Texto Aprendi
Uma coisa rápida e pouco considerada é o desamor
Reconheci meu problema de raiva e aprendi a dominá-la, sim, não dava para viver o resto da vida com sentimentos negativos dentro de mim, ódio, raiva e rancor não eram sentimentos que eu queria ter na bagagem.
Vocês dois nunca deveriam ter se casado era a frase que eu mais escutava, talvez essa afirmação seja verdadeira, talvez não, apesar dos percalços eu aprendi bastante com essa experiência.
Parei de ser educadas quando estava acompanhada, a energia não era boa, eu não me sentia feliz e era um saco tentar entender aqueles turbilhões de sentimentos confusos que nada tinha a ver com os meus propósitos iniciais.
Gerações e gerações de gente que não trabalha era uma realidade tão diferente, gente que se acomodou e deixou de buscar emprego, gente que se escora em outra pessoa para ter vida boa, gente que acha que o universo gira em torno do umbigo.
Ótimos retoques foram se moldando nos meus pensamentos, eu pensava em tudo ao mesmo tempo e sentia tudo com muito mais intensidade, eu agia com naturalidade, mas ao mesmo tempo ficava chocada em perceber algumas coisas. Parecia julgamento.
As roupas de gorda já estavam apertadas, fiquei no meu maior peso, descobri nessa fase que gosto de elogios, me definir como pessoa significava simplesmente tomar o controle do meu corpo.
Às vezes não me importo com as histórias ou necessidade das pessoas, parece que a minha é mais importante, sei lá, é tudo estranho, acho que dava impostância exagerada, talvez seja a nossa cultura de ser feliz com par.
Tentei assumir o grande sentimento que os unia: o respeito, tentei que fôssemos independentes, que cada um pudesse seguir sua vida com admiração ao outro, tentei primeiro salvar o casamento para mais tarde não ficar com sentimento de culpa, mas isso não funcionou.
Por fim, todos os resquícios de ex-marido foram “cirurgicamente” removidos pela psicóloga, que levou para longe os meus pensamentos, que me fez parar de me manifestar cada vez que discordo de algo, eu achava isso salutar e ela acreditava que não levava a lugar nenhum. A paz que sinto hoje é mais potente que a força do raio de sol.
Foi vivendo que aprendi uma grande verdade: A vida é feita de escolhas.
Mas nem sempre a escolha que fazemos é aquela que nos trará a paz e a alegria interior, pois, nem sempre escolhemos da forma correta...
Como seres imperfeitos que somos, ainda erramos em nossas escolhas, mas muitas vezes, esses erros nos obrigam a desacomodar e assim, recomeçar...
Construamos o nosso dia, da melhor maneira possível, sem medo de tentar mais uma vez.
Aprendi com o tempo que tudo, que pessoas ou situações ruins que acontecem é na verdade para testar minha tolerância, paciência e capacidade de entender que nem tudo e nem todos podem ser como a gente quer... Isso faz parte do crescimento interior...hj tento enxergar as coisas por um outro ângulo...não o meu mas os dos outros e fico analisando como seria o inverso... Não temos como fugir da maldade nem de pensamentos ruins alheios mas podemos ficar atentos.
O bom observador é onisciente, lapida todos os segundos que restam antes do sol se pôr.
Nunca tive vocação pra princesa. Nunca aprendi a ser doce, não sei fazer bolo e não sou minimamente fashion – e olha que eu melhorei muito nesse quesito nos últimos anos. Detesto jogos amorosos, não tenho mais que duas peças de roupa cor-de-rosa e nunca sonhei em me casar de branco. (Nunca sonhei em me casar de cor nenhuma, na verdade, mas a vida tem dessas coisas).
Aprendi, desde cedo, a me sustentar. Nunca quis ser a princesa que ganha roupas e jóias caras do príncipe que lhe venera – e hoje falo o que penso e bebo às minhas custas, graças a Deus. Nunca quis um príncipe que me endeusasse. Sempre me atraiu mais um cara qualquer que compreendesse minhas frustrações, minhas loucuras, minhas esquisitices. E que fosse esquisito também, de preferência. Não me interessa ser conquistada, venerada ou posta num altar. Por isso não me venha com elogios prontos, apelidos no diminutivo, buquês cheirosos, caixinhas de bombom e anéis de noivado. Não espere de mim doçura, delicadeza e mãozinhas finas de quem nunca precisou pegar no pesado.
Felizmente, ou infelizmente, não cresci num mundo encantado nem num castelo de mentiras. Eu gosto é da verdade. E se você puder me oferecer a verdade – mesmo que ela não seja bonita como nas histórias de felizes para sempre – será realmente mais valioso que qualquer chocolate caro que você possa ter pensado em comprar.
Um mundo real, com pessoas reais e sentimentos reais – e não joguinhos de conquista mal-encenados – que tenha homens suficientemente corajosos para assumirem que não são príncipes coisíssima nenhuma. Onde eu possa ter as unhas curtas e usar roupas mais confortáveis que bonitas. E viver ao meu modo, como protagonista de uma peça que nunca vai estrear, porque a vida é melhor na coxia. É isso que eu quero pra mim. Eu não espero um príncipe que me liberte: como a mais autêntica não-princesa, eu posso ser livre pelos meus próprios esforços.
Obrigada, meu pai.
Hoje, aprendi depois de levar muitas cacetadas da vida!
È tão somente CARPE DIEM...
Carpe Diem (em Latim) significa " colha o dia " ou 'aproveita o momento".
Essa regra de vida pode ser encontrada em "Odes" (I, 11.8) do poeta romano Horácio (65 - 8 AC), onde se lê:
Carpe diem quam minimum credula postero
É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo de outrem com coisas inúteis fúteis, ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro. depois resolvo o que fazer, afinal planeja-se tanto o futuro e poderá nunca feliz! Agora não desperdiço o teu, nem meu precioso tempo em bobagens ou em coisas que não farão feliz. É um chamado a responsabilidade comigo mesma e com o meu destino. Você é capitão e timoneiro no teu próprio destino, esse barco passa rápido e vou aproveitar o máximo essa viajem...
SOU FELIZ HOJE... AMANHÃ DEUS PROVERÁ
Uma em um milhão
Minha querida sereia, com você aprendi a amar com o coração, soube o que é o significado do perdão sem falar que de todos os meus problemas você foi a solução pois você é a minha inspiração por isso a amo com paixão e não a vejo como opção, por você sou completamente viciado e agora sei o que é por alguém estar enfeitiçado pois depois que a conheci tu veio a se tornar meu total vício e atualmente mesmo não estando com você sei o que é amor de verdade e não um amor fictício.
Na vida aprendi sobre os sonhos(...)
Sobre os que queremos sejam reais e os que jamais queremos está.
Na vida aprendi sobre dias e noites(...)
Sobre os dias que demoram longamente a se desfazer e a noites que o amor nunca se deixou perecer.
Na vida aprendi sobre rios e mares(...)
Sobre o quanto é bom percorrer a terra escondida e se misturar ao sal do entardecer.
Na vida aprendi sobre passado e momento(...)
Sobre o dia de hoje que é um filme árduo e fabuloso dos momentos que já vivi.
Na vida aprendi sobre se despi(...)
Sobre se despi dos rancores e dores, das tristezas e desamores.
Na vida aprendi sobre mim(...)
Um sonhador que dias e noites amanhece a beira do rio em riso e ao fim da noite se esconde nos escombros do mar de choro, aquele que diz que o passado vive atuando com louvor nas lembranças dos novos momentos que não se despem por nada.
Na vida aprendi sobre o amor(...)
Sobre o quanto é valioso aprender a amar, sobre o quanto é valioso ser o amor.
A tua falta era acúmulo e eu ainda não aprendi a me desfazer das coisas antigas. Persigo memórias. Relato perdas no diário. Desenho numa folha rabiscada. Nada disso me trás tua lembrança.
Corro, rio, comemoro o desalento. Me apego novamente e me lembro. Paro e recordo. Relembro a saudade. Recordo o sorriso. Recordo a tua despedida. Ando pra longe da imagem que agora persiste no pensamento e paro novamente, só então recorto a tua presença de minha lembrança.
O incrível da vida é conseguir controlar os sentimentos na hora exata, aprendi que em momentos desafiadores, não preciso apenas adquirir a coragem que me falta, mas também saber controlar o medo existente agindo com sabedoria, resguardando a razão.
Em fim, nos preocupamos tanto em conseguir o que não temos, que acabamos esquecendo de usar o que já temos.
Nos relacionamentos anteriores, aprendi a ser pratico!
Amores objetivos, são tão bons que marcam.
Amores teóricos, me dão preguiça de reencontrar, pois já sei o final e não gosto dele!
Depois que aprendi a beleza e graça do idioma corporal.
Me especializei em gestos e ações.
Faço e me faço ser entendido no sorriso.
Não troco nenhuma objetividade do que pode ser, pela teoria do que poderemos ser, se é, que seremos. (papo reto)
Vou jogar lá fora a experiencia
Vou deixar lá atras tudo que aprendi
Quem chegou assim e na minha idade
Só quer saber, de ser feliz...
Quando ela passa, ai, ai, ai
Quando me olha, ai, ai, ai
Quando me abraça, ai, ai, ai
E quando me beija já nem sei o que falar
Pois é, até meu ar faltou, faltou!
Bate o coração e entrega o corpo
Igual você, não tem amor
E Eu,que cantei um Brasil de Aquarelas
Que revelei ao mundo a verdade de um chines
Vim cantarolar...com muito prazer
Essa canção, pra conquistar, essa mulher
Quando ela passa, ai, ai, ai
Quando me olha, ai, ai, ai
Quando me abraça, ai, ai, ai
E quando me beija já nem sei o que falar
Pois é, até meu ar faltou, faltou!
Bate o coração e entrega o corpo
Igual você, não tem amor
Samba do Emilio.
Aprendi a conhecer-me , e certamente desde então nunca mais ri ou escarneci de ninguém que não fosse Eu .
Pois se há alguém falho este alguém sou eu !
O simples pensar de um julgamento é a imagem da minha maior imperfeição ali onde demostro minha deformação.
se não jugo mais, ali minha imperfeição se corrige e eu me torno mais Reto que antes fui !
Hoje eu aprendi o lado positivo da vida.. O lada que mesmo sendo difícil temos que ergue a cabeça e seguir em frente.
Todos nós temos desafios em nossa trajetória da vida.. Uma delas é que sempre terá um muro de barreira pra nos impedir de seguir em frente, porém esse muro uma hora quebra, e é ai que continuamos essa trajetória em busca da felicidade.
Em nossa vida também temos perdas de pessoas que um dia amamos e levaremos essa pessoa em nossa mente para todo o sempre, mais no coração ela foi apagada pois foi uma decepção. Mais também tem pessoas que levamos no coração e na mente como uma conquista bem realizada e com muito sucesso !
Um caminho pra ser bem traçado temos que ter um companheiro(a) que fique do nosso lado nos momentos bons e ruim.. Uma pessoa que te ajuda sempre que te ver cabisbaixo merece todo seu amor, respeito e confiança.
Hoje eu aprendi um lado da nossa vida que pode ser difícil, mais quando temos uma pessoa pra nos apoiar nesse momento tudo parece ser tão mais fácil.
Ergue sua cabeça e bola pra frente, porque você vale mais do que você pensa ! E não se esqueça que sempre estarei com você pra te apoiar em qualquer dificuldade !
Aprendi o que realmente vale a pena ter na vida , apesar da vaidade , sei o que mais importa não é quantidade e sim qualidade , me refiro tanto ao material tanto ao espiritual .
Podemos ter dezenas de amigos , mais existe um ou dois que desejamos sempre a companhia , ou dezenas de namoradas só uma nos satisfaz por completo , e assim vai se deduzindo todo nosso meio , na maioria das vezes agimos por impulso queremos apenas que o mundo nos enxergue pois estamos sofrendo de solidão , nada é tão importante para a gente quando estamos em conflitos e na maioria das vezes todos os nossos confrontos vem por causa de não aceitarmos o que realmente temos na vida , sempre colocamos na frente o abstrato , esquecemos que o melhor está nas pequenas coisas .Será o nosso bem mais valioso , só que infelizmente só as enxergamos quando a perdemos .
Devido a nossa ignorância vivemos uma vida de amarguras e desprezo mais podemos reverter qualquer quadro deixando o orgulho de lado e aceitando o que realmente somos.....
J.R.M
Perdir o medo de enfrentar o mundo,mesmo ele sendo cruel e impiedoso aprendi suas manhas,não fico mais triste por não ter dado certo e nem lamento mais pelas perdas,tudo que não deu certo teve um propósito para que isto acontecesse,fui muito ingrato pelo que recebi ,mais hoje o pouco que tenho me satisfaz,sei que ainda estou longe de conquistar meus objetivos ,mais sei que agora estou na estrada certa.
Não tenho medo dos obstáculos que me cerca nem dos invejosos que jogam pragas ,meu Deus é maior que toda sua mágoa e sei que estou em boas mãos .
Vida longa e próspera me espera pois o meu Deus está comigo e nele eu deposito toda a minha esperança......
J.R.M 03/04/13
Uma coisa que aprendi sobre o reino é que o serviço da justiça vai muito além de servir um homem, lideres querem colocar um julgo pesado em cima de seus liderados e ainda apelam com aquele velho jargão *é pra obra de Deus*. Como se Deus estivesse horrivelmente precisando.
Quando fazemos algo com amor, fazemos com alegria, pois todo dia somos chamados por Jesus: vinde a mim vós todos, cansados, oprimidos e sobrecarregados. A justiça do reino não é apelo, a justiça é amor pois todos os frutos do espirito se resumem em uma palavra "AMOR".
VAIDADE
Aprendi com a vida
Que a vaidade é como um espelho feito de cacos
Cheio de reflexos, com muitas imagens,
Que não representam nada,
Fruto de alma pobre e ressentida.
Apenas dores e dissabores,
Mágoas e revoltas,
Alimentam os pobres de espírito,
Que se acham vencedores.
Mas a cova é certeza,
De ter um dia o orgulho enterrado.
De não ter amigos chorando,
Por ter-lhe um dia amado.
aprendi com as perdas que nada dura para sempre
aprendi com os erros que só irei acertar se eu tentar
aprendi com os maus que ser bom não é um favor e sim um dever
aprendi com o ódio que devo amar acima de tudo
mas aprendi tbm que nao adianta eu acertar tudo isso se não colocar Deus acima de tudo
Aprendi que manter a calma
em momentos difíceis
é manifestação de sabedoria
do ser humano.
Somente assim agiremos sem magoar
e manteremos a serenidade para
aceitar tudo aquilo que não podemos mudar.
Sabedoria vem com o tempo e com calma
que faz nossa alma se aquietar
e diante daqueles que muitas vezes,
pela ignorância, tentam nos tirar a paz .
Seres sem importância
que eu e minha calma
temos o poder de afastar...
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
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