava na cama, inquieto, com a mente vagando para o quarto em diagonal com o meu. Minha mente ia até a respiração dela, ao movimento que seu corpo fazia ao inspirar e expirar. E assim eu ia 1h, 2h sonhando acordado com os acontecimentos do dia, planejando os de amanhã, tão ansioso para vê-la e pedindo a Deus com todas as forças para que se ele fez o mundo parar, ele podia fazer acelerar um pouquinho só pro dia nascer mais rápido. E amanhecia, e toda manhã ela vinha, ela vinha com o mesmo olhar que o meu, apaixonada, com um sorriso no rosto do tipo ”Fodase o mundo, a gente se tem” e assim a gente construía nosso próprio mundo.”
E por eu ter começado a entender, entendo o suficiente para compreender que não deve ser compreendido, que deve ser como é, que deve ser apenas vivido e esse entendimento fica assim, em nossas memórias, nos pequenos momento da vida que marcam da forma mais profunda em nossas almas e que cada um deve ter sua própria percepção.
Eu acho que quando a energia suprema do universo me fez, ela deu um sorriso tão grande tocou na ponta da meu nariz e disse “Vai garoto, redefina o que é felicidade, sinta todas as formas dela, sinta todo o amor que eu criei”... “que eu criei” mal eu sabia que isso seria tão literal, que ele realmente criou, que ele moldou só pra mim e colocou tudo isso dentro de um pequeno grande coração. Nos colocou perto, mas distante ao mesmo tempo, planejou cada momento e criou um vínculo, uma história tão linda e me fez colecionar todos esses momentos em que até nosso coração suspira!
Talvez eu tenha dado sorte, talvez foi um presente de Deus por eu nunca ter procurado, talvez foi uma forma de recompensar o fato de finalmente ter entendido o paradoxo da vida, como toda forma de vida importa mas que nada na vida tem importância e o quanto isso é simples. Não sei, no fim não importa pois só sei que tenho mais do que eu poderia ter, que tenho a personificação da minha felicidade, que tenho a minha música de fundo do meu lado, que tenho as melhores memórias, os melhores sorrisos, as mais lindas histórias. Só sei que só sou o que sou por ter ela do meu lado e isso me motiva a ser mais grato, a ser melhor e melhor a cada dia como pessoa, quase que como uma forma de agradecimento por tudo isso que foi me dado, tudo isso em alguém que eu não poderia amar mais!
“Ela estava lá, mais uma vez, ela estava lá deitada em meus braços vestindo minha camisa favorita. A primeira visão do dia, a primeira lembrança, o primeiro sentimento e por um momento é só o que existe. Eu, ela. nossas respirações. Nada mais...”
Eu acordo e ela está lá. Durmo de novo para ver se a encontro e sempre a encontro, ela sempre está lá, me esperando, sorrindo, me consolando, me apoiando, me tirando sorrisos, transformando o momento mais tedioso em um dos melhores momentos da vida. Ela sempre está lá, provando para o mundo todo que, ao lado dela, não é só o tempo presente que pode ter esse nome, mas sim, o tempo todo.
Somos iguais
Brasil vamos preservar
Salve a Amazônia, salve o nosso lar
A pureza está na alma, na poesia
As crianças trazem consigo a alegria
minha já mãe dizia
ame os animais
ame sua família,
o meu pai completo
olhe a natureza
busque mais amor
não importa de onde vem
muito menos para onde vai
somos iguais, somos iguais
somos iguais, somos iguais
o segredo é a igualdade
essa é a realidade
fomos feitos pra viver
e não se combater
só eu e você
podemos mudar
vamos pensar
salve a Amazônia
salve o nosso lar
não importa de onde vem
muito menos para onde vai
somos iguais, somos iguais
somos iguais, somos iguais
De alma para alma
Quando fala se vê
Sente e crê
Vive para servir
Sonha para sentir
Ama para existir
É tempo que não se mede
Prazer que se repete
Caminho que guia
Contagiante alegria
Que cura e semeia
Sem medo de errar
Do jeito que faz
Sente que entende
Um tanto compreende
Que ensina e aprende
Apenas se senti
Experimenta e vê
Espelho da alma
Do canto se acalma
Intenso prazer
De abraçar a vida
E viver...
Lindo de corpo,
Feio de Alma,
Sorriso lindo,
Tão falso,
Você foi pra mim,
Como um dedo enfiado na guela,
Tóxico,
Que não diz o que fala,
E não faz o que diz,
Se enroscando com uma meretriz,
Sujou nosso leito,
Quebrou nosso pacto,
Desfez o laço,
Me estilhaçou,
Como cristal fino,
Daqueles que fazem sangrar...
Você pode obter o que você ora por
Ele lhes deu seu pedido, mas enviou magreza para sua alma. - Salmo 106: 15
É possível ter uma carteira gorda e uma alma magra. O Salmo 106 é uma descrição poética da pobreza interior dos israelitas, apesar de sua riqueza externa.
O salmista lembrou como Deus em Sua graça repetidamente resgatou Seu povo enquanto viajavam pelo deserto (Sl 106: 7-11). Ele os supria cada dia com maná (Êxodo 16: 4-16), mas as pessoas não gostavam da dieta. Em vez disso, eles se lembraram com carinho do cardápio em que foram servidos como escravos no Egito e resmungaram: “Quem nos dará carne para comer? . . . Não há nada, exceto este maná diante de nossos olhos! ”(Números 11: 4,6).
Deus se cansou de todas as suas queixas, e Ele as julgou de uma maneira interessante - Ele lhes deu o que elas pediram. Um vento que soprava do mar cobria o chão de codornas. Durante dois dias e uma noite o povo ganancioso festejou as codornizes, mas enquanto a carne ainda estava entre os dentes Deus os acertou com uma praga mortal (Nm 11: 31-34). O salmista comentou: “Ele lhes deu o seu pedido, mas enviou-lhes a brandura” (Sl 106: 15).
Nossos desejos rebeldes não se tornam boas orações apenas porque nos dirigimos a Deus. Quanto melhor dizer: "Acima de tudo, Senhor, eu quero a tua vontade!" Dessa forma, não só obteremos o que oramos, queremos o que temos.
Meu amor e medo, Senhor, Você requer,
Você me faria escolher seguir seu caminho;
Assim, concede-me um supremo desejo -
Sua Palavra, ó Senhor, eu obedeceria. —DJD
Cuidado com o que você ora - você pode conseguir. Haddon W. Robinson
Amor da leitura que agarra os miolos da cuca.
Amor da verdade que salga e adoça a minha
alma em pura vaidade.
Nas vadiagens da rua onde me jogaram,
ainda como gente sou conhecimento.
Vasta humilhação, meus pés sangraram, enquanto
escorrem pelas mãos a riqueza dos homens,
mas sustenta meu espirito o amor que nasceu
nos livros, tornando-se real.
Surge o poente diligente
Sinto você ausente
Em carícias e malícias
A minh'alma desafia
Desliza até você
Flutua como embarcação
Irá aportar no teu coração
A tua cor é tingida de poente
Percebi que o teu coração
Esbanja solidão - és carente
Ainda se mantém de pé
Resistentemente valente
Entregando-se com paixão
Buscando ter o coração
Ao som de Ravel
Rompe o fel do cotidiano
Busque o rapapé
Convide para o rastapé
Pare de ficar ocultando
Mergulhe no amor
Se declare na Praia do Jacaré
Você fascina a minh’alma,
Dum jeito que me tira a calma,
Ninguém calcula como é;
Esse adocicado pertencer,
Você sabe que eu sou tua,
Eu nasci para você.
Em repentes alegres,
Pensamentos indecentes,
Aliciam para prazeres,
Inda mais atrevidos,
Resolvi trazer-te,
Para pertencer-te,
Do jeito que lhe convier,
Serei tua menina,
Posso ser a tua namorada,
Serei a tua moça,
Posso ser a tua amante,
E também a tua mulher.
Barrosa canta no terreiro,
Assim vou provocando,
Para te deixar queimando,
Aceso como um candieiro,
Os meus quadris sacolejo,
Para deixar os teus faceiros...
Posso ser cachoeira,
- posso ser o teu amor
Sou branca, negra, índia
e cabocla,
E tu nasceste para ser o
meu senhor.
De carmim pintarei
a minha boca,
Vou vestir-me com a
minha melhor roupa,
Para sair um pouco
da fazenda,
Quero que me leves
até João Pessoa.
E aqui no Sertão não
mais me prenda,
Porque amar pede
liberdade,
Não me faça nenhuma
reprimenda.
Quero que saibas que o
meu coração é teu,
Guarde isso de uma
vez por todas – aprenda.
A Quilha Invisível
Essa esperança nós temos como uma âncora da alma, tanto segura quanto firme. - Hebreus 6:19
O presidente do Gordon College, R. Judson Carlberg, estava dirigindo ao longo do oceano perto de sua casa em Massachusetts quando viu dois imponentes navios de vela do século XVII. Eles eram réplicas que foram construídas para um filme sendo filmado nas proximidades.
“A brisa estava forte”, relatou Carlberg, “forçando o aparelhamento e as tripulações. No entanto, cada navio permaneceu no rumo e não virou. ”Ele explicou o segredo de sua estabilidade. “Abaixo da linha de água, cada um tinha uma quilha profunda e pesada - uma parte que você não vê.” A quilha era essencial para manter a embarcação estável em condições adversas.
O que é que nos mantém firmes quando ventos fortes estão soprando no mar da vida? O que nos impede de virar quando estamos sob estresse e tensão? O que nos permite navegar, apesar da tensão? É a quilha estabilizadora da fé em nosso soberano Deus. É o nosso relacionamento invisível com Cristo. Como Ele comandou o vento e as ondas no Mar da Galiléia, Ele também controla as tempestades e rajadas de vida que ameaçam nos afundar ou nos tirar do rumo. Nossa fé em Cristo é uma “âncora da alma” (Hb 6:19) que pode nos impedir do naufrágio final.
Você tem essa quilha invisível de fé?
Temos uma âncora que mantém a alma
firme e segura enquanto as ondas rolam,
Presa à rocha que não pode se mover,
Firme firme e profundamente no amor do Salvador. - Owens
A fé em Cristo nos manterá firmes no mar tempestuoso da mudança. Vernon Grounds
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