Terror
Muito do que você evita hoje com terror de que aconteça te faria rir demais daqui a dez anos se você deixasse acontecer. Divirta-se já com aquilo que irá te proporcionar histórias e risadas daqui a uns anos.
A tristeza profunda...
imensa se destila... no terror....
esse é o vazio no profundo do coração...
sendo dor que infinita nessa vida...
cada momento que se passa a buraco
sem fundo no minha alma,solidão mórbida...
a luxuria sarcástica cobre minha carne,
em feridas que nunca cicatrizam...
uma figura profana no meu coração...
fazem sentir os desejos na pele...
fazem meus desejos fúteis em desespero;
o único vazio negro no interior...
cortes de desejos abrangem um mar na solidão...
um vicio tentar morrer ou viver...
em rio de lagrimas não á mas nada,
espaço para tanta tristeza...
nessa existência não espaço
ou feitiço que acalme coração irado.
De longe minha alma faminta
gloriosamente perdida...
como sempre o terror
entre um mundo outro
a luz folgaz entre o ardi o
celebre ar frio
de cada fagulha perdida
em cantos no maior primor...
de uma dança sentida...
selada em pontos de silencio
em vetores estranhos...
purpura como uma canção
que vem com vento
em sonhos terás a alegrias
no manto de muitas luas
entre trevas dos quais sonhos
caminham em todos lugares
nunca se acaba pois
centelha boa como água
que flui do rio
mesmo sujo turvo
um dia foi alegre
cheio de vida
Nossas vidas perdidas pelo um sentimento.
No terror de nossos corações ...
Em estágios terminal dessa época...
Sempre será valores mortos e tão sentimentais...
Como este ferimentos que nunca se curará.
Entorpecentes bombas atômicas
Quem não se recorda, pasmo pelo terror, dos devastadores efeitos das bombas atômicas do século passado nas cidades de Hiroshima e Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial? Pois digo que aquele horror tão evidente não tem o impacto dos horrores causados por outro tipo de "Bomba Atômica": o advento das drogas. A partir da década de 1960, com a liberalidade exacerbada apregoada pelos quatro cantos do mundo como modelo de virtude, presenciamos o surgimento e a detonação da mais devastadora "arma letal" dos últimos tempos, a bomba das drogas, a qual repercute tão ferozmente e destrutivamente, sendo um tanto difícil mensurar em poucas palavras os estragos por ela causados... Inicialmente, dois tecidos são dilacerados, o epitelial, ou seja, a pele, o corpo, a saúde dos consumidores de drogas. Depois o tecido social, ou seja, a sociedade estabelecida e principalmente sua célula preciosa: a família. Em efeito dominó, bairros vão sendo corrompidos, cidades, estados, países, continentes... O poder público, notoriamente e historicamente corruptível, é mais suscetível aos desdobramentos e efeitos colaterais das drogas, pois alastrou-se pelo mundo todo um tipo de câncer causado pelas drogas que se configura pelo poder paralelo, uma criminalidade que produz drogas, forma marginais, gera enfim... morte! A bomba das drogas, ora silenciosa e sorrateira, ora escancarada e noticiada, é algo sem precedentes na história humana, pois repercute no âmago do indivíduo e da sociedade de forma incomparavelmente nociva, um cogumelo de irradiação dilacerante, ceifando vidas, estruturas familiares; corrompendo valores, princípios, democracias, leis... Os jovens constituem a faixa etária mais visada e mais vulnerável, um público cativo muitas vezes, tanto em bailes Funk como em campanhas de apologia às drogas e sua liberação... não têm consciência de que são contribuintes na lógica da arregimentação de partidários e na arrecadação de fundos da indústria armamentista da metafórica bomba atômica, entranhada nas hierarquias da governança que move o ser humano, criatura tão apegada ao poder e ao que ele simboliza. Com isso, governos mesclam o Estado de Direito com o Estado Paralelo, num enlace nefasto, por si só, outra "bomba atômica"... Reflito novamente sobre o poder de destruição das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, agora convido o leitor deste texto a fazer o mesmo, comparando-as com os rastros de destruições que presenciamos tão cotidianamente ocasionados pelas drogas... Portanto, proponho uma questão: o que fazemos para que não seja apertado o botão detonador da "bomba atômica" das drogas?
Não tem como ficar estagnado assistindo o filme de terror real passando na tele(visão) dos nossos olhos...
Não tem como encher de cobertores o frio das ruas, se não aquecemos os próprios corações e não mutilamos à frieza de nossa alma.
Não tem como calar, quando o grito é mais forte que o próprio desamparo...
Tem que libertar as obediências, deixá-las obedecer os vácuos estreitos e alargar os instintos!
Tem que deixar, fazendo acontecer melhores oportunidades, pois elas não se fazem sozinhas e não caminham sem estar lado a lado à sensata lucidez, ainda que seja, desconfortavelmente doida e doída!
Cresci Linda,Nasci Abusada e Hoje Sou o Terror das Recalcadas.. Sou e *SMP* Vou Ser Recalcada.. So Um Alow
Sinto meus dias mas intencos com a presenca de que o fim esta do meu lado a morte e o terror a fome a doenca e todas as pragas do mal
Mane !!!! Saudades !!!!
Mane ,mane só quem viu pode falar
Ele era o terror das defesas adversárias
Chamava todos de Jõao
Não era por maldade irmão
Ele era, uma alma de criança
Maldade nem na Infancia
Era um Botafoguense convicto
Que delícia era vê-lo jogar
A bola era sua sócia amiga
Com ele deslizava redondo
Era um assobro o nosso Mane
Só quem viu pode falar
Que saudades mane
De pernas torcidas
Assombrava as torcidas
Mane vc era o torror das defesas
E uma paixão inobrecida
Pra nós Botafoguenses
Que saudades mane
Nesses 30 anos só quem viu pode falar !!!!!!
Saudades Mane
Quando falamos em GUERRA pensamos logo em terror, morte de inocentes, destruição. E com razão. A Guerra é um furacão de inconsciência. Por onde passa arranca as portas e deixa entrar toda sorte de iniquidade. Tudo que as civilizações constroem em séculos e milênios de trabalho a Guerra transforma em ruínas em questão de dias, horas, minutos...
A mesma coisa acontece com a gente quando abrimos fogo contra nosso semelhante. A raiva, o destempero, o ódio, a vingança são guerras em menor escala, mas não em menor poder de destruição. Somos tomados por uma tempestade de sentimentos desarvorados e impiedosamente destruidores.
Assistimos às plantações de amor e luz que cultivamos durante toda uma vida a serem dissipadas pela cegueira que causa os sentimentos de contenda. Tudo desaba e se desintegra fazendo-nos cair na vala do absoluto egoísmo, inimigo da evolução humana.
Uma fagulha de instante de insânia que nos deserda de conquistas feitas às duras penas.
A Guerra e o Homem. Uma união para o divórcio da sensatez que evita o auto dilaceramento.
Continuamos com o voto de cabresto, só que não pelo terror como antigamente, mas sim pela falta de inteligência do povo.
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