Terra
Ainda há justiça na terra?
Será que a justiça tem interesse em absorver regenerados?
Será que a justiça repara falhas de acusados sem culpa?
Será que a justiça condenaria caluniadores?
Sim: a "justiça divina" existe e faz muito mais: ela não dá sossego à consciência dos vilões, alertando: a tua hora vai chegar! arrepende-te, repara o mal e regenera-te....
E a sociedade?
Será que a sociedade tem interesse em absorver regenerados?
Será que a sociedade repara falhas de rejeição de acusados sem culpa?
Será que a sociedade rejeitaria caluniadores?
Sim! existem "ainda" alguns grupos sociais que não dão sossego à consciência dos vilões, arriscando-se diariamente para expor regras, conceitos, comportamentos: embora a justiça seja "cega", estão espalhados por todos os lados para guiá-la até os oprimidos.
E aos vilões, mais um alerta: Arrepende-te e regenera-te...
Renasço em cada instante que me faço
Planta luz água fogo mato
Foi a terra que me pariu
Foi a terra que me pariu
Corro para os braços da minha mãe
A queda desagua em mim
Eu solo fértil
Broto
Flor que desabrocha e voa
Capitã do mato
Semente viva de amor
Circulo em êxtase esse espaço
Esse som corre em mim
Esse vento me leva
Essa cor de verde carrego no olhar
Nada se demora pois tudo é eterno no agora
Não tenho pressa em pertencer
Daqui sou vim e retorno
Feita de asas garras e cascas
Rocha firme e cheiro sutil
As clareiras das árvores me mostram o caminho
O pássaro já fez seu ninho
Eu reencontrei o meu
O que significa a expressão "terra" no meio pentecostal?
"É uma expressão retepentecostal que significa ausência de chão por estar em espaço aéreo desconhecido.
A mulher é o mar que se estende entre o céu e a terra que compõem a vida de um homem, é a âncora que segura o návio tenebroso que é a passagem do homem pela terra.
" A política é a segunda relação humana mais hostil na face da terra, perdendo apenas para o conflito armado. Porém mata muito mais."
A vida aqui na terra passa tão rápido, é como um relâmpago, um raio que cai ligeiro, é feita uma breve e êfemera nuvem, que rápido e num breve piscar de olhos se dissipa, é como a chuvinha fina que cai e nos molha, mas é rapidamente interrompida pela estiagem.
CEBOLA AO VENTO
No teu ventre
Em terra de orvalho
Nasce em milagre
Uma bela cebola
Comida crua
Num amor faz-se
Salada de várias cores
De grande frescura
Pétalas frescas
Em formosura
Aparência desnudada
Temperada de mel e limão
Poético sentimento
Ao vento de uma desfolhada cebola
Essência
Pensar em ti, é doce, é sublime,
é viajar da terra, ao ninho dos anjos.
Pensando em ti vivo.
Reaviva em meu eu,o ser que ama por
inteiro e em ti busca o amor verdadeiro.
O carinho que nos une, não é o mesmo
de outras vezes, é um sentimento forte,
que provoca ciúmes do espaço, que a nós dois,
separa.
Essência de mulher, leve e tênue como as asas
de uma borboleta.
Ao meu lado eu quero que fiques.
Fragrância, não te evapores da minha existência.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
“ Você para mim é como o sol para a Terra. Teu brilho me guia, teu calor me esquenta e tu por inteiro, me fortalece. “
Jesus deixou dito:
Eu estive na terra para dar Vida
Eu fui e sou Amor
Eu sarei ferida e ainda sou Doutor
Eu sou Bálsamo eu sou Vigor
Eu sou Dia e Noite
Eu sou teu Tutor
Gentileza: Ceder o lugar
Ceder o lugar
Seja na terra ou no mar;
No metrô ou no ônibus;
No trânsito ou no ar.
Gentileza é tudo.
O CLAMOR DA TERRA
A terra chora...
A terra grita...
O Sol se envaidece...
E não enaltece....
As fontes jorram sangue...
O orvalho molha mais não pinga no chão...
A rachadura no solo abriu...
As fendas se procriararm...
A selva transpira...
Mas não tem oxigênio necessário...
O principal...
O "AMOR"
As veias delatam...
As arterias encolhem...
No tronco oculto...
Ficram as marcas...
Marcas essas que ninguém é capaz de tira-las...
Elas estão aí...
Estão aqui...
Estão em todo lugar....
A chuva quer cair...
Mas ninguém dá espaço pra ela...
Cometas e satélites..
Nem se houve falar...
Satélites filmam...
Mas não mostra a realidade...
A boca tem sede...
A boca pede água...
Muita água...
Mares e rios...
Bocas estão com fome...
Uma Fome insaciável....
O planeta sangra...
Mas parece que não se levanta...
Cadê...
Cadê os nutrientes...
Desse povo sofrente....
Na medicina....
Cadê o ouro e diamante...
Tudo mudado...
Planeta maravilhoso....
Mundo estrelado....
Mas quase tudo mudado...
É eu...
É você....
É ele..
Que estamos ficando loucos....
Ou somos uma mera raça....
Que poucos fazem....
Poucos se atrevem...
Não generalizo....
Mas lutar é preciso...
Será se estamos preparados...
Pra um imenso colapso....
Mais eu sei...
Ah como sei....
Sei que não adianta só palavras...
Eu sou apenas um Poeta que voa...
Mas estou disposto....
A atracar minhas ancoras no fundo desse poço....
Resgatar esses moços(as)
Das mãos dos que só querem mamar sem tetas....
Se amanhã eu for chamado....
Deixo isso para os que ficam....
Continuem lutando....
Chorando e clamando....
Na linha dessa ferrovia....
Trilhas embaraçosas ainda vão mostrar sua face....
Tenho certeza....
Em algum ponto das montanhas...
Nascentes de águas puras todos os dias..
Ainda teremos....
Nessa guerra quente....
Mas na verdade...
É silenciosa e fria.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Alma de lavrador
Pelo mundo...
Mecanizei solos..
No rebolar da terra...
Seguia eu...
A cada instante...
Com calcário nos olhos...
Tirando toda acidez da terra que via pela frente...
Numa terna e calorosa fé...
Ficava aguardando a chuva chegar...
Para regar os canteiros...
E as minhas sementes semear....
Eu como Poeta...
Falei um dia...
Que em um futuro próximo...
De tudo que plantei...
Colherei trigos...
E com eles...
Fazer o pão de cada dia...
E deles...
Me nutrir e dividir...
Com todos meus irmãos...
Num profundo sonhar meu...
Guardo até hoje...
De tudo que um dia...
Domindo sonhei...
Com as sementes dentro do âmago do meu olhar...
Conservei uma a uma....
E elas...
Refletiam junto a luz do Sol e do Luar...
Um dia...
Todos aqueles brotos...
Que ali naquela terra plantei...
Com calma...
Irei eu...
Explicar tudo isso atravez de minhas escritas...
Quando chegar a colheita...
Muitos virão comigo...
E quero eu...
Ter o prazer....
De mostrar tudo...
Como é possível...
Entre o solo e chuva...
A sementes criar seus brotos...
E com passar do tempo...
Colher de fato o trigo que esperamos...
Pois muitos...
Não sabem a fusão de como funciona...
E assim...
Renovar almas amargas...
E adicionar mais calcário e eliminar de vez toda acidez da terra...
E com os olhos de um Poeta lavrador....
Carregar dentro de mim...
Essa ciência de tudo como funciona...
Então...
Entre os pensamentos...
O solo...
O adubo...
O calcário..
As sementes..
E os olhos...
Basta usar cada um em seu devido lugar...
E dozar devagarinho...
Um pouco de cada um...
Pra nossas almas ficarem...
Cada vez mais nutrida e sem acidez......
E os canteiros dentro de nós...
Floridos ficarão...
E será nesse dia...
Quando todos entenderem...
Todos serão...
Poetas...
E lavradores....
Autor::José Ricardo
Brasileiro....
Patriota.....
Terra de boa gente...
Grande Paraná....
Lindos campos e lavouras....
Oh Minha terra....
Oh minha gente...
Pelo mundo andei....
Em raios escaldantes....
Me tornando valente....
Orgulho de mim....
Orgulho daquilo que sou....
Minha raça...
É de Edição limitada...
Em meus ombros....
Trago meu berço dos pais.....
Nas traçadas linhas da vida....
Com calma e amor...
Fui fazendo meu zig-zag...
Com as costuras da dor e da flor....
Admirando a natureza
Que até hoje....
Nunca perdeu sua beleza....
Insisto e resisto....
Sou eu....
Que vivo...
E sigo buscando a sabedoria suprema....
Não tenho estudos....
Não sou da ciência...
Mas com paciência
Aos poucos vou sentindo minha própria essência...
O compromisso meu....
Não abro mão....
O futuro....
Só a Deus pertence....
A certeza de um dia....
Só ele sabe....
Onde estarei.....
Sou matuto....
Sou astuto....
Sou a onça que rungi nas matas....
Me conheço....
Dos pés a cabeça....
Nâo sou alto...
Nâo sou baixo...
Sou de Médio porte....
Buscando minha sorte...
Saboreio a vida....
Com diversos sabores...
Água e açúcar....
Mel e limão.....
E uma pitadinha de Sal....
Pra me dar mais sabor.....
Não me comparo....
Apenas sou o que sou de fato...
Como no prato...
Na panela...
Ou tigela....
Até mesmo com as mãos...
Sendo refeição....
Isso é que importa....
Sou assim....
E nada me segura....
Esses são meus hábitos....
Trago isso comigo....
Sou do sul...
Sou gente que quer voar...
Da farinha faço a farofa....
E que não quiser....
Caia fora....
Porque tem muitos quem gosta
O desfrutar dessa vida...
Pra mim....
Ela pode acabar hoje....
Ou Ser cumprida....
Por isso...
Arremato esse poema....
Expulsando a morte....
E vivendo minha própria vida....
Autor :José Ricardo
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