Talvez
Talvez eu não seja a melhor pessoa em demonstrar os meus sentimentos, e é possível que eu não tenha deixado isto claro no início. Mas você se tornou muito especial pra mim. Tenho sorte em tê-la comigo. 💛
A alma do convencimento...
O convencimento talvez seja uma arte pela qual estou longe de dominar, dessa forma as coisas tendem a acontecer naturalmente em minha vida, basicamente sem planos ou ilusões furtivas.
Cuidar de alguém exige muita compreensão a respeito de saber lidar com as tempestades que os sentimentos e as nossas emoções promovem ao nosso cérebro.
Convencer uma pessoa a viver o resto da vida com agente é uma lição nobre de convivência e entendimento entre o que pode ser o limite de cada um.
O desejo de estar perto, a necessidade do cuidar, a vontade de proteger e a sede do saber mais em relação ao outro podem ser elementos determinantes para a manutenção saudável da relação.
Amar é um ato da naturalidade aprendida constantemente, amar é saber desejar, é proteger aquilo que está frágil e limpar suas lágrimas com paciência, amar é comtemplar e aplaudir cegamente tanto o que parece um sonho quanto o que nasce como uma flor em nossos corações diariamente.
Romantizar pessoas frias é uma armadilha que muitos de nós caem, talvez por idealizarmos um tipo de desafio romântico que, em nossa imaginação, parece emocionante. No entanto, quando analisamos de perto, percebemos que essa romantização é um erro. Pessoas que não demonstram afeto genuíno ou não valorizam a presença da outra estão longe de serem a base para um relacionamento saudável e satisfatório.
Se alguém realmente se importa, não há razão para esconder seus sentimentos ou jogar com as emoções do outro. O amor e o afeto devem ser transparentes, não jogos complexos que testam a nossa paciência e autoestima. É fundamental que as palavras e as ações estejam alinhadas, indicando o desejo real de estar com a pessoa amada e fazer com que o relacionamento funcione.
Prioridade é a palavra-chave aqui. Você merece alguém que coloque você em primeiro lugar, alguém que esteja disposto a dedicar tempo e atenção a você, alguém que esteja ansioso para compartilhar momentos significativos juntos. Não devemos aceitar ser a segunda opção de alguém, apenas uma alternativa quando o resto do mundo está ocupado. É uma questão de autoestima e valor próprio reconhecer que merecemos mais do que sermos tratados como uma conveniência temporária.
Em resumo, precisamos quebrar o ciclo de romantização das pessoas frias. Valorizar a reciprocidade, a honestidade emocional e a priorização mútua nos relacionamentos é fundamental para encontrar a verdadeira felicidade e satisfação nas nossas vidas amorosas. Afinal, o amor deveria aquecer os corações, não deixar-nos à espera no frio.
amor...
so um sentimento
ou talvez um sofrimento uma droga que todos nos sentimos sentiamos ou setem ainda
Talvez se aquele abraço tivesse sido mais demorado, aquelas palavras fossem ditas e se meu amor pudesse ser mais bem transmitido a você. Vivemos de “e se” quando alguém parte, essas poucas letras formam a dor enorme que carregamos no começo, e talvez, pra sempre. O luto é como se uma parte boa e viva do seu coração adoecesse, e se engana quem diz que esse pedacinho se restitui com o tempo, afinal, a saudade nunca vai embora, e o que resta são as lembranças de um tempo bom em que aquele ser tão lindo esteve aqui, do nosso lado. O que eu quero dizer não é apenas sobre a dor, que por si só já é algo insaciável, mas também daquela sensação de vazio que encontramos após, aquela sensação de imobilidade, e a cada gota de água que cai no banho, vento que sopra no rosto e folha que cai no entardecer te faz ver quão curta é nossa jornada, estes detalhes sequer faziam sentido e veja só agora, tudo faz barulho silenciosamente e de tão pequeno se faz grande sob seu olhar. Eu diria que não existe remédio, mesmo quando muitos afirmam que o tempo cura ou até que as lembranças ajudam a sarar a ferida. Mas eu não concordo. Tudo bem doer pra sempre, esse é o preço do amor.
Tanto falo sobre metáforas, talvez seja uma forma para que eu consiga entender a realidade de uma forma mais lúdica e não tão pesada. Quero falar sobre pássaros. A cada voo eles sentem a liberdade em suas asas tão leves, O vento que os leva de uma forma carinhosa para cima de tudo. Falamos, isto é liberdade. Ligamos a liberdade ao lugar a que ele pode ir. Veja só, ele voa tão alto e vê tudo, que liberdade! Veja só, ele pode sentir a brisa mais gostosa no seu corpo, isso é liberdade. Mas, e se eu contar que isto é apenas o que entendemos disfarçadamente sobre liberdade? Na verdade, a liberdade do pássaro não se encontra ali, ela está mascarada, na nossa frente. O pássaro não tem o peso de precisar retornar, ele não tem necessidade de se preocupar de até não voltar e nem para onde vai, essa é a verdadeira liberdade - ele voa sem pensar no futuro, sem pensar nas outras 500 coisas que precisa resolver depois e as outras 500 que não está fazendo agora. O pássaro simplesmente bate as suas asas e chega onde seu coração quiser.
Nós humanos, temos voos frágeis e sem segurança, por isso nunca alcançamos sequer 1% da liberdade gigantesca que aquele pássaro tem. E então, depois de pensar sobre isso, você questiona o seguinte, mas é óbvio que não consigo voar assim, tenho uma vida, tenho responsabilidades. Claro, não há nada de errado em pensar assim, contrário seria se não pensasse. Mas é o seguinte, quando digo que precisamos deixar nossas amarras para trás, não são as responsabilidades, e sim traumas, dores, sentimentos mal curados, aquelas feridas que doem até hoje, aqueles assuntos que você evita de todo jeito, as pendências de suas vontades, tudo isso te prende aqui, bem longe do céu. Se quiser mesmo saber a verdade, dificilmente enxergamos que podemos alcançar voos mais altos, achamos que está ok nesta altitude e que as nossas asas não aguentam subir mais, Mas se em um momento abrirmos essa visão para a imensidão a ser explorada nós assustamos, abaixamos a cabeça e seguimos o mesmo caminho que conhecemos desde sempre. Meu Deus, temos tanto pra voar e ainda sim ficamos tão baixo.
E assim desperdiçamos o nosso belo e único voo. O valioso voo, neste que só temos uma chance, não tem como voltar e tentar começar de novo. Então este é o questionamento que fica; você está voando alto?
Todos nós temos erros, que talvez sejam assustadores. Mas o maior erro é entender o equívoco e sentir-se confortável com ele, sem buscar mudança.
E a chuva está batendo, e eu só vendo, me perguntando oque lamento.
Talvez seja por você não estar aqui, para que juntos possamos rir, e fazer essa chuva parar de cair.
Já que é impossível contentar os descontentes, resolvi abraçar a paz e o desapego. Talvez isso explique o silêncio divino.
Talvez o destino o tenha trazido aqui por um motivo. Talvez você viva o bastante para descobrir qual é.
A melodia musical não é uma exclusividade da raça humana talvez pertença a alma do planeta: canto dos pássaros, do galo, das baleias-azuis, das cigarras, o uivo cromático do lobo, o coaxar rítmico dos sapos e o relinchar dos equinos.
Talvez o vazio existencial que tanto assola a humanidade seja proveniente desta perda de valores e referências em que tínhamos laços afetivos genuínos com os outros. Em uma época, estávamos com os outros; hoje estamos para sermos apreciados pelos outros.
Insônia. Sim, eu sofro desse mal terrível. Principalmente aos domingos. Talvez por ficar “ruminando” as angústias que me esperam na sala de aula na segunda. O que eu faço para conseguir domar aqueles alunos? (...) E se eu tentasse hipnose? Adestramento? Aula estilo treinamento do Bope?
Conquistando ela
Numa noite de terça
Não imaginaria te encontrar
Talvez você perceba
Eu quero te conquistar
Uma amizade foi surgindo
Começamos se aproximar
Um fica fui pedindo
Pra meu interesse demonstrar
Temos muito em comum
Um encontro a realizar
Nossos amigos torcem
Pra que possamos namorar
Respeitando o tempo de cada
Veremos onde irá chegar
Quem sabe um dia
Possamos um casal formar
Ontem, hoje e talvez amanhã.
Ontem o consumo nos carregava sei lá onde. Como marionetes do capital, comprávamos o dobro do que consumíamos. Sem tempo, afogávamos mágoas e ansiedade em remédios e smartphones, procurando refúgio em um consumismo desesperador.
Um vírus veio esfregar nas nossas caras como quem esfrega uma roupa manchada de vinho que afinal, não precisamos de tantas coisas. Que não devemos relativizar a vida ao capital e que precisamos cuidar uns dos outros e guardar quem é mais vulnerável. Que um vírus contamina muitas pessoas, mas os que morrem são os mais pobres e que quem menos tem, é quem mais doa.
Hoje temos tempo. Mas não podemos ir à praia, ao cinema... não podemos ver ou abraçar quem amamos. Mas também podemos pensar no quão as pessoas e a natureza são as únicas coisas que importam. E olha que louco, podemos ser heróis... basta apenas ficar em casa. Podemos olhar ao redor e pensar para onde estamos indo e que o Amanhã pode ser visto como um “renascer” onde as atitudes podem ser diferentes.
Toda vida humana deveria vir com manual de regras básicas,medianas,avançadas talvez nesse formato nos seriamos menos falhos, é possível sim.
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